Bia e suas confidências - O aviador - parte 1

Um conto erótico de Yuri
Categoria: Heterossexual
Contém 7009 palavras
Data: 11/07/2025 23:12:12

Parte 1 – Introdução

Nunca pensei que um dia eu fosse confessar isso... muito menos com tanto prazer. Mas depois de tantos anos ao lado do Lucas, com tudo que já vivemos, exploramos, fantasiamos e realizamos, percebi que esconder essa história seria negar uma parte essencial de quem nós somos como casal. E, sinceramente, quanto mais penso nela, mais tesão sinto. Não só por ter feito o que fiz, mas por lembrar com tesão de cada detalhe, cada cheiro, cada gosto, cada gozada. Isso não foi apenas uma traição, foi um mergulho no lado mais safado, visceral e excitante de mim mesma. Para isso vou escrever esse relato para deixar registrado como ocorreu uma deliciosa aventura sexual que curti na minha vida, até o dia que confessei “parcialmente” essa minha safadeza ao meu hoje marido.

Sou a Bia. Personal trainer. Atualmente casada com o Lucas, e já temos vinte anos de relacionamento. A gente tem uma história linda, cheia de cumplicidade e, sim, muita safadeza. Nos descobrimos como casal liberal depois de cinco anos que já estávamos juntos. Começou como uma curiosidade, virou um jogo de provocações, depois conversas mais sérias e excitantes... ele adorava ouvir eu contando sobre minhas experiências sexuais antes dele, e ele me revelou que já curtia o meio liberal com sua ex mulher e adoraria que eu também topasse experimentar. No inicio do nosso namoro, eu estava no auge do libido sexual, juventude e forma fisica, então naturalmente nessa época eu adoraria se eu pudesse dar para outros homens, mesmo estando comprometida, tinha muito tesão só de imaginar isso. O problema eram as conseqüências disso! Eu sentia insegurança se isso poderia prejudicar nossa relação, pensava que meu namorado poderia deixar de me amar depois de me ver metendo com outro homem. Isso só mudou depois que nossa filha nasceu, pois nossa relação teve um upgrade e realmente se solidificou, agora éramos uma família e me sentia realmente casada com o Lucas, isso me fez relaxar mais e aceitei tentar as primeiras brincadeiras liberais reais. Fomos aos poucos, sempre com muito diálogo. Fantasiamos muito, lemos, fomos a algumas casas de swing, e curtimos com alguns homens e casais. Aos poucos fomos entendendo que o que mais nos excitava era mesmo o ménage masculino. Eu não curtia ver meu namorado comendo outras mulheres, sentia bem mais ciúmes que tesão. Já o Lucas, sempre adorou me ver sendo desejada, tocada, e bem comida por homens atraentes, sarados e bem dotados. Sempre teve esse prazer voyeur misturado com entrega e admiração, ele realmente me convenceu que amava me ver dando. E eu, bem... não sou de ferro, gozei muito curtindo com vários homens tesudos, e descobri que adoro provocar, adoro saber que meu namorado ta me vendo, me admirando, e com isso ele ta ficando cada vez mais tesudo e apaixonado por mim. Mesmo sendo uma mulher comprometida, poder sentir a sensação da conquista, da paquera, do friozinho da barriga de ta prestes a transar a primeira vez com um homem que te deu tesão... coisas que só rolam quando estamos solteiras, e eu tinha acesso a todas essas sensações gostosas com a cumplicidade do meu marido, isso é bom demais! Com o tempo, a frequência dos encontros liberais se equilibrou, mantivemos esse mundo como uma válvula de escape, um tempero especial para certos momentos sair da rotina e curtir um sexo diferente e mais intenso. Essas brincadeiras logo passaram a rolar só umas três vezes por ano, só quando realmente batia a vontade. Nesses anos todos, curti com cerca de uns trinta homens diferentes, com alguns deles mais de uma vez. O Lucas tem quase todos esses encontros gravados e catalogados, pois sempre participou ou assistiu tudo, ou pelo menos soube o que rolou, pois com dois desses homens eu cheguei a sair sozinha, tudo sempre com a aprovação do Lucas, claro. Mas teve um caso... hummm... que ficou fora dessa regra. Foi fora do radar. Foi um caso escondido. Um segredinho. Foi realmente uma deliciosa traição que cometi no inicio do nosso namoro. Sim... foi há muitos anos atrás, mas me recordo de vários fatos que realmente aconteceram, e que serviram de base para desenvolver esse texto, e narrar com mais detalhes como tudo se desenrolou. É sobre esse meu caso o tema dessa confissão.

Em resumo, tudo aconteceu antes da nossa filha ter nascido. Foi por volta do nosso primeiro ano de namoro. Eu tinha 29 anos, e ainda não tínhamos tido nenhuma experiência prática como casal liberal. Nessa época a gente já fantasiava muito com essas idéias de eu transar com outros homens, e certamente isso interferiu bastante no desenrolar dessa traição, pois com essas fantasias meu namorado estava plantando uma sementinha bem safada na minha cabeça. E para completar o cenário propício, nessa mesma época pintou um homem que chamou muito minha atenção, e me seduziu na academia que eu trabalhava. Ele me deixou louca de desejos, a ponto que criei coragem e falei tudo para o Lucas, meu namorado. Falei pra ele sobre esse meu novo aluno da academia, e que ele estava dando em cima de mim, e eu disse que estava interessada nele. Disse que a gente poderia curtir nossa primeira brincadeira liberal com ele, mas tinha um problema... a principio, eu não teria coragem de sair nós 3 juntos, pois eu achava que não iria me sentir a vontade com ele me vendo transando com outro homem (devido aquela minha insegurança de prejudicar nosso namoro), e também não sei se ele toparia assim. Falei para meu namorado que se ele deixasse, eu queria dar pra ele sozinha, e se fosse bom, talvez depois tentar ver se meu aluno toparia curtir nós 3 juntos. Abri o jogo para meu namorado, pois a gente já tinha umas fantasias assim, e por isso tinha esperança que ele aceitasse a proposta. Mas infelizmente o Lucas não topou! Ele disse que ainda tava meio verde e inseguro com essa forma de transa liberal, onde eu iria sozinha sem ele ta junto, e eu apenas contaria tudo para ele depois. Fiquei bem triste, mas confirmei com meu namorado que não ia mais dar trela para as cantadas do meu aluno. Meu namorado ficou meio desconfiado, mas ficou muito mais foi excitado de saber que eu estava sendo cantada e desejada. Assim transamos loucamente nesse dia (e em vários outros dias também) imaginando como teria sido se ele tivesse deixado. Mas meu namorado nem imaginava que poucas horas antes, nesse mesmo dia, eu já tinha dado um belo amasso nesse meu aluno dentro do meu carro, e ainda tinha chupado e levado uma boa gozada dele na minha boquinha. Já era tarde demais, não fazia mais diferença ele não deixar, eu iria querer aquele homem dentro de mim de qualquer jeito. Vou contar aqui como foi essa história.

Parte 2 – O inicio

Eu chamava esse meu novo aluno de "aviador". Um cara que passou a malhar na academia onde eu trabalhava. Bonito, sarado, alto, bronzeado, másculo, queixo quadrado, cabelo castanho, olho claro... um Homem com H maiúsculo mesmo, que a gente sente o cheiro de testosterona só de passar perto. A primeira vez que ele apareceu, me pegou de surpresa. Aquele tipo de homem que quando os olhares se cruzam você sente um arrepio e parece que ele já tá pelado dentro da sua cabeça. Um homem desse não tinha chance de não ser um tesão dar pra ele. Soube depois que ele iria malhar lá de 3 a 5 vezes por mês, sempre educado, simpático... mas com aquele sorriso canalha que só quem é muito seguro de si tem.

Ele trabalhava numa empresa aérea e fazia um trabalho semanalmente aqui em fortaleza se hospedando sempre no mesmo hotel que tinha convênio com sua empresa. Quando ele entrava na academia vindo do trabalho, seu porte, seu uniforme, seu perfume e presença, chamavam logo a atenção das mulheres por perto, e claro que eu não fiquei imune ao seu charme. Me surpreendi quando no primeiro dia ele ignorou as outras professoras da academia e veio direto em minha direção para que eu fizesse a ficha dele e o acompanhasse nos treinos. Foi assim que iniciamos nossa aproximação.

Já no segundo dia de treino, comecei a perceber suas investidas, sempre sutis, mas constantes. Comentários sobre meu corpo, minha beleza e simpatia, sobre minha boa energia... sempre com bom humor! E assim fomos nos conhecendo melhor, e os papos foram evoluindo. Claro que logo ele já ficou sabendo que eu tinha namorado, mas isso não mudou em nada seu comportamento. Ele brincava dizendo que meu namorado era um cara de muita sorte, e morria de inveja dele de poder ter a total disposição de uma gatinha como eu. Eu só dava um tapinha nele e falava toda envergonhada para ele parar e focar no treino. Mas por dentro eu estava adorando os elogios e cantadas dele.

Uma semana depois ele viajou, e depois de 1 mês, quando eu já estava sentindo falta daquele meu "aluno especial" ele retornou a Fortaleza. Dessa vez senti que ele voltou mais ousado, e pintaram os primeiros convites para sair depois do treino. Ele me chamou algumas vezes para sair para jantar, ou pelo menos tomar um suco ou um açaí e tal. No começo eu resisti. Talvez por protocolo de mulher comprometida. Talvez porque realmente não queria devido aos riscos. Mas o desejo foi crescendo. E o Lucas, meu namorado, mesmo sem saber nada do que estava acontecendo, alimentava esse meu desejo proibido. Nessa altura, o Lucas ainda não sabia da existência desse meu aluno, o "aviador". Mas em nossas transas, a gente frequentemente imaginava eu sendo safada e dando para outros homens, sempre muito gostosos. Fazia parte da nossa rotina sexual fantasiar muito essas coisas do mundo liberal. Inclusive algumas vezes, a fantasia era que esse homem que me comia era algum aluno, colega de trabalho ou personal que eu conhecia. Meu namorado dizia no meu ouvido coisas como: “Imagina ele te pegando de jeito? Você segurando um pauzão bem maior e mais grosso que o meu, chupando e depois montando e gozando muito com ele” E eu... bem, eu ficava cada vez mais molhada e tarada com tudo isso, pois o homem que se materializava na minha imaginação me comendo, passou a ser sempre o meu "aviador". Até que um dia, depois de um treino em que meu "aluno preferido" passou o tempo todo me olhando com aqueles olhos de predador que quer me “comer”. Ele tentou de novo me cantar, e me chamou pra tomar um açaí depois que terminasse meu horário de trabalho. Eu sabia o que isso significava. Toda mulher sabe que após um convite desses, se ela topar vá preparada, pois algo certamente vai rolar. E pela primeira vez... eu aceitei.

Parte 3 - O 1º encontro, no carro.

Foi assim... Era uma quarta feira, eu já tava quase terminando o dia de trabalho quando fui corrigir o exercício do “aviador”, e como sempre conversamos um pouco, papinho normal e tal, mas sem deixar de me elogiar e de me lançar olhares maliciosos, até que ele me convidou novamente para encontrar com ele fora da academia...

— Hoje vou sair do treino às 18h, mesmo horário que termina seu trabalho aqui não é? Bora tomar aquele açaí?

Na hora, senti meu coração bater diferente. Acho que nesse dia eu tava naquele período do mês que a mulher ta "no cio", e os feromônios estavam no ar. Minhas coxas se apertaram, meus mamilos endureceram por baixo do top, e minha bucetinha chegou a pulsar. Respondi, não racionalmente, mas baseado no puro instinto de fêmea! Dei aquele meu sorrisinho safado e disse – OK, bora! Mas disse que não poderíamos sair juntos dali, pois meu namorado também malhava ali e muita gente na academia conhecia ele. Disse para ele ir indo para um açaí discreto que tinha num quiosque lá perto na beira mar, e que em uns 30 minutos eu iria pra lá. Ele entendeu, deu uma piscadinha e disse que ia indo logo pra lá, pois iria andando.

Quando terminou o expediente na academia, fui no banheiro fazer uma higienizinha básica (vai que, né...rs), e fui pro meu carro. Fiquei lá sentada um pouco, pensando... vou ou não vou? Pensei nos riscos, mas ao mesmo tempo tentava me tranqüilizar, pensando positivamente... era dia de semana, já 18h, estava escurecendo e tal. Também tinha o fato que meu namorado naquela época dava aula a noite e estaria no trabalho até umas 9 ou 10h da noite. Outra coisa positiva era que eu as vezes eu dormia na minha mãe e as vezes com meu namorado. E pensei que, se esse encontro rendesse, seria melhor eu dizer que iria para o apto do meu namorado, do que ter que inventar uma outra desculpa qualquer para minha mãe para justificar por que iria demorar a voltar pra casa. Só que eu teria de chegar lá antes dele voltar do trabalho. Me senti mais segura, e decidi ir encontrar com ele no açaí. Então liguei pra minha mãe para dizer que iria dormir com o Lucas naquele dia, liguei o carro e fui. O tesão junto com a adrenalina de possivelmente ta prestes a pular a cerca tava me dando trimiliques de prazer. Saí dirigindo como se eu estivesse indo cometer um crime. Mas seria um crime delicioso. Estava vestida com uma calça leg, com um top colado e com a camisa da academia, e por baixo... uma calcinha inocente de algodão tipo tanguinha. Sabia o que queria. Sabia o que ia acontecer. E estava completamente entregue. Mas um pingo de razão ainda me restava, fruto da minha vaidade que me impedia de topar rolar tudo hoje, pois além de ta suada depois do trabalho, não estava depilada, nem arrumada para um encontro mais íntimo. Então disse pra mim mesma que resistiria o máximo possível dar pra ele naquela dia.

Dei uma volta e não achei vaga na beira mar perto do açaí, assim estacionei numa rua lateral numa vaga embaixo de uma árvore, e fui para o Quiosque. Chegando lá encontrei ele encostado no balcão já comendo um açaí.

— nem me esperou hein!!!

— me adiantei aqui, estava cheio de fome. Mas já pedi o seu, ta uma delicia!

Ele pediu para a moça pegar o açaí já separado no freezer. Fomos para uma parte do calçadão que dava pra ver o mar, e ficamos conversando até terminar o açaí. Ele soltava umas gracinhas tentando chegar em mim, mas a verdade é que eu estava tensa, pois apesar de ter pouca gente por ali, ainda assim estava preocupada se ele tentasse me agarrar lá e alguém conhecido visse. Acho que ele percebeu e perguntou se eu poderia dar uma carona até o hotel dele. Disse que sim e fomos para meu carro que providencialmente ficou num cantinho bem discreto.

Entramos no carro, coloquei uma música baixinha, ele sorriu com aquele jeito sacana e disse:

— Achei que você ia me deixar mais uma vez na mão pensando em você depois da academia!

— Ai é?!? Quer dizer que você pensa assim em mim é? Pois eu confesso que também já fiquei na mão pensando em você, e dessa vez não vou fazer essa maldade com a gente... vem cá — respondi com um sorriso safado e nos agarramos dando um amasso bem demorado e tesudo.

As mãos dele já estavam em mim. Tocando primeiro minha nuca, desceu para meus seios, minha coxa, e foi traçando caminhos com os dedos por cima da minha calça. Foi um longo beijo quente, com língua, desejo e posse. Minhas pernas se abriram involuntariamente. Sem parar de me beijar, ele encheu a mão na minha buceta por cima da calça, sentindo como tava quente lá, e logo enfiou a mão por dentro da calça leg, e já foi passando pela minha calcinha e chegando nos meus lábios que estavam encharcados. Ele riu.

— Caralho... você tá muito molhada, que tesão da porra!!!

— E você?!? nem se fala né? Tô vendo o seu estado pelo tamanho da barraca que tá o seu short!

Ele começou a massagear meu clitóris com firmeza, enquanto me olhava nos olhos. Disse que me desejava muito e queria me comer desde o primeiro dia que me conheceu. Gemi alto. Senti meu corpo vibrar. Mas usei meus últimos resquícios de razão e pedi para ele parar, e disse...

— hoje não, vamos deixar para outro dia, você me pegou de surpresa! Falei isso já tirando a mão dele da minha buceta, e passei a apertar o pau duro dele por cima do short. Ali já senti que a coisa era enorme, e me deixou mais tarada ainda...

— Tira pra mim, deixa eu ver... — pedi, quase implorando.

Ele sorriu e baixou o short até os joelhos, revelando uma tora de pau! — grosso, rijo, latejando, bem veiudo e com uma cabeça já melada de pré gozo. A pele do pau cobria e descobria a cabeça enquanto ele punhetava lentamente e balançava o pau me exibindo com a segurança de quem sabe que tem uma ferramenta de respeito que deixa qualquer mulher babando de vontade. Só de ver, eu gemi. Tirei a mão dele e segurei firme, enchendo minha mão com toda aquela envergadura, admirei, apertei, punhetei... hummm Era bem diferente da pica do meu namorado, não tanto no comprimento que deveria ter também uns 17 ou 18cm, mas sim na grossura. O pau dele é daquele tipo que dá gosto de segurar, pois a gente pega e nem consegue fechar a mão ao redor dele! Segure uma lata de refri e você tem uma ideia de como é. Aí eu disse...

— hummm... fica de olho na rua que agora eu quero te chupar!

Ele encostou a mão atrás da minha cabeça e puxou guiando ela para seu pau. Desci devagar, e fui lambendo da base à glande, sentindo o gosto salgado daquela babinha e da pele quente. Quando coloquei tudo na boca, ouvi ele grunhir. Comecei a chupar com força, fome, pressa, gozo. Minha mão direita punhetava e torcia o pau dele enquanto a esquerda apertava e massageava seus ovos enormes. Eu gemia de boca cheia me lambuzando naquele pauzão que eu só conseguia por um pouco mais do que a cabeça pra dentro, pois o pau dele era muito grosso e não cabia.

— Que boca deliciosa, Bia... se o seu namorado soubesse o que você tá fazendo agora hein?!?... hehehe...

— Ele sonha com isso — respondi, tirando o pau da boca por um instante. — Ele só não sabe que isso agora virou realidade.

Vi que ele ficou surpreso com o que falei, mas não disse nada. Voltei a chupar mais fundo. Ele segurava meu cabelo, mexia o quadril pra frente e gemia no meu ouvido. Ele tava muito excitado mesmo pois, depois de uns 3 minutos de boquete, senti que ele já ia gozar. Aumentei a velocidade e caprichei mais. Queria tudo. Queria que ele explodisse na minha boca. E foi o que aconteceu...

— Vai... engole tudo, porra... que boca safada gostooooosa! engole! aaaaahhhhh...

Ele gozou forte, vários jatos de porra quente e grossa. Sentia seu pau latejando em cada ejaculada que ele jorrava na minha boca. Engoli tudo que deu sem tirar a boca, mas era tanta porra que escorreu um pouco da boca no pau. Mas eu não desperdicei, e tratei de passar a língua onde ainda tinha porra deixando o pau dele limpinho. Fiquei punhetando mais um pouco admirando aquele pau gostoso na minha mão, e fui sentindo ele amolecendo, ficando mais calmo e macio. Então apertei e espremi bem extraindo do pau o restinho de porra que ainda tinha lá, e lambi ela olhando nos olhos dele e sorrindo de forma bem safada. Só então levantei, limpando os lábios com os dedos, e falei...

— o açaí tava bom, mas essa “proteína” pós-treino direto da fonte, hummm... tava muito melhor, quero mais hein!

— Essa foi só a sua primeira dose do meu whey protein 100% puro. Mas a produção é grande hein, já já a mamadeira vai ta cheia de novo.

Ele me beijou de novo, dessa vez com gosto de gozo. Nos arrumamos e fui levar ele até o hotel. Estacionei ao lado do hotel dele, e nos despedimos com mais um beijo, trocamos o numero de celular que eu tive o cuidado de registrar na agenda como “Whey Protein”...rs. Combinei com ele uma senha, que quem quiser passar mensagem para o outro, escrever apenas a palavra “promoção”, se o outro responder “qual?” é por que a barra ta limpa e podemos conversar, senão, não escrever mais nada. Aí ele riu alto e disse...

— Nossa!!! Como você é uma espertinha hein! Tenho muito tesão de comer uma mulher safada e comprometida, ainda mais sendo uma gata como você. Vou adorar passar a ser o seu macho comedor. Se seu namorado quer mesmo ser corno, pode deixar comigo que vou dar muito chifrinhos pra ele. Da próxima vez, é sua bucetinha que eu vou encher de proteína...hehehe. Se prepara que amanhã nesse mesmo horário quero te comer muito aqui no meu hotel.

— aiii!!! Assim você me faz gozar só de te ouvir falando essas coisas! Boa noite, amanhã a gente mata essa vontade.

Cheguei no apto do meu namorado por volta das 20h, foi ótimo ter ido pra lá mesmo, pois do jeito que cheguei era perigoso minha mãe notar alguma coisa se eu tivesse ido pra casa dela. Eu estava com a calcinha toda molhada, o gosto da porra dele ainda na minha língua, e a cabeça girando de tanto tesão, afinal só ele gozou lá no carro, eu fiquei só na vontade. Meu namorado só chegaria umas 2h depois, e eu tinha que me acalmar um pouco. Corri pra cama e peguei um brinquedinho vibrador que a gente usa pra se divertir, e toquei uma bem gostosa gozando rapidinho pensando no meu aviador. Só depois fui tomar um banho e me senti mais relaxada.

Aí fiquei deitada pensando o que eu iria fazer, e decidi ser parcialmente honesta com meu namorado. Decidi que iria falar pro Lucas sobre o “aviador”, mas claro que eu não iria falar nada pra ele sobre o que já tinha rolado no carro. Eu falaria apenas que ele estava me cantando e me convidando para sair, e que eu estava interessada. Iria dizer que ele seria perfeito para a gente se iniciar no mundo liberal, pois ele não morava aqui, era de fora, mas vinha pra Fortaleza quase todo mês, e se hospedava alguns dias num hotel aqui próximo. Dessa forma, ele seria uma possibilidade bem discreta para a gente por em prática algumas de nossas fantasias e tal.

Finalmente meu namorado chegou, e ficou feliz ao me ver de surpresa por lá. Saltei nos braços dele, me agarrando nele com minhas pernas ao redor da sua cintura, e dando um beijo bem gostoso. Meu namorado adorava esse meu jeito de menininha sapeca de receber ele. Fizemos uma jantinha rápida e fomos pro quarto.

Nos jogamos na cama depois do jantar, rindo de uma bobeira qualquer, e eu aproveitei que ele estava deitado com a cabeça no meu colo pra começar o papo que planejei. Fiquei fazendo uns carinhos, um cafuné com os dedos no cabelo dele, e falei...

— Amor... na verdade, eu vim hoje aqui por que queria conversar com você sobre uma coisa... mas estou assim meio sem jeito, não sei se falo... ok... quer saber, vou falar logo. É que... sabe aquele papo que a gente sempre teve... sobre fantasias, sobre a gente experimentar algo novo?

— Sei... — ele respondeu, já me olhando com aquele brilho curioso nos olhos. — Você andou pensando em alguma coisa?

— Andei, sim... — dei um sorriso tímido. — É que... bom... aconteceu uma coisa na academia esses dias. Um aluno novo... um cara de fora, bonito, charmoso... começou a puxar conversa comigo, e a me elogiar demais, sabe?

— Hum... e você gostou, né? — ele disse, sorrindo e já ficando mais interessado.

— Fiquei mexida, sim. E sabe o que mais? Ele me chamou pra sair e tal... e eu pensei logo em você. Pensei na gente.

Ele se ergueu um pouco, apoiado no cotovelo.

— Como assim, pensou na gente?

— Amor, deixa eu explicar o que eu pensei... Ele não é daqui. É aviador, trabalha numa companhia aérea. Só vem pra Fortaleza tipo uma vez por mês, e malha alguns dias lá na academia. Ele se hospeda num hotel aqui perto. Aí achei tudo isso, digamos, bem propício... prático... discreto. Achei que ele seria um candidato ideal pra aquilo que a gente sempre conversa nas nossas fantasias, mas nunca colocou em prática de verdade.

— Você tá dizendo que... que quer começar a curtir uma relação liberal com ele? Que ele poderia seria nossa primeira experiência?

— Tô dizendo que acho que ele seria perfeito pra isso. Não se envolve, não é do nosso círculo, é de fora, é discreto, não tem risco. E, sinceramente... me deixou com tesão. E acho que é isso que a gente quer, né? Alguém que aumente mais ainda nosso fogo, alguém que a gente possa usar juntos, tipo como se fosse nosso brinquedinho sexual. Mas por falar nisso, tem um porém... a principio eu queria sair com ele sozinha, sem você participar. Eu pensei bem, e acho que eu ainda não estou segura para deixar você me ver com outro homem. E depois, se der tudo certo para todas as partes, eu falaria para ele que você já sabe de tudo, e que quer participar também.

Ele ficou me olhando, sério por uns segundos. Depois sorriu de um jeito que eu conhecia bem — era o sorriso de quando ele se sentia excitado e enciumado ao mesmo tempo.

— Ele já te cantou mesmo?

— Já... com todas as letras. Disse que queria sair comigo. Mas eu segurei, claro. Queria te contar antes. Queria que a gente decidisse juntos.

Ele se aproximou mais, colando o rosto no meu.

— E se eu dissesse que deixo você ir? Que quero que ele te coma bem gostoso... e que você me conte tudo depois?

— Eu iria né... — sussurrei, sorrindo timidamente — Iria pensando em você. E quando eu voltasse, te contaria tudo, e te deixaria lamber cada pedacinho que ele tocou e gozou em mim.

Vi que o pau dele já estava super duro pressionando minha coxa. A resposta não veio em palavras. Veio em forma de um beijo cheio de fome, seguido de mãos me despindo com pressa. Ele me virou de lado, tirou o pau pra fora, puxou minha perna pra cima e meteu de uma vez. A cama rangeu. E eu gemi.

Enquanto ele me comia com força, eu sussurrava:

— Imagina ele me chupando... me comendo devagar... me deixando melada só pra você depois...

Lucas grunhiu, acelerando as estocadas.

— Você vai ser minha putinha liberal... é isso que você quer?

— Quero, amor... quero ser tua... e dele... pra depois ser ainda mais tua.

Eu senti meu corpo inteiro vibrar, e gozei gemendo bem gostoso... e na mesma hora, ele tirou o pau da minha buceta, deu umas 3 punhetadas e gozou jorrando vários jatos de porra que bateram forte na minha barriga, seios e até no meu rosto.

— Caramba! Que tesão doido foi esse? Nunca vi você gozar com jatos de porra tão potentes... risos

Me limpei com uma toalhinha que tinha na cabeceira, e ficamos deitados agarradinhos por uns 10 minutos, sem falar nada. Certamente ele ficou processando toda nossa conversa. O problema é que, depois dele gozar, ele passou a pensar com a cabeça de cima, e tudo mudou!

Ele me disse que, pensando direito, não tinha certeza se queria que algo assim já rolasse tão cedo. Disse que, assim como eu estava insegura de transar com outro homem na minha frente, ele também ainda estava inseguro de deixar eu sair com outro homem sozinha, e achava que a gente deveria se iniciar no meio liberal saindo primeiro juntos, e só depois que a gente estivesse mais amadurecido sexualmente, mais evoluído no meio liberal, é que a gente poderia tentar essas saídas sozinhos.

Ou seja... A partir daqui já contei o que aconteceu (na introdução). Resumo de tudo... Fiz a proposta ao meu namorado, ele curtiu a idéia, mas só na fantasia, e infelizmente não topou.

Eu tentei né! Mas não tinha mais jeito... Poucas horas antes, lá no meu carro, a traição já tinha sido consumada! Não fazia mais nenhuma diferença ele ter aceito a minha proposta ou não. Então decidi que mesmo meu namorado negando, eu iria me encontrar com o aviador escondida, pois minha buceta, minha boca e meu cu, precisavam mais do que nunca daquele pau gostoso. Só não sabia ainda se seria só mais um encontro, ou se seriam mais...

Parte 4 – O 1º encontro, no hotel

No dia seguinte ao boquete no carro e a conversa com meu namorado, era de manhã cedo, meu namorado já tinha saído para trabalhar, e eu ainda tava de preguiça na cama. Ai chegou uma mensagem que me arrepiou: – “promoção” – respondi: “qual?” – ao que ele logo retornou...

– bom dia... hoje eu quero tudo. Rooftop, drink e depois... sua boca, sua buceta, sua bunda. No meu quarto. Combinado? – eu respondi... – combinadíssimo, 18:30h estarei na frente do seu hotel, me espera lá na recepção ok. Bjooo.

Minha mão já foi descendo para me tocar, mas parei por que queria guardar o tesão para mais tarde. Me levantei logo, tomei um bom banho, comi algo, e fui direto para o salão dar um trato bem caprichado na bucetinha. Almocei na minha mãe, preparei uma mochila com uma roupinha extra, uma bolsinha com um batom, lenço umedecido, hidratante, perfume e camisinha (que eu tinha quase certeza que não usaria). Disse para minha mãe que dormiria com ela hoje, mas ia chegar só umas 21h, pois ia ter reunião depois do trabalho. E saí para dar aula na academia. Nem trabalhei direito naquela tarde, só pensando... quando finalmente terminou o expediente, fui tomar um banho no vestiário e me aprontei para o encontro. Passei um hidratante cheiroso, me maquiei de leve, perfuminho, calcinha sexy, e vesti um vestidinho leve e curtinho. Sai da academia torcendo para ninguém reparar em mim e fazer algum comentário malicioso. Ainda bem que deu tudo certo e as 18:30h eu estacionei na frente do hotel dele, o Costa do Mar Hotel, pertinho da academia e também do apto do meu namorado. Estava com as pernas tremendo pela tensão de tá fazendo o proibido, escondida, e pelo tesão de saber que daqui a pouco eu estaria pelada no quarto daquele meu aluno gostoso, sentindo aquele pauzão enorme entrando em mim. Desci do carro olhando para todos os lados para ver se alguém não estava me espionando, e subi rapidamente as escadas da entrada do hotel. Ele já estava lá na recepção, sentado num sofá me esperando. Se levantou, me deu um beijinho no rosto, e pegando nas minhas costas me conduziu ao elevador dando um sinal de legal pro recepcionista que respondeu com um ok. Já no elevador, falei...

– ai meu Deus! Não sei se essa tremedeira, esse frio que to sentindo, é de nervosa por ta pulando a cerca ou de tesão.

Ele e me disse para relaxar, e já foi me abraçando forte por trás, e dando um beijo no meu pescoço. Pelo tecido fininho do meu vestido, eu já fui sentindo o pau dele meio duro encaixando no rego do meu bumbum, o que me fez empinar mais ele pra sentir melhor, e dar uma reboladinha safada pra provocar. Como era gostosa a sensação!

Nem precisava, mas antes de tudo fomos tomar um drink lá no rooftop onde ficava um bar do hotel. Ele me olhava como quem já sabia o que viria. Conversamos nos provocando, as frases eram curtas, quase inúteis. O que nos ligava era a tensão nos olhares, nas respirações, nos gestos.

— Você está me deixando doido — ele disse, deslizando a mão por baixo da mesa, ficou alisando minhas coxas até bem pertinho da minha calcinha.

Eu apenas sorri daquela forma que o Lucas sempre dizia que denunciava quando eu tava tarada. Eu já tava revirando os olhos de vontade de ir logo pro quarto. Disse pra ele...

— Eu também to que não agüento mais, vamos logo pro quarto!

Nem terminamos o drink e já descemos pro quarto no 6º andar. Assim que a porta fechou, ele me encostou contra a parede e me beijou com força. Eu respondi com igual intensidade. Ele tirou meu vestido, e os meus seios saltaram livres, me deixando só de calcinha. Ele os chupou como um homem faminto, mordendo os mamilos, me fazendo gemer alto já na entrada do quarto.

Me jogou na cama, puxou a calcinha de lado e enfiou a língua. Com firmeza, ritmo e precisão. Lambia minha buceta com a boca inteira, gemendo, e me dizendo:

— Que sabor delicioso você tem, parece um maracujá doce, vou ficar viciado. Essa bucetinha finalmente vai ser minha hoje, todinha. Vai sair daqui babando gozo.

Eu agarrava os lençóis, tremendo. Ele tirou logo minha calcinha para me chupar mais fácil. Sentia os dedos dele me abrindo, penetrando com firmeza enquanto a boca dançava no meu clitóris. Não agüentei, tava com um tesão muito acumulado e gozei rápido, gemendo alto, agarrando o cabelo dele entre as minhas pernas, e enchendo a boca dele com meu mel. Ele ficou admirando minha buceta ainda pulsando na frente dele enquanto eu ainda respirava ofegante dando os últimos gemidos. Mas não perdi tempo...

— Agora me dá esse pau... agora — implorei, ainda deitada com as pernas bem abertas e o peito arfando.

Ele tirou a camisa, a calça e a cueca, e já saltou aquele pauzão bem duro na minha frente, aí se deitou sobre mim. Nos beijamos, ambos totalmente pelados, eu sentindo o pau dele encostando na portinha da minha buceta. Aí ele segurou o pau e começou a pincelar a cabeça pelos meus lábios vaginais me torturando de prazer. Depois olhou nos meus olhos e perguntou:

— Sem camisinha?

— Sim, quero sentir tudo no pelo mesmo. Um pau desses como o seu merece ser degustado por inteiro.

Ele penetrou devagar, só a cabecinha. Mas mesmo assim, já senti a pressão, era grosso demais. Eu arqueei as costas e mordi os lábios. Ele ia metendo cada vez um pouco mais e tirava, até que senti que entrou tudo, eu gritei.

— Isso! Ai que delicia! É muito grosso... ai ai ai... — eu gemia, agarrando as costas dele.

— Nossa!!! Que buceta gostosa! Quente, macia, lisinha, apertadinha... hummm.

Então a principio ele foi fudendo devagar, e aos poucos aumentou o ritmo. Quando sentiu que eu já tava mais acostumada com o pau dele, começou a socar com força, com ritmo, com fome. Eu vendo, em cima de mim, aquele homem lindo, sarado, barriga tanquinho, e um pauzão enorme me comendo e me xingando de putinha, de gostosa, de vagabunda safada que trai o namorado. Aí que eu gemia e gozava mais, pois era tudo muito diferente de como o Lucas me comia. Depois ele me fez virar de quatro. Empinei bem a bunda, rebolei pra ele como uma gata no cio. Ele veio e meteu de novo na minha buceta, segurando meus cabelos, batendo no meu bumbum, me empurrando contra a cabeceira da cama. Ele me fodia muito forte, os sons da pele batendo, os gemidos, o barulho da cama — tudo ecoava como música pornográfica, era um sexo muito selvagem, nos deixando loucos de tesão.

— Vou gozar dentro de você... — ele avisou, e eu louca de tesão falei pra ele.

— Vai goza, enche minha buceta, quero sua porra quente dentro de mim! Vou gozar de novo... aiaiai... hummm!

Ele gozou forte, gemendo alto, enterrando tudo em mim, e me fazendo gozar bem gostoso junto dele. Ficamos lá engatados por uns segundos, respirando contra meu pescoço. Eu sentia o gozo escorrendo. Era muito. Eu estava cheia. Recheada daquela porra grossa que provei no dia anterior.

Deitamos como dois namoradinhos, ele deitado com a barriga pra cima e com o braço por baixo de mim, acariciava as minhas costas e meu bumbum. E eu de ladinho, com uma perna por cima das pernas dele, a gente se beijava e fazia afagos gostosos. Fiquei passando a mão pelo peito e barriga dele, mas logo ela involuntariamente desceu mais e chegou no pau dele que me deu tanto prazer. Fiquei segurando e apalpando os ovos e o pau dele, e punhetando ele de leve. Aquele pauzão, mesmo meia bomba ainda enchia minha mão! hummm, gostoso demais de pegar. Ele me disse:

— Você é inacreditável. Nunca mais vou esquecer esse seu corpo lindo. Você é gostosa demais!

Eu ri, ainda tonta de tesão.

— e você hein! Com esse seu corpo saradinho... e esse teu pauzão gostoso! Foi tudo uma delicia! Sei que não é certo, mas sinto que você vai me comer mais vezes. Acho que não vou resistir te ver na academia e não querer você de novo.

— infelizmente amanhã a tarde já vou viajar, mas mês que vem a gente se encontra de novo, com certeza.

Fiquei no quarto dele por mais de uma hora, eu tinha que ir, quanto mais tarde chegasse na casa da minha mãe mais arriscado seria. Fui pro banheiro e tomei um banho rápido, mas não me lavei por dentro. Queria guardar o gozo. Queria chegar com ele dentro de mim. Vesti minha calcinha ainda sentindo a porra dele escorrendo. Sabia dos riscos dele me comer sem camisinha e ainda gozar dentro, mas resolvi assumir esse risco e curtir o máximo possível aquela aventura. Eu já usava anticoncepcional, mas mesmo assim meu namorado tinha tanto medo do risco da gravidez que muito raramente gozava dentro de mim, e nada melhor que ser bem comida e no final ser bem recheada de porra quentinha. Estava definitivamente curtindo muito dar desse jeito para o meu “aviador”, e certamente iria querer sair mais vezes daquele hotel com a bucetinha ainda escorrendo porra.

Saí do banho só de calcinha e dou de cara com aquele homem gato, barriga tanquinho e pauzudo, ainda pelado na cama me encarando, enquanto manipulava o pau punhetando ele lentamente. Ele me diz:

— vem cá... volta pra cama, vamos namorar mais um pouquinho! Já to com saudade por ter de esperar um mês pra te encontrar de novo.

Fiz muita força para recusar! Sentei na beira da cama, já segurando no pau dele, e expliquei que já tava tarde. Disse que a gente poderia ter varios outros encontros gostosos como aquele, mas era fundamental que sempre tenhamos muito cuidado com a discrição. Já tava sentindo aquela tora endurecendo na minha mão, quando dei uma lambidinha safada e um beijinho na cabeça do pau dele, e disse que tinha que ir.

Vesti novamente a roupa da academia, e rindo expliquei para ele que era para que a minha mãe não desconfiasse que ela não estava na reunião da academia, e fui...

Cheguei no prédio da minha mãe tentando parecer o mais normal possível, embora por dentro eu ainda estivesse em chamas. O corpo ainda vibrava da foda que tinha acabado de levar. Eu andava como se nada tivesse acontecido, mas cada passo me lembrava do que ele tinha deixado dentro de mim. Sentia o gozo quente escorrendo discretamente pela calcinha assim que pisei no hall do prédio. Engoli seco, ajeitei a mochila nos ombros e respirei fundo subindo no elevador. Finalmente entrei em casa...

— Oi, mãe — falei, com aquele tom de quem estava cansada. E de fato eu estava... mas por outros motivos.

— Oi, minha filha! Quer jantar?

— Não, só um lanche mesmo... tô sem fome. Cansada demais — eu disse, e dei um sorriso rápido, aliviada por ver que ela não desconfiou de nada.

Fiz um sanduíche leve na cozinha, bebi um suco e fui direto pro meu quarto. Fechei a porta com cuidado e me sentei na beira da cama. Por um momento, fiquei só olhando pro espelho na parede, respirando devagar. Aquilo tudo tinha mesmo acontecido. O aviador. O hotel. A maneira como ele me pegou. As palavras que ele disse. A forma como ele gozou em mim sem nem hesitar. Como se eu fosse só dele. Sai desse transe quando meu namorado me ligou e percebi que já eram quase 22h.

— Oi, amor, já tava quase dormindo! — Sem problema minha gatinha, liguei só para dar boa noite e dizer que estou cheio de saudade e de tesão por você. Ainda bem que amanhã é sexta e esse final de semana inteiro quero ficar agarrado com você. Beijão! — Beijo amor, até amanhã, te amo!

Levantei, tirei a blusa, depois o sutiã, e fui abrindo a calça devagar. Quando abaixei a calcinha, senti o frio do ar bater nas coxas úmidas. A peça estava grudada, pesada, marcada com aquele cheiro inconfundível de sexo. A peguei nas mãos e a levei até o rosto. Fechei os olhos e aspirei fundo. A mistura do meu cheiro com o dele me fez arrepiar inteira. Deitei nua na cama. Afastei as pernas. Passei os dedos devagar por entre os lábios ainda melados. Estava morna, escorregadia. Cada toque fazia meu corpo reagir de novo. Levei dois dedos à boca e lambi, depois deslizei até o clitóris e comecei a massagear com leveza. As imagens voltavam como flashes: a mão dele no meu pescoço, o som da respiração dele atrás de mim, o cheiro do quarto, a maneira como ele me enfiava forte e com vontade... e os jatos de porra quente que me invadiram no final.

Gemi baixinho, mordendo o travesseiro. Não queria gozar rápido. Queria prolongar. Queria reviver.

Demorei alguns minutos me masturbando ali, nua, exposta, com a janela entreaberta deixando a brisa da noite tocar meu corpo. Quando finalmente gozei, foi com força, com a mão apertando entre as pernas e o corpo arqueado tremendo de tesão. Depois adormeci assim mesmo, pelada, sem banho, sem lençol, com a calcinha jogada do lado da cama e a lembrança dele grudada em mim.

*CONTINUA...

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Comentários

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Este conto explícita algo que definiu o tipo de relacionamento liberal que curto: troca de casais e ménage pode ser muito bom mas nada supera a descoberta e interação de um homem e uma mulher sem interferência de terceiros. Respeito os que curtem suingue ou simplesmente gostam de ver sua mulher fodendo com outro mas, na minha leitura o relacionamento aberto ideal é o casamento aberto, onde cada um dos cônjuges ficam com quem quiser sem interferência ou público.

A história e exemplar: Apesar de já ter tido inúmeras experiências liberais junto com o marido é a foda com o Aviador, só ela e o novo macho, que ela guarda na memória com carinho.

Como a personagem principal diz ao tentar convencer o namorado: a três o Aviador seria um "brinquedo" para alimentar o tesão do casal, ela tem razão, ao se entregar apenas ao Aviador ele passa a ser mais que um brinquedo, passa a ser o motivo do seu tesão.

História excelente, texto impecável. Parabéns.

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Sim Himerus, vc capturou toda a essência. No inicio da nossa relação, o ciúmes superavam em muito o tesão nesse tipo de relação liberal, mas atualmente e totalmente o inverso. Obrigado pelo comentário.

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