Depois de convencer a minha esposa a dar para outro

Um conto erótico de Dona Márcia
Categoria: Heterossexual
Contém 1008 palavras
Data: 13/07/2025 05:51:26

Depois daquele fim de semana em que a Malu transou com o meu amigo Roberto, com o meu consentimento nunca mais falámos sobre isso.

O Roberto era o tipo de comedor que gostava de falar sobre as suas conquistas para os amigos e nós tínhamos amigos comuns. Ele contar para os nossos amigos sobre a performance sexual da Malu me humilharia, mas não houve qualquer evidência que o tivesse feito.

A Malu desde esse fim de semana, passava o dia fazendo compras de roupas e jóias. Isso me deixava desconfiado que ela continuava a encontrar-se com o Roberto, pois ele era um empresário de sucesso.

Naquele dia resolvi ficar em casa, depois de Malu sair. Uma hora depois dela sair a ouvi entrar em casa. Eu estava no escritório trabalhando.

Ela não sabia que eu estava em casa. Antes de eu aparecer, ouvi ela atender uma chamada no celular falando que estava pronta para fazer o servicinho.

Me mantive escondido no escritório. Ao fim de alguns minutos alguém tocou à porta, e ela se dirigiu até lá para a abrir. Tinha trocado de roupa e estava com uma saia curta, com uma racha que permitia ver quase as pernas todas até às calcinhas. Em cima tinha apenas um soutien de renda, que só tapavam as auréolas rosadas. Os lábios carnudos estavam pincelados de batom vermelho.

A Malu abriu a porta e apareceu o Roberto. Os dois se beijaram e depois ela falou que precisava de tomar a dose semanal de gala, enquanto abria o ziper dele e se colocava de joelhos. O pau do Roberto estava flácido, mas mesmo assim era maior do que o meu quando estava duro.

Então vi os lábios carnudos da minha esposa deslizarem pelo pénis do Roberto. Ele ficou então movendo o quadril fazendo o pénis entrar e sair da boca da minha esposa de forma ritmada. O ritmo foi ficando cada vez mais intenso e por fim vi um monte de gosma entrarem na boca da mulher com quem tinha casado e me tinha jurado fidelidade eterna. Vi ela engolir e depois voltar a deslizar os lábios pelo pénis dele que entrou em toda a sua boca, para depois voltar a sair e aí vi os lábios da Malu com o batom borrado e misturados com a gosma do Roberto.

Eu deveria ter ficado enraivecido, mas o meu tesão era tanto, que se pudesse beijaria todo o corpo da Malu.

Depois o Roberto fechou o ziper e disse para a Malu que o seu cliente estaria quase a chegar e que depois lhe transferia a grana.

Fiquei chocado. A Malu, a minha esposa, se vendia, se prostituia, sim, era disso que se tratava.

Vi ela passar novamente o batom pelos lábios, ajeitando o cabelo enquanto olhava para o espelho. Logo depois voltaram a tocar à porta e a Malu foi abrir

Foi aí que apareceu um velho, alto, cerca de 1 metro e noventa, relogio rolex no pulso, aparentava ter grana. Ela o mandou entrar, e ele ficou em frente dela a admirando. A safada em pé abriu um pouco as pernas, e o velho percorreu com o olhar a perna dela, passando pelo joelho lentamente, subindo depois até se deter num pequeno tufo de pentelhos.

Então ela abriu a racha da saia, expondo totalmente a sua buceta para o velho. O homem parecia congelado olhando para ela, observando o seu clitoris meio fora do seu capuz. Aí a Malu, com os seus polegares abriu os lábios vaginais projetando o seu clitoris avantajado, enquanto perguntava para o cliente, "vai querer lamber, foder ou vai ficar só a olhar?"

Eles fizeram um papai mamãe no sofá da sala e a Malu passou as pernas pelas costas do velho, para receber ainda mais penis dentro dela, enquanto dizia para ele "vai porra, você vem aqui para meter devagar, vamos mete com força na casada".

O velho meteu então com vontade, ao mesmo tempo que lambia e chupava os peitos dela, metendo um deles quase todo dentro da sua boca. Ele martelava na buceta dela, na buceta da mulher que um dia tinha se casado comigo, fazendo juras de amor e fidelidade.

De repente ela cravando as unhas nas costas dele, disse para ele parar, se não ia gozar antes de tempo e o Roberto tinha-lhe dito que era para fazer serviço completo.

Aí a Malu ficou de pé contra o espelho da parede, e com as mãos abriu as nádegas. O velho em pé atrás dela cuspiu no dedo e meteu no ânus dela. Ela fechou os olhos e gemeu apertando os seios um contra o outro. O homem introduziu um segundo dedo e ficou assim um tempo alargando o ânus da Malu, para depois então o velho encostar o pénis no minúsculo buraco. A Malu empurrou então a bunda para trás fazendo o pénis do velho entrar todo. Então ela arrebitou o rabo, permitindo que o homem socasse à vontade.

Ela aguentou então as socadas vigorosas e fortes do velho, enquanto com uma mão dedilhava o clitoris. No espelho pude observar as expressões de dor iniciais da Malu darem agora lugar a expressões de puro prazer. Foram longos minutos em que me deleitei a observar a minha esposa ser enrabada por um velho tarado, até o ver a grunhir e a explodir num itenso gozo, inundando as entranhas da Malu de gala.

No fim, os dois ficaram conversando e fumando um cigarro, enquanto se vestiam.

Quando o velho saiu, eu apareci. A Malu não pareceu supreendida por me ver, dizendo que sabia que eu estava escondido em casa.

A Malu se deitou no sofá, abriu as pernas, e eu cai de boca, enquanto ela me agradecia por ser um bom marido me pedindo para lhe dar prazer. Lambi e chupei a buceta da Malu como se não houvesse amanhã, até ela me levantar a cabeça puxando os meus cabelos, enquanto o seu cabelo tremia num itenso gozo.

Amo a Malu e hoje, mais do que antes, sei que casei com a mulher certa.

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