A Segunda Esposa .Capítulo 22

Um conto erótico de Emilly sissy
Categoria: Crossdresser
Contém 2781 palavras
Data: 13/07/2025 20:08:17

Parte 1

A noite começava a ganhar vida quando Aline, Júlio e Luiza cruzaram a entrada envidraçada do bar sofisticado, estrategicamente posicionado entre o prédio onde moravam e a sede da filial. O ambiente era moderno, com iluminação amarelada e indireta, mesas de madeira escura, toalhas bege e velas aromáticas que davam um ar quase romântico ao espaço.

Apesar da leve penumbra, o local vibrava com vozes, risos altos e o tilintar constante de copos. Era sexta-feira, afinal — e o mundo parecia estar celebrando.

Aline seguia à frente com naturalidade felina, os cabelos soltos dançando sobre os ombros. Vestia um blazer preto aberto sobre uma blusa acetinada vinho, perfeitamente ajustada ao corpo. Júlio, de camisa social dobrada até os cotovelos e calça escura, vinha logo atrás. Luiza, de roupa social masculina impecável, sentia-se um pouco deslocada. Por dentro, usava sua calcinha e o cinto de castidade que já começavam a provocar sensações confusas.

Foram levados por um garçom gentil até uma mesa redonda mais reservada, posicionada num canto semi-isolado, onde as conversas pareciam fluir sem que ninguém incomodasse ou fosse incomodado. A toalha de linho fino ia até os joelhos e oferecia privacidade suficiente para que as pernas, e os gestos sob a mesa, ficassem escondidos.

— Que semana, hein? — comentou Júlio, acomodando-se ao lado de Luiza.

— Merecemos cada gole que vier — respondeu Aline, já sinalizando para o garçom. — Três caipirinhas e três shots de tequila pra começar. E uma long neck pra você, amor.

Luiza piscou, surpresa.

— Tudo isso?

Aline sorriu de canto, olhos semicerrados.

— É sexta-feira. E você se saiu muito bem, Lu. Sua planilha de análise hoje estava impecável.

Luiza corou, tentando disfarçar com um sorriso discreto.

— Obrigada... foi uma semana puxada.

Enquanto os drinks chegavam, o clima se tornava mais leve. O álcool parecia derreter as formalidades da semana. Aline soltava gargalhadas mais soltas, e Júlio contava uma história constrangedora de um cliente que confundiu a conta da filial com a da matriz.

— Você devia ver a cara dele, Lu — comentou Júlio, rindo. — Vermelho igual pimentão.

Luiza ria, apoiando os cotovelos sobre a mesa. Sua voz saía mais solta, até as mãos estavam mais expressivas. Mas era impossível ignorar as vezes em que os olhos de Aline pousavam em suas pernas ou quadris — mesmo sob a calça social.

Aline deslizou o copo de caipirinha pela toalha até Luiza.

— Bebe. Mais um gole.

Luiza obedeceu. O gosto azedo e doce dançou em sua boca. Quando os shots de tequila foram servidos, Aline ergueu um deles.

— Brindamos a quê? — perguntou.

— À sobrevivência da semana — sugeriu Júlio.

— E à Luiza, que finalmente nos mostrou a que veio — completou Aline, brindando com um sorriso enviesado.

As três doses desceram com caretas e risos. E foi então que Aline inclinou-se levemente para frente, apoiando os cotovelos na mesa. A luz suave da vela tremeluziu em seus olhos.

— Posso propor uma coisa?

Júlio a olhou com desconfiança fingida.

— Lá vem...

— Uma rodada rápida de “verdade ou consequência”. Só uma. Só pra quebrar o gelo. Nada pesado.

— Nada pesado vindo de você? — provocou Júlio, rindo.

Luiza olhou entre os dois, meio hesitante. Mas sentia seu corpo aquecido, leve, quase flutuando. E havia algo... divertido na ideia de brincar. Como se fosse permitido esquecer a seriedade da semana.

— Tá... uma rodada. — respondeu, rindo. — Mas eu começo perguntando.

— Nem pensar — retrucou Aline. — Quem propõe começa!

— Justiça foi feita — sorriu Júlio, cruzando os braços.

Aline olhou para cada um com um sorriso diabólico nos lábios.

— Então, vamos lá. Júlio... verdade ou consequência?

Ele ergueu uma sobrancelha.

— Verdade.

Aline não perdeu tempo.

— Alguma vez já imaginou um colega da empresa pelado?

Luiza engasgou de leve com a cerveja, enquanto Júlio ria, meio envergonhado.

— Não só imaginei... como já sonhei. Mas não vou dizer com quem.

Risos tomaram conta da mesa. A brincadeira tinha começado. A mesa redonda, o som abafado de outras conversas ao redor, o brilho das velas e o álcool conspiravam para criar uma noite mais íntima, mais leve — mais perigosa.

Luiza bebericou sua caipirinha, sentindo o coração bater um pouco mais rápido.

Talvez ela estivesse começando a se soltar…

Ou talvez estivesse começando a cair.

Parte 2

O jogo havia começado leve, com algumas risadas fáceis, mas as bebidas seguiam descendo rápidas. Luiza já sentia o rosto aquecido, a boca mais solta, as pernas levemente trêmulas sob a mesa. A mesa redonda onde estavam oferecia uma privacidade perigosa: as mãos sumiam sob a toalha de linho, os olhares se cruzavam como pequenos segredos. O bar, embora cheio, era apenas pano de fundo para a tensão que crescia ali.

Aline bateu levemente um anel no copo de caipirinha e disse, com a voz baixa o suficiente para parecer íntima, mas alta o bastante para ser ouvida:

— Rodada dois. E agora vai ser por sorteio. Nada de escolher o coleguinha.

Ela tirou três palitinhos do bolso do blazer — já preparados de antemão, claro — e os estendeu para os dois.

Luiza pegou o mais curto.

— Ihhh… azarada! — riu Júlio.

— Verdade ou consequência? — provocou Aline, com olhos de felina.

Luiza hesitou, olhou os dois, respirou fundo.

— Verdade…

Aline nem fingiu pensar. Inclinou-se, aproximando-se o suficiente para a pergunta parecer íntima, quase confidencial:

— Você já se masturbou imaginando o pau do Roberto? Com seus seios crescendo, sua cinturinha fina... já se tocou pensando nele te fodendo como a trans que você tá virando?

Luiza ficou muda por dois segundos. O silêncio sob a luz baixa da vela foi quebrado apenas por uma leve batida de garfos em outro canto do bar.

Ela então pigarreou, desviando o olhar — e soltou:

— Já… mais de uma vez. E... e eu imaginava ele me segurando pelos peitos... — engoliu seco — … dizendo que sou dele. Sentia meu corpo todo doer de vontade de ser dele. Sentia cada gota escorrer de mim imaginando ele me usando como se eu fosse a mulher dele. Só dele.

Aline soltou uma risadinha baixa, mordendo o lábio. Júlio arregalou os olhos por um segundo, antes de desviar o olhar, visivelmente sem saber onde enfiar a cara.

— Menina… — sussurrou Aline. — Essa calcinha vai precisar de reforço hoje.

Luiza sorriu com vergonha. Bebeu um gole de cerveja. Mas o jogo continuava.

Nova rodada. Júlio tirou o palito curto.

— Consequência! — disse antes mesmo de perguntarem.

Aline sorriu. Puxou a sandália de salto alto que usava discretamente sob a mesa e a empurrou na direção dele.

— Quero você caminhando até o balcão com isso aqui. Traz duas cervejas. E desfila bonito. Nada de dar pinta, hein. Se for fazer, faz com estilo.

Júlio a olhou incrédulo. Mas, após um gole de tequila, calçou os saltos.

E, para a surpresa das duas, levantou e caminhou como se tivesse nascido sobre eles. Passos firmes, elegantes. Cabeça erguida. Não chamou atenção, exceto de uma garçonete que soltou um "uau" em voz baixa.

Ao voltar, colocou as cervejas na mesa como se tivesse vencido uma competição.

— Se isso não vale dois dias de folga… — disse ele, devolvendo os saltos.

Nova rodada. Palitinho curto: Luiza de novo.

— Poxa... — murmurou, rindo. — Que sorte a minha.

— Consequência! — disparou Aline, sem nem dar tempo de escolha.

Ela então se inclinou, cochichando no ouvido da "amiga":

— Vai até o bar e volta rebolando, mas com a blusa propositalmente presa dentro da calça. Quero que sua calcinha fique visível, só um pouquinho. Sorria pro garçom quando voltar.

Luiza arregalou os olhos. Engoliu a vergonha com um shot de tequila inteiro, de uma vez. Sentiu o álcool rasgando a garganta, o calor subindo até as orelhas. Levantou-se com firmeza forçada, puxou levemente a blusa e a prendeu na cintura da calça, deixando a calcinha discretamente à mostra — só o suficiente para parecer um “acidente”.

E foi. Rebolando discretamente. Devagar. Até o balcão. Pediu uma água com gás, com a voz mais fina que conseguiu, e ao voltar… sorriu.

Aline a esperava com um sorriso de víbora.

— Assim que se dança, meu bem.

Foi nesse momento que o mesmo garçom apareceu

, com um bilhete dobrado entre os dedos. Entregou a Luiz com discrição.

— Isso foi deixado por um cavalheiro ali da outra mesa.

Luiza o pegou, o coração martelando.

Desdobrou. A letra era firme, máscula:

> “Se quiser me mostrar mais do que essa rendinha, vem no banheiro dos fundos. Prometo ser delicado... da primeira vez.”

Ela enrubesceu completamente, dobrando o bilhete de volta num reflexo nervoso.

— Que foi? — perguntou Aline, maldosa, tentando pegar o papel.

— Nada! — respondeu Luiza, escondendo-o sob a perna. — Nada mesmo!

— Hummmm… — Aline cantarolou. — Acho que temos uma calça molhada nessa mesa…

Todos riram, até Júlio.

Luiza riu também. Mas por dentro... sentia que havia cruzado um novo limite. E não sabia se voltaria.

Parte 3

— Agora é minha vez, né? — disse Júlio, com um sorrisinho travesso nos lábios, girando lentamente o copo de caipirinha quase vazio nas mãos.

— Vai, Júlio — respondeu Aline, cruzando as pernas com elegância e erguendo uma sobrancelha. — Mas capricha, hein?

Ele não hesitou.

— Verdade pra você, meu amor... — olhou-a fixamente, com uma seriedade repentina. — Alguma vez, durante o sexo comigo... você já pensou em outra mulher?

A pergunta caiu como uma garrafa estilhaçada sobre a mesa.

Aline ficou paralisada por um segundo. Piscaram-se olhares, e o ambiente, embora ainda ruidoso ao redor, pareceu emudecer só naquele pequeno círculo.

Ela abriu a boca, mas nenhuma palavra saiu de imediato. Só depois de uma longa tragada de sua long neck, que agora estava quase quente, ela respondeu:

— Já... — disse baixo, num sussurro rouco. E então completou, fitando os olhos do marido com uma ponta de desafio:

— Mas foi antes de te conhecer direito. Não se ache tanto.

— Quem era? — perguntou Júlio, meio sério, meio excitado pela confissão.

— Uma supervisora da outra filial. Uma ruiva. Seios lindos... uma boca carnuda. Me dava ordens... Eu achava aquilo sexy demais. — Aline deu um sorriso enviesado, mas suas bochechas estavam coradas.

Luiza soltou uma risada nervosa.

— Uau...

Júlio balançou a cabeça, impressionado.

— Essa eu não esperava.

Aline olhou de esguelha para Luiza, fingindo irritação:

— Sua vez, Luiza. Quero ver você se sair melhor.

Mas Luiza ergueu o dedo, com um sorriso embriagado e atrevido.

— Não! Agora sou eu quem escolhe a consequência pra você. Tá empatado. Tem que fechar a rodada.

Aline franziu o cenho.

— Vai inventar alguma bobagem, né?

Luiza encostou os lábios no copo de cerveja, disfarçando a ousadia com uma expressão angelical.

— Nada disso. Você vai até o balcão... flertar com aquela garçonete. Aquela morena de rabo de cavalo, de camisa justa. E vai dizer — pausou dramaticamente — que ficou molhadinha desde a hora em que ela te serviu a primeira caipirinha.

Júlio gargalhou tão alto que chegou a assustar a mesa ao lado.

Aline o fuzilou com os olhos.

— Você me paga por isso — murmurou, com veneno e risada contida.

Mas levantou-se com elegância. Desceu lentamente a alça do blazer, mostrando um pouco mais do colo, e ajeitou os cabelos, com o mesmo cuidado de uma atriz entrando em cena.

— Vou cumprir. Mas se eu voltar com ela lambendo meus dedos, a culpa é sua, viu? — disse, encarando Luiza.

Luiza apenas ergueu as sobrancelhas, desafiadora.

Aline atravessou o salão como uma predadora em salto fino. Chegou ao balcão, encostou-se com o quadril, cruzou os braços e inclinou o rosto. A garçonete, alta e de traços suaves, sorriu automaticamente.

As palavras de Aline não foram ouvidas por ninguém. Mas o efeito foi visível: a garçonete arregalou os olhos e mordeu o lábio inferior. Seus seios sob a camisa branca subiram com um suspiro involuntário.

Aline roçou levemente os dedos no balcão, inclinando-se, e disse mais alguma coisa ao pé do ouvido da jovem, que deu uma risadinha sem graça e, ainda vermelha, se afastou rapidamente, como quem precisa ir ao banheiro se refrescar.

Luiza assistia tudo de longe, com a boca entreaberta.

— Que porra foi essa? — sussurrou para Júlio.

— Isso foi Aline vencendo de lavada.

Ela retornou à mesa com um ar vitorioso, ajeitando o cabelo como se nada tivesse acontecido.

— Desafio cumprido — disse, sentando-se. — E acho que ela não vai esquecer de mim hoje.

— Eu vou ao banheiro — murmurou Luiza, meio zonza, meio querendo escapar da energia que pairava no ar.

Caminhou meio desajeitada, o som dos próprios passos parecendo alto demais. O banheiro era individual, com porta de madeira fosca e placa de "Unissex". Entrou e fechou a porta, mas não girou a tranca.

Sentou-se no vaso, como fazia agora por obrigação. O cinto de castidade não permitia mais fazer xixi em pé — nem que quisesse. A calcinha teve que ser puxada de lado, o jato saía fraco, envergonhado, e a posição sentada parecia confirmar cada vez mais a nova rotina de Luiza.

Luiza ainda ajeitava a blusa para sair do banheiro quando a porta, que deveria estar trancada, se abriu com firmeza. O susto a fez dar um passo para trás.

E ali, dominando a entrada com uma presença impossível de ignorar, surgiu ela.

Alta — ao menos 1,78, mas os saltos finos a deixavam ainda mais imponente. Cabelos castanhos escuros, presos num coque elegante, pele branca e sem marcas, o rosto delineado com maquiagem impecável, olhos castanhos como brasas. O corpo... meu Deus. Seios GG, firmes, empinados, comprimidos por dentro de uma blusa preta decotada, com um colar dourado caindo entre os vales generosos. As pernas firmes, torneadas, denunciavam que ela se cuidava. Parecia ter uns cinquenta e poucos anos, mas sua aparência era de uma mulher dez anos mais jovem. Talvez até mais.

Ela fechou a porta atrás de si com a mesma calma de uma predadora.

— Uau… — murmurou, os olhos escorrendo pelo corpo de Luiza. — Eu sabia. Quando vi você desfilando até o balcão com a calcinha marcando… eu sabia.

Luiza recuou, encostando-se na parede. A mulher se aproximou como se o ambiente fosse dela. Como se a pequena presa já estivesse rendida.

— Não se assusta, boneca… — sussurrou, colando o corpo no de Luiza. — Não é todo dia que a gente encontra uma flor dessas num banheiro público.

Ela ergueu a mão, tocando de leve o queixo de Luiza, forçando-a a olhar para cima. A diferença de altura a fazia parecer um homem diante de uma donzela.

— Seu nome. — disse a mulher, em tom baixo, sem deixar espaço para recusa.

— L-Luiz… — hesitou, depois se corrigiu quase sem perceber — Luiza.

— Perfeito. — Ela tirou o celular da bolsa e estendeu, desbloqueado. — Agora me dá o seu número, Luiza.

Foi como uma ordem sem violência. Só desejo e domínio.

Luiza digitou com mãos trêmulas. A mulher salvou imediatamente.

— Bruna. — disse ela, com um sorriso torto. — Grave esse nome… Porque se eu te chamar, você vem. Abanando esse rabinho.

Ela inclinou-se e deu um beijo no pescoço de Luiza, sutil, molhado.

— Ah, e se um dia resolver trabalhar comigo — e eu pago bem mais que teu patrãozinho —, vai ter que usar saias todos os dias. E as calcinhas? — deu uma risadinha, arrastada. — Escolhidas por mim. Entendeu? Nada dessas coisinhas sem graça.

Luiza, vermelha, apenas assentiu.

Bruna abriu a porta com elegância, virou-se ainda na saída e piscou.

— Até logo, mocinha.

Na volta à mesa, Aline e Júlio já estavam de pé. A conta, paga. Prontos pra ir.

Enquanto Luiza passava, Bruna se aproximou de novo, sutilmente. Aline e Júlio iam mais à frente, distraídos. Foi o tempo exato de uma mão firme apertar o bumbum de Luiza, arrancando-lhe um pequeno arfar. Antes que ela pudesse reagir, Bruna sussurrou ao seu ouvido:

— Não se preocupe, eu sou paciente... e quando você for minha, vai implorar por mais.

E sem que Luiza percebesse, um bilhete foi discretamente enfiado no bolso traseiro da calça.

A noite ainda não tinha acabado. Mas algo dentro de Luiza já havia mudado.

Parte 4.

Pouco depois das dez, Luiza já estava de banho tomado, pijama rosinha no corpo e uma calcinha limpa, de algodão, ajustada entre o bumbum. O cansaço e o álcool tornavam tudo mais lento — inclusive os pensamentos.

Foi ao levar a calça social para a área de serviço que sentiu algo no bolso. Um papel dobrado.

Abriu.

"Luiza,

Ainda te imagino de saia, andando como se tivesse nascido mulher.

Vai entrar com seios fartos, pele macia e meu nome tatuado onde só eu verei.

Dorme com isso na mente.

— Bruna."

O coração disparou.

O pênis tentou reagir dentro do cinto, o que causou um aperto dolorido. Luiza engoliu seco, sentiu-se quente. Pensou em Bruna… mas também em Roberto.

Dobrou o bilhete em silêncio e o guardou na gaveta de suas calcinhas.

Deitou logo em seguida.

E dormiu com a confusão dentro do peito — e o corpo inquieto por algo que ainda não sabia explicar.

[ CONTINUA....]

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Comentários

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Agora Emily ,esse capítulo daria pra desenvolver uma nova versão dessa mesma história,como se fosse uma linha do tempo alternativa ou seja em outro mundo a Luiza decidiu não continuar na empresa do Roberto e decide ir trabalhar com Bruna. Também daria para incluir nessa história um novo integrante,a garçonete que nesse mesmo dia ficou com Aline no banheiro e quer ter um caso com ela ...

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Gostei de mais desse capítulo! Bem diferente e descontraído,mas me bateu uma curiosidade? Como a Bruna sabia para quem a Luiza trabalha? Fora essa dúvida,eu até fiquei surpreso do interesse dela na Luiza ,pois quando a Luiz recebeu um bilhete na mesa ,achei que era um homem que tinha mandado.

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Bem lembrado. Vou reler e se tiver algum erro farei correção.em breve.

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