O vizinho novinho comeu a esposa do cobrador

Gabriel era só o moleque da casa ao lado.

Vinte anos, braços tatuados, cabelo sempre suado, andava de chinelo e calção frouxo, entregava gelo pro bar do pai e falava alto com todo mundo. Tinha fama de ser virgem, mas a rola que balançava no calção dizia outra coisa.

Jana notou. Breno notou que ela notou. E foi aí que a coisa começou.

Era um sábado. Breno chamou Gabriel pra ajudar a pendurar a nova TV na parede. Jana tava de vestido curto, sem sutiã, fingindo que limpava a estante, mas dobrando demais, sempre de costas, deixando a bunda empinar pra onde Gabriel tava.

O moleque fingia que não via. Mas via. O pau dele marcava o calção de um jeito que parecia querer furar o tecido. Um volume pesado, desajeitado. Uma vara. Jana passou uma vez. Passou duas. Na terceira, olhou. Séria. Rápida. E sorriu.

Depois que a TV ficou pronta, Gabriel lavou as mãos na pia da cozinha. Jana apareceu do nada.

— Quer suco?

— Quero. Se tiver de acerola...

Ela riu. Pegou o copo. Entregou com a mão suada. Ficaram em silêncio. Só o som do ventilador lá da sala. Breno apareceu na porta, viu a cena. Ela encostada na pia. Ele com o copo na mão. O corpo dos dois quase se encostando.

Jana virou de lado. Encostou as costas no balcão. Olhou firme nos olhos do moleque.

— Tá sempre com esse volume no calção?

Gabriel riu, sem graça. Baixou os olhos.

— Não é culpa minha, não.

Ela segurou o copo da mão dele. Colocou na pia. E ficou em silêncio. Os dois ficaram. O ar parecia grosso. Breno assistia da porta, sem respirar.

Foi ela quem se aproximou. Rosto perto. Boca quente. Beijou de leve. Gabriel não reagiu de imediato. Mas depois beijou de volta. Com fome. Com a língua. Com os dentes.

Ela segurou o pau dele por cima do calção. Apertou. O bicho era grosso. Duro. A cabeça desenhava no pano. Ele gemeu baixo.

— Nunca comeu uma mulher mais velha?

— Nunca.

— Vai começar hoje.

Ela puxou ele pela mão, passou pela sala. Olhou pra Breno com um olhar que não pedia permissão. Só avisava. Ele ficou parado. A pica dura dentro da bermuda. O coração no meio da garganta.

Foram pro quarto. A cama ainda por fazer. Jana tirou o vestido com um movimento só. Ficou só de calcinha. A buceta marcava por baixo do pano úmido. Os seios médios, firmes, com os bicos escuros apontando pra frente.

Gabriel tirou a camisa. Tirou o calção. E ali estava o pau dele.

Grande. Mais comprido do que o de Breno, mas mais fino. A cabeça clara, brilhando. As veias saltadas. Era rola de moleque novo. Dura como ferro. Vibrando.

Jana tirou a calcinha devagar. Deu dois passos até ele. Pegou a rola com as duas mãos. Começou a chupar. Boca cheia. Babando. A garganta fazendo barulho.

Gabriel tremia. Segurava o cabelo dela. Ela engolia e voltava. Ria. Como quem ensina.

— Tu gosta de mamãe, é?

Ele só gemia.

Ela se deitou de lado. Abriu as pernas. A buceta tava aberta, inchada, latejando. Passou dois dedos por cima, escorrendo mel.

— Vem meter.

Ele meteu. Com tudo. A rola entrou inteira. Ela gemeu com força. A cama rangeu. Ele começou a socar. Ritmado. Firme. O corpo dela balançava, suava, vibrava.

Breno estava na porta. A mão no pau. O coração batendo. Viu tudo. A bunda dela batendo na pelve do moleque. Os seios balançando. A cara de prazer. Aquela cara que ela não fazia fazia tempo.

Gabriel metia como se fosse a última foda do mundo. Socava com fome. Ela gemia, apertava os lençóis. A buceta fazia barulho de mel sujo. Ele puxou ela de quatro. A bunda empinada, viva, escorrendo porra. Ele meteu de novo. Mais forte. Mais fundo.

Breno não aguentou. Tirou a bermuda. Sentou na cadeira. Começou a se punhetar. Vendo tudo. A rola dele batia na barriga. Pesada. Cheia de veia. A cabeça roxa, latejando. A punheta era ritmada. Como se acompanhasse as estocadas.

Jana virou o rosto. Olhou direto pra ele. E disse:

— Tu gosta, né? De ver tua mulher ser comida?

Ele não respondeu. Só gemeu.

Gabriel gozou primeiro. Dentro. Forte. Com um grito abafado.

Ela não reclamou. Só disse:

— Não foi o último.

Gabriel saiu. A porra escorria pelas coxas dela. Ela foi até Breno. Pegou a rola dele com a mão melada. Começou a chupar devagar. Como sempre fazia. Como se nada tivesse mudado.

Mas tudo tinha mudado.

E eles sabiam.