Meu namorado e eu gostamos de curtir a vida ao máximo: viagens, baladas, carros, tudo precisa ser sofisticado e com uma carreira de cocaína por cima. Mas este estilo de vida custa caro e trabalhar não é com a gente. Criamos uma dívida enorme com um traficante e resolvemos pagar levando 2 kg de coca para a Europa.
O plano era seguir para a África e de lá pegar um vôo para a Europa. Eu sou loirinha magra de olhos claros e meu namorado é também é loiro natural com olhos azuis. A gente achou que um casal com traços europeus como nós não seria revistado nos aeroportos, ainda mais seguindo uma rota com poucos controles.
Erramos feio. Fomos flagrados pela polícia assim que desembarcamos na África. Depois de passarmos por procedimentos na delegacia, fomos encaminhados direto para o presídio. Fiquei tranquila em saber que estávamos no mesmo local. Apenas uma grade separava a ala masculina da feminina e a gente pode manter contato todos os dias através da grade.
Na minha cela era apenas uma privada nos fundos e um colchão de casal, que eu teria que compartilhar com outras duas meninas, durante o dia as meninas deixavam o colchão na vertical para ter espaço e à noite dormiam todas juntas.
As duas meninas me receberam muito bem. Uma delas era bastante bonita, com seios fartos, cintura fina, bunda grande e coxas grossas, do tipo mulherão, parecia uma mulata de escola de samba, que eu chamo de "meiga" pelo seu tom de voz gentil. A outra era alta e musculosa, apelidada de "sargenta" por causa do jeito mandão.
Mas as duas eram legais, me abraçaram e disseram que seríamos grandes amigas neste momento de dificuldade. Falaram também com um tom de voz muito sério que eu precisava ver uma "apresentação" no pátio dos homens. Fazia parte do ritual de chegada de novos presos.
Fomos para o terraço da ala feminina, onde era possível ver o pátio dos homens. Vi meu namorado saindo com um grupo de uns 4 homens junto. Ele me viu, acenou e eu acenei de volta com um sorriso para mostrar que estava tudo bem. Depois um dos caras que estavam com ele mandou nós dois olharmos pro centro do pátio e nós obedecemos porque não queríamos problemas.
No centro havia um homem branco cercado por uns 10 negros. Um dos negros dá um chute no branco que cai no chão e todos os outros começam a chutar a cabeça dele. Eu fiquei horrorizada. Virei o rosto mas a minha colega de cela mandou eu olhar "é melhor não desobedecer" falou. Os caras chutavam com força, pisavam na cabeça do homem branco. Uma poça de sangue se formou ao redor dele. E todos foram embora deixando o pobre homem lá.
Eu voltei pra cela horrorizada. "Será que ele está bem?" Perguntei
"Olha lá pela janela" repondeu a sargentona. Eu vi que o corpo continuava no chão do pátio e a poça de sangue estava maior. "Só vão tirar o corpo de lá quando começar a feder" completou a sargenta "basta não irritar os líderes, seguir as regras, que isso nunca vai acontecer com você"
Dormi abraçando minha mais recente amiga como se ela fosse um ursinho de pelúcia. No dia seguinte fui ver meu namorado. A gente se abraçou pela grade, nos beijamos e ficamos abraçadinhos com o nariz colado pela tarde inteira, como se o mundo exterior não existisse. Fizemos o mesmo no dia seguinte e no outro dia. Mas depois ele não apareceu mais. Sumiu por uns tres dias. Perguntei para a minhas colegas de cela sobre isso e a sargento me aconselhou a falar com o médico "ele atende às duas alas do prédio, feminina e masculina, e então sabe de tudo" falou com um sorriso no rosto como se já soubesse de alguma coisa.
O médico era um inglês muito bonito, na mesa dele havia uma fotografia da esposa linda com uma criança no colo. "Bom dia doutor" falei "você por acaso sabe sobre o meu namorado? Ele está na cela...."
"Já sei quem é seu namorado" disse o médico me interrompendo "atendi ele outro dia. Ficou em observação um tempo e já liberei"
"Atendeu? Ele está bem?" Perguntei
"Querida... está na hora de você saber como funciona as coisas por aqui..." falou o médico "aqui 90% dos presos são negros. Os 10% de brancos que entram viram automaticamente escravos. É a regra criada pelos líderes. Os brancos viram esposas, são estuprados rotineiramente. O seu namorado está na mesma cela que quatro homens negros. Cada um deles deve currar seu namorado umas 3 ou 4 vezes por dia.... faz as contas.... Ele veio aqui com umas lesões no anus, é comum, acontece com todos quando chegam. Eu passei uma pomada para cicatrizar e liberei ele. Disse pra ele que se não consegue agradar momentaneamente com a bunda é melhor que o faça com a boca porque ele não vai querer ver os líderes nervosos".
"Não e só o sexo" completou o médico "ele também é obrigado a fazer a faxina na cela, limpar o banheiro, lavar a roupa, enfim... ele agora é a esposa dos negros que são os maridos dele. É por isso que você não vê mais ele. Durante a noite os caras fodem ele e durante o dia ele tem que cuidar da limpeza com os outros brancos."
Saí de lá horrorizada. Minhas colegas de cela me abraçaram e falaram que eu iria superar.... fiquei mais de um mês sem ver o meu namorado. Fiquei preocupada. Não parava de pensar nele. Ficava andando sem rumo no prédio. Não conseguia respirar direito.
Fui tomar um banho e minhas colegas de cela entraram junto comigo. Eu não pude evitar de notar o quanto elas são lindas. Nunca senti atração por meninas, mas o corpo das duas era incrível. "Não é do seu namorado que você sente falta" falou a mais meiga "é do calor humano" e começaram a me beijar. Finalmente sentir alguém me tocando despertou meu sexo. Eu comecei a lamber os seios de meiga enquanto a sargenta dedava minha boceta. Ela era definitivamente o homem da cela. Eu dedei ela de volta enquanto meiga me beijava e acariciava meus seios. As duas passaram a me dedar e beijar os meus seios. Virei o alvo delas. Que delícia sentir aquelas duas mulheres me devorando. Meiga me dedou até eu gozar enquanto s sargenta me oegava pelo cabelo forçando um beijo triplo. Fomos dormir juntinhas como um trisal apaixonado.
No dia seguinte fui até a grade perguntei a um homem se eu poderia falar com meu namorado. Ele disse para eu subir no terraço à noite porque haveria uma "festa" . Que neste horário não é permitida a presença de mulheres fora de cela, mas que não teria problema porque ninguém se importa com isso.
Festa???? Como assim? Fiquei pensando... Será que ele está se divertindo sem mim? Nem se importou em avisar sobre o desaparecimento? E eu toda preocupada...
Na noite fui sozinha ao terraço e vi os caras chegando no pátios. Eram muitos homens negros, todos altos e fortes, ficavam malhando o dia inteiro. Ficavam de bermuda e sem camisa. Já os brancos eram magros e frágeis, usavam lingeries e roupas femininas. Havia uns 10 negros pra cada branco. Vi meu namorado. Ele estava com uma calcinha minúscula toda enfiada na bunda. Usava uma blusinha feminina, meia calça e salto alto. Um dos homens brancos andava de quatro no chão enquanto um negro o segurava com uma coleira. Outro branco estava de joelhos e vários homens mijavam nele.
Um grupo negros cercou meu namorado e começaram a foder. Vários ao mesmo tempo, curravam ele e enfiavam a rola na boca. Quase todos gozavam na cara dele. Uns eram mais legais. Outros mais sádicos, davam socos nas costelas equanto fodiam ele, tapas, enfiavam a rola na garganta na hora de gozar fazendo ele vomitar. 10 caras negros para cada branco.... fazendo isso com todos... uma grande orgia.... ou "festa" como disse o cara mais cedo.
Um deles puxou o cabelo do meu namorado e fez ele olhar pra mim. Ele ficou com muita vergonha. Eles são muito sádicos. O negao começou a meter com força nele e o obrigando a olhar pra mim. Eu me levantei e fui embora de volta pra minha cela.
No dia seguinte meu namorado veio falar comigo. Eu o beijei longamente e o abracei ele. "Nada muda entre nós" falei carinhosamente "nós vamos sair daqui e o nosso amor vai ser maior e mais forte do que antes".
Percebi que ele estava diferente, sua voz... o peito tinha mais volume.... cintura mais fina. Ele estava com curvas femininas. Fui no médico e perguntei sobre meu namorado. "Querida, sente um pouco" falou o doutor "acho que você ainda não sabe. Todos os homens brancos aqui recebem doses absurdas de hormônios femininos e bloqueadores de hormônios masculinos, em quantidade 10 vezes maior do que qualquer médico recomendaria. É por isso que a transição para se tornar uma mulher trans é tão rápida"
"E você permite isso?" Perguntei
"O presídio é deles" respondeu o médico "os líderes podem fazer o que quiser"
Voltei para minha cela e as meninas disseram que eu precisava pagar a minha parte no aluguel para os líderes" a gente te aliviou quando você chegou. Mas agora precisa pagar" disse a sargenta.
"Mas a gente está preso. Como vou arrumar dinheiro?" Perguntei
"Os seguranças dão dinheiro pra gente" respondeu a meiga.
"E por que fariam isso?" Perguntei. As duas só riram e falaram "vai lá de novo no departamento médico, tem uma sala lá pra isso."
Chegando lá um segurança me levou para a sala e falou que há muito tempo estava querendo me foder, desde a hora em que eu tinha entrado no presídio. Ele me levou para a sala e começou a passar as mãos pelo meu corpo. Eu fiquei imóvel, ele abaixou a minha calcinha e começou a meter em mim... e eu adorei. As minhas colegas de cela são ótimas, mas nada substitui uma pica preta grande e grossa entre as minhas pernas. Não consegui disfarçar que estava adorando. O cara metia com força e ficava vendo meus seios balançarem a cada estocada. Depois mandou eu ficar de quatro e gozou na minha bunda.
Me deu um bom dinheiro, dava pra pagar o aluguel e ainda sobrava um pouco.
Nos seis meses seguintes minha vida não ficou nada mal... Mantive uma vida sexual bastante ativa com as minhas colegas de cela e fodia rotineiramente com os seguranças, por dinheiro e prazer ao mesmo tempo.
Ainda pensava no meu namorado, o coitado estava sofrendo muito e queria "dar" um momento de prazer a ele. Peguei o dinheiro que eu tinha juntado e perguntei ao segurança o que poderia ser feito. "Com dinheiro aqui se pode tudo" falou o segurança.
Encontrei meu namorado na sala. Ele usava um vestido sem sutiã e uma calcinha cavada. Eu tirei a roupa dele e fiquei admirando seu corpo. Como ele estava diferente, nunca imaginei que uma pessoa pudesse mudar tanto em tão pouco tempo. Ele tinha seios fartos, mas duros e firmes, como de uma adolescente. A cintura estava fina e a bunda definida. Eu deitei ele na cama e comecei a beijar seus seios como faço com as minhas colegas de cela. Depois chupei a sua pica, mas não houve reação.
"Não tenho uma ereção há meses" ele disse.
"É mesmo?" Respondi " vamos ver"
Continuei chupando ele mas não houve qualquer reação mesmo. Então enfiei os dedos na bunda dele e massageei a próstata ao mesmo tempo em que chupava os seus seios. Ele gozou com o pênis mole. Eu peguei o semem e lambi. Depois o beijei e ele me retribuiu intensamente. Acho que o cheiro da porra ativou a libido dele e o fez lembrar de quando era homem. Ficamos abraçados e o segurança bateu na porta para avisar que o tempo havia acabado.
Falei com o médico sobre a transição do meu namorado. Perguntei quanto tempo seria necessário para ele voltar ao normal e a resposta foi decepcionante.
"É impossível" disse o médico inglês "com a quantidade de hormônios que ele já recebeu e ainda vai receber até terminar o cumprimento da pena... é impossível. Seu namorado nunca mais será homem de novo."
No mês seguinte marcamos de novo para nos encontrarmos. Como não tinha mais dinheiro cheguei mais cedo para "acertar" com o segurança. Ele me levou para sua sala, mandou eu me ajoelhar e começou a meter aquela pica grande e negra na minha boca. Eu olhava ele nos olhos e rapidamente gozou. Eu lambi ele até deixar bem limpo e depois fui encontrar meu namorado.
Beijei ele na boca e o gosto de porra nos meus lábios parece que animou ele. Que me beijou de volta intensamente. Fiz a massagem na próstata dele até gozar. Lambi tudinho e ficamos namorando um bom tempo. O segurança avisou sobre o tempo e eu pedi mais meia hora. Ficamos agarradinhos neste tempo
Quando saí, o segurança estava rindo. Passei por ele dizendo com um sorriso no rosto "o que foi? Sou apaixonada pelo meu namorado". Ele deu uma gargalhada e disse "é muito inocente " eu não entendi, olhei pra trás mas não disse nada.
No mês seguinte o segurança não me deixou entrar na sala. "Olha. Eu sou um homem muito honesto" falou o segurança "é assim que eu me mantive vivo até agora. Eu poderia te usar aqui e depois deixar você pensar que teu namorado te deu um bolo. Mas eu sou muito honesto e prefiro falar a verdade. Seu namorado cometeu um erro muito grave e ele não virá. Ele roubou dinheiro dos líderes para alugar a sala e se encontrar com outra pessoa"
"O queeeeeeee?" Perguntei furiosa "Quemm? Quem é a piranha filha da puta que veio aqui com ele? Fala!!!!! Quem é ela?"
"Não é ela. É eleeeee. Êêêêêlllêêê.... seu namorado está apaixonado por um homem" falou o segurança.
"Máaa.... q...como.... o que....." falei sem conseguir formar uma frase inteligível. "Ele nunca foi gay... ele é estuprado.... por que viria aqui com outro homem??? Eu não acredito em você. Não faz sentido...."
"Ha é ? Você sabia que tem câmera de segurança na sala? Dá uma olhada neste video" falou o segurança me mostrando o celular
No vídeo meu namorado entra na sala de mãos dadas com um homem negro alto e musculoso, usava uma cinta-liga, lingerie preta toda enfiada na bundinha, salto. Ele colocou as mãos na parede de costas para o macho e começou a rebolar se exibindo. O negro passa a mão na bunda do meu namorado e dá um tapa bem forte. Ouve-se um gritinho agudo, mas ele continua rebolar oferecendo a bunda. O negro coloca a pica pra fora e meu namorado se ajoelha para mamar ele. Deu pra ver nitidamente que não era um estupro. Ele lambia as bolas do negro e chupava com vontade enquanto o dominador cuspia e batia na cara dele.
O negro manda ele se levantar e começa a meter com força na bunda do meu namorado que geme como uma putinha. Depois o negro coloca o pé na cama, ele começa a lamber a sola do pé do cara e chupar os dedos. O cara goza na cara do meu namorado que continua a chupar aquela pica até ficar mole. Quando saem da sala ainda consegui ouvir a última palavra do meu namorado: "gostooso".
Voltei pra cela furiosa. Enquanto meiga me abraçava pra me consolar, sargento mandou eu engolir o choro. "E daí que ele te trai? Você chifra ele também. Você transa com a gente e com os seguranças." Disse a sargento
"Como você pode dizer isso????" Respondi "minha situação é completamente diferente" a meiga me abraça e manda com o olhar a sargenta calar a boca.
Não consegui dormir e passei a noite inteira pensando no assunto. Percebi que a sargenta tinha razão. Eu também traí o meu namorado.
No dia seguinte encontrei ele na grade do pátio. "Eu te traí" disse pra ele "tenho transado com os seguranças e minhas colegas de cela"
"Eu também te traí" disse meu namorado "mas não foi pelo sexo. Isso eu já tenho na cela. Foi porque ele me dá atenção, me trata como um ser humano, conversa comigo. E o sexo é tudo que eu tenho para oferecer como retribuição"
Eu abracei ele e falei de novo que nós iríamos sair dali, que nosso amor seria mais forte do que nunca.... mas ele disse que não.
"Como assim?" Perguntei
"Vou ser executado hoje à noite. Que nem aquele cara que a gente viu no primeiro dia. Vão me espancar até a morte. Só você pode me ajudar. Eu vou entender se você disser não, mas se não ajudar eu vou morrer" disse ele
"O que eu posso fazer?" Perguntei
"Vamos na sala agora" ele respondeu
Chegando lá na sala eu abracei o meu namorado. Logo atrás dele entraram quatro homens. Meu namorado imediatamente se ajoelhou no chão. Um dos homens veio até mim e disse "eu vou te perdoar desta vez porque você ainda nao conhece as regras, mas é proibido um branco ficar de pé diante de um líder "
Eu me ajoelhei também e o estupro começou. Os quatro caras começaram a se revezar fodendo a minha boca e a do meu namorado, que levanta a bunda apoiando as mãos na cama, parecia conhecer bem como os líderes gostam de foder, e os caras começaram a meter nele. Eu me deitei de barriga pra cima e comecei a mamar os seios do meu namorado enquanto sentia os machos meterem na minha boceta. Vi que meu namorado gozou bem rápido, com o pênis mole, não dava mais pra disfarçar que ele adorava ser uma putinha. Lambi a porra dele e o beijei na boca do jeito que ele gosta. Passamos a curtir a foda juntos, com os machos se revezando em nos foder e gozando na nossa cara. Depois eu fiquei de pé com as mãos na grade da janela enquanto os machos me fodiam por trás. Meu namorado de joelhos abocanhava a pica do próximo da fila e lambia a porra que escolhia pelas minhas pernas. Quatro machos.... cada um fodendo 4 ou 5 vezes.... faz as contas... ficamos a tarde e a noite inteira na festa. Não havia limite de tempo para os líderes.
Depois deste dia os meses se passaram rapidamente e foram muito prazerosos. O governo reduziu a nossa pena por "bom comportamento" e nos liberou mais cedo. Na última noite dormi no meio do trisal agarradinha com as minhas colegas de cela. Fiquei triste porque realmente criamos um amor especial.
Na manhã seguinte fui me despedir do médico, que sempre me ajudou. Sentei no colo dele e tentei beijar a boca, mas ele virou o rosto. "Não entendi" eu disse. Ele virou a foto da esposa com o filho para a parede e deu dois tapinhas na minha perna, um gesto que eu entendi como um pedido para eu sair do colo dele. Mas eu desobedeci. "Entendi agora" falei olhando para o retrato da esposa e para ele novamente "você é fiel a sua esposa. É por isso que nunca tentou abusar de mim. Nossa, você é raro, espero que ela saiba valorizar o que tem"
"Não é bem assim querida" disse o lindo médico inglês "sou gay e tenho vários namorados aqui. Em qual outro lugar poderia ter tantos amantes jovens de forma tão discreta? É por isso que eu gosto de trabalhar aqui"
Fiquei boquiaberta, olhei para a foto da esposa dele novamente e saí do colo dele. Mas então voltei, coloquei meus braços em torno do seu pescoço e sei um selinho bem demorado, com a boca fechada. "Ainda acho você um dos homens mais decentes e incríveis que eu já vi na vida" coloquei a foto da esposa de volta de frente pra ele com um sorriso no rosto e antes de sair da sala olhei discretamente pra trás. Percebi que ele me olhava nos olhos e não na bunda como todos os outros homens fazem. Deu mais um sorriso e saí da sala.
Fui me despedir do segurança com um sorriso safado no rosto porque sabia que a conversa com ele seria bem diferente. Passei por ele sem falar nada e fui direto pra sala. O negão entendeu na hora e veio atrás já colocando a pica de fora. É claro que eu não quis perder a única oportunidade de dar ordens a um segurança. Eu arranquei a calcinha, joguei na cara dele e falei "me fode filho da puta" e ele obedeceu na hora. Começou a meter em mim do jeito que gosta, com força, olhando para os meus seios. Mandei ele gozar na minha boca e ele obedeceu de novo.
Encontrei meu namorado no escritório perto da saída do prédio. Ele se tornou a mulher mais linda do presídio. Cabelos longos e loiros, olhos azuis, cintura fina, bundinha definida, ela tinha curvas, falsa magra, seios fartos e firmes que eram visíveis pelo vestido decotado. Dei um beijo especial nela com o gosto de porra que ainda estava na minha boca e ela respondeu me bejando de volta.
Fomos pegar a documentação de saída e o funcionário ficou secando os seios dela, nós começamos a rir. Parecia não saber mais o que estava fazendo. "Você precisa nos dar a guia de saída " falei lembrando o funcionário sobre como fazer seu trabalho. "É verdade" respondeu o burocrata.
Quando saímos do prédio olhei pra trás e vi os homens secando a bunda da minha namorada. Chamei um taxista e fomos direto para o aeroporto pegar um vôo de volta para o Brasil.
O que aconteceu depois fica para um outro conto. Muito obrigado por me lerem até aqui.
Um beijo com gosto especial em todos vocês.