Realizando a fantasia

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Gay
Contém 801 palavras
Data: 14/07/2025 00:01:03

Com a clássica desculpa que iria trabalhar até mais tarde, comentei com a esposa que ainda estava no trabalho, trabalho no sistema de plantonista, disse que iria dobrar, inventei um falecimento do ente querido da minha rendição, e não tinha ninguém pra substituir, e aceitei, até pelo valor extra que receberia, claro que ela entendeu, tudo ficou mais fácil pq ela não estava em casa também.

Somos casados há cerca de dez anos, e o nosso relacionamento é maravilhoso, meu amor se chama Silvia, é uma pessoa espetacular, fui presenteado por um ser humano incrível.

Sempre quis sair com um travesti, posso dizer que é uma pendência do passado e aproveitei essa desculpa esfarrapada para matar esse desejo que sempre tive, e apesar de nunca ter conversado com a minha esposa sobre esse assunto, penso que ela não entendesse.

Já cheguei imaginar que ela tenha percebido, embora curta e peço beijo grego e fio terra, mas sempre tive desejo de ser penetrado por um travesti, senti um pau de verdade invadindo meu rabinho, só de imaginar fico excitado.

Resolvi que iria sair com uma travesti, queria chupar e ser penetrado, a ideia de ser passivo me fazia fantasiar, minha curiosidade estava aflorada, e a figura da travesti me dá tesão.

Rodei de carro pela área que elas ficam trabalhando, e vi uma morena, média estatura, linda, belo par de seios, coxas grossas e estava de vestido bem transparente, quando passei de carro observando ela virou e tinha uma bunda enorme.

Foi quase amor à primeira vista.

Parei o carro a frente, liguei o pisca alerta e a chamei, ela veio com um sorriso lindo, a cumprimentei, perguntei quanto era o valor, dito valor, sem qualquer delonga fomos pro motel mais próximo.

Eu estava muito ansioso, meu desejo seria realizado, como queria estar na posição de passivo, queria sentir um pau me penetrando, queria ser gozado.

Tomei um banho, voltei pelado e a Marisa Jackson me espera na cama de calcinha e sutiã, era muito linda, estava fumando seu beck, fui até o frigobar peguei duas cervejas, liguei o som, dei uma pra ela, e virei a minha cerveja, ela perguntou se estava com sede, peguei outra garrafa, abri já bebi mais devagar, me aproximei e fui beijando seu corpo, já que a hora estava passando e nessas horas os minutos jogam contra, na que passando o tempo teria pagar.

Tirei sua calcinha, sempre de forma carinhosa e com vontade de ficar na posição passiva, fiquei deslumbrado com a piroca enorme, grossa, na minha cara, cheirosa, masturbei um pouco e claro, chupei sem qualquer cerimônia, chupei olhando pra ela enquanto terminava de fumava o cigarro do capeta.

Pedia pra ela me penetrar, pedia pra ele me comer, pedir pra se sentir uma puta, nessa hora Marisa deu uns tapas na minha cara, e disse:

_ tá falando muito, chupa meu pinto.

Depois bateu com o pau na minha cara.me senti a puta nesse momento.

Me fez engasgar com o pau na garganta, segurando minha cabeça de contra seu mastro e colocou eu pra chupar seu cu também, depois mandou eu ficar d4.

Nessa hora eu até sorri, sem saber o que viria depois, a vontade escondia os perigos que eu desconhecia.

A trans colocou a camisinha e me penetrou sem qualquer carinho, a sorte que eu cuspi na mão e passei no meu cuzinho virgem antes do ato, Marisa me pegou com força, e quando entrou, a paulada foi firme, era o que eu queria ser enrabado por uma mulher trans.

A dor deu lugar ao prazer, passei a gemer qdo o pau entrava todo no meu rabo, estava em êxtase pela realização da minha fantasia, sentia o saco dela batendo em mim pq o pau entrava todo, pelo espelho era possível ver as suas caras e bocas que assustava.

A safada me pegou em pé também, encostado na parede, pedi pra gozar na minha cara, assim foi feito, eu agachadinho esperando o tiro de porra.

Mamei muito aquela piroca, pedi pra bater foto, queria ter um registro e ver depois eu mamando uma rola.

Sou hetero, mas sempre gostei de uma piroca, nunca tinha dado, mas sempre que podia mamava meu amigo Carlinhos na broderagem.

Dormi no hotel depois que terminou o lance e no outro dia pude senti o estrago sofrido, tudo doía em mim, já em casa a desculpa que o trabalho de madrugada e puxado e já não estava acostumado.

Sentar era quase uma penitência, e ainda tive que fazer o papel de marido em casa, já que a esposa estava em período fértil, e desejava ser penetrada.

Tudo seguiu como antes, eu, Marcelo, continuei como macho viril e ativo em casa, mas no meu íntimo amo ser passiva e adoro uma piroca.

Até a próxima loucura.

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Foto de perfil genéricaNegão_RJContos: 282Seguidores: 100Seguindo: 6Mensagem Gosto de Ler, Gosto de Escrever

Comentários

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Adorei o seu conto, amo ler contos e trocar fotos e vídes desta luxurias, vamos conversar e trocar algumas fotos, segue o meu email: euamavida2020@gmail.com

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Muito bom espero que tenha outro e com mais suspense e detalhes e conta pra sua mulher acho que ela vai aceitar sim

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