A amiga travesti Parte Final

Da série A amiga travesti
Um conto erótico de feminive
Categoria: Heterossexual
Contém 1534 palavras
Data: 11/07/2025 23:42:34

Capítulo Final#

— Ai… ai caralho… — murmurei, sem nem reconhecer minha própria voz — eu vou… eu vou gozar…

Ela sentiu. E se afundou ainda mais em mim, firme, presente, me segurando pelos quadris como se soubesse exatamente o que estava provocando. Meu corpo tremeu inteiro, as pernas enrijeceram e depois se abriram ainda mais, escancaradas, recebendo tudo.

O orgasmo veio como uma onda quente, arrebatadora. Começou no centro do meu corpo e se espalhou pelos membros, subindo pela espinha, estourando no peito e me fazendo arfar, gritar, me contorcer sob ela. Eu gozei forte, intensa, molhada, me derramando por dentro e por fora, o corpo inteiro contraído ao redor do pau dela, sentindo cada espasmo como se fosse um choque elétrico de prazer.

Ela não parou. Manteve o ritmo, encaixada em mim, prolongando tudo, me deixando derreter ali embaixo, gemendo, rindo, chorando um pouco talvez — de alívio, de prazer, de surpresa por estar vivendo aquilo. Quando finalmente a onda começou a passar, eu me afundei no sofá, exausta e saciada, com as pernas ainda trêmulas, sentindo ela dentro de mim, quente, dura, presente.

Quando o ritmo dos nossos corpos enfim cedeu espaço ao cansaço, ela se deitou ao meu lado, os dois ofegantes, suadas, ainda coladas por pontos de calor. Meu corpo inteiro pulsava de prazer. Eu estava mole, exausta, mas com um sorriso nos lábios, como quem acabava de descobrir um novo mundo — e tinha gostado de tudo que viu.

Aquela experiência tinha sido algo completamente fora do que eu conhecia. Estranho e mágico ao mesmo tempo. Uma mulher com um pau. Aquilo mexia com algo profundo em mim, algo que eu não sabia nomear, mas que estava ali, latente, vibrando entre as minhas pernas, mesmo depois de ter gozado como nunca antes.

Virei o rosto pra ela, ainda com a respiração entrecortada, e perguntei:

— Quer gozar agora?

Ela riu de leve, me olhando de lado, os olhos ainda brilhando de tesão, como se estivesse esperando essa pergunta.

— Você quer me fazer gozar?

— Claro que eu quero — respondi, me aproximando, os dedos deslizando pela barriga dela, sentindo os músculos ainda tensionados sob a pele quente. — Quer que eu sente em você?

Ela negou com a cabeça, sorrindo, e se inclinou em direção à bolsa que estava jogada no canto da sala. Vasculhou por alguns segundos até puxar um frasco pequeno de lubrificante, que balançou no ar, como se fosse a chave de um novo jogo.

— Não… eu quero outra coisa — disse, voltando a se deitar, mas com um brilho provocador nos olhos. — Já que hoje você tá experimentando coisas novas… vamos fundo nisso.

— Como assim? — perguntei, o coração acelerando de novo. — Você quer que eu te coma? É isso? Eu não tenho vibrador aqui…

Ela riu, arrastando a ponta dos dedos pela minha cintura.

— Não, amor. Quero que você massageie a minha próstata… enquanto me chupa.

Fiquei em silêncio por alguns segundos, tentando digerir aquilo. Enfiar o dedo no cu de alguém era algo que eu nunca tinha feito. Confesso que sempre achei meio nojento, invasivo demais… mas naquela noite, com ela ali, aberta, me pedindo, me olhando daquele jeito — eu simplesmente não conseguia dizer não.

— Tá… mas eu não sei fazer isso.

Ela se aproximou, me dando um beijo calmo, molhado, e sussurrou com aquele tom manso que arrepiava minha espinha:

— Eu te ensino.

Ela me puxou com delicadeza e tomou o lugar no sofá, se deitando de costas, abrindo as pernas devagar, com aquele jeito que só ela tinha — misturando sensualidade e segurança. A posição deixava tudo exposto: o pau semi-ereto, as bolas lisinhas e aquele espaço entre elas e o cu, onde eu nunca tinha ousado tocar em ninguém. Ela apoiou os braços atrás da cabeça e sorriu, tranquila, como se estivesse completamente à vontade com o próprio corpo — e comigo.

— Vem — ela chamou, a voz mais grave e doce, me guiando com o olhar. — Deita entre as minhas pernas… isso. Agora segura meu pau com uma mão, bem devagar. Isso, amor… assim.

Fiz como ela pediu, os dedos um pouco trêmulos no início, mas curiosos. O pau dela era quente, pesado, vivo. Comecei a masturbá-la devagar, sentindo a pele deslizar sob meus dedos, o sangue pulsando aos poucos, enchendo cada vez mais. Me inclinei e deixei a ponta da língua tocar a glande, que já começava a brilhar com o líquido . O sabor era sutil, e o efeito de vê-la reagir ao meu toque foi imediato. Ela soltou um gemido rouco, arqueando levemente o quadril.

— Isso, garota… agora chupa — ela disse, com os olhos semicerrados, o corpo relaxado, mas tenso de prazer.

Envolvi a cabeça do pau com os lábios e comecei a chupar, primeiro devagar, depois mais fundo, sentindo a rigidez aumentar dentro da minha boca. Ao mesmo tempo, minhas mãos deslizavam para as bolas dela — redondas, suaves, lisas como seda. Acariciei com cuidado, meio sem saber se estava fazendo certo, mas guiada pela respiração dela, que ficava cada vez mais pesada.

— Agora, passa a mão entre as minhas bolas… bem ali, isso… — ela murmurou, os quadris respondendo a cada novo toque.

Meus dedos deslizaram com delicadeza pela região entre os testículos e o ânus, que se contraía levemente, reagindo ao toque. Eu hesitei por um segundo, mas ela abriu os olhos, me encarou e sorriu com doçura.

— Pega o lubrificante — ela pediu, apontando o frasco ao lado.

Apliquei um pouco nos dedos, ainda chupando o pau dela com mais confiança agora, lambendo toda a extensão com a língua, sentindo cada veia, cada reação. Enquanto isso, a outra mão desceu até o cu dela, que eu acariciei com a ponta do dedo bem devagar, só circulando a entrada.

— Assim, amor… primeiro só toca ao redor, faz ele querer te receber… — ela sussurrava, entre suspiros e gemidos baixos.

Fiz como ela pediu. Com calma, deslizei o dedo com o lubrificante ao redor do anel que agora se contraía menos, mais relaxado sob meu toque. Continuei chupando o pau dela, sentindo o volume crescer mais e mais, enquanto meus dedos exploravam com cuidado.

— Agora entra… bem devagar, só a pontinha. Vai sentindo… — ela guiava, gemendo mais alto agora, os quadris se movendo em sincronia com minha boca e minha mão.

E eu obedeci. O dedo foi entrando, apertado, quente, até que percebi uma pequena mudança de textura lá dentro, como se fosse uma saliência delicada, firme.

— Aí… aí mesmo… massageia aí, faz movimentos circulares… — a voz dela falhou, e eu soube que tinha acertado.

Continuei, sentindo o corpo dela vibrar embaixo de mim. A boca envolvia o pau com mais entrega agora, meus dedos trabalhando por dentro e por fora, em harmonia. Ela arfava, se contorcia, me dizia coisas entre os dentes que eu mal conseguia entender.

Ela estava entregue, gemendo baixo, o corpo todo vibrando sob meus toques. O meu dedo massageava com precisão o ponto que ela tinha me ensinado, e a cada pequeno movimento circular, eu sentia o cu dela se contrair, quase como se estivesse me puxando pra mais fundo. A outra mão continuava segurando o pau dela, que pulsava duro, latejando, mas sem que eu o tocasse diretamente — e mesmo assim, a excitação só aumentava.

— Isso… isso… mais… — ela sussurrava entre os dentes, com os olhos fechados e a cabeça tombada pra trás, o corpo todo tenso e arrepiado.

Eu me inclinei de novo, agora com mais segurança, e abocanhei suas bolas, lambendo e chupando com vontade, sentindo a pele lisa e o calor que irradiava dela. Meus dedos já se moviam com mais rapidez, entrando e saindo com ritmo, estimulando a próstata como ela havia me ensinado. E quanto mais eu acelerava, mais ela se contorcia, arfava, gemia baixo com aquele som rouco, cheio de urgência e prazer.

O que veio depois foi um espetáculo.

Ela arqueou o quadril de repente, os músculos das coxas se contraindo com força, e soltou um gemido grave, rasgado, que veio do fundo da garganta — como um trovão prestes a explodir. E então aconteceu: ela gozou.

O jato quente saiu em ondas, forte, intenso, respingando no próprio abdômen e escorrendo até a virilha. O pau dela pulsava descontrolado, espasmos longos e contínuos que pareciam não ter fim, enquanto meu dedo ainda massageava lá dentro, sem parar. Era como se cada dedada disparasse mais uma descarga, mais um arrepio, mais um gemido. E ela gozava… e gozava… como se estivesse desabando inteira por dentro.

Eu parei de chupar e só fiquei olhando, maravilhada, hipnotizada pela cena diante de mim. Ver ela gozar daquele jeito, intenso, profundo, vulnerável e ao mesmo tempo tão forte, me fez sentir algo que eu não sabia explicar. Era tesão, sim. Mas também era encantamento. Era como presenciar um segredo raro, íntimo, precioso.

Ela tremia, o peito arfando, o corpo relaxando pouco a pouco, ainda tingido de prazer, e os olhos se abriram devagar, encontrando os meus.

Eu estava ali, de joelhos, com o dedo ainda dentro dela e a respiração presa no peito, e só consegui sussurrar:

— Meu Deus…

E ela sorriu, com os lábios úmidos, os olhos brilhando, e disse num tom doce e sacana:

— Esse trabalho em dupla foi realmente ótimo!

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Comentários

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Espero que o final não tenha sido exatamente o final, que conto incrível

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Uuuuaauuu ! Um dos melhores relatos que leio aqui, e tive o prazer de ser o primeiro a comentar.

Uma trans é realmente tudo de bom, é como viver o momento entre dois mundos . . .

Nota dez e três merecidas estrelas.

( rubilaser@yahoo.com )

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