NEGÕES TOCANDO MEU PANDEIRO DEPOIS DO PAGODE... FODENDO COM 05

Um conto erótico de Luana_Loirinha
Categoria: Grupal
Contém 5897 palavras
Data: 11/07/2025 20:56:52

Era sábado a noite e eu tava em casa, doidinha pra aprontar. Nessa época eu tinha ouvido falar de um pagode que rolava numa favela ali perto de onde eu morava.

Era um lugar que tinha show ao vivo, com um espaço para o povo dançar e tinha várias mesas ao redor em um espaço aberto, que na semana era usado como garagem, campinho, etc.

Decidi dar uma chance e ver o que acontecia. Não me sentia desconfortável de sair, ir para favelas. Eu nasci e cresci na favela, sabia como chegar, onde andar, como ficar fora de confusão, então era bem tranquilo pra mim.

Fui me arrumar e botei uma blusinha com decote, apertada, sem sutiã. Uma sainha curta, branca. Sempre gostei de usar saias, mais fácil caso role alguma ação kkkk.

Também botei uma rasteirinha, uma base leve, delineador, um pouquinho de sombra e um batom vermelho bem forte, pra destacar meus lábios de boqueteira.

Olhei no espelho e gostei do resultado. Bem putinha, mas nem tanto. Um pouco vulgar, mas claramente passando uma vibe de patricinha com o modelo de saia e blusa que tinha escolhido. Também usava uma bolsinha de alça, porque ia sozinha e não teria ninguém pra olhar minhas coisas.

Desse jeito, peguei o ônibus e fui.

Cheguei lá, tinha um oceano de gente, o pagode já tava rolando. Muita gente dançando, as mesas praticamente lotadas. Garçons passando com carne, bebidas etc.

Já fui direto pro meio do pagode, comecei a dançar, sambar, requebrar. Dançava de um jeito meio provocante, enquanto cantava as músicas que eram covers de exaltasamba, fundo de quintal, raça negra (essa eu gosto bastante kkk). Também algumas que não conhecia, não sou exatamente a maior pagodeira.

E eu ia dançando, me soltando, bebendo. Sambando com o copinho na mão.

Alguns safados vinham dançar comigo, tirar uma casquinha, sarrar em mim. Eu ia adorando a atenção e já procurando o que tinha de bom pra fazer ali...

Até que resolvi ir ao banheiro do barzinho. Na volta, fiquei parada perto do palco. Tinha esse grupo de 05 caras bem próximos a mim, que começaram a puxar papo.

- Tá sozinha aqui, gatinha?

- Sim! vinha com umas amigas, mas elas furaram...

- Ah, que pena, se tivesse mais quatro amigas dava pra fazer um 10 é par hein... kkkkk

- kkkkk - eu ria e respondi - Olha que às vezes nem precisa viu... já me disseram que eu valho porkkkkkkk - eles riam - Ah é, então tu deve ser bem soltinha né? Pra já terem te falado isso...

- Olha, vamos dizer que eu já estive em situações que tive que encarar um grupo de... amigos... e sempre me saí muito bem!

- Caralho novinha, tu tá me dizendo o que eu penso que tu tá dizendo?

- kkkkkkkkkk não sei... talvez você precise ver por si mesmo o que eu tô dizendo...

Eu disse, dando um belo gole na bebida de um deles, que se olhavam entre si tentando entender qual era a da patricinha ali na frente deles. Se eu tava mesmo provocando ou

só tirando onda.

- A gente pegou uma mesa ali, tu quer vir com a gente?

- Nossa... mas tem 05 de vocês e eu sou tão pequenininha e vocês tão... grandes (eu disse dando uma olhada bem direta pro volume na calça desse que me chamou)

- kkkkkkk é bom que a gente te protege se precisar, cheio de pau no cu por aqui, você assim sozinha, novinha, é um perigo.

- Hmmmm não tenho medo de pau no meu cu hein.. ops, pau no cu kkkkk

Eles gargalharam com minha safadeza.

- E talvez eu seja um perigo também, vocês que podem precisar de proteção contra mim...

Eles riram de novo e disseram que a gente podia descobrir depois de tomar umas cervejas e foram me levando pra mesa.

Eles começaram a se apresentar, me contando os nomes que não lembro, de onde eram, o que faziam. Perguntaram se eu era dali mesmo, o que fazia. Fomos conversando, criando

um clima de amizade.

Todos eles eram, obviamente, negros. Todos eram meio malhadinhos, não exatamentes ratos de academia, só fortes. Tamanho médio pra alto. O mais baixo talvez tivesse 1,72 ou um pouco mais, o mais alto devia ter menos de 1,85.

Eu acho que eles tinham entre 28-35 anos, porque eu lembro deles falarem essas idades, ou tive a impressão de terem falado. Então todos eram vários anos mais velhos que eu, que tinha acabado de entrar na vida adulta, tinha vinte aninhos na época.

Fomos conversando, eles foram contando histórias, piadas, se sacaneando, até que obviamente começaram a falar de putaria.

Detalhe: eu sentadinha no colo de um dos safados, porque era uma dessas mesas brancas pra 04 cadeiras e já tinham 05, sem mais espaço pra botar mais uma cadeira pela gente ao redor.

O papo de sexo rolando solto, eles foram se soltando, perguntando o que eu já tinha feito, fui contando as histórias mais leves, até ir aumentando o clima, falando que já tinha feito orgia, threesome, gangbang, que já tinha feito sexo em público, eles iam apimentando a conversa e perguntavam qual a maior rola que eu já tinha fodido, eu abria as mãos mostrando uma rola enorme na época uma de uns 30cm, a maior que eu já tinha visto até então, eles adoravam a putinha se exibindo e falavam:

- Grande assim só pode ser rola de negão hein!

Chegamos onde eu queria na conversa... kkkk

- Claro que é de negão - eu respondi - só fodo negão! nunca fodi com um branquelo! Porque você acha que eu venho no pagode? Pra caçar negão... ou negões, melhor ainda!

Eles riam e comemoravam, sabendo que tinha tirado a sorte grande. Nossa mesa barulhenta atraía atenção, eu já tava bebinha e falava talvez um pouco alto de mais, os outros olhavam pra mim assustados, embasbacados. E as mesas eram tão próximas uma das outras a ponto de uma pessoa sentada ao lado ficar quase de lado com quem estava na outra mesa. E eu sentia muitos olhos em mim. De homens me desejando, de mulheres me odiando. E eu adoro isso, adoro ser o centro das atenções, adoro mostrar pras outras mulheres como sou mais safada que elas, mais depravada, que fodo mais, que aguento mais fundo, mais forte, sempre fui assim, desde a época da escola até competia com minhas amigas pelos machos mais populares e gostosos, mesmo tentando manter uma imagem de santinha e religiosa.

Então aquele clima todo era muito gostoso. Meus negões aproveitavam pra tirar todas as

casquinhas possíveis, me pediam selinhos, passavam a mão na minha coxa, um deles mais ousado me dava beijos no pescoço, o clima de pegação era muito forte ali, pra inveja de alguns caras ao redor que adoravam o showzinho. Alguns até tentavam fazer contato visual comigo, tentando a sorte.

Eu já sentia a rola dura de todos eles contra minha bunda. E sentia de todos mesmo, porque

eu fazia um rodízio de sentar no colo de todos, eles iam me puxando para eles. Eu era a

piranha da galera ali, sem vergonha no meio daquelas mesas lotadas. Até que um deles, depois de uma boa hora de papo e descontração, bebado e com tesão, falou:

- Não aguento mais, tenho que provar o gosto dessa putinha!

Ele disse isso enfiando 2 dedos na minha bucetinha, esfregando e levando até a boca!

Eu fiquei passada com a ousadia, não é todo dia que encontro um desses kkkk, eles eram muito safados! As mesas eram muito coladas, então não só todo mundo ouvia nosso papo de sexo e sacanagem, como ouviram ele me chamando de putinha e os que não tiravam os olhos viram de camarote ele enfiar o dedo na minha buceta.

Toda aquela putaria, naquele ambiente, me deixou muito safada. Eu virei empinando a bunda e falei:

- Se você gostou daí, imagina quando provar esse rabo aqui!

Eles ficaram malucos! Até comemoram como se tivessem em um estádio e o time deles marcado um gol mas o que eu menos esperava e completamente adorei, foi esse preto, que nem lembro o nome, extremamente sem vergonha, que sem o menor pudor falou:

- Deixa eu provar então!

Eu já ia dizer que se ele queria provar era só a gente sair dali pra casa de um deles, mas nem tive tempo, porque depois de falar isso, o safado enfiou o dedo do meio na boca, puxou minha saia expondo minha bunda branca pra quem quisesse ver e enfiou o dedo no meu cu!

Caralho, como eu adoro isso! Adoro essa safadeza! Adoro homem safado sem medo e sem pudor! Mas até uma putinha do meu nível ficou preocupada com o povo ao redor, com medo de dar alguma confusão por a gente estar ali perdendo a linha (tinham claramente famílias normais ali, tipo casais com filhos, não só gente pra curtir a festa).

Mas, mesmo com medo, eu fiquei totalmente molhada, se eu tivesse uma calcinha (o que obviamente não tinha vestido pra sair), ela ia estar sofrendo!

E apesar de ser uma roda de pretos enormes ao redor de uma mesa pequena, ou seja, eles bloqueavam muita parte da visão de quem estava ao redor, ainda era possível ver pra quem estivesse no angulo certo e eu vi que muita gente tinha visto! Isso me deu um misto de tesão e vergonha muito grande, então agora eu tava maluca pra foder a qualquer custo!

Então, falei:

- Okay, o pagode tá legal, mas que tal a gente ir pra algum lugar pra vocês tocarem meu pandeiro?

Falei isso pra gargalhada de todos, que foram levantando, chamaram o garçom com a conta.

Aqueles 2 minutos mais ou menos até o garçom chegar, eu em pé com minha saia meio levantada ainda, aqueles negros todos ao meu redor, todos os olhos em mim sabendo que eu estava indo embora com todos aqueles pretos pra fazer muita sacanagem... nossa! Tudo aquilo me dava muito tesão, de imaginar o que todos pensavam, se estavam preocupados se eu ia aguentar todos, o que a gente ia fazer, quais putarias, quais posições, quantas horas... kkkkk, mas ao mesmo tempo me dava tanta vergonha que eu queria me esconder em um buraco, praticamente todo mundo me olhava, não era nem exagero! E nessas horas parece que o tempo congela, a desgraça do garçom não chegava e eu ouvia todos os cochichos me chamando de puta, piranha, sem vergonha, que eu devia ser prostituta e tava sendo paga, xingamentos de tesão e de inveja de mulheres que queriam estar em meu lugar, sendo o centro das atenções como eu era, ou de homens que queriam estar no lugar dos negões safados com a putinha sendo dedado no cu em público.

Mas finalmente o garçom chegou, perguntando se eles já iam embora, que já tava cedo,

mas os canalhas só responderam com:

- A gente vai ali botar a madame na chapa!

Risos.

- É, a gente vai foder essa loirinha ali no Jorge (?), quem sabe depois a gente volta.

- Tu trouxe cerveja demais meu patrão, com uma cervejinha é bom logo um churrasco e a piranha aqui tem lombo do bom!

Não só eles falavam sobre como iam me comer pra todo mundo ouvir e arrancavam risos, como o último preto safado, depois de comentar que iam comer o "churrasco", que era meu lombo, ainda deu um tapa na minha bunda, que soou bem alto chamando mais atenção ainda!

Nossa, eu nem sabia se eu ia morrer primeiro de tesão ou de vergonha kkkkkk, mas enfim, finalmente começamos a ir embora.

A casa era bem perto, um deles morava ali na favela, os outros moravam em outras comunidades, tinham ido pela festa, então andamos só uns 2 quarteirões, mas tudo isso acompanhado dos olhares de vários moradores. Parecia que todo mundo sabia o que ia rolar, principalmente as fofoqueiras sentadas na frente de casa olhando a rua, que me davam olhares de desprezo e julgamento. Essas aí com certeza sabiam, se não soubessem iam inventar! kkkkkk

Chegamos então na casa dele. Não era um dos piores locais que já fodi, era até arrumadinho, mas bem padrão de favela: sem reboco, tinha um sofá simples na sala, geladeira meio enferrujada, espelho pendurado em um prego na parede, chão de cimento queimado, mas bem arrumadinha e limpa. Não era um lugar imundo.

A sala, como era o maior espaço da casa, era o ambiente perfeito para a putaria que rolava.

Então, quando chegamos lá, uns deles já foram pra cima de mim, me encoxavam pela frente e pelas costas, davam beijos no pescoço, apertavam minha bunda, os outros tinham sumido, mas logo entendi o plano, tinha ido buscar bebida e um colchão, grande, de casal, que botaram no meio da sala, até afastaram o sofá.

Sem cerimônia já fui subindo no colchão, enquanto eles botavam umas músicas pra tocar, mas apesar de ter começado no pagode, era o funk que rolava solto kkkkk.

Então, naquele ambiente, de joelhos no colchão, ouvindo os gemidos de "ain ain ain, bota nessa puta safada" do funk que tocava, a putaria começou, eu só esperava eles virem pra cima. E vieram. Botando as rolas pra fora, um deles pegou meu rosto e deu várias batidas na minha cara com aquela vara preta ainda mole, desmoralizando a putinha, me botando no meu lugar.

Eu apanhava de pau na cara enquanto outro preto ia tirando minha roupa, puxando minha saia pra cima, esfregando minha bucetinha e cuzinho, basicamente me lubrificando com meus próprios líquidos porque até então nesse momento eu tinha ficado tão molhada que minhas coxas tavam meladas do líquido que tinha escorrido.

Eles se posicionavam ao meu redor, me davam surra de rola na cara e eu apanhava feliz. Tão feliz que gargalhava, no meu habitat natural, sendo dominada e inferiorizada por um grupo de negros tarados com picas prontas pra me devorar.

Um deles me deitou e já foi enfiando a pica na minha boca, que eu engolia toda porque estava mole ainda. Esse era pirocudo, tinha um belo volume!

OS outros iam abusando do meu corpo, enfiando dedos no meu cuzinho e bucetinha, chupando meu peitos, apertando, mordendo meus mamilos, lambendo minha barriga, chupando meus dedos do pé enquanto eles iam revezando enfiar a piroca na minha boca e roçar a pica na minha xana.

Enquanto isso eles iam passando camisinhas e cachaça de mão em mão. Bebiam e me defloravam e me humilhavam:

- Que putinha gostosa!

- Sabia que tava doida atrás de rola sua puta! loirinha safada!

- Caralho que novinha gostosa, vou arrombar essa putinha branca!

E eu só concordava com tudo!

- Sou putinha mesmo!

- Tava sim, mas eu quero rola preta! Eu vim atrás de rola de negão!

- Arromba essa putinha, vai! Quero sua pica me fodendo todinha!

Eu dizia em resposta a cada um deles, com uma voz bem manhosa, que deixava eles malucos. Eles riam e celebravam e se animavam, aumentando o ritmo da putaria, seja chupando meus peitos mais forte ou esfregando minha boceta com mais força, quase me empurrando pra cima pela xana de tão forte que enfiavam os dedos, mas também dando tapas na minha cara, dando xicotadas no meu rosto com as rolas endurescendo.

Era uma putaria maravilhosa, do jeito que eu gosto, mas eu queria rola dentro de mim, tava maluquinha já.

Então, fui me livrando das mãos e ficando de quatro, oferecendo fácil acesso ao meus buracos.

- Vem me comer, vem, seus pretos!

A euforia foi geral, todos comemoraram minha vadiagem dando tapas na minha bunda ao mesmo tempo, parecia até combinado kkkkkkkk. Eles adoravam como eu falava, como eu atiçava, então, bem animados, um já veio se posicionando atrás de mim com a pica bem dura e meteu forte. Forte e firme. Nem fez questão de amaciar o churrasco de carne de putinha que era servido pra eles.

- Aaaaaaaaaaai negão! seu safado! vai me alargar toda assim! vai mais devagar!

Eu dizia, mas só pra atiçar kkkkkkk

- Que devagar o que sua puta! Tu merece é assim!

E exatamente como eu queria, ele começou a bombar muito mais forte! Mas tão forte e rápido que eu nem consegui chupar ou segurar a pica dos outros. Mas eles não se incomodavam, comemoravam a surra de pica que a patricinha mimada levava.

- É isso aí! Fode essa puta branca!

- Não era rola preta que tu queria, sua piranha? - e plaft na minha bunda

- Arromba essa putinha!

- É isso aqui que o negão faz contigo, sua puta! Achou que era brincadeira? agora aguenta!

- Isso aqui é a favela porra! Tá achando que tu tá no teu condominiozinho de bacana, é assim que a gente fode puta branquela na quebrada!

Mal sabiam eles que tudo era exatamente como eu desejava! A foda era muito intensa e muito forte, o barulho das batidas das coxas dele na minha bunda era maior que se tivessem dando tapas no meu rabo loiro.

Ele meteu por uns 5 minutos naquele ritmo, que já laceou totalmente a minha bucetinha praquela aventura e cansou, deu lugar pra outro, mas esse me botou deitada, de costas pra cima ainda, o que foi bom porque ele não me mexia tanto pra frente e pra trás e outro preto conseguiu vir e me dar a pica pra mamar, até punhetava alguns que revezavam minhas mãozinhas delicadas.

Mas apesar de ser uma posição melhor, o ritmo não era menos intenso. Parece que ele tinha se motivado com o showzinho do outro e queria mostrar que podia fazer o mesmo, até porque enquanto o outro me arrombava forte e rápido, eu gemia bastante e pedia pica, dizia que adorava rola preta, que era assim que se fodia uma puta.

Então acho que ele também tava querendo arrancar umas confissões de putinha de mim kkkkk.

Ele veio firme, botando o peso do corpo contra meu ombro, os joelhos ao redor da minha bunda, enfiava a pica com muita força, mas sem tirar nem pôr muito, era mais como se ele tivesse deixado a ponta da rola bem perto do limite da minha xana e ficasse só dando estocadas até onde o pau dele entrava!

- Caralho! Isso porra! me fode seu preto! fode sua putinha! me arromba todinha!

- É? gosta de negão né sua piranha?

- Aaaaainnnn! gosto sim! gosto de negão me fodendo com força!

- Então toma minha rola preta, sua cadela loira! Patricinha rica putinha tem que foder assim!

E dava estocadas fortes!

- Issssoooo! me deixa toda esfolada seu desgraçado!

- Vou te foder até não andar mais, cachorra! piranha suja! Branquinha loira vagabunda que vem foder na favela!

- Isssssooooooo! eu sou uma piranha imunda! sou uma putinha de negros!!!

E a comemoração era geral. Apesar de já ter dito praticamento tudo aquilo enquanto estava vestida, agora não era só falação, eu repetia todas as frases que tinha dito antes, mas agora enquanto eles me fodiam, então era como se eles estivessem ouvindo pela primeira vez, como se estivessem me fazendo falar aquilo, fazendo a patricinha putinha mimada mostrar sua verdadeira face, apesar que nem tinha tentado esconder kkkkkkkk.

A foda seguia maravilhosa, mas era tão intensa que eles não conseguiam continuar por muito tempo, então iam revezando. E assim como veio o segundo, veio o terceiro, mas esse me botou de frente pra ele, meteu o pau e deu um tapão no meu rosto, tipo um tapa realmente forte, fez barulho como se tivese batido numa parade, até fiquei tonta.

Os outros até interferiram, falando "pera aí cara, assim não", achando que eu podia não curtir e querer ir embora e acabar a diversão deles, até porque nenhum deles tinha me batido razoavelmente forte, só os tapas de safadeza na bunda, mais pra atiçar do que pra machucar, mas eu logo interferi e falei que tinha ido ali pra realizar todos os desejos deles e se eles queria dar tapas na cara da puta, eu não tinha poder nenhum pra recusar.

- Puta de verdade apanha na cara calada!

Eu disse, pro espanto e riso de todos eles. Eles finalmente estavam começando a entender quem eles tinham ali de verdade.

Motivado pela minha fala, o que me comia e tinha sido censurado pelos outros, deu outro tapa igualmente forte no meu rosto! E falou:

- Puta apanha calada mesmo, então cala a boca que tu já falou demais! Entendeu?

Eu só concordava com a cabeça.

- E aqui tu é isso mesmo! tu é putinha branca! - E outro tapa na minha cara.

- Tu só vai falar pra pedir pra eu te foder, entendeu?

- Me fode meu negão gostoso! me fode com força!

- Isso mesmo, sua cadelinha de negão!

Ele disse, botando uma mão no pescoço, jogando o peso pra cima de mim e começando a meter forte na minha buceta, mais forte do que já metia.

- Aaaaaaaieeeee me fode seu preto safado!

- Toma sua putinha branca, patricinha piranha!

- Isso, maltrata essa puta! judia da minha buceta!

- Toma, piranha safada! Acha que teu papaizinho rico vai te proteger? Aqui tu é só uma putinha branca na mão dos favelados!

E ele metia mais forte ainda, enquanto me asfixiava. Em reação a ser asfixiada e forma que ele falava comigo, minha buceta apertava o pau dele mais forte!

- Ih, tá apertando o meu pau? Gosta de apanhar né putinha?

- Adoooro! - eu dizia quase sem ar

- Então toma sua loirinha puta! Toda loira é vagabunda e você é a mais cadela de todas!

Ele dizia, tirando a mão do meu pescoço e dando tapas no meu rosto.

- Tu é branquela, mas vai sair daqui toda vermelha de tapa!

Os outros, motivados pelo que ele tinha começado, também davam tapas no meu rosto, seguravam meu pescoço com as duas mãos, davam tapas nos meus peitos, uma verdadeira delícia de mãos me batendo em todos os lugares!

Eu reagia gemendo e rebolando na rola dele como dava.

A putaria seguia deve jeito, de uma meteção forte foi pra meteção + violência, eu tava adorando tudo aquilo.

Até que finalmente chegou a hora, como sempre chega, em que foder minha bucetinha não é o bastante...

- Putinha branca mimada que nem você gosta de tapa na cara né? - dizia esse preto que estava do meu lado enquanto eu levava pica.

- E de dar o cu! - eu disse

- Como é? - 2 deles falaram juntos com a mesma surpresa e ao mesmo tempo.

- Eu gosto que me deem tapa na cara e comam meu cu! adoro dar meu cuzinho pra preto! Esqueceu que falei que iam provar desse rabo aqui? Quero dar o cu também! Vocês vão foder meu cuzinho? Seus pretos favelados pirocudos!

Eles ficaram malucos com o que eu falei, o que me fodia, que começou a rodada de tapas, até desmontou pra liberar meu cuzinho pra galera. Eu já fui pedindo pra um deles sentar, montei nele encaixando minha bucetinha e usei as duas mãos pra abrir minha bunda, pedi pra eles cuspirem bastante, o que eles alegremente fizeram, cuspindo na minha bunda e enfiando dentro com os dedos.

- Agora comam meu cu! Quero rola de negão no meu rabo! Essa putinha branca vem de Alphaville pra dar o cu na favela pra preto favelado! (eu nem morava lá, era só pra atiçar mesmo kkkkkk)

O safado violento, que me deu os tapas mais fortes, já vinha todo espertinho querendo ser o primeiro a deflorar minha bundinha, mas os outros não deixaram.

- Sai daí que tu já meteu! tem mais gente esperando aqui!- um deles dizia

Não sei como, mas decidiram quem vinha meter e um deles foi se encaixando. Eu fui sentindo aquela rola grossa me alargando. Não era imensa, mas era bem grossa e machucava enquanto entrava, mas o tesão na hora era tanto que essa dor se transformava em prazer.

Enquanto ele ia acertando o ritmo de começar a desbravar meu cuzinho rosinha, eu ia cavalgando no preto embaixo de mim, apoiando a mão no peito dele, arranhava ele bastante enquanto ia entrando em frenesi sentindo aquelas duas rolas entrando em mim.

- Isso porra, me fode! Adoro tomar no cu e na buceta ao mesmo! adoro rola de negão dentro de mim!

- Então toma, sua puta! - e plaft, tapa na minha bunda do negão que fodia meu cuzinho, enquanto me segurava pelo ombro e metia mais forte.

- aaaaaaiiiiiieeee! aaaaaaaaaaaai caralho! isso! fode meu cu porra! arregaça ele todinho!

- Vagabunda tem que dar o cu assim! É assim que fode o cu de uma puta branca!

- Issssssoooo! me fode seu preto safado! seu cachorro!

- Toma sua puta! toma nesse teu cu rosinha!

- AAaaaaaaaiiieeee! adoro sentar na pica e tomar no cu!

- Esse rabo aqui foi feito pra rola preta, sua cadela branca!

- Issssoooo seu negão! fode meu rabo loiro! me dá essa vara preta no cu e na buceta!

Eu fodia como uma maluca, adoro DP, adoro esses momentos intensos, até esquecia um pouco do negão que eu cavalgava kkkk o coitado devia se sentir de lado na orgia, mas eu ia compensando como dava mexendo minha bucetinha na pica dele e também pedindo pra ele me foder forte, quando lembrava. Mas quando eu começo a dar o cu, eu fico muito focada nisso, acabo esquecendo do resto, é uma parte do sexo muito intensa. Porque dar o cu é mais do que transar, é uma humilhação, uma tortura, uma punição,é o momento em que meus negões se deixam levar e aliviam todas suas frustrações no meu rabo. Eu até lembro de uma vez que eu fodia com negões e tocava uma música de funk, nessa hora que comecei a dar o cu tinha uma parte que o cantor falava sobre "comer brancas pra se vingar da escravidão", na hora todo mundo entrou na onda e começou a falar que ia descontar a escravidão no meu rabo, que ia me foder como vingança pelo racismo. EU ADORO ESSES TEMAS! Adoro mexer com esses tabus de sexo interracial, mas deixando bem claro que não é só um sexo, orgia, gangbang, é uma foda interracial! É um momento sobre caras negros fodendo meninas brancas. Até porque, por mais que eu vá sempre chamando meus amantes de negões, pretos, pretinhos etc, às vezes eles até gostam quando eu falo, mas não entram na onda, não falam sobre isso durante o sexo. É por isso que eu adoro os que seguem a deixa, os que deixam claro que querem me foder não só porque me acham gostosa, bonita, atraente, mas é sobre eles quererem foder a putinha branca. E era isso que rolava naquele momento. Um gangbang interracial, não só um sexo grupal. Eram os negros favelados fodendo o cuzinho da patricinha loirinha branquela mimada. Era sobre foder a putinha branca até ela não aguentar mais, não só transar porque transar é bom. E nesses momentos, que eu tenho tudo isso junto, todo essa emoção, todo esse clima de sexo "proibido/tabu/ilegal/politicamente incorreto" é quando eu mais fico louca. Eu já tinha gozado uma vez e gozava novamente enquanto era fodida violentamente no cu!

- É isso porra! aperta meu pau com esse cuzinho apertado!

- Essa aí gosta mesmo de dar o cu! Até gozou tomando rola preta no rabo!

- Minha vez de comer o cu da loirinha, sai fora!

E eles iam revezando, também saiu o que estava embaixo, porque eu tinha fodido 4 deles, mas tinha 1 que não tinha me comido, esse veio comer minha buceta por baixo e um dos que tinham comido minha xota veio dessa vez foder minha bunda.

- Bora ver se esse cuzinho vai aguentar hein!

- Ele só não aguenta o tédio de quem soca fofo... tem que meter com força meu negão gostoso!

E todos riam, adoravam, comemoravam, me xingavam de puta, piranha, branquela, patricinha, cadela. E eu ia tomando no cu, aguentava aquela vara nova me arrombando enquanto o de baixo metia tão forte que me fazia pular. Era difícil de achar um ritmo e os dois queria meter forte, então até me equilibrar era difícil, mas era muito bom sentir as picas entrando e saindo, as vezes ao mesmo tempo, as vezes descordenadas, mas eu ia adorando, gemendo, pedindo pra eles me foderem, me arrombarem, me arregaçarem. Pedindo pra foder meu cu e buceta, pra me dar tapas na cara, na bunda, nos peitos.

E eles faziam. E faziam bem. Até numa orgia, com várias rolas a disposição, não significa que você vai ter várias fodas boas, porque tem muito cara que não sabe foder. Mas esses eram bons, individualmente pareciam ter alguma experiência, até porque tinham próximo ou mais de 30 anos e tavam malucos no meu corpinho de ninfetinha de 20 anos.

Então eles se seguravam bem, nenhum deles tinha gozado ainda, mas continuavam duros, com as picas eretas. Também ajudava que eu ia mamando e punhetando como dava.

E o sexo seguia, o que fodia meu cu saiu porque estava perto de gozar depois de foder meu cu por vários minutos, os outros iam tomando o lugar, era um rodízio de picas nos meus buracos.

Eu ia gemendo e aguentando as varas, enquanto já tinha perdido a conta de quantas vezes cada um tinha metido, de quem metia, da posição que eu transava. Quando você começa a ficar envolvida no sexo, é bem comum ir perdendo a noção da realidade ao seu redor, de quanto tempo passou. Eu já tinha sido jogada, arrastada, puxada pra umas 05 posições diferentes.

Agora eu tava de lado com um por trás e um pela frente, fodendo meus dois buracos enquanto emprensavam a carne branca nesse sanduíche de pão preto. Depois estava de 04 dando a bunda, com um deles dedando minha buceta enquanto tomava muitos tapas na bunda e nas costas. Depois com a bunda pra cima tendo a boceta fodida, depois com a barriga pra cima enquanto um deles vinha solo na minha bunda. Talvez cada um tivesse tido 03 rounds comigo, talvez 10. Eu sinceramente não tinha a menor ideia, já tinham passado horas, mas pra pareciam dias pra mim.

Mas tudo o que é bom acaba e eles, que se seguraram, estavam prontos pra me darem um banho de leite. E eu que tinha pedido durante o sexo. Pedi pra eles não gozarem até acabar e todos gozarem de uma vez me dando um banho de porra no final. Eles adoraram a ideia e fizeram o melhor para se segurarem. 04 conseguiram, só um que queimou a largada e gozou na minha cara, então eu passei os últimos 30 minutos do sexo com meu rosto banhado de porra! Mas obviamente não me importava...

Então, todos fizeram o círculo ao redor de mim, inclusive o que tinha gozado e começaram a me dar as jatadas de leite quente. Gozavam no meu rosto, mas era tanto esperma que caía pros meus peitos.

Depois de todos se aliviarem, eu ia empurrando toda a porra que conseguia pra minha boca, enquanto eles tavam deitados, exaustos. O que eu não consegui beber eu fui espalhando pelo meu rosto, pescoço, peitinhos... eles adoram a putaria e me xingavam mais e celebravam.

Eu também fiquei caída, exausta. Minhas pernas tremiam de tanto gozar. Meu corpo todo doía do sexo, das pancadas, das posições, dos tapas. Minha pele ardia.

Mas eu me sentia maravilhosamente bem e realizada.

Ficamos ali alguns minutos nos recuperando, até que eles perguntaram se eu queria tomar um banho. Eu já sabia que eles não iam poder ficar ali, porque só um deles morava ali, os outros moravam em outras favelas ao redor do bairro e precisavam ir embora. Alguns até eram casados ou tinham namorada, estavam ali na desculpa que tinham vindo ver esse amigo que morava no local, então, como não ia ter mais ação, eu queria ir pra casa daquele jeito mesmo, descabelada e gozada kkkkk.

Sempre tive esse fetiche de ser vista depois de fazer sexo, de estar obviamente com esperma no meu rosto, descabelada, vermelha. Não tão óbvio a ponto de ter uma grande quantida de esperma no meu corpo, mas só deixava melecado, pro povo suspeitar se era esperma ou não e obviamente parecia diferente de suor, então eles sempre sabiam que era porra mesmo kkkkkkkk.

Andar assim na rua me dava muito tesão, principalmente sendo o trófeu dos canalhas que fizeram isso comigo, deixando eles me exibirem.

Então falei isso pra eles, falei que queria ir embora daquele jeito, com meu rosto coberto de esperma e toda descabelada. Eles nem conseguiam acreditar! kkkkkk só riam.

Eles então falaram que se eu ia embora mesmo assim, a gente ia dar uma parada no pagode pra todo mundo ver o antes e depois do rolezinho que eles me levaram dentro da favela. Eu adorei a ideia! Só falei pra eles que podia ficar no máximo mais meia hora e eles concordaram.

Então lá iamos nós voltando, quem ainda estava na rua eram as pessoas voltando do pagode (já era tipo umas 03:00 da manhã, começamos a foder era por volta de meia noite). Várias delas que tinha visto nossa putaria na mesa e não conseguiam acreditar na imagem na frente deles.

Eu, branquinha, loirinha, com uma roupa de patricinha já amassada, toda vermelha no rosto, pescoço, nos peitos, (minha saia era muito curta, dava pra perceber os tapas), descabelada, andando torto, suada, melecada como se estivesse com o rosto e peito todo coberto de esperma (e estava kkkk), indo embora depois dos negões fazerem a festa na loirinha puta. Tava muito óbvio que o bonde tinha metido ferro na putinha.

Quando chegamos no pagode era a mesma vibe. Todo mundo sem acreditar, vendo a gente chegando, os negões exibindo a piranha loira, orgulhosos de terem fodido a cadela que todo mundo olhava. Era como uma piada interna que todos entendiam no local, tava bem óbvio o que tinha rolado porque praticamente todos tinham nos visto indo embora juntos. Alguns até pareciam felizes, como se estivessem se mordendo até então pra saber no que tinha dado a aventura da patricinha loira com os negões favela adentro.

Eles foram sentando e pedindo chopp, eu, pra entrar na brincadeira, ainda em pé, perguntei pro garçom se ele não tinha uma almofada pra eu sentar, que ia ser difícil sentar por um tempo depois dessa noite.

Não só meus negões, como algumas pessoas das mesas ao redor que ouviram, gargalharam. Até o garçom riu e falou que não tinha, infelizmente. Eu respondi:

- Vou ter que sentar de ladinho então!

Mais risos.

E assim foi o clima final daquela festa, com todo mundo me olhando, vendo meu estado totalmente destruído, maquiagem borrada e os negões felizes, comemorando, pegando meu número para brincadeiras futuras, falando mais alto do que o normal sobre as coisas que tinham feito comigo... E eu triste que não ia poder repetir naquela madrugada mesmo kkkkk.

Fiquei só um pouquinho, bebi um pouquinho, me despedi e fui embora, pois o último ônibus da noite, o corujão, tava subindo a rua e eu não tinha outro transporte. Dei tchau pros negões e fui embora, aproveitando pra brincar na saída fingindo que tava mancando e não conseguia andar direito pra mais risos da galera kkkkkk.

Cheguei em casa e toquei uma bela siririca relembrando tudo que tinha rolado, respondendo as mensagens dos pretos safados que tinham pego meu número e marcando o próximo pagode.

Mas dessa vez eles queriam pular o show e ir logo pra parte em que o berimbau preto deles encontrava meu tamborim... kkkkkkkk

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