Reencontro com outro bruto (5)
Série: Lucimary me marcou para sempre (5)
A última aventura que tive junto com minha namorada, com quem depois me casei e que depois também virou ex-mulher, foi meio ao acaso.
Fomos a um bar country famoso na altura. Só queríamos ir para ouvir música, beber alguma coisa e namorar mesmo. O ambiente era legal, tinha um bar com um balcão enorme, uma pista de dança de frente a um palco onde bandas tocavam música ao vivo e certamente várias mesas muito concorridas. Era época dos grupos sertanejos, então estava entupido de gente. Achamos um canto no balcão, pedimos umas cervejas, conversamos com o rapaz do bar sobre uma mesa, que de pronto assinalou que era difícil, bebemos um pouco e fomos dançar.
Lucimary tinha se produzido bem, com calça Jeans colada, botinha sertaneja até a canela, uma camisa xadrez vermelha e preta, de gola aberta, amarrada pra cima do umbigo mostrando a barriguinha, isso tudo sendo adornada por um chapéu branco de “cowgirl”.
A Lucimary, minha esposa, já tinha 22 anos, uns 60 kg, nos mesmos 1,64 m de altura, malhava muito, corpo marrom bombom modelado, o bumbum estava perfeito, fruto de muito agachamento, tinha reduzido os seios depois do nosso primeiro filho, e estava durinho como se tivesse ainda na adolescência. Cabelos negros longos e enrolados e agora com uma discreta tonalidade avermelhada nas pontas que era moda na época.
Dançamos tranquilamente e retornamos ao balcão, pedimos água e outra cerveja. Ficamos em pé num canto nos beijando, quando de repente surge um sujeito grandalhão, com uns 130 kg, de quase dois metros de altura, polaco, uma camisa branca de gola aberta e desabotoada na parte do peito, um tipo branco avermelhado, escorrendo suor, um chapéu preto de boiadeiro na cabeça, cordão de ouro no pescoço e um relógio, também de ouro, no pulso. As duas mãos para o alto, gritando e falando cuspido ao mesmo tempo:
— Achei você, menina! Até que enfim!
Lucimary ficou paralisada, na verdade levou uns 5 segundos para reconhecer a figura. O nome do sujeito era Mateusz, irmão do Mareck, o tal da picape S10. Estava mais gordo, apesar da excelente musculatura, já bêbado e a tinha reconhecido. Que merda!
Ela deu um sorriso sem graça, abriu os braços como se fosse abraçar um urso de 400 quilos e aceitou o abraço. Deu dois beijos no rosto dele e depois perguntou de onde o conhecia. Era óbvio que ela sabia quem era. Só estava atordoada com a presença dele ali. Parecia alegre e sorria.
Ele falou:
— Sou o Mateusz, lembra? Irmão do Mareck. Não diga que esqueceu o Mareck! Falou e olhou para ela, zombeteiro.
Lucimary fez que lembrou e perguntou:
— Nossa! Quanto tempo! E como ele está?
Com um olhar de malícia Mateusz respondeu novamente olhando para ela:
— Ah ele vai bem. Ele sempre fala multo de você.
Era claro que o irmão se lembrava dela, foi um dos primeiros para quem a Lucimary deu quando começamos as nossas aventuras liberais, e deixou o safado fazer tudo que queria, para satisfazer a nossa fantasia. Ele devia se gabar para tudo que é pinguço com quem falasse.
Eu dei uma pigarreada e ela me apresentou. Disse que era seu namorado. Já havíamos combinado isso, caso algo semelhante acontecesse.
O sujeito vociferou algumas coisas, perguntou se queríamos ir até à mesa dele, onde estava com um pessoal. Vi a Lucimary me olhando, e não entendi se ela estava interessada ou não. De fato, somente por ele ter mencionado o irmão, e ela ter se lembrado do Mareck, irmão dele, e do episódio da S10, eu devo ter feito uma expressão maliciosa. A Lucimary interpretou que eu estava imaginando aquele grandalhão transando com ela, e sorriu. Eu achei que ela queria ir e fiz que sim. Esse tipo de confusão acontecia. Em pouco tempo já estávamos sentados à mesa com outras duas pessoas.
Ficamos lá, bebendo e os cinco conversando. Na realidade, ouvíamos o Mateusz contar vantagens de brigas, negócios espertos, e carros, mais do que propriamente conversar. O casal, aparentemente, era amigo de muito tempo dele. Eu só dava corda para ele com falas do tipo: “Sim”! “Entendo”! “E o que fez”? “Sério’? - com esse tipo de papo eu pensava em fazer o tempo passar para sair dali, mas fiquei esperando para ver se a Lucimary que ficou sentada espremida entre eu e ele, queria alguma coisa com ele.
Naquela noite, aconteceu uma coisa que mostrou como nós dois, cada um querendo agradar ao parceiro, acabávamos criando situações que iam evoluindo sem ser exatamente para onde era nossa vontade real. Acabava acontecendo sem que a gente combinasse.
Lucimary achava que eu queria muito que ela aceitasse as investidas do Mateusz, considerando que ele preenchia os requisitos combinados, de velho, não próximo, nem parente de amigo, um tipo que ela não se apaixonaria, e eu, pensando que ela estava cheia de tesão por viver mais uma aventura com um daqueles machões que ela sentia tesão. Aquilo favoreceu minhas atitudes. Naquela época eu já sabia que a Lucimary gostava de homens mais velhos e com pegada forte para atiçar seu lado safado.
Lucimary, depois de um tempo casada, havia me contado que quando mais nova, antes de me conhecer, por não ter parentes próximos na cidade, tinha vivido na casa de uma cafetina, que tinha várias garotas de programa sob seu comando, e ensinou toda a vida de prostituta para ela, e como ela devia fazer para deixar os homens alucinados. Intrigado, perguntei se ela não era virgem quando me conheceu, e ela disse que era, mas apenas na xoxota. Ela dava o cu na zona, e por isso, gostava tanto de sexo anal.
Perguntei então como foi que ela regulou comigo, no início, e a Lucimary disse:
— Eu vi que você era o homem da minha vida, e eu precisava valorizar ao máximo essa conquista. Se eu bancasse a puta, logo de cara, você não ia se interessar. Me apaixonei desde o primeiro dia, e queria fazer tudo diferente.
Confesso que eu fiquei admirado com a capacidade que ela tinha de se adaptar a qualquer situação, quando queria alcançar algum objetivo. Entendi que a vida dela, difícil desde a infância, tinha preparado e moldado sua capacidade de sobrevivência e de superar dificuldades. Ela sempre deu mostras de gostar muito de mim, de tentar me agradar ao máximo, sempre foi sincera, direta e sem dissimulações. E eu gostava muito dela e a admirava, mas, naquele dia, entendi pela primeira vez que ela seria capaz de me enganar, se desejasse e tivesse algo a ganhar com isso sem me prejudicar.
Naquela noite, no bar, com o Mateusz, ela estava querendo me agradar, e me provocar. Chegou uma hora em que o grandalhão resolveu tirar a Lucimary para dançar. Novamente ela me olhou, segundo ela depois esclareceu, quase dizendo que não, mas eu entendi que estava esperando minha aprovação e acenei que sim com a cabeça. Na hora, do jeito que ela me olhava, pensei que ela queria. Mais uma das nossas confusões.
Eles deixaram os chapéus nas cadeiras, o Mateusz pegou minha esposa pela mão, e foi na frente, abrindo caminho pela pista até chegarem próximo à parede do lado oposto da pista.
Eu olhava de longe, tentando seguir o que faziam. Começaram a dançar, normalmente, mas logo já percebi que ele tentava se insinuar e se aproveitar.
Vi que ele já com a mão direita um pouco para baixo da cintura, e ela, com a mão em algum ponto entre costas e a cintura dele, sentindo a barriga dele a pressionar. A cada movimento da dança, a mão descia um pouco, até que por fim já segurava a nádega esquerda inteira dela.
Percebi a Lucimary puxar a mão dele para a cintura. Pelo movimento da cabeça e dos lábios entendi que falou: “Meu namorado está aqui”.
Depois, eu perdi os dois de vista e tive que me levantar dali, alegando que precisava ir ao banheiro.
Andei para o lado oposto da pista, e fiquei de longe observando, não sabia o que acontecia exatamente, mas acompanhei por alto o que se passava.
Dançaram algumas músicas, trocaram beijos, se esfregaram, ele puxava o corpo dela contra o dele. Ela bem que se esfregou. Até que vi a Lucimary pedindo para voltarem à mesa. Ele concordou meio contrariado.
De volta à mesa ela viu que eu não estava. O casal disse que eu havia ido ao banheiro. Aproveitou e pediu licença, dizendo que também precisava ir à toalete.
Quando estava quase chegando no banheiro, ela me viu, me aproximando. Eu disse que estava observando de longe. Lucimary aproveitou e me contou o que havia acontecido.
— Ele dançando me agarrou, tentei afastá-lo, ele chegou bem perto do meu ouvido, dizendo:
“Deixa disso, eu te conheço. Sei que você é louca por pica. Teu namoradinho corno está lá sentado, ele não vai atrapalhar a gente”.
Ela ainda disse:
— Ao terminar de falar, ele deu um chupão na minha orelha. Tentei empurrar ele, falando: “Para com isso”! Ele simplesmente sorriu, e me puxou mais forte, falando:
“Calma gostosinha, faz um tempão que eu procuro você, não estraga tudo. Quer ver o circo pegar fogo por pouca coisa? Relaxa, só quero desfrutar um pouco. Sem escândalo tá”?
Eu ouvi aquilo dela e fiquei quieto para saber a reação que ela teve. Lucimary vendo que eu permanecia calmo, continuou:
— Fiquei louca com o filho da puta, mas, na real, não queria mesmo fazer um circo ali. Já tinha lidado com sujeitos assim, não ia deixar o bruto me tirar do sério. Falei:
“OK, só me respeita e não me expõe, ok”?
Eu a ouvia contando, querendo saber como ela lidou com o sujeito.
— Com um sorriso ele chegou de novo no meu ouvido: “Fica calma, não vou comer você aqui na pista, mas eu quero comer. Estou louco de tesão em você”.
— Terminamos a dança assim, mas, no que pensei em ir de volta para a mesa começou outra música, lenta para variar. Rapidamente o Mateusz jogou meus dois braços nos ombros e pegou minha cintura. Começou a dançar olhando sempre nos meus olhos. Ele falou: “Meu irmão contou que você mete pra caralho. É verdade”?
— Meio agoniada eu respondi: “Olha, isso já faz um certo tempo, ficou pra trás”. — Ele com os olhos vermelhos por causa do álcool, continuou: “Cada vez que ouço ele contar como você fode gostoso, fico louco para provar. Você é um tesão mesmo”.
— Nessa hora as duas mãos dele desceram até a minha bunda e me levantaram de encontro à boca dele. Enquanto fiquei na ponta do pé, senti a língua grossa invadir minha boca, o hálito forte de álcool, me arrepiou inteira. Senti um tremor e um calor percorrer a minha coluna. Na hora eu me lembrei do tempo que eu fazia programas para a cafetina. Sempre tinha algum que bebia demais e depois queria sexo. Eu aprendi a lidar com isso. Pensei em sair dali, mas de repente vem na minha cabeça que você de alguma forma estaria olhando, se deliciando com a cena, então decidi ceder e me entregar àquele momento de provocação. Não custava nada brincar um pouco com ele. Você poderia estar gostando.
Quando ouvi o que ela contava, eu não sabia se ela estava gostando ou se estava fazendo para me provocar. Arrisquei perguntar:
— Mas, você ficou excitada?
Lucimary respondeu do jeito dela:
— Na hora eu tentei colaborar, coloquei a língua de encontro à do Mateusz e senti o volume do pau dele me roçando a barriga, achei estranho aquele volume tão grande, mas deixei. Não imaginava que ele tivesse pau tão grande. Senti também que se eu não estivesse vestida, aqueles dedos grossos já estariam alojados em mim. Deixei que ele desse uns amassos bem atrevidos com direito a um chupão no meu pescoço. E fiquei excitada com aquilo. No meio da pista, cheio de gente em volta.
Eu fiquei mais arrepiado quando a ouvi contar. Exclamei:
— Nossa! No meio da pista! Deve ter sido muito excitante!
Ela explicou:
— Eu imaginava os olhares ao nosso redor e agradeci que a pista ainda estava cheia. Apenas quem estivesse muito próximo conseguiria notar a safadeza.
Lucimary deu uma ligeira pausa, sorriu, e contou:
— Sim, aquilo já me excitava bastante. Mais próximo do fim da música, ele chegou novamente no meu ouvido dizendo: “Quando eu comer você, vou deixar você louca. Quero arregaçar esse seu rabão. Essa bunda vai sentir minha pica grossa invadindo tudo. Você é uma putinha muito gostosa”.
Lucimara me olhava nos olhos, querendo avaliar a minha reação, e disse:
— Você sabe como essas coisas assim no meio da pista me deixam louca. Só de ouvir ele dizendo que queria minha bunda, eu fiquei bem melada entre as pernas.
Ela deu uma pequena pausa, e prosseguiu:
— Meu coração acelerou. Então a música acabou e pedi para dar uma parada. Viemos para a mesa. E eu quis vir ao banheiro para encontrar você. Ver o que você sentiu.
Ela acabou de contar aquilo, pegou minha mão e passou entre as pernas. Senti como ela estava molhada escorrendo pela coxa.
A safada sempre gostou dessas emoções fortes e naquele momento, parecia que ela estava com vontade de ir adiante. Ela me beijou, apalpou meu pau e viu que estava duro. Notou que eu fiquei muito excitado com o que ela me contou e disse:
— Meu corninho ficou cheio de tesão também, não ficou?
— Quando vejo você safada e com tesão eu fico maluco, amor. – Respondi.
Sabia que se ela estivesse com vontade de continuar, com aquela resposta saberia o que fazer.
Lucimary disse:
— Me aguarde um pouquinho.
Ela foi ao banheiro, e eu voltei para a mesa. Não demorou e ela voltou do banheiro com um olhar de safada. Achei que ela também estava gostando. Conversamos mais um pouco, bebemos. E o Mateusz, acabou contando que iria passar o final de semana prolongado, por conta do feriado, na casa de praia dele.
A Lucimary exclamou:
— Nossa! Que bom. Eu também adoro praia.
Na mesma hora o Mateusz todo eufórico, acabou nos convidando para passar o final de semana prolongado na casa de praia.
Eu achei que era uma oportunidade de a Lucimary realizar seu desejo, e que ela tinha dito aquilo para me sinalizar que estava interessada. Eu agradeci o convite e aceitei de primeira, dizendo que seria um prazer.
Mateusz todo eufórico, já começou a combinar os detalhes, e assim, acertamos tudo e nos despedimos.
Na hora da saída, o Mateusz ainda falou alto e malicioso, olhando para a Lucimary:
— Não esquece o que eu prometi, hein?
Fomos embora, e em casa ela me contou mais um pouco, falando que ele prometeu que ia comer a minha esposa e fazer a safada gozar muito.
Perguntei:
— Você gostou de ouvir isso? Ele trata você como uma putinha. Está com vontade?
Com expressão muito safada ela me respondeu com uma pergunta:
— E você não ficou também? Não quer ver a sua putinha gozar muito com o velho caralhudo? Não é disso que você gosta?
Eu falava:
— Que coisa doida, amor, você parece que adora essas loucuras, quanto mais dominador e possessivo e mais bruto, mais tarada você fica.
Lucimary sorria maliciosa, me beijava e falou ao meu ouvido:
— Só de pensar que o meu corninho fica cheio de tesão com as minhas loucuras, eu fico mais interessada ainda, e mais devassa. Mas, preciso reconhecer. Tenho alma de vadia amor, não consigo resistir a uma boa putaria. Ainda bem que você também gosta.
Eu sentia que ela estava excitadíssima, queria mesmo a experiência de se entregar ao brutamontes na casa de praia. Certamente curiosa do pau grande dele. Aquilo me deixou muito tarado, não sabia quais eram os limites da Lucimary e fizemos sexo maravilhoso o resto da noite.
Continua na parte 6.
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