Ela queria o brutão novamente.(4)
Série: Lucimary me marcou para sempre – (4)
Ao voltar para o salão da festa, peguei uma cerveja e bebi, tentando parecer o mais normal possível, entrei em uma roda para conversar com um pessoal e ver se meu pau amolecia, ainda estava excitadíssimo.
Logo depois de uns dez minutos a Lucimary apareceu na pista, já estava recomposta, pegou uma batida de vinho e se sentou no braço do sofá conversando com a turminha das amigas. Uns cinco minutos depois surgiu o Stanislaw, sisudo como o tinha conhecido, só que agora tinha olheiras profundas no rosto dando um ar ainda maior de marginal e de desgaste físico.
Observei que a Melva, esposa dele e nossa conhecida, chegou perto e logo começou uma discussão. Ela mal teve tempo de falar duas frases completas, ele a pegou pelo braço, e bruscamente a levou pra um canto, na sala de jantar. De longe, dava para ver que ele apontava o dedo direto para o nariz dela, dando uma bronca. O efeito foi quase imediato, ela chamou a prima e sem mais demora, foi embora. Definitivamente, ela tinha se casado com um machista bruto e mal-educado. Fiquei com pena dela, e pensei o que tinha dado na cabeça da Lucimary em foder com aquele tipo.
Ao ver aquilo eu já fiquei menos excitado, chamei a Lucimary para conversar, fomos para as mesas de fora da varanda, que a essa hora estavam livres. A coloquei no meu colo, e conversando, contei o que vi. Ela sorriu maliciosa. Disse:
— Nossa, você viu? Foi intenso. Gozei umas três vezes.
Eu perguntei o que deu na cabeça dela de transar com aquele sujeito. Ela me olhou de um modo estranho e foi respondendo com uma pergunta:
— Como assim? Foi você que me empurrou para ele.
Fiz uma cara de espanto:
— Do que você está falando?
Lucimary então respondeu:
— Quando me chamou para apresentar o Stanislaw, e pediu para dançar com ele, eu entendi que era ele que eu deveria seduzir.
— Como? Explique melhor. – Pedi.
Ela foi dizendo:
— No começo eu não entendi direito o motivo de você me chamar da pista pra apresentar aquele sujeito, achei estranho, mas quando me apresentou, percebi que ele se encaixava no perfil do nosso combinado. Era um desconhecido, mora longe, tem mais de 40 anos, não tem parentes próximos conosco, e aqui o local é seguro. Logo achei que você estava de acordo que eu provocasse e ficasse com ele. Então eu aceitei e facilitei tudo que pude. Nem sabia que ele era tão bom de foda.
Olhei para ela admirado, e falei:
— Mas esse seu raciocínio tem muitos furos.
A Lucimary nem sequer ouviu o que disse. Ela apenas falou:
— No fim, descobri que ele fode muito, e tem muita pegada! Foi gostoso!
Sem querer contestar, já estava feito, pedi mais alguns detalhes sobre o que ela sentiu. Ela disse:
— Ele é meio bruto, sexo violento, mas na hora, me deu muito tesão, naquele lugar escuro, de improviso, cheio de gente na festa. E eu vi que você assistiu tudo.
Como viu? Perguntei.
— Quando me virei para beijar o Stanislaw atrás de mim, vi sua silhueta recortada contra a luz da cozinha pela cortina da porta atrás de você.
— Então você sabia que eu estava lá. – Concluí.
— Por isso, eu fiquei mais tranquila e aproveitei. - Ela respondeu. Depois perguntou:
— Ficou com tesão ao ver aquilo, amor?
Contei que fiquei a ponto de gozar sem encostar no meu pau. Ela sorriu, safada:
— Meu corno adora ver a namorada sendo putinha, né?
Eu a beijei, tarado para a agarrar ali mesmo. Demos uns beijos e umas carícias, eu continuava excitado, e depois de saber que ela tinha me visto assistir e continuado, gostei mais ainda. Então falei:
— Que bom que acabou tudo bem.
Lucimary me olhou com um sorrisinho sacana ela falou:
— Ainda não acabou, não. Chamei para ele ir lá para casa, hoje, às três horas, depois que nós formos embora daqui.
— Você quer mais? – Perguntei, admirado.
— Eu quero fazer com mais conforto e menos pressa, amor. Ali naquele cubículo foi muito improviso. Desconfortável. – Ela respondeu.
Depois, me olhou nos olhos com jeito pidão e perguntou:
— Você me deixa aproveitar mais?
Foi ali que eu comecei a entender que ela gostava de ser putinha, bancar a vagabunda, e de se envolver com machos truculentos. A princesa virava uma vadia.
Eu estava perplexo, mesmo excitado, fiquei bastante tenso, dela levar o sujeito em nossa casa. Ela viu minha expressão de espanto, e disse:
— Nem pense em desistir. Agora eu estou com muito desejo de ir até o fim. Ele tem um pau muito gostoso, aposto que você vai gostar. Prometo que conto tudo. Se apresse porque já temos que ir.
Nos despedimos do pessoal e fomos andando. Já no carro a caminho de casa ela contou que o Stanislaw queria foder mais lá na festa, e que ela negou, ele insistiu e acabaram acordando que iam pra minha casa. Ela disse que eu não estaria, pois iria cuidar da minha mãe o resto da noite, devido a uma doença.
Pensei em questionar alguns pontos, mas fiquei excitado ao saber que ela estava cheia de tesão de fazer aquela loucura, e eu também já estava com o pau explodindo de duro. Saber que ela tinha tesão em dar para outros daquele jeito me excitava demais. Nós dois éramos mesmo muito safados e combinávamos.
Pedi que tomasse cuidado, pois achava que o sujeito era meio sádico e gostava de provocar dor.
Ela sinalizou que tinha notado. Falou:
— Também percebi, pela brutalidade dele, mas como já fodemos e mesmo com certa força dele, não ocorreu nenhum problema, me senti segura. Além disso, você poderá estar perto, para qualquer coisa.
Chegamos em casa e Lucimary foi se ajeitar e tomar um banho, e eu fui ao quarto, posicionar uma câmera da Sony que eu tinha. Escondi entre alguns bonecos de pelúcia da Lucimary e coloquei o “Rec” em stand-by. Voltei para a sala e ...babei.
Lucimary estava com um fio dental preto com as costuras em detalhes brancos, um baby-doll preto tipo minivestido de alcinhas totalmente transparente. Ela passava um creme hidratante nas pernas.
Sempre falo que minha a Lucimary tem um corpo espetacular, e os traços do rosto muito meigos. Uma jovem mas de uma beleza impressionante.
Com um corpão daquele e vestida daquele jeito, fiquei tarado, esqueci que estava vindo um estranho para foder com ela, e a agarrei, comecei a beijar e meter a mão por todo lado. Ela me afastou e disse:
— Depois amor. Assim não vai dar certo, ele chega e você ainda está aqui. Imagina que a sua namorada putinha vai dar para um coroa fodedor e que você vai morrer de tesão quando souber o que fizemos.
Eu precisava que ela confirmasse e perguntei:
— Você adora dar para outros, não é? E tem a sorte de ter um namorado corno!
Lucimara sorriu maliciosa:
— Então, nós combinamos por isso mesmo. Sei que meu corno também adora a namorada bem safada. Eu fico mais tarada ainda, por isso mesmo. Porque sei que você gosta.
A seguir, ela me deu um tubo de K.Y. para lubrificá-la. Falei:
— A putinha vai dar o cu é?
A safada apenas me fitou provocante, colocou a língua para fora, e sussurrou:
— Adoro! Você sabe que eu gosto de um pau grande no meu cu, gozo muito assim.
Não tinha mesmo o que eu fazer, resolvi sair. Era umas 1h30 do domingo. Peguei o Gol G2 e saí de casa Fui até à casa da minha mãe, que não era longe, parei e fiquei estacionado ali na entrada da garagem, que era um ponto seguro, ouvindo música sem acordar a velha. Fiz um pouco de hora, quando deu 2h30, peguei uma bicicleta que eu tinha lá na garagem, e voltei. Dava uns 10 minutos até minha casa. Da esquina, antes de chegar já dava para ver se havia algum veículo parado no portão. Não vi nada.
Cheguei em frente e percebi que além da luz da sala, a do quarto do fundo estava ligada. Dei a volta na casa, encostei a bicicleta no muro lateral onde não desse para quem chegasse ver, e entrei no quintal sem fazer barulho, fui pelos fundos andando com cuidado, entrei na cozinha espiando de lá a porta do nosso quarto que estava aberta. O Stanislaw ainda não tinha chegado, então saí da casa e fiquei no escuro, do lado de fora, sentado num banquinho, esperando.
Stanislaw chegou pouco depois, faltava 15 minutos para as 3h00. Deixou a Fiorino parada em frente da casa, viu que meu carro não estava, desceu e bateu na porta. Eu espreitava no escuro pelo cantinho da parede. A Lucimary, abriu a porta, ele a “avaliou” de cima a baixo e foi entrando. De repente, voltou, deu uma espiada para fora, na rua, antes que fechassem a porta. Me aproximei rapidamente do vitrô da cozinha de onde tinha uma visão da sala. Ouvi Lucimary perguntar se ele estava nervoso.
Ele respondeu que não, que já tinha estado em zona e em muitas casas de puta, e já sabia lidar com vagabundas.
Lucimary, apenas sorriu.
Ele perguntou:
— O corno, não volta?
— O corno fica com a mãe até amanhecer. – Ela disse.
Achei que ela decidiu que era melhor falar o menos possível. Ela pegou na mão calejada do varapau e o conduziu para nosso quarto.
Nessa hora eu entrei pela porta dos fundos e fiquei na cozinha, no escuro. De lá podia ver uma parte do nosso quarto. Apertei o play do controle remoto da câmera. Logo depois que eles entraram, ele a puxou para seus braços e começou a beijá-la. Com 1,90 m de altura, precisava inclinar todo o corpo para beijar, enquanto ela com 1,64 m ficava na ponta dos pés, beijando o coroa na boca. Reparei que ela beijava satisfeita, querendo provocar o machão, e as mãos dele já deslizavam por toda a bunda, saindo dali apenas para apertar os seios expostos pelo baby-doll transparente. Ele falou:
— Que putinha mais safada!
— Estou cheia de tesão. – Ela respondeu
Logo ele levou a mão direita até a cabeça dela, grudou o cabelo e a conduziu meio arrastada até a cama. Com um puxão a deitou com a barriga para cima, deixando a cabeça pra fora da cama, e os pés voltados para cabeceira. Com uma mão ele manteve a cabeça presa pelos cabelos, e com a outra a bolinava um pouco na bocetinha. Depois ia apertar os seios, sempre buscando arrancar um gemido um pouco mais alto da Lucimary.
No escuro, eu fui procurando um ponto de vista que pudesse assistir melhor. No silêncio da madrugada, pude ouvir o bruto perguntar em voz baixa e grave:
— Gosta de dar para um macho bruto, não gosta?
Ouvi a Lucimary responder:
— É o que mais dá tesão! E esse cacete grande e gostoso.
Ele se levantou, deixou-a deitada, retirou a calça, o sapato e a cueca de uma vez, ficando apenas de camisa. Posicionou a pica na boca de Lucimary e perguntou:
— Gostou da rola do seu novo macho?
Era mesmo um pau grande e grosso. Devia ter mais de 18 cm.
— Muito gostosa e grossa! Como eu gosto. Ela disse.
Ele colocou o pau na boca da safada e foi enterrando até a garganta. Com a cabeça dela inclinada para fora da cama ficava mais fácil para o pau dele, entrar até o fundo.
Vi que as bolas bateram no nariz dela. Ele se ajeitou buscando uma posição melhor, e acabou por ficar de joelhos mesmo sobre a cama. Com seus braços longos facilmente alcançou a cintura dela, segurou e começou socar a vara, fodendo a boca da minha namorada o mais forte e fundo que podia.
Eu nunca tinha visto uma cena daquela com iluminação e podendo observar os detalhes. Vi que a Lucimary buscava ar quando ele voltava da estocada, controlou a ânsia de vomito das primeiras cutucadas, e tentou relaxar na posição. Deu para perceber que a safada era muito bem-preparada para aquilo. Foi quando eu entendi também que a minha namorada gostava muito de ser abusada e provavelmente tinha mais experiência do que eu imaginava. Sempre foi a rainha do boquete.
Stanislaw manteve o ritmo, soltou a mão direita da cintura e afastando a calcinha de lado começou a masturbar Lucimary com dois dedos. Volta e meia parava a penetração com os dedos e dava tapas bem no meio da boceta suculenta dela. É, tudo indicava que ele realmente devia frequentar zona, sabia foder bem demais com aqueles toques.
Ficaram um bom tempo assim, Lucimary gemia extasiada, então, ele ficou de pé, tirou a camisa e fez um sinal pra Lucimary vir. Ela se levantou, e ficou em pé diante dele. Sem uma palavra ele deslizou as alças do baby-doll pelos ombros dela até que caísse pelas pernas. Novamente começou a beijar Lucimary, que por sua vez correspondeu passando os braços por sobre o pescoço arcado do varapau. Ele correu as duas mãos pelas costas dela até alcançar aquele rabo maravilhoso, pressionou as nádegas com força tentando separá-las, soltou e posicionou as mãos na calcinha como se fosse tirá-la. Contudo, o movimento que fez, ao invés de ser para baixo foi em sentido oposto. Ele começou a puxar lentamente o fio dental para cima, para arrebentar a tanguinha. Lucimary esboçou interromper o beijo, e quando percebeu que poderia despertar alguma reação violenta dele, desistiu. Deve ter se lembrado que seria justamente isso que ele queria. Seria punida com um tapa ou algo parecido, e ele, voltaria a fazer novamente. Então, percebi que ela preferiu deixar que fosse uma vez só. Logo o fio dental esticado arrebentou e agora ambos estavam completamente nus.
Aquela cena, dele sendo bruto e ela gostando, ofegante, me deixou muito excitado. Pensei que ia gozar só assistindo. Eu tinha uma atriz pornô privada e safado como eu era, aquilo me parecia ótimo. E me levou a uma análise crítica para entender o que acontecia. Lucimary tinha 19 anos nessa época, 1,64 m de altura, pesava 56Kg, quadril perto de 98 cm, com um busto de 84 cm, e 60 cm de cintura, coxas grossas, uma pele marrom que parecia seda, cabelos longos enrolados, e uma beleza digna de uma modelo.
Stanislaw era um sujeito de 1,90 m, apesar da altura era magro, devia pesar no máximo uns 80 kg, seus ombros eram fortes mas arcados para frente, provavelmente devido à sua profissão de construtor, tinha 39 anos, mas foi tão judiado pela vida que aparentava 50 anos perfeitamente. Já tinha indício de ter bico de papagaio pois suas vértebras da coluna apareciam salientes nas costas. As entradas generosas da calvície eram cobertas pelo cabelo curto penteado para a frente. Seu rosto de pele ressacada, barba por fazer, dentes desalinhados e amarelados característicos de fumantes. Acrescente a isso todas as veias saltadas no corpo branco, somente com o pescoço e os braços queimados de sol. Era uma visão bizarra, realmente um bruto forte de maneiras rudes. Mas talvez, fosse exatamente aquilo que me fazia aceitar que a minha namorada tão linda e gostosa, se entregasse a ele, sabendo também do tesão dela se entregar a outros, com o meu consentimento.
Lucimary assumia sua versão bem puta e safada e aquilo me deixava alucinado de tesão. Os dois ficaram por um tempo se beijando, ele sempre enfiava a língua o mais fundo possível nela como se estivesse procurando fodê-la com ela, e a Lucimary mantinha os olhos fechados e correspondia, suspirando, sempre tentando satisfazê-lo. Eu percebia que ela gostava de fazer o parceiro ficar com mais tesão.
Novamente, ele foi com as duas mãos até a bunda dela, só que dessa vez, apertou e a levantou do chão, carregando-a assim, até a cama. Ele ia começar a fodê-la.
Lucimary lembrou a ele da camisinha e mostrou o pacote sobre o criado-mudo. Ele tentou ignorar, já estavam na posição papai mamãe. Ela falou mais firme com ele. Ele a olhou, com os olhos vermelhos injetados, demonstrando irritação, segurou-a pelo cabelo, fortemente, esticou o braço esquerdo, e pegou uma camisinha. Se ajoelhou e colocou a capa de borracha no pau, voltou pra cima dela com tudo, enfiou a rola de uma vez, fodendo minha namorada de maneira feroz. Lucimary gemeu com a enterrada do cacete de uma vez só, e não reclamou.
Ele não gostava apenas de transar, parecia que o prazer dele, devia vir acompanhado pelo sofrimento ou a submissão forçada da parceira.
Fiquei ali analisando que a Lucimary gostava daquela pegada. Comigo ela fazia amor gostoso, e com outros era só sexo, e intenso. Ele segurou minha namorada pelos dois pulsos e soltou o peito em cima do rosto dela tornando difícil a respiração. Pensei que ia ter que intervir, mas, logo ouvi Lucimary pedir:
— Isso amor, fode. Fode, fode com força... assimmmm... Mete a rola na sua puta! Isso foi seguido depois por um gemido idêntico quando ela gozava no meu pau.
Stanislaw pareceu não ter ficado satisfeito com o orgasmo de Lucimary, mudou a posição, agora colocara o cotovelo no rosto dela inclinou um pouco o tronco deixando-a numa posição mais desconfortável. Lucimary não tentou se desvencilhar, continuou se deixando ser fodida de maneira incessante, agora apenas gemia e tentava respirar, suas mãos se colocaram na bunda de seu fodedor, acariciava e apertava, tentando dar mais prazer para aquele ser agressivo que a comia. Ela provocava aquilo.
Ele já parecia mais satisfeito, olhava Lucimary e via que ela estava muito desconfortável. Isso aumentou sua excitação. Aumentou freneticamente o vai e vem sempre atento aos gemidos de minha namorada, e após cerca de um minuto, estremeceu todo e gozou. Soltou um urro forte, gutural mesmo, e depois, caiu para o lado, com o corpo mole, todo suado. Lucimary respirou, e ficou um tempo sem se mover.
O camarada se levantou após uns minutos, mandou ela pegar duas toalhas e a chamou para tomar banho.
Recuei o mais rápido que consegui para fora da área de visão, porque o banheiro era bem perto de onde eu estava.
Pensei, que era a chance que eu tinha para trocar a fita da filmadora. Quando tive a certeza de que estavam no banheiro sob o chuveiro, fui andando na ponta dos pés até no quarto, troquei a fita e a posicionei novamente. Quando pensei em sair dali, ouvi barulho vindo em minha direção, então, sem ter como recuar, fiquei escondido atrás da porta aberta do quarto, rezando para não ser visto.
O Stanislaw entrou rapidamente, pegou outra camisinha sobre o criado mudo, bufando e murmurando algo, e voltou ao banheiro.
Fiquei do lado de fora imaginando o que acontecia, quando vi que estavam realmente envolvidos, já ouvindo tapas e chupadas, fui até à porta do banheiro e observei pela fresta. Dentro do box do chuveiro, ele imediatamente conduziu a cabeça dela para começar a chupar seu pau. Ela deu algumas boqueadas, sempre punhetando e recebeu a camisinha dele. Tentando provocar mais, colocou o preservativo com a boca. Vi que ela tinha a habilidade com aquilo. Eu nem sabia como ela havia aprendido. Mas aquele sujeito ficava excitado com outro tipo de coisa. A colocou de pé, apoiada com as duas mãos na parede, pegou o sabonete e lubrificou sua bunda com bastante espuma. Para minha surpresa, a Lucimary voluntariamente arrebitou a bundinha. Stanislaw colocou o sabonete de lado e enfiou um dedo e começou a provocar o cu da minha namorada. Ela dava mas reboladinhas, suspirava, o que me deixava tremendamente excitado de ver como ela gostava de provocar.
Ele fez aquilo durante um tempo, tirou o dedo e na sequência, encaixou o cacete no cuzinho e empurrou. O pau entrou de uma vez. A Lucimary deu um gemido. Novamente eu tinha a cena do gigante agressivo fodendo a gostosinha. Conforme ele socava no cu, ele apertava os peitos dela com as mãos ásperas. Teve um momento em que apertou mais forte os seios, colou o peito nas costas dela e endireitou o corpo de maneira que os pés dela até saíram do chão. Ela ficou suspensa pelo pau enterrado no cu e as duas mãos dele segurando nos seios. Ela deu alguns gemidos, rebolou um pouco e logo pediu para descer. Ao contrário, ele pegou um pequeno impulso e a “jogou” algumas vezes para cima e na descida puxava o corpo dela de encontro ao seu pau. Depois, voltou para a posição inicial com as mãos dela apoiadas na parede e a fodeu mais um pouco. Meteu assim um minuto, parou, tornou a pegar o sabonete, repetiu a cena só que dessa fez enfiou dois dedos. Os gemidos e suspiros de Lucimary eram contínuos, eu não sabia como ela estava gostando daquilo. Mas ao vê-la colaborando, entendi que estava suportando e tendo algum prazer.
Ficaram engatados, e ele repetiu a proeza de a levantar do chão só com o pau. Na última, já com o banheiro parecendo uma sauna por conta do chuveiro ligado, ele começou a forçar penetrá-la com quatro dedos da mão direita. Lucimary quando sentiu que a ponta dos quatro dedos haviam entrado, tirou a bunda para o lado e pediu que ele não continuasse. Stanislaw a posicionou novamente, deu um tapa descomunal na bunda, arrancando um pequeno grito e voltou a passar sabonete na entrada do cuzinho de Lucimary. Voltou a enfiar os quatro dedos na bunda dela e com a mão esquerda buscou o seio direito dela. Ficou posicionado do lado esquerdo dela, com o peito em seu ombro. Quando ela percebeu a intenção maldosa de querer suspendê-la com quatro dedos no cu, só teve tempo de dar um urro, e com um movimento rápido ela passou o braço esquerdo por sobre o pescoço dele fazendo a mesma coisa com o direito, se firmou, girou o quadril e fez o mesmo com as pernas em torno dele, livrando seu rabo de ser arrebentado pelos dedos. Lucimary mostrou que sabia se livrar quando atingia seu limite. Stanislaw se deu por satisfeito, a pôs no chão, ficou atrás novamente, meteu o pau no cu e terminou o serviço fodendo o que restava daquele delicioso rabinho. Ela pediu:
— Goza, amor! Me encha de porra!
Em poucos segundos ele gozou fortemente.
Após gozar, manteve ainda por um tempo o movimento de vai e vem. Lucimary sentiu que Stanislaw havia enchido realmente o seu rabo de porra.
Ela olhou para trás e viu que, com a água do chuveiro e a espuma do sabonete, a camisinha tinha perdido a lubrificação e estourou. Ou seja, o prazer do brutamontes tinha sido completo. Eu não sei por que, mas mesmo tenso, também fiquei excitado ao notar aquilo.
Terminado o banho, eu recuei para a cozinha e saí da casa, mas espreitava de fora pelo vitrô da cozinha. Vi o sujeito se vestir, ir até a geladeira, pegar uma cerveja, acender um cigarro e sair da casa como se não tivesse acontecido nada. Nem se despediu de minha namorada, e nem olhou para trás.
Lucimary tinha se deitado nua na cama e lá ficou. Entrei novamente em casa, e fui para a cama, abraçar a Lucimary, que sorriu ao me ver. Ela me perguntou:
— Você viu alguma coisa amor?
— Sim, vi. Entrei pela cozinha e assisti tudo. – Respondi.
Lucimary me beijou e falou:
— Ficou com tesão? Todo o tempo eu pensava em você cheio de tesão de me ver com ele.
Meio admirado, falei:
— Não sei o que dá em você. Sente tesão de dar para esses tipos agressivos. Ele é violento, parece ter raiva em vez de tesão.
Ela estava me despindo, me beijando e me acariciando. Eu sentia o cheiro de sexo que o corpo dela exalava, e me sentia mais tarado ainda. Ela falou:
— Esses agressivos, têm raiva porque são frustrados, nunca terão uma mulher que os queiram de verdade, apenas tomam posse pela força. Querem abusar, humilhar. São machistas agressivos, infelizes e brutais. O fundo, podem ter até raiva de mulher. Mas, eu fico muito excitada quando estou no papel de puta. E acabo tendo um poder de controlar o tesão. O sexo assim, violento, sem envolvimento, me dá um tesão louco. Percebo o desespero deles de não poder ter o amor de alguém. Amor eu faço é com você, meu corno.
Eu estava com muito tesão, e ela segurando meu pau, que pulsava forte, perguntou:
— Você ficou também com tesão de ver a sua namorada bancar a vadia safada?
Eu não sabia por qual motivo, estava tão excitado. Disse:
— Fico muito excitado, e impressionado de ver como você acaba gostando disso. Acaba dominando os dominadores e os faz gozar sem se deixar abater.
Lucimary me deu outro beijo gostoso, e disse no ouvido:
— Você tem tesão em ser corno, e eu sei disso. Eu adoro saber que você está tarado de me ver safada. Um dia eu conto a você, como começou tudo isso.
A seguir, ela colocou a boca no meu pau e chupou como somente ela sabia fazer, acariciando meu saco, passando o dedo no meu rego. Disse:
— Deixe para me foder amanhã. Pode ser? Hoje, fiquei toda assada!
Ela em pouco tempo me levou a um orgasmo absurdo, tal como foi na nossa primeira vez. Assim ela me permitiu uma ótima manhã de domingo.
Nunca mais rolou nada com o Stanislaw, às vezes nós o víamos em alguma festa, mas ele fazia de conta que não existíamos. Soubemos que a Melva havia se separado dele pouco tempo depois e tinha pedido medida protetiva para ele não se aproximar, depois que ele lhe tinha dado uma surra. Dois amigos nossos, que eram policiais tinha dado uma surra nele e deixado o safado jogado num terreno baldio e quase morreu. Eles prometeram que se ele se aproximasse da Melva novamente, iam jogá-lo na cadeia para ser estuprado. Ele inclusive respondia processo por agressão.
Anos mais tarde, já depois de estar separado da Lucimary, mostrei o vídeo que havia gravado naquela noite, para um amigo que não conhecia ninguém das nossas relações. Depois de assistir ele me mandou à merda e disse que eu devia ir procurar um psiquiatra. Que eu era um tarado de deixar minha namorada fazer aquilo com um tipo daqueles. Mas ele não podia imaginar que a Lucimary gostava.
Durante alguns anos as lembranças daquela noite, junto com as imagens gravadas em vídeo, foram o suficiente para manter a minha relação com a Lucimary muito calorosa sem necessitar de envolver mais ninguém.
Até que ressurgiu uma figura do passado…
Continua na parte 5.
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
A CÓPIA E A REPRODUÇÃO DESTE CONTO EM OUTROS SITES OU BLOGS ESTÁ PROIBIDA. É EXCLUSIVIDADE DO SITE CASA DOS CONTOS ERÓTICOS