Meu nome é Paula, 36 anos e sou divorciada. Tenho 1.60m 62kg, pele branca e cabelo e olhos castanho claros. Sempre gostei de sexo e sempre tive muitas fantasias, mas quase sempre sem coragem pra realizar, porque meu ex-marido nunca foi muito aventureiro no sexo. Ele nunca foi alguém com muito apetite sexual e sempre fui deixando essas fantasias ficar só no pensamento, até que dois anos atrás, depois do meu divorcio, comecei sair com outras pessoas e procurar novas experiências, quando um dia conheci Felipe, meu atual namorado. Mais velho que eu, tem 48 anos mas é bem safado, sempre com alguma ideia meio louca no sexo e sempre com vontade de realizar nossas fantasias e fetiches.
A gente sempre foi trocando algumas ideias, muitas delas bem excitantes, umas que realizámos, outras que foram ficando só em pensamento, até que uma noite em uma dessas trocas de ideias, ele sugeriu uma ida a um cine porno, porque era louco pra ver como que os outros homens iam reagir comigo lá.
Achei uma ideia meio absurda e falei que não tava afim de realizar essa fantasia dele, mas ele sempre insistia e tanto insistiu que um dia falei que ia pensar na proposta dele.
Se antes ele já insistia pra realizar essa fantasia, depois que eu falei que ia pensar, aí é que não parou mais de insistir até eu aceitar de uma vez ir com ele em um cine porno.
Verdade que a ideia apesar de ser meio doida, também mexia comigo e era excitante imaginar como que seria assistir um porno com vários tarados e desconhecidos ali do lado.
Os dias foram passando e a ideia já não saia também da minha cabeça, até que chegou o dia. A gente combinou que tinha de ser uma sessão com pouca gente lá e o melhor para isso, seria durante a semana e durante o dia. Consultámos as horas a que tinha sessões e decidimos que seria uma quarta-feira, durante a tarde.
Ele pediu pra eu levar uma saia curta e uma blusa justinha e decotada, para dar nas vistas quando eu entrasse na sala. Fiz como ele pediu, vesti uma saia preta que não usava faz tempo porque achava curta demais e uma blusa branca daquelas que deixa o corpo bem marcado e com um decote generoso.
Chegámos na entrada do cine, um pessoal com uma aparência meio duvidosa na entrada, mas eu já sabia que era assim, porque sempre que passava lá na porta em outros dias, sempre tinha uns homens assim.
Entrámos, Felipe comprou as duas entradas e fomos para a sala. O filme já tinha começado uns 5 minutos antes, então já estava tudo escuro. Nossos lugares eram mais lá na parte de trás do cine e percebi os olhares de todos aqueles homens a cada passo que eu dava. Durante uns momentos, nem olharam mais o filme que tava passando na tela, desviando todos os olhares para mim, que ao que percebi, era a única mulher ali dentro e sentia que estavam tirando minha roupa só com o olhar.
Para chegar nos lugares, tivémos de passar por 2 homens que estavam também na nossa fila, mas meio afastados. Os dois me olharam de alto a baixo quando precisei passar por eles, senti que estavam me comendo com os olhos, mas afinal não seria de esperar outra coisa, já que a gente estava em um cine porno com um filme passando na tela enorme…
Sentei, Felipe sentou do meu lado… Na tela um casal transava em várias posições e os gemidos da atriz ecoavam na sala, nunca tinha escutado nem assistido um filme porno desse jeito, rs
Felipe falou no meu ouvido que um dos homens da nossa fila não parava de olhar para mim e para minhas pernas desde que a gente chegou no cine e começou a me beijar e a alisar minhas pernas para provocar ele.
Olhei para ver quem era, era um homem de uns 50 anos, moreno, não muito alto, talvez 1.70m e um pouco gordinho, mas nada demais. Achei que para a idade que parecia ter, estava bem.
Ao mesmo tempo que ele não tirava os olhos da gente e já nem olhava mais o filme na tela, meu namorado passava a mão em minhas pernas, nas minhas coxas, as mãos dele subiam para dentro da minha saia e o outro cara lá de lado não parava de olhar. Felipe falava no meu ouvido para eu tentar olhar nos olhos dele, para ele perceber que ele podia se aproximar e eu ia tentando, meio sem jeito mas eu olhava para ele e ele percebeu que a gente não estava incomodado com ele olhando para nós.
Ao perceber que a gente estava a gostar de ser observado, ele mudou de lugar e se aproximou, ficou a uma distância de apenas 2 lugares de mim e percebeu que a gente estava de boa com isso.
Já esquecendo totalmente o filme e só olhando para a gente, Felipe falou baixinho pra ele “pode chegar perto amigo, que ela não morde!”
Eu ri e ele percebeu que podia se aproximar, voltou a mudar de lugar e sentou bem do meu lado.
Felipe voltou a falar “assim você pode ver melhor” e começou a me alisar outra vez. Ele só olhou a gente e nem falou nada, ficou apenas assistindo a mão do Felipe percorrer meu corpo, por cima da minha roupa e começando a entrar por baixo da minha roupa e escutando eu gemer baixinho.
O ambiente era escuro, apenas iluminado pela luz do filme na tela, mas dava bem para ele ver a mão do Felipe entrar por baixo da minha saia e desviar minha calcinha. Meus gemidos ficaram mais intensos e resolvi provocar mais, subindo a saia e deixando minha calcinha bem exposta e com a mão do Felipe dentro dela, alisando minha buceta que estava ficando cada vez mais molhada ao mesmo tempo que meus gemidos aumentavam.
Olhando para o lado, o homem já colocava a mão por cima da calça, alisava o pau e dava para perceber que tava com tesão. Felipe percebeu eu olhando e falou “Tá gostando, é? Dá uma ajuda ao nosso amigo aí… dá uma mãozinha pra ele”… Sem pensar, minha mão foi direta sobre a calça dele, alisando o pau dele por cima da calça e sentindo que o volume dele já estava de bom tamanho.
Ele ficou surpreso ao sentir minha mão alisar o pau dele por cima da calça, mas percebi que gostou porque foi logo se ajeitando no lugar dele, para deixar minha mão se movimentar livremente…
Felipe já amando tudo aquilo, percebendo que tava finalmente realizando o fetiche de me ver brincar com um completo desconhecido em um cine porno, continuou dedando minha buceta que já escorria mel e pediu no meu ouvido para eu continuar e se me sentir com confiança e vontade, ir mais longe…
Sem parar de alisar o pau por cima da calça dele, fui direta no botão da calça e abri… Coloquei minha mão por dentro da calça e apertei o pau dele por cima da cueca… A respiração dele ficou ofegante, percebi o tesão dele e como ele estava adorando cada movimento meu, até que resolvi tirar o pau dele para fora da cueca. Foi só segurar e tirar, que o pau dele saltou para fora como uma mola no mesmo momento, ficando ereto bem ali do meu lado… Não era um pau grande, acho que no máximo tinha uns 15cm, mas era grosso e cabeçudo, com muitas veias grossas percorrendo todo ele. Comecei a brincar com ele, passando a mão devagar, segurando, punhetando devagar e passando um dedo sobre a cabeça, que estava com aquela gosminha que solta quando tá com tesão.
Enquanto ia brincando com o pau daquele estranho do meu lado, uma mão dele pousou sobre minha coxa, começando por alisar ela por cima e rapidamente passou para o interior.
Meu namorado, ao se aperceber, tirou a mão dele da minha calcinha e deixou o caminho livre para o homem do meu lado, que em poucos segundos foi também desviando minha calcinha e ficou me masturbando e enfiando um e dois dedos dentro da minha buceta, que ficava cada vez mais molhada.
Soltando alguns gemidos com a mão dele me alisando, continuei punhetando ele, sentindo aquele pau duro como uma pedra na minha mão e logo a outra mão dele foi para dentro da minha blusa. Quando percebeu que eu estava sem sutiã, foi logo apalpando e acariciando meu peito, beliscando meus mamilos, apertando com vontade e brincando com eles.
Com as duas mãos dele ocupadas brincando comigo, meu namorado me puxou pra ele e me beijou, enfiando quase a lingua até minha garganta, com o tanto tesão que ele já tava. Perguntava se eu tava gostando, eu mal conseguia falar mas ele percebia nos meus gemidos que eu tava adorando cada momento.
Me beijando cada vez com mais vontade, Felipe olha pra mim e fala “Diz pra ele que precisa ir no banheiro”, ao mesmo tempo que colocou a mão no bolso da calça, pega uma camisinha e coloca na minha mão… “Entendeu porque é pra ir no banheiro? Toma, acho que vc vai precisar disso…”, deixando a camisinha na minha mão.
No momento achei que as coisas já tavam saindo fora do meu controle, mas as mãos dele faziam eu perceber que eu estava querendo continuar e não ia parar por ali e coloquei a camisinha na minha bolsa.
Virei o rosto para ele e falei “Preciso ir no banheiro… e você precisa também?”… Percebendo minha dica, ele fala que também precisa ir… Ajeitei a saia e a blusa, ele subiu a calça e saí na frente dele. Atravessei o cine com todos os homens olhando de novo para mim e uns metros atrás, ele seguia atrás de mim.
Saí da sala, procurei a indicação do banheiro e vi que era depois de um corredor… Sem ninguém no caminho, cheguei e vi que o banheiro feminino era do lado esquerdo. Olhei para todos os lados, vi que não tinha ninguém perto, entrei e deixei a porta encostada. Uns 10 segundos depois ele chegou e chamei ele para entrar em uma das cabines do banheiro.
Ele foi logo me segurando, falando que deixei ele louco de tesão, me encostou contra a parede da cabine e ficou me beijando e tentando subir minha blusa para deixar meu peito solto e me acariciar. Chupou meu peito e brincava de novo com ele, beijando, alisando e chupando, quando uma das mãos desceu até minha calcinha e foi logo entrando dentro dela, enfiando dois dedos que entraram fácil dentro da minha buceta, sentindo como eu já estava melada nessa hora.
Com a mesma mão, desviou a calcinha e ficou me masturbando, até que segurou e puxou minha calcinha com força e arrancando ela, ao mesmo tempo que me empurrava contra a parede da cabine e ficava encoxado no meio das minhas pernas, fazendo eu sentir o volume que tinha dentro da calça dele, roçando na minha buceta.
Sem perder muito tempo, baixou a calça dele e fez eu ficar ajoelhada na frente dele e deixou o caralho bem na frente do meu rosto para eu chupar. Não resisti e caí mesmo de boca, dava para perceber que mesmo para um pau que nem era grande, era bem grosso porque enchia toda a minha boca. Chupei e punhetei ele bem gostoso, ajoelhada no chão do banheiro e mamando naquele pau com vontade. Fiquei uns minutos mamando até que ele pediu para parar porque não queria gozar logo. Falou pra eu ficar de pé e foi logo segurando e levantando a minha perna e com a outra mão levantou a outra, me deixando com as pernas no ar e toda arreganhada, presa entre ele e a parede da cabine. Senti o pau dele começar a procurar minha entrada e pedi pra abrir minha bolsa, porque tinha dentro uma camisinha, mas ele continuou me segurando no ar contra a parede e fingiu que nem escutou. Assim que sentiu que o pau dele tava cutucando bem na minha entrada, empurou e como era bem grosso só entrou a cabeça mesmo, na segunda estocada forçou um pouco e socou com força, enfiando tudo de uma vez e começou logo a meter com vontade assim que sentiu que tava todo dentro de mim.
Me segurando no ar pelas minhas pernas e deixando elas afastadas, fodia minha buceta com força, enterrando o pau com vontade, quase querendo enfiar até as bolas e chegando até a ser violento nas estocadas que dava, me fazendo gemer de prazer a cada vez que socava aquele pau grosso todo pra dentro de mim. Meu peito balançava a cada estocada e a boca dele chupava e mordia meus mamilos enquanto forçava meu corpo contra a parede da cabine e me fodia quase como um selvagem, apenas sem fazer barulho, para que ninguém pudesse escutar o que estava acontecendo ali.
Sentindo ele socar com mais força, e aumentar o ritmo, não demorei pra sentir que ia gozar em pouco tempo. O pau dele socando e o calor que sentia começar a invadir o interior do meu corpo, gemi devagar e na hora que ia gozar, ele percebeu e pra eu não gemer alto demais, tapou minha boca com a mão e gozei gostoso naquele pau, com gemidos fortes mas abafados pela mão nele tapando minha boca. Ainda recuperando daquele orgasmo bem intenso, percebo ele começando também a gemer mais e só escutei ele falando “Ahhh… Minha vez sua puta… aqui vai…” e percebi que ele ia gozar. Deu várias estocadas com força e senti vários jatos de porra dele esquentando e alagando toda minha buceta, era tanta porra que logo depois alguma dessa porra começou a sair de dentro de mim, enquanto ele continuava socando. Mais calmo, parou de socar e deixou eu colocar minhas pernas no chão, o pau dele saiu de dentro de mim, já meio mole e todo melado de porra que era tanta que pingava no chão do banheiro.
Rapidamente, subiu a cueca e a calça e falou “Vou sair rápido antes que chegue alguém e pegue a gente aqui” e foi logo saindo apressado para fora do banheiro ainda ajeitando a caça. Fiquei ainda uns minutos lá, usando uns lenços humidos que sempre tenho na bolsa, para limpar a buceta que estava ainda escorrendo porra e saí também de volta para a sala.
Quando cheguei na porta da sala, olhei pra ver se ele tava de volta no lugar dele e vi que tava vazio, o filho da puta me fodeu e foi logo embora.
Entrando e avançando na sala, percebi de novo os olhares daqueles homens todos e acho que eles sabiam o que eu fui fazer, porque percebia o olhar e o sorriso safado em alguns deles, atravessei a sala e fui sentar de novo junto do Felipe que estava me esperando.
Felipe perguntou onde que ele tava e respondi que não sabia, mas que deve ter ido embora. Felipe respondeu que tava com muito tesão e tava louco pra chegar em casa, para eu contar todos os detalhes do que aconteceu lá no banheiro.
