Eu, libertina, seduzi o filho do meu namorado.

Um conto erótico de Vanessa
Categoria: Heterossexual
Contém 2066 palavras
Data: 12/07/2025 13:25:57

Tenho relatado minha metamorfose de esposa certinha em uma divorciada devassa. Meu filho e filha, já casados, querem que eu vá morar com eles. Mas eu optei por viver só, livre para usufruir todos prazeres da libertinagem.

Sou a tal dama na sociedade e puta na cama. Característica que fascinou o Breno, que quer porque quer casar comigo. Ele, empresário bem sucedido, divorciado e com filhos.

Recentemente, ele promoveu uma festa junina da sua empresa na minha chácara. Compareceram funcionários e familiares. Na ocasião, convidou também seu filho e filha que moram com a ex-esposa. Taís, a mais velha ao ser apresentada, me cumprimentou de má vontade.

Quando estendi a mão, ela não deu a sua, causando saia justa me deixando igual uma idiota. Bruno o mais novo, apertou minha mão a contragosto. Era visível atitudes hostis em relação à mim, nova namorada do pai. A garota já casada, nem olhava para minha cara. O menino aparentava indiferença, porém, de vez em quando eu flagrava ele me olhando de maneira dissimulada.

Ele é um jovem bonito, parecido com o pai, moreno e alto. Ombros largos, corpo sarado de quem pratica esportes. Ficou sempre próximo da irmã e cunhado, sem aderir nas atividades que os empregados do Breno organizavam como jogo de futebol, entrada na piscina ou colher poncãs no pomar.

Assaram carne e eu complementei preparando quentão e pinhão. Fizeram fogueira e um deles tocou sanfona. A festa era um sucesso com os participantes felizes. Como as bebidas estavam acabando, falei para meu namorado que precisava comprar no vilarejo.

Ele chamou Bruno, o filho, deu as chaves do carro, mandando me levar até a venda. Ele de boca fechada. Eu sentada no banco do carona. Para iniciar uma conversa falei:

- Então, Bruno, teu pai falou que você entrou na faculdade com dezesseis anos. Bem precoce, né?

- É.

- A festa está animada, né?

- Tá sim.

Como o diálogo não evoluia, fiquei calada apreciando a paisagem na estradinha de terra. Ele então me surpreendeu perguntando:

- A senhora vai casar com meu pai?

- Em primeiro lugar, nada de senhora. Me chame de Vanessa, Van pros amigos, tá? Quanto ao teu pai, ele me pediu em casamento sim, porém, eu é que não estou querendo.

- Como assim, a senho... você não está querendo? Porque?

- Bem, eu gosto do teu pai. Ele é um homem charmoso e divertido.

- O pai é rico também.

- É, mas, isso é o de menos. Se casar vai ser com separação total de bens. Eu é que estou pensando. Isto porque, já estou divorciada há bastante tempo e aprendi gostar de ser livre. Posso ir para onde quiser, namorar quem e quando quiser.

- O que a senho... você está dizendo é bem diferente do que minha mãe fala de...você.

- Ah é? O que sua mãe fala de mim?

- Deixa pra lá, tá? Não é coisa boa.

- Não, eu fiquei curiosa. Pode falar.

- Bem, a mãe, ela, ela, diz que você está interessada só no dinheiro do meu pai.

- Ah, tá. E você Bruno, o que acha?

- Não sei e nem quero saber. É problema do meu pai e ele deve saber no que está se metendo.

- Metendo? (Falei rindo). Ele está fazendo mesmo isso, ah, e como faz. Kkkkkk.

O garoto finalmente acabou rindo também. Foi a deixa para esta libertina quebrar o gelo. Continuei:

- Ele me acha muito gostosa e é por isso se apaixonou por mim. E você, o que acha de mim?

- Bem, Van, você é muito bonita. Nem parece ter a idade que tem. Dá pra encarar muitas menininhas por aí.

Agora ele já estava me elogiando, bom sinal. Se a família dele era contra, eu precisava ao menos de um aliado. Como ele parecia ter uma queda por mim, resolvi usar o poder de sedução que adquiri nos últimos anos. Fingi me ajeitar no banco e fiz com que a saia subisse mais, mostrando as pernas que dizem ser apetitosas. Com o rabo do olho vi seu olhar passear disfarçado por elas.

Depois das compras, na volta, disse que estava com vontade de fazer xixi. Pedi para ele parar o carro numa região de bosque. Ele estacionou e fui correndo atrás de uma moita. Ergui a barra da saia, abaixando a calcinha. Agachei e de onde estava, conseguia ver seu vulto por entre as folhas e galhos. Usando dons de atriz que eu não sabia possuir, levantei e dei um grito. Ele veio correndo ver o que era. Eu ali com a saia levantada até a cintura, calcinha nos calcanhares apontando para o lado:

- Um bicho! Bem ali, ó, um bicho!

Eu me agarrei nele, enquanto ele olhava para aquela direção procurando o tal bicho. Fingi me acalmar, enquanto ele cauteloso foi até onde estaria o suposto animal. Voltou e disse:

- Acho que ele já foi. Deu pra ver o que era?

- Nem vi direito. Era peludo, desse tamanho.

Falei com as duas mãos paralelas separadas por um palmo. Só então vesti a calcinha e de maneira sensual, desci a saia cobrindo as coxas. Nem sei se ele tinha visto minha buceta. Tentei olhar seus países baixos para ver alguma ereção, o que infelizmente não foi possível.

Mal chegamos, falei para Breno que eu tinha que voltar na venda. Tinha esquecido de comprar canela, o que era uma inverdade. Chamou o filho e ao falar da canela, ele mais do que depressa pegou as chaves do carro e lá fomos nós novamente na estradinha. Ele agora mais solto, puxou conversa:

- O pessoal não está nem aí pro quentão.

- Pois é. Mas agora lembrei que tinha bastante canela no armário. Vamos voltar.

Ele manobrou o carro e tomamos direção da chácara. Antes da minha propriedade, tem uma trilha no meio da mata. Falei:

- Devagar, entra aí à direita. Quero te mostrar uma coisa.

Ele obedeceu um tanto intrigado. Pedi para estacionar sob uma arvore frondosa. Como não fiz menção de descer do veículo, ele disse:

- Mostrar o que?

Sei que era um jogo perigoso no qual eu poderia colocar tudo a perder, mas, confiando no meu poder de sedução resolvi arriscar, virando as costas para ele e pedindo para ele abaixar o fecho do vestido. Sem entender nada, ela atendeu. Abaixei a parte de cima expondo o sutiã. Virei a peça com a parte do fecho para frente e soltei.

- Meus seios. Será que já estão ficando caídos?

Que conversa mais fajuta para boi dormir. Mas ele estava mais para touro com o olhar arregalado para os dois montes empinados com biquinhos marrom escuro em destaque. Nem falou nada, só olhando admirado e desejoso.

- E então? Que você acha?

- Bem, sabe, nossa, são lindos!

- Sério mesmo? Pode pegar neles.

Como ele pasmo ficou parado, peguei em sua mão, direcionando para meus peitos. O contato da sua mão quente foi agradável, fazendo os bicos enrijecerem. Em sua cabeça devia estar passando um turbilhão de pensamentos. A surpresa pela minha ousadia, a situação inacreditável e com certeza excitante. Resolvi tirar a dúvida me aproximando mais, pegando em sua vara acariciando por cima da calça.

Estava duro! Foi jubiloso constatar que o garoto me queria. Qualquer mulher madura sabe como a auto estima vai pras alturas sendo cobiçada por um garotão com metade da sua idade. Dei o cheque mate:

- Você quer me comer?

- Claro, mas, você é a namorada do...

Antes que ele terminasse, interrompi beijando-o na boca. Ele a princípio não reagiu, até que passado o momento de vertigem, retribuiu fazendo com que o beijo ficasse cada vez mais profundo, molhado e libidinoso. Pelas suas reações dava para ver que ele estava tremendamente excitado, porém, numa atitude bem passiva, denotando toda inexperiência.

Coube a mim tomar as iniciativas. Coloquei os seios em sua cara, fazendo o bico tocar sua boca, pedindo explicitamente que ele os chupasse. Ela mamou de forma desajeitada enquanto eu procurava liberta-lo das suas roupas, afrouxando o cinto da calça. Me contorcendo, fui me despindo e o desnudando também.

Ele só suspirava forte tocando meu corpo. Quando tirei a cueca, sua ultima peça, vi seu pau totalmente de pé, duro e até latejando. Me abaixei o no banco e abocanhei o falo. Já me falaram que sou uma boqueteira de marca maior. Sempre disseram que isso foi marcante em minhas transas.

Quando ele começou a mexer o quadril estocando minha boca, percebi que ele rapidinho estava prestes a gozar. Passei para o seu banco, subindo em seu colo de frente. Com a mão peguei na sua vara e encaixei na entrada da xana. Num estado de fêmea predadora, fui descendo me auto penetrando.

Mal entrou tudo, dei apenas duas subidas e descidas quando ele gemeu forte, agarrando minha cintura com força e parou. Eu mal tinha iniciado a cavalgada quando jatos fortes de porra me encheram minhas entranhas. Seu corpo tremia, com seu naco de carne movendo dentro de mim. Foi meio frustrante a forma com que ele chegou tão depressa no clímax.

Parei e só me restou esperar. Sua respiração foi normalizando e ainda com a pica toda enterrada na minha buceta, ele em êxtase apenas falou:

- Nossa! Nem acredito! Foi demais, demais! Você é incrível, nossa!

Na hora caiu a ficha que ele era virgem. Tinha perdido sua inocência comigo, ou melhor, ganhado o status de homem em sua plenitude. Nessa hora o perdoei por não ter me levado ao orgasmo. Nem precisou agradecer. A forma carinhosa com que me beijou disse tudo. Sua gala começou a vazar.

Ao desengatar e levantar, a porra toda depositada escorreu descendo pela virilha. Peguei minha calcinha e tentei estancar. Preocupada pela demora, falei para ele se vestir e fiz o mesmo, vestindo a calcinha toda melada. Não conversamos na volta. Bruno só pegava em minha mão e acariciava. Com olhares de adoração.

Chegamos na festa e fui até a cozinha preparar mais quentão. Meu namorado chegou até mim e falou:

- Vocês demoraram. Aconteceu algo?

- Depois te conto, tá?

Quando todos foram embora, ficamos só eu, Breno e seu filho. Ajeitamos mais ou menos a bagunça e jantamos as sobras de comida. O menino foi para seu quarto e nós, fomos nos banhar na hidro. Ali ele reperguntou sobre a demora. Então contei:

- Eu transei com o Bruno.

- O que? Você está brincando, né Vanessa?

- Não, é serio mesmo. Você sabia que ele era virgem?

- Porra, que merda, Vanessa! Como ele pôde?

- Não foi ele, Breno. Fui eu que o seduzi. Você disse que eu poderia ser livre para transar com quem quisesse, não disse?

- É, mas, logo meu filho? Porque?

- Apesar de me hostilizar no começo, vi que ele me olhava como mulher. Daí resolvi conquistá-lo.

- Vai ficar bem chato se alguém souber, Vanessa. Já pensou nisso?

- Não. Ninguém vai ficar sabendo. Seu filho jamais contara a alguém. Além do mais, foi sua primeira vez e quem mais do que eu para iniciá-lo? Já pensou se ele pega alguma mulher que passa uma doença pra ele? Ou engravida uma menina? Aliás, ele tem muita, muita coisa para aprender. E eu estou disposta a ensiná-lo.

- Sei não. Ser liberal tudo bem, mas, seduzir meu filho?

Acho que exagerei. Mas agora estava feito. Não havia como recuperar o leite derramado. Então disse:

- Se você quiser terminar, Breno, por mim tudo bem, tá?

Ficou um clima estranho, a gente não se falando. Fui dormir. Ele deitou ao meu lado e ficou virado com as costas para mim. Devo ter adormecido quando despertei com ele beijando meus seios. Sem nada dizer, ergueu minha camisola e caiu de boca na minha buceta. Quando comecei a gemer, ele montou em mim, me penetrando. Estávamos metendo gostoso e ele começou a perguntar:

- Como meu filho te comeu? Ele meteu assim?

Enquanto eu contava como tinha sido, ao falar da quantidade de porra que ele ejaculou dentro de mim, ele acelerou as metidas. Eu que estava sentindo o orgasmo vir, também entrei no ritmo alucinante e desliguei. Uma explosão de prazer reprimido me fez desligar por completo. Breno não demorou para gozar também. Enquanto seu pau amolecia dentro do meu corpo, me surpreendeu dizendo:

- Desculpe, Vanessa. Saber do Bruno foi meio chocante. Mas, pensando bem, você tem razão. Eu te amo e sei que não vou encontrar outra mulher perfeita como você. Quem sabe um dia eu consiga aguentar te ver dando para o meu filho...

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Foto de perfil de Coroa libertinaCoroa libertinaContos: 16Seguidores: 424Seguindo: 0Mensagem Morena, quarenta e tantos anos, estatura mediana, cinturinha que realça a bunda grande, seios médios e firmes. Divorciada há 15 anos e procurando aproveitar a vida ao máximo no tempo que resta.

Comentários

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Mais um excelente relato.

Você é pura Delicia puro Tesão

jonhmacazuos@gmail.com

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Seus contos sempre maravilhosamente bem escritos e excitantes, Vanessa. Parabéns!

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Quê tezão, amo seus contos,sempre gozou,pauloealine930@gmail.com

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Quê tezão, amo seus contos,sempre gozou,pauloealine930@gmail.com

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Que conto gostoso, agora vou ler tudo o que vc escreveu. Bjs Caco afimdecasadas69@gmail.com

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