Eu estava naquela fase que um garoto só pensa em sexo, só que era final dos anos 70. Nessa época e em uma cidade provinciana sexo com uma garota era quase impossível.
As descobertas começaram com meus primos.. Primeiro batendo punheta juntos, depois um tocando para o outro. O troca troca nunca rolava porque ningúem queria dar primeiro com medo de o outro não querer dar depois.
Meu medo era outro só de pensar em dar meu coração disparava e meu cu piscava de tesão, mas faltava a coragem de tomar a iniciatiava. Eu ficava pensando nas possibilidades e as vezes quando meus pais viajavam uma de minhas tias ou meu tio que eram solteiros vinham para ficar cuidando de mim. Aconteceu mais de uma vez de meu tio estar lá em casa, tarde da noite vendo filme erótico na tv. Nada tão explícito, o que aparecia na época era no máximo nu frontal, eu ficava espiando ele da escada. Com a luz da tv da para ver ele acariciando pau duro. Me masturbei até gozar algumas vezes vendo ele. Teve uma noite que desci e fiquei com ele na sala, que escondeu a ereção com uma almofada e eu só não tive coragem porque ele era avesso a banho. Era inacreditável que ele nunca estava minimamente cheiroso, o cara suava demais e fedia muito, não dava para encarar.
Uma vez eu saí pelado do banho, e ele comentou: tá forte hein? Fazendo muita educação física? Respondi que sim e girei o corpo, parando e mostrando minha bunda e falei, vai lá toma um banho. Vi que ele estava de pau duro, pois o cara só molhou o cabelo no banheiro e desceu para sala. Garrei nojo, ele que perdeu uma bundinha virgem louca por um caralho.
Foram centenas de punhetas, até que um dia vi uma oportunidade. Estávamos na rua em uma turma de amigos e passou um cara de uns 20 anos. E eles comentaram: esse é o taradão, convida do os caras para dar um presente , leva para casa e tentar comer ou dar não sabemos bem. Ele não força nada, mas insinua para ver até onde pode ir. Essa informação nunca saiu da minha cabeça e gerou novas fantasias. Só faltava a coragem de tomar uma atitude.
Quando as férias de verão chegaram quase todo mundo já estava na praia. Era impressionante como a cidade ficava vazia.
Fui passear de bike e não achei nenhum amigo e tomei coragem de passar na frente da casa do taradão. Fingi que a corrente caiu e sujei a mãos, demorou mas ele apareceu. Quer ajuda?
Falei não obrigado jâ arrumei.Ergui a cabeça e ele sorria. Era um cara de cabelo castanho curto, olhos verdes, 1m 75, e um sorriso bonito. O taradão finalmente.
Está certo, mas você não quer tirar a graxa das mãos? Entra aqui em casa e lava.
Minhas pernas tremeram. Falei que não precisa, que morava perto.Ele insistiu , nem precisa entrar lá em casa. A gente passa pela lateral e você lava no tanque da lavanderia. Concordei e entrei na casa pela lateral do quintal, morrendo de expectativa. Peguei um sabão e ele disse que ia pegar uma toalha.
Quando voltou, chegou por trás de mim esticando o braço direito e me encoxando de leve. Nem olhei para trás, meu coração disparou e imaginei ele me comendo. Isso durou eternos sei lá 20 segundos, estávamos travados até que ele pousou a mão esquerda no tanque e veio se aproximando mais. Não reagi, mas quando senti o pau dele me encoxando, movi a bunda para trás. Foi o sinal que ele ele precisava.
Com as duas mãos segurou minha cintura com força e me encoxou simulando uma penetração.Baixou meu shorts e minha cueca até os joelhos. Colocou a toalha na minha barriga, se abaixou ergui minha perna e ajudei ele tirar o resto da minha roupa. Abri minhas pernas e ele veio. Foi a primeira vez que senti um pau, pele com pele nas minhas nádegas.
E logo ele apontou o pau na entrada do meu cu. E forçou, a dor foi insuportável, deixei ele forçar mas não entrava.
Aí ele afobado, falou, vem entra aqui no quartinho. Entramos e o pau dele estava meio mole.
Pela primeira vez vi um homem depilado , me impressionou mais por isso. O pau dele não era grande, era branco , reto, perfeitinho, mas já tinha doído muito mesmo tendo uns 16 cm.
Não tive vergonha de cair de boca e chupar . Meio desajeitado, mas ele estava gostando e ficou duro outra vez. Começou sair líquido inseminal e gostei. Estava bem duro e ele tentou meter em mim , estava quase entrando quando amoleceu. Sentamos no sofá , frustrados, mas meu pau estava duro como rocha. Falei para ele meio puto, é minha vez. Meu pau é bem maior que o dele, e ele segurou. Tá bom, vem... ele ficou de quatro e fiquei brincando, sabia o que doía. Empurrei e tirei umas quatro vezes...ele relaxou e meti.
Puta q pariu como arde e dói ele disse. Continuei forçar e entrar, quando.ouvímos: seu Tavinho cheguei! Era a empregada.
Me vesti correndo, peguei a bike sem olhar para trás e sumi.
Estava frustrado, pedalei até ficar exausto naquele dia, mesmo assim o acontecido rendeu masturbações intermináveis, mesmo com uma segunda tentativa frustrada de levar vara. Minhas tentativas foram frustradas e quase cômicas.
Eu estava decidido a dar e precisava combinar de dormir um dia na casa de meus primos: Felipe, Lia e Clara que moravam em outro bairro. Felipe tinha minha idade, e participou das brincadeiras como nossos outros primos do interior.
Nossas famílias sempre almoçavam juntas nos domingos. Naquele dia combinei de dormir lá, já insinuei que podíamos tocar punheta um para o outro. Estávamos ansiosos mas minha mãe não deixou porque eu não tinha levado pijama e uma roupa para trocar, mas podia ser na segunda que estávamos de férias.
Na manhã do dia seguinte, peguei minha bike e cheguei cedo na casa deles. A Rose que era a empregada abriu o portão e entrei. Ela disse que meu tio estava trabalhando e minha tia tinha acabado de sair para fazer compras para levar para praia. Essa era uma ótima informação. E a Rose terminou: entra pelz cozinha que estou encerando a sala. Na época era comum ter piso de madeira que precisavam encerar. A casa de meus tios era enorme e tinha piso de imbuia na
sala de jantar, tv e sala de televisão.
Eu já estava de pau duro quando fui para o quarto do meu primo, quando cheguei lá ele não estava. Me joguei na cama , dei uma esfregada no colchão e meu pau ficou explodindo de duro.
Quando ouvi um oi da Lia. Me virei e vi que ela arregalou os olhos quando viu meu pau saindo do shorts. Ela sentou do meu lado, ofegante . Tava na cara o que estava rolando.
Perguntei tremendo quer ver? Ela soltou : quero.
Abri o shorts, e ela espera. Vou trancar a porta. A Lia era jma loirinha de olhos castanhos, seios médios, cintura fina e uma bunda média perfeita, zero de celulite. Acho que na época isso mal existia.
Eu já estava pelado, quando ela arrancou a blusa e a saia. Caí de boca nos peitos e mesmo desajeitado acho que chupei direito porque ela se contorcia de tesão. Aí el perguntou, vkcê quer na frente ou atrás? Eu disse , os dois...
Enfiei na bucetinha, ela falou, nossa como e grosso. É mais grosso que o do Lipe...epa meu primo já tinha comido a irmã!
Só que a gente era tão mal informado na época que eu simplesmente deixei o pau lá dentro. Aí tirei e coloquei na bunda, ela reclamou..vai devagar...e enterrei tudo. Na bunda dela foi muito mais gostoso, tanto que deixei lá dentro uns 5 minutos.
Estar dentro era uma delícia, mas não sabíamos que o certo era enfiar e bombar! Deitei em cima dela e perguntei se não doía muito. Ela disse que sim, ainda mais na bunda que não tinha lubrificação, mas que depois que entrava era uma delícia. Essa informação me fez tremer de tesão.
Aí ela disse que estava começando a ficar incômodo, e pediu na buceta.
Enfiei e deitei sobre ela, aí as vezes a gente se mexia porque ficava incômodo. E ela falou, faz isso, mexe um pouco. Isso tira um pouco e coloca outra vez...Minha cabeça arrepiou ela disse. Senti um tesão como nunca havia sentido e começei intensificar os movimentos e ela a rebolar.
Agora assim estávamos metendo, ela encostou a boca aberta no meu peito para conter oa gemidos e se estremeceu toda, e gozei ...por sorte ainda não produzia esperma.
Estávamos molhados de suor e nos beijamos de língua. Nos vestimos o mais rápido possível e fomos para cozinha, disfarçar e tomar café.
A Rose passou na cozinha em direção a lavanderia. Na volta parou e disse: vocês estavam trepando né? Nem precisava ouvir os gemidos, era só entrar naquele quarto e sentir o cheiro de sexo, ou a cara de safados de vocês dois,mas como sou boazinha eu abri as janelas para tirar o bodum. Juízo vocês dois.
Depois daquele dia, minha tia nunca mais deixou minha prima dormir lá em casa sem minha prima mais nova e quando eu dormia lá a vigilância era severa.
Essa experiência com a Lia me fez gostar de buceta, se não fosse transar com ela minha experiência com mulher foi muito tempo depois. Por outro lado, fez saber que dar a bunda podia ser muito gostoso e aumentou minha vontade, mesmo depois da minha primeira experiência traumática.
Umas duas semanas mais tarde fui dormir nos meus primos. Eu e ele fomos tomar banho, era normal tomarmos banho juntos e eu já entrei de pau duro. Porra Gabriel tá pensando.besteira? Tô Lipe, vamos tocar punheta um pro outro já pegando no pau dele. Estava bom mas eu falei, que tal eu te chupar depois você me chupar também. Foi desajeitado, mas foi bom. Só que eu queria dar!
Aí sujeri, vamos ter um segredo? Ele ansioso, eu disse eu te como e depois você me come.
Ele concordou, deitou no chão do box e meti nele, foi bem gostoso, mas quando comecei a bombar ele disse, para. Me senti mal, não curti. Agora é minha vez.
Me deitei no chão debaixo do chuveiro e esperei. Ansioso, coração disparado. Sentj ele procurando meu buraquinho, e doeu e foi ardendo. Entrou até ele enfiar tudo e eu sentir o peso do corpo dele sobre o meu. Comecei a rebolar e ele falou: que gostoso, mexe mais. Pedi para ele começar a bombar devagarinho. Era uma sensação indescritível, de tesão e o proibido. Estava muito bom quando ouvimos o barulho do carro da minha tia.
A noite no quarto dele, outra vez fizemos o troca troca, mas ele aproveitando bem mais. Toda vez que a gente se encontrava, dava im jeito de rolar uma putaria.
Até que um cara que morava na minha rua, comeceu a frequentar nossas casas e a dormir com a gente. Falavamos de sexo, mas nosso troca troca era segredo total e com isso paramos.
Teve uma vez que eu estava muito tarado e fui tomar banho com meu primo mais cedo, eu insisti e tranquei a porta . Fiz ele subir na banheira e me ajoelhei na frente dele e fiz um boquete, tocando uma punheta . Naquele dia ele quis combinar que eu podia passar a mão na bunda dele, mas eh continuaria a chupar e dar para ele. Não era problema para mim. E ele só não me comeu porque o Marcelo começou a bater na porta. O cara era um grude, e sempre junto com a gente. Avançamos na puberdade e os pelos apareceram e nossos paus cresceram também.
Uma noite que estávamos sozinhos lá em casa pedi para mej primo me comer. Cara, não entrou de jeito nenhum, mas era no seco. Parecia que meu cu tinha explodido de tanta dor, também era no seco. E a rola dele,medidos tinha 20 cm. A minha 19 e é mais grossa.
Tentamos mais vezes mais nunca dava, e nessa época só meu primo tinha os benefícios. Eu não fazia nada nele e chupava o pau dele direto, e cada vez melhor. Até que uma noite na casa dele perguntei: quer tentar? Ele falou, mas não quero dar. Não bobão, eu te dou.
A gente correu muito risco, porque uma porta de vidro
separava o cooredor da sala se alguém acorda...
Pedi para ele sentar no chão e eu controlar a penetração, foi no seco.
Fui sentando, e foi dessa vez que perdi a virgindade. Foi como com o Tato. Só que dessa vez foi me rasgando e não desisti.
Meu primo dizia não para, tá uma delícia...e sentei até enterrar tudo e eu sentar no colo dele.
Eu estava empalado, nem respirar conseguia direito. Meh primo disse, que bundinha gulosa. Fui comer a Rose(a empregada) e ela não deu conta, você de primeira com esse rabinho quente. Eu estava com tesão, comecei a cavalgar e ele, para. Vai acordar alguém, vamos para meu quarto.
Ele trancou a porta e fiquei de quatro, foi foda aguentar aquela dor . E dessa vez ele metej com tudo. Porra, doeu cara.. mas entrou mais fácil e começou a bombar. Coloquej a boca no braço, eu não conseguia disfarçar que estava uma delícia.
Ele não gozou, mas quando terminou uns 10 minutos depoia eu estava em extase, até ele falar. Uhhhuuu, arrombei teu cu. Olha tem sangue no meu pau. Ele foi lavar o pau dormimos. Não era frequente, mas passou a ser um costume nosso de dar para ele, só ele me comia. Até que um dia meua tios foram jantar lá em casa e ele me chamou para ir ao banheiro. Entendi o que ele queria, e fomos no banheiro da churrasqueira que ficava nos fundos da casa. Ele falou: vem me fala, do que você gosta mais quando eu te como: menti, disse que era o alívio quando tirava. E continuou, vem meu viadinho. Eu eatava nas mãos dele e falei, eu dou mas hoje quero te comer.
Ahh não quero. Você escolhe Lipe, ou eu te como hoje, ou não tem mais . Ele ia perder boquete e enrabada? Corri o risco e ele topou.
De pé apoiado na parede, apontei e meti. Entrou rasgando, ele reclamou: para tá me machucando. Continuei empurrando, e meu pau doía, eu via a pele do meu pau enrrugada e não entrava mais que eu fizesse força. Tava doendo muito meu pau . Ele falava, para por favor, diminuí a pressão e falei: gosto quando teu pau tá lá dentro, socando. Gosto de dar a bunda para você e tco punheta pensando, mas agora arregacei teu cu. Por mais que você me coma, teu cu foi arrombado também e não me chama de viadinho. Tirei meu pau do rabo dele e sentei na privada e caprichei em um boquete guloso, na virilha , nas bolas e mamei aquele pauzão todo, sempre terminando na cabeça do pau dentro da boca e passando a língua em volta. Dessa vez como premio deixei ele gozar dentro da minha boca.
Naquela noite de sobremesa ainda deixei ele comer uma rabada gozando dentro também. Saudade dessa época