O crepúsculo incendiava o céu com lâminas de carmim, as planícies crestadas engolidas por sombras que dançavam como espectros. O vento arrastava um perfume de ferro oxidado, couro rançoso e brasas crepitantes, enquanto a carruagem chacoalhava por trilhas esburacadas, puxada por javalis colossais, suas presas curvas reluzindo como alabastro sob o ocaso. Urgo, soberano dos guerreiros orcs, cavalgava à frente, o corpo maciço esculpido em cicatrizes, a pele esverdeada reluzindo com o suor da marcha, o machado de dupla lâmina pendurado nas costas como um troféu de batalhas. Seus olhos amarelos, selvagens como os de um predador, cortavam o horizonte, enquanto sua horda, em armaduras de couro rachado, escoltava a carruagem com grunhidos e risadas guturais. Dentro, protegidas por grades de ferro, três mulheres eram transportadas sob um pacto ancestral, seus corpos nus expostos como enigmas de uma aliança selada em segredo.
O acampamento emergiu na escuridão, um labirinto de tendas escuras erguidas como feras adormecidas, iluminadas por tochas que cuspiam fagulhas contra a noite. O ar pulsava com o aroma de carne grelhada, hidromel azedo e o clangor de lâminas afiadas contra pedra. Urgo desmontou, o impacto de suas botas reverberando na terra seca, e abriu a porta da carruagem com um grunhido rouco, o olhar feral encontrando as três mulheres. A elfa, esguia como um fio de luar, tinha cabelos prateados caindo em cascata até os quadris, seios pequenos com mamilos rosados endurecidos, a vagina lisa brilhando com um orvalho sutil, os olhos violeta arregalados, o silêncio dela carregado de tensão e temor. A humana, de curvas robustas, exibia cabelos castanhos emaranhados, seios fartos com mamilos escuros, e uma vagina peluda, os pelos espessos velando lábios túmidos. A fada, etérea, com asas translúcidas tremendo, tinha cabelos verdes curtos, seios médios com mamilos agudos, e uma vagina lisa que parecia pulsar com um brilho sobrenatural.
— Que visão dos infernos — Urgo murmurou, a voz grave como um trovão, o desejo acendendo em seus olhos enquanto fixava a elfa, o corpo já rígido de antecipação.
Ela permaneceu calada, os olhos violeta brilhando com um misto de medo e fascínio, o corpo tenso, a respiração curta. Urgo apontou um dedo grosso, os dentes à mostra num sorriso selvagem.
— Tu vem comigo, elfa. Vamos ver se suporta a fúria de um orc — rosnou, puxando-a pelo braço com força bruta, mas contida, enquanto os guerreiros ao redor gargalhavam, o som ecoando como tambores de guerra.
Na barraca militar, uma tapeçaria de couro bovino, gravada com runas de conquista, pendia do teto, oscilando sob a luz trêmula das tochas. Peles de mamíferos forravam o chão, exalando um odor de terra e sangue seco. Urgo empurrou a elfa contra as peles, o corpo dela caindo com um tremor, os cabelos prateados espalhando-se como um véu de prata. Ela não falou, os olhos violeta fixos nele, o silêncio pesado, mas a vagina lisa reluzia com umidade, um sinal que traía o temor com um calor sutil.
— Abre essas pernas — Urgo ordenou, a voz cortante como uma lâmina, arrancando a calça de couro, o membro rijo e verde pulsando com urgência selvagem.
Sem preâmbulos, ele avançou, a fome de um orc guiando cada movimento. Meteu na vagina lisa, as estocadas firmes arrancando um suspiro abafado da elfa, o corpo dela estremecendo sob a força bruta. Ele a virou de bruços, a bunda pálida empinada, e mergulhou fundo, o ritmo implacável, os grunhidos dele enchendo a barraca enquanto o calor úmido dela o envolvia, o mel escorrendo pelas coxas. A elfa agarrou as peles, os dedos pálidos cravados, o silêncio quebrado por gemidos tímidos que cresciam com o prazer.
— Tua xana é um fogo, elfa — Urgo rosnou, virando-a de lado, uma perna erguida sobre seu ombro, o membro entrando com força, cada investida um desafio, os suspiros dela ecoando como uma rendição relutante.
Ele a colocou de quatro, os cabelos prateados puxados como uma rédea, a vagina lisa engolindo cada estocada, o corpo da elfa tremendo enquanto o prazer a dominava, o mel pingando nas peles, os olhos violeta semicerrados, brilhando com uma chama nova. Urgo a ergueu, sentando-a no colo, o membro deslizando no calor úmido enquanto ela se movia, os seios pequenos roçando o peito largo dele, os gemidos dela finalmente escapando, roucos e incontroláveis.
— Goza, elfa, mostra que aguenta! — ele grunhiu, o ritmo selvagem, o corpo dela convulsionando com um clímax que fez o mel escorrer como uma oferenda.
Urgo não parou. Ele a jogou de costas nas peles, as pernas dela abertas, o membro entrando fundo, o ritmo brutal, a barraca cheia do som de carne contra carne. A elfa tremia, os olhos violeta vidrados, o corpo arqueando enquanto outro orgasmo a atravessava, o mel encharcando as peles, os cabelos prateados grudados na testa suada. Ele a levantou contra a tapeçaria, as costas dela pressionadas contra o couro, as pernas enroscadas na cintura dele, o membro metendo com força, cada estocada arrancando gemidos que ela não podia mais conter.
— Porra, tu é uma vadia resistente — Urgo rosnou, o suor escorrendo pela pele esverdeada, o membro pulsando enquanto a fodia contra a tapeçaria, o couro rangendo com o impacto.
O clímax final veio como uma tempestade. Urgo rugiu, o membro pulsando dentro da vagina lisa, o corpo colapsando sobre as peles, a elfa ofegante ao lado, os cabelos prateados espalhados, os olhos violeta ainda arregalados, mas com um brilho de êxtase que traía o silêncio inicial. A barraca cheirava a sexo, couro e fumaça, as tochas crepitando como testemunhas mudas. Urgo se ergueu, jogando uma pele sobre a elfa, o olhar feral ainda ardendo.
— Fica quieta. As outras duas são as próximas.
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Continua...