Caleb) – Demorou hein!
- Estava finalizando o livro caixa...
Ao fundo via uma deliciosa bunda empinada.
- Vou tirar água do joelho e já chego junto a vocês.
Marcelinho todo faceiro ao fundo dava um tapão na sua bunda pedindo pica, Caleb com sua rola já o servia, enquanto o barulho de ar e música abafava seu gemido.
Joguei uma água no meu corpo, deu uma geral no armamento que estava sedento pra gozar e ao mesmo tempo lembrava daquela cena bizarra, era hora de botar pra dentro alegrão, afinal amanhã mesmo já conduziria tudo pra ir embora pra minha casa.
Sai do banheiro Caleb estava mandando pica sem dó no cuzinho do meu priminho, fiquei de camarote analisando o gingado do irmão de igreja, que agora só provava MALDADE RSRSR.
- Deixa eu chegar dentro desse cu!
O afastava sem pena, pau duraço e já alargando ainda mais aquele buraco.
Soquei forte, dei soção e ria, eu parecia um cara encantado com tanta satisfação.
- Poe na boca desse puto!
Como um bom cara sem experiência tive que ordenar Caleb, que chegava na garganta de Marcelinho, fui fincando cada centímetro, analisando cada cena que vi e como eu trabalharia tudo que vi, enquanto isso saboreava um gostoso cu e o irmãozinho que iria herdar ele.
Os olhos de Marcelinho sempre brilharam por Caleb, mesmo após descobrir minha pica, ele tinha o encanto pelo cara bonito, então claro que o sexo foi se estreitando, mas também somente aconteceria se eu estivesse, se eu dissesse o sim, mas também com a proximidade da minha ida pra casa a gente precisava gostar daquele momento, daquele sentimento.
- Vem aqui minhas delicias, beijando Marcelinho, assim fazia com Caleb, era um beijo triplo agora, solto, leve, eram três picas totalmente duras uma apontando pra outra enquanto nossos lábios se confirmavam.
- Beije-se, quero ver vocês dois transando aos beijos. Isso!!!
Cai na cama, analisando cada palpada, cada cena daquele momento entre eles, Caleb conduzia Marcelinho deitando ele, subindo sua perna e loucamente fazendo aquele frango assado responsa, o que era romance virou estocada firme, tendo a perna do meu primo aberta pra cima sendo fudido sem pena, eu jogado na beirada da cama, me masturbando, assistindo aquela cena maravilhosa.
Marcelinho gemia, parecia estar no estase de uma viagem gostosa enquanto dava pro seu encanto, suas mãos curtia cada parte de Caleb, eu de camarote entendi o porque o sexo era tão primoroso, o quanto gozar era bom, gemendo em certo momento olhando pra mim, ele com seu olhar de satisfação, pois sabia que o ensinei o lado gostoso do gozar.
Caleb não tinha dó do delicioso cuzinho de Marcelinho, macetava, judiava e seu corpo falava por si, não demorando muito pra soltar um urro libertador, era a forma que seu corpo dizia que irisa gozar, eu segurava, tirava a mão do meu cacete, queria curtir a cena de Caleb jorrando leite dentro do meu priminho, caindo em cima dele o beijando intensamente, como se ambos estivessem sozinhos.
Caleb) – Que gozada foi essa, nossaaa!!!
- Gostou né? Marcelinho também ao que parece.
Sorrindo pra mim ele relaxa sua perna, conduzia um pano pra limpar todo leite derramado, mas claro, eu não poderia deixar ele se quer ir ao banheiro, eu estava ainda ali, de pau hceio também.
- Vem aqui, vem me mamar enquanto sal descansa, ainda tem pau pra você!
Se arrastando até mim, assim meu primo de achegava enquanto Caleb ficava ao meu lado, notando Marcelinho cair boca, meu pau era agora seu brinquedo.
- Vai meu bezerro, mama gostoso, mas só um pouco, pq quero cú, posso Caleb?
Sendo ao meu lado na cama Caleb fazia um sim, notava que sua pica ainda meio bomba estava querendo se animar, então o virei, seu rosto pro meu lado e o beijava enquanto notava meu primo se afogar, tirei ele daquele sufoco, o colocando na pica de Caleb, sendo assim me deslocando pra traseira dele, bunda pra cima exposta pedindo pica e tomava, um cuspe e pasu dentro, tentava relaxar, mas não, teu cu já estava acostumado, era so botar pra dentro, finquei sem dó, tentou fazer charme, torci seu braço pra trás e pica dentro, comecei a meter fazendo ele literalmente tomar no cu.
- Aguenta puta, engole o pau do Caleb e aguenta, vaiiii caralho.
Pica funda no cu e na garganta, o irmão da igreja vivia um sonho de transa e eu uma vontade louca de ousar, arrastei meu primo naquela cama imensa.
Estiquei o pé o colocando no seu rosto, mostrando pra Caleb que Marcelinho era nosso submisso, o fazia cheirar meu pé, enquanto tinha uma tora dentro do rabo, ele rebolava loucamente, parecia ter sido ativado algo em seu corpo, rebolando, rebolando...
- Isso, mais, isso... rebola do meu pau putinha, vai, vai...
Freneticamente, sem pena da minha geba Marcelinho estava sendo humilhado, pé no rosto e pica no cu, mas gostava, sabia que dois machos ele tinha, gemia, pedia pica, gritava enquanto pau entrava e saia...
- Caralhooooo, vou gozar, não para, isso, vaiiiiiiii puta que pariu ca-de-la!!!
Gozei dentro com vontade, ao mesmo tempo que ele também, Marcelinho havia molhado todo lençol com seu leite também, sem ao menos tocar na sua pica, que viagem louca.
Satisfeitos, sem crer em tudo aquilo minha noite terminava de forma deliciosa.
- Bom, espero que tenham gostado, hoje é minha última noite com vocês.
Eles fizeram cara de espanto, eu expliquei pra eles que minha mãe havia pedido pro tio me devolver, e aquela seria nossa ultima foda.
Ficamos um bom tempo se curtindo a três, situação gostosa que pendurou a madrugada, e ao acordar claro, sem presa, era quase nove da manhã, dei uma organizada na minha mala e fui pra casa, titia já estava lá, com certeza sedenta pois achou que iria levar pica ontem, mas não, desse mel ela não iria provar rsrsrs.
- Bom dia!!!!!!
- Oi Renato, dormiu bem?
- Graças a Deus tia e a Sra.
Respondendo com um belo sorriso ela dava um sim, quis encurtar o papo.
- Tio já está na igreja?
- Sim.
Tomei um café rápido é fui pra lá, afinal nosso papo seria interessante, e lá seria a melhor opção.
- Bom Dia Tio!
Abrindo a porta do escritório fui direto ao ponto.
- Preciso voltar pra casa, sei que minha mãe o convenceu em me deixar ficar aqui.
Tio) – Ela ia me avisar quando fosse pra você voltar Renato, sabe como esta sua casa, ela disse que você anda se envolvendo com...
Nem o deixei falar.
- Sou adulto, a vida é minha e vou pra casa hoje.
Tio) – Não acho uma boa ideia Renato! (Falou grosso, se levantando.)
- Com todo respeito que tenho, mas não tem que exigir nada, me julgar em nada se gosto de comer puta, se gosto de comer viado, era essa a preocupação da minha mãe né? O filho comedor de viado rsrsrsr e achou que o Sr por ser pastor ia me moldar (dei uma gargalhada forte) – Meu tio que tem um filho viado, e ELE MESMO É viado!!!!!!
Na mesma hora ele pulou alto, avançando em minha direção, tentando entender tudo aquilo, demonstrando sua valentia, mas comigo não...
- Calma tio, calma, será nosso segredo, acha que não vi essa bunda gorda, fedida de 4 pro Sandro ontem a noite? Kkkkk
Seu olho saltou, se assustando, se desarmando...
- O Sr adora humilhar Marcelo, não dá a ele o espaço devido, o amor devido, julga ele, masss, masss, mssss estava de 4, dando o cu pro irmão da sua igreja, dando a bunda pra Sandro, que vergonha, um pastor...
Cuspi no chão, desarmando-o.
- Agora nos vamos pra casa, como se nada tivesse acontecendo, e você vai dizer pra minha mãe que vou embora, vai dizer pra titia que vou embora, e vai me levar, simples.
Tio) – Você é um monstro! Vo-ce vo
- Não titio, eu vim salvar você dessa vida, você é gay, seu filho é gay, ele merece todo amor do mundo, não merece o pai farsante que tem, mas essa é a escolha de vocês, são adultos, são de maior.
Ele estático me ouvia sem responder nada, seu olhar de ódio, sua casa caiu, sua farsa tinha caído.
- Marcelinho um dia vai cair na real, da mesma forma que cai com as autoridades da minha mãe, hoje estou pronto pra encarar ela, que acha que ter um filho bissexual, que come homens é um horror, achava que você ia me moldar pq sabe que o senhor molda seu filho, HIPOCRITAS VOCES!!!
- Some daqui seu moleque, some, me espera lá na frente, someeeeeeee.
Gritando o deixei lá no seu mundo, enquanto me despedia da irmã Monica que já estava lá na frente.
- Deixei um presente pra você no banheiro feminino, atrás... (cochichando no seu ouvido)
Rumo a casa, meu tio não desceu, não queria se explicar, estava puto, peguei tudo, Marcelinho não havia acordado, e eu não iria me despedir também, a ultima foda seria a lembrança de ambos, A PROMESSA de contar o segredo do pai dele ficaria pra ele mesmo descobrir, na realidade SE DESCOBRIR, esse dia ia chegar, eu apenas abri uma porta.
- È tia, agradeço por tudo também (A abraçando)
Que abraço gostoso, mas claro sentia que seu choro ali era por perder algo que gostou de ter.
Entrei no carro e fomos a rodoviária, em silencio, eu voltando pra casa e ele depois retornando pra sua farsa.
- Obrigado tio, quando precisar de uma grana te mando uma mensagem, as partir de hoje nossos laços ficaram mais fortes, falarei muito bem do senhor pra minha mãe, deixe meu abraço pra todos, inclusive pro Sandro, ao menos bom gosto você tem.
Eu entrava no ônibus e voltava pra casa com dinheiro no bolso, sorriso no rosto e aprendizado... Achava que esses dias seriam perturbadores nesse fim de mundo, mas não. A vida me ensinou mais e mais: prazeres, risadas e, principalmente, que esse será nosso segredo. Todos temos, não é? Você aí, leitor, também tem.
E falando nele... você aí deve se perguntar o que deixei para a Irmã Mônica, rsrsrs. Booooom... DEIXE sua opinião nos comentários, quem sabe volto e deixo um comentário neste conto dizendo rsrsrrs.
FIM
AUTOR - DANIEL
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