O Milton também quis provar o meu pau

Um conto erótico de Guloso Sedento
Categoria: Gay
Contém 2286 palavras
Data: 13/07/2025 15:31:56

Olá minhas vadias!

O Milton, para quem não leu os contos anteriores do pai do meu amigo (que sugiro que leiam para não perder o contexto), é o parceiro de trabalho moçambicano e gostoso do pai do meu amigo.

Depois da nossa aventura a 3, eu e o Rodrigo passamos a ir várias vezes ao trabalho deles, para cumprimentá-los e pôr a conversa em dia. Como a cabine deles era isolada e não tinha ninguém por perto, às vezes aproveitava para dar uma encoxada no rabão enorme do Sr. António e o Milton, fazia o mesmo com o Rodrigo. Era extremamente provocador aquela farda de segurança a envolver e a realçar todos os pormenores dos corpos deles. É óbvio que também olhava bastante para o Milton, porque além de ser um pretinho muito bonito, também ele tinha um rabo enorme e apetitoso.

Como já éramos muitos íntimos e tínhamos conversas picantes num grupo de WhatsApp que criamos, incluindo vídeos de quando comíamos o Sr. António e o Rodrigo a sós.

Umas semana, após criarmos este grupo, o Milton enviou-me uma mensagem em privado que dizia:

“ Olá amigão,

O que achas de combinarmos algo para bebermos um copo e conversamos?”

Fiquei um bocadinho surpreso, contudo, respondi que sim e ajustamos para o dia seguinte.

Encontrámo-nos num bar, perto do trabalho dele e nem trocou de roupa para uma mais descontraída. Veio de farda mesmo. Eu como adorava ver ambos com aquele traje, até agradeci internamente.

Conversa vai, conversa vem, falamos de tudo um pouco. Falamos de nós mesmos, das nossas aventuras e eis que ele me pergunta:

— E já alguma vez comeste um preto? — Naquele momento fiquei um bocado sem graça, mas respondi:

— Não amigo, por acaso não. — E ele replicou, passando-me a mão na perna:

— Não queres experimentar? Eu adorava saber o que deixa aqueles dois loucos por ti. Além disso, gostava de experimentar ser passivo. Adorei sentir a tua língua no meu cu, agora quero sentir o teu pau lá dentro.

No momento fiquei de boca aberta a olhar para ele. Nunca pensei que iria receber um convite daqueles de um brutamontes, machão e musculoso como ele. Ganhei coragem e afirmei:

— Não pensei que um homem como tu quisesses experimentar ser passivo! — Ambos demos uma risada

Do nada, o negão chamou o servente e pagou a conta, levantou-se do banco e fez-me o sinal para ir com ele. Ao chegar ao exterior, ele pediu-me:

— Podemos ir no teu carro que o meu está na oficina? — Comecei a olhar para ele com malícia e questionei:

— E para onde queres ir? — Ele aproximou-se de mim e baixinho disse:

— Para o motel dali de cima. Pode ser?

Eu fiz o mesmo sinal de “vamos” tal como ele fez no interior do bar e fomos para o carro.

Pelo caminho, o sacana começou a provocar-me. Passava a mão na minha pena, passava no meu pau, que já estava a ficar duro como rocha. Chegou a passar a língua na minha orelha e dizia que queria saber o que era ser fodido por mim. Aquele tipo de frases, já eram desconcertantes, porém, ditas por um homem de vós forte e grossa, era ainda pior.

Quando entramos dentro da garagem da suite, saímos do carro e como eu sabia que tinha que subir uma escada para chegar ao quarto, então disse-lhe para ir à minha frente.

QUE VISÃO DO OUTRO MUNDO!!!

A minha boca começou a salivar na hora ao ver aquele rabão balançar ao passo de cada degrau. Não me contive e agarrei-lhe no cinto para ele parar e caí de boca mesmo por cima das calças. Passava a mão, apalpava, lambia e sentia o cheiro maravilhoso que emanava daquele homem. Depois de alguns minutos ali a desfrutar da situação, levantei, dei um tapa forte naquelas nádegas suculentas e subimos.

Ao entrar no quarto, fechei a porta e ele encostou-me logo a ela e envolvemo-nos num beijo longo e ardente. De facto aquele homem sabia como dar prazer só através de um beijo. Foi descendo até ficar com o rosto em frente ao meu pau. Começou a lamber, cheirar e a morder por cima das calças.

— É assim que as tuas putas fazem? — Disse ele de joelhos a encarar-me com cara de safado. Eu coloquei as minhas mãos sobre a cabeça dele e voltei a enterrar a boca dele, no meu pau e supliquei:

— É sim. Continua que estás num bom caminho.

Aos poucos, começou a abrir o fecho das calças e tentar tirar o meu mastro para fora, porém, de tão duro que estava, era impossível tirá-lo pelo fecho. Com um sorriso de canto da boca e sádico, eu perguntei-lhe:

Ainda tens a certeza que queres perder a virgindade desse cuzão comigo? Nem a consegues tirar daí.

Reparei que realmente a expressão dele mudou e estaria a fazer a mesma pergunta a ele próprio. O Milton sabia que eu adorava sexo bruto e era só assim que eu tinha prazer (achava eu). O pobre engoliu em seco e disse em voz baixa:

— Não sei mano… Agora não sei. — Mas tranquilizei-o dizendo:

— Tem calma negão, eu tenho bom senso, não te vou magoar.

Então abriu o botão das calças e desceu-me a roupa toda em simultâneo. O meu piroco parecia ter um trampolim por baixo, subindo rapidamente, batendo no rosto dele com força, enchendo-o com a baba que saía, na qual já era bastante abundante devido ao tesão que ele estava a provocar em mim. Ele ficou aterrorizado e eu ao ver a cena, não me controlei e desatei a rir às gargalhadas.

— Então machão, para onde passou a tua coragem? — Ele encarou-me com uma cara não tão simpática e resmungou:

— Já viste bem o tamanho disto? Eu não vou conseguir meter isto em lado nenhum. — Eu novamente, com o meu sorriso malicioso, falei:

— Hoje vais saber o que as tuas fêmeas sentem cravadas no teu mastro.

Ordenei-lhe que abrisse a boca e inseri o meu instrumento naquela boca carnuda e deliciosa. Com dificuldade, foi abocanhando e comecei a sentir um calor infernal a percorrer o meu corpo por inteiro. Aquele homem parecia ter uma fogueira na boca. Iniciou um vai e vem inefável escaldante e húmido que me deixava embriagado de prazer. Não conseguia meter o pau todo, mas o que entrava, estava a ser bem envolvido. Voltei a colocar as minhas mãos sobre a sua nuca e ele engasgou pela primeira vez. QUE DELICIA!

— Caralhooo mano… — coloquei a mão sobre o rosto dele, tapando-lhe a boca e imperei:

— Cala a boca. Se hoje queres ser uma passivona, não resmungar e fazes o que eu quiser, entendido?

Com um olhar esbugalhado ele acenou a cabeça em forma de afirmação. Voltei a afundar o pau dentro da goela dele e a forçar para vê-lo aflito. Era mágico ver um machão comedor a virar uma puta de joelhos aos meus pés. Depois de algum tempo, tirei as mãos, contudo, ele continuou a enterrar o meu pau na garganta dele. Não quis perder a oportunidade de o humilhar um pouco e declarei:

— Afinal, para quem reclamou, já se está a sufocar sozinho na piroca do macho.

Por uns breves momentos, ele tirou o pau da boca, agora cheia de fios de pré-gozo e sorriu.

Após mais alguns minutos dentro daquela caverna abrasiva, amarrei pelas golas da camisa e fi-lo subir até mim e cravei-o contra a porta, de costas para mim. Comecei a admirar aquele corpo grande e maravilhoso, que me estava a deixar completamente fora de mim e encostei-me a ele. Fiquei ainda mais possuído ao sentir a minha piroca entalada naquele rego delicioso. A verdade é que aquela farda realçada cada detalhe do seu corpo e mais ainda cada pormenor do bundão. Aproximei-me do ouvido dele e ordenei:

— Vai para cima da cama e põe-te de quatro sem tirar a roupa

Aquilo mexeu ainda mais comigo. Imaginem um homem enormemente musculado, com um rabo imenso, envolto numa farda de segurança negra e justa. Engrenei uma chuva de palmadas naqueles glúteos redondos e firmes, dando origem a uns gemidos grossos e graves, extremamente prazerosos do pretão, incitando-o a suplicar:

— Ai que delicia… mmmmm… continua amigão…

Após alguns instantes, puxei-o para mim e beijámo-nos novamente. De seguida, despimo-nos por completo e deitámo-nos enrolados um no outro, continuando envolvidos um beijo ardente e sem fim. Ele ficou por cima de mim e eu fui descendo as minhas mãos até aos glúteos dele e comecei a dedilhar aquele buraquinho apertado. O chocolatão não resistiu e gemeu baixinho ao meu ouvido. Enchi os dedos de saliva e voltei à posição inicial, mas desta vez, enfiei os dedos dentro dele, um por um. Efetivamente, ia ser difícil meter o pau naquele mini buraco, mas eu não desisto e se não entrar a bem, entra a mal.

Do nada, reparei que as feições dele mudaram e eu perguntei:

— O que se passa amigo, não queres continuar? — O Milton, um pouco encabulado respondeu:

— Não sei amigo… acho que não vou conseguir.

Dei um sorriso carinhoso e abracei-o. Beijei-o novamente e acalmei-o:

— Tem calma, garanhão. Para te sentires mais confortável, vais ser tu a sentar ao ritmo que quiseres.

Ele aceitou e pegou nuns pacotinhos de lubrificante que estavam em cima da mesa de cabeceira e meteu no buraquinho dele e besuntou também o meu pau. O pobre coitado estava tão nervoso que ficou sem tesão, mas eu cumpri com a minha palavra e não me mexi.

O Milton pegou no meu pau, meteu-o na portinha e começou a sentar. Não conseguia. A cabecinha forçava e ele sentia dor e desistia. Eu subi até à cabeceira da cama e sentei-me. Disse-lhe para vir a mim e sentar uma vez mais no meu colo. Envolvi-o nos meus braço e coloquei os braços dele atrás do meu pescoço e, rosto com rosto encostados, disse-lhe baixinho:

— Calma bebé, relaxa e fecha os olhos. Tens de pensar que é mesmo isto que queres. Relaxa o teu corpo e vai caindo sobre mim. Deixa-me entrar dentro de ti. Deixa-me provar esse buraco maravilhoso. Deixa-me ser hoje o teu macho e senta na minha piroca.

De repente, sinto um fogo inexplicável a enlaçar o meu pau cada vez mais fundo e sinto o rabo dele a bater nas minhas bolas. Consegui que ele relaxasse de tal maneira que engoliu o meu cacete de uma só vez. QUE HOMEM TÃO QUENTE E APERTADO! Agora era eu que estava de olhos fechados a desfrutar do calor que emanava de dentro dele. Senti os seus lábios a entrelaçar nos meus de novo e começou a rebolar no meu pau. Nunca tinha sentido um calor tão intenso a sair de dentro de um homem. Era inexplicável descrever tal sensação que estava a sentir naquele momento. No entanto, ele sussurrou:

— Agora siiiiiiim… que boommm… trata-me com carinho, por favor.

Assim o fiz. Pus de lado a minha versão sádica e insaciável para dar prazer e um momento de romance ao Milton.

— Segura-te bem a mim que te vou levantar. — referi eu carinhosamente, deitando-o na cama e caindo sobre ele.

Agora tinha o pretão à minha mercê, submisso e de franguinho. Sem desenrolar os nossos corpos, comecei num vai e vem lento e conseguia sentir cada centímetro da minha pica a entrar e a sair daquele buraco de fogo inextinguível. Se eu achava que foder um passivo com gemidos agudos era bom, foder um macho a gemer grosso, era ainda melhor. Sentir-me a dominar um Macho Alfa, era incrível. O meu ego subiu 10000%.

— Acelera amor! — Dizia ele e eu prontamente, assim o fiz.

Ele continuava a gemer que nem um touro, enquanto eu aumentava cada vez mais as estocadas naquele cu, agora insaciável. Não aguentei muito e depositei todo o meu leite dentro dele.

Como o meu pau não baixou, exigi que se colocasse na cabeceira da cama, de joelhos, virado para a parede e que empina-se o bumbum para mim. Ao ver o estrago que tinha feito naquele grandão, senti-me implacável e desliguei o lado romântico. Meti com toda a força como um cavalo na sua égua. Ele gemeu bem alto e tapei a boca dele.

Fodi aquele cu durante algum tempo e eis que caí em mim. Lembrei-me que tinha sido difícil para ele no início e abrandei. Abracei-o e aproximei-me dele e perguntei preocupado:

— Estás bem? Desculpa, mas está a ser tão bom que me descontrolei. — No entanto, fiquei abismado quando ele afirmou:

— Paras-te porquê machão? Estava a ser incrível.

Nessa altura, o romantismo sumiu e liguei o “modo sádico” para não mais parar. O meu pretão agora estava efetivamente rendido a mim e estava disposto a fazer tudo o que eu quisesse.

Num ritmo frenético e fogoso, fodi-o durante mais 1 hora e tal em todas as posições, possíveis e imaginárias sem parar e com muito espera lá para dentro. Ele também já se tinha vindo sem tocar no bastão umas duas vezes.

A penúltima vez que me vim, foi lá em baixo, o Milton contra o portão da garagem, a levar madeira e a gemer grosso para todos lá fora ouvirem. De seguida subimos e fomos tomar banho. É óbvio que levou mais pirocada de baixo de chuveiro para acabar de vez com todas as pregas do machão. Enquanto isso, decidimos meter o telemóvel a filmar a nossa foda no chuveiro e mandar para o grupo do WhatsApp, mas que as nossas putinhas se roessem de inveja. E ele meteu mesmo no grupo com a descrição:

“ Agora só há um Macho 100% Alfa no nosso grupo e não sou eu”

Claro que não ficamos só por esse dia. O Milton quis levar no cuzinho mais vezes e não queria outro homem a não ser eu.

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Comentários

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS VOCÊ É DO MILTON E MILTON É TODO SEU.

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Puta merda que delícia. Gozei foi muito. Seus textos são puro tesão. Deixa a gente com muita inveja e doido pra fuder também.

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