MINHA ESPOSA PROFESSORA E SEUS ALUNOS PT 5 TRAIÇÃO POR TRAIÇÃO

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 4224 palavras
Data: 10/07/2025 23:26:44

A culpa era como uma faca cravada no peito, cortando mais fundo a cada respiração. O que fiz com Flávia no sofá, o calor do cuzinho dela, os gemidos provocadores, a voz inocente pedindo “devagar” enquanto me puxava pro abismo – tudo isso girava na minha cabeça, me sufocando. Viviane era minha vida, a mulher que eu amava, mas eu a traí, e o peso disso me esmagava. Naquela noite, quando ela subiu pro quarto, de camisola branca que marcava a bunda grande e empinada, tentei apagar Flávia com ela. Puxei Viviane pra mim com uma vontade que não explicava, as mãos arrancando a camisola com força, quase rasgando o tecido. “Paulo, calma, amor,” ela riu, mas o riso virou um gemido quando a joguei na cama , o colchão rangendo sob nosso peso. Não tinha cuidado, não como com Flávia. Era puro desespero, uma violência que eu não reconhecia. Metendo nela com força, as estocadas fundas, a bunda dela batendo nas minhas coxas, o som ecoando no quarto. Ela gemia alto, “Paulo, isso, amor, mais forte!”, as unhas cravando nas minhas costas, mas cada gemido dela trazia Flávia de volta – os olhos verdes, o sutiã preto, o lubrificante brilhando. Meti com mais força, como se pudesse esmagar a culpa, o cabelo loiro de Viviane espalhado no travesseiro, o corpo dela tremendo sob o meu. Gozei litros, ofegante, o suor pingando, e ela riu, ofegante, me beijando. “Nossa, amor, tá possuído hoje!” disse, sem saber que cada estocada era uma tentativa de apagar o que fiz.

Deitado ao lado dela, o teto branco parecendo infinito, pensei em contar. “Vi, preciso te falar uma coisa,” comecei, a voz tremendo, mas ela já dormia, o rosto sereno, o peito subindo e descendo. Fiquei encarando ela, a culpa me comendo vivo, mas não consegui. Como contar que traí a mulher perfeita com uma garota de 18 anos? No sábado de manhã, desci pra cozinha, o cheiro de café fresco no ar, e vi Viviane e Nego na mesa, rindo de algo. Ela usava uma blusa solta e legging preta, a bunda marcada, e ele, sem camisa, só com uma das minhas calças Diesel, o abdômen definido brilhando sob a luz da janela. “Paulo, o Nego tava contando como ele assustou o seu Zé na escola com uma bola,” Viviane disse, rindo, mas o jeito que ela olhou pra ele, o sorriso fácil, acendeu um alerta. Nego me encarou, a cicatriz na sobrancelha destacada, e deu um meio sorriso. “Bom dia, seu Paulo,” disse, mas havia algo nos olhos escuros dele, algo que lembrava Flávia. Será que eles estavam como eu e Flávia? Será que Nego era provocador assim, com aquele pau monstro que vi no vestiário, tentando algo com minha esposa? A desconfiança cresceu, uma pulga que não parava de coçar.

Flávia não ajudava. Durante o fim de semana, ela mantinha o jogo de provocações, sempre fora do radar de Viviane. Na cozinha, enquanto eu lavava a louça, ela passou por mim, roçando a bunda pequena no meu quadril, e sussurrou: “Mal posso esperar pela próxima vez que a gente ficar sozinho, seu Paulo.” Os olhos verdes brilharam, o sorriso safado de volta. “Meu cuzinho tá se recuperando, mas… quero denovo.” Meu pau endureceu na hora, o tesão lutando contra a culpa, e eu só consegui murmurar: “Para, Flávia, por favor.” Ela riu, leve, e subiu pro quarto, deixando o perfume doce no ar. Cada palavra dela era como gasolina, e eu era o incêndio.

Na segunda-feira, a rotina voltou, mas a tensão só crescia. Levei Viviane e Nego pra escola, Flávia foi junto, sem dor de cabeça dessa vez, o shortinho marcando a bunda, os olhos me desafiando pelo retrovisor. Em casa, fui tomar banho e trabalhar no meu notebook.mais tarde, precisando da água quente pra aliviar a cabeça. Esqueci o shampoo no armário do corredor e saí, só de toalha, o cabelo pingando. Foi quando os vi. Viviane e Nego, no canto da sala, ele sem camisa, as calças largas que dei pra ele caindo nos quadris, o abdômen trincado brilhando. Ela ria de algo, e então, com um gesto que parecia casual, passou a mão no abdômen dele, os dedos traçando os músculos por um segundo. “Nossa, Nego, tá parecendo atleta!” disse, rindo, mas o jeito que ele sorriu, o olhar fixo nela, me gelou. Fiquei parado, escondido na escada, sem reação, o coração disparado. Eles continuaram conversando, ela falando sobre a escola, ele respondendo baixo, e então ele subiu pro quarto, o corpo enorme passando por ela, quase roçando de novo. Voltei pro banheiro, a toalha apertada na cintura, e tranquei a porta, a desconfiança queimando como brasa. Será que Nego estava tentando algo? Será que Viviane, minha Viviane, estava gostando?

No chuveiro, a água quente não apagava o fogo na minha cabeça. A imagem de Flávia, nua no sofá, gemia na minha mente, mas agora misturada com Viviane rindo com Nego, a mão dela no abdômen dele. Eu traí, mas e se ela estivesse traindo também? O pensamento era um veneno, e eu sabia que, com Flávia e Nego na casa, as coisas só iam piorar. A desconfiança era um monstro que me devorava por dentro, cada olhar entre Viviane e Nego, cada risada dela, cada toque que parecia inocente, mas não era. A mão dela no abdômen dele, o jeito que ele se aproximava, roçando nela nos cantos da casa – eu precisava de provas, algo concreto pra confirmar o que meu instinto gritava. Não podia tocar no celular de Viviane, ela trancava com senha e nunca o deixava largado, mas Nego era descuidado, sempre esquecendo o dele pela casa. Na terça-feira, enquanto ele tomava banho e Viviane estava na escola com Flávia pra buscar algo, peguei o celular dele, largado na cama do quarto de hóspedes, a tela rachada brilhando sob a luz da janela. Instalei um app espião que achei online, rápido, os dedos tremendo, e devolvi o aparelho antes que ele voltasse. Fui pro meu escritório em casa, uma sala pequena no andar de cima, com uma mesa de madeira e meu notebook, onde fazia as contas do meu trabalho como consultor financeiro remoto. Abri o app, o coração disparado, e comecei a fuçar as conversas.

Com Flávia, era tudo seco – ela falava com ele como se fosse uma chefe dele, só sobre escola, o abrigo destruído, coisas práticas, nada de mais. Mas com Viviane… meu mundo desabou. As mensagens eram um incêndio. “Nego, tu é forte demais, aposto que carrega o mesmo peso que o Paulo na academia,” ela escreveu, com um emoji piscando. Ele respondeu: “Quer ver o que mais eu carrego, dona Viviane?” E ela, minha Viviane, retrucou: “Cuidado, menino, esse fogo pega.” O sangue subiu pras têmporas, as mãos suando no teclado. Uma conversa longa, cheia de provocações, sugeria que nada físico tinha rolado ainda, mas uma mensagem dela me gelou: “Amanhã à noite, na varanda, depois que todos dormirem. Tenho um presente especial pra te dar.” Fechei o notebook, o peito apertado, a cabeça girando. Era real. Minha esposa, a mulher que eu amava, estava marcando um encontro com ele.

Na quarta-feira, voltei pra rotina, mas era como andar num campo minado. Viviane estava na cozinha à noite, fazendo lasanha, a bunda fenomenal marcada na legging cinza, o avental branco amarrado na cintura, o cabelo loiro caindo solto, cheirando a shampoo de camomila. Flávia e Nego estavam na sala, ela com um shortinho que abraçava a bunda pequena, ele com uma das minhas calças Diesel, o peito largo esticando a camiseta preta. Durante o jantar, forcei risadas, falei do jogo do Corinthians, mas cada olhar de Viviane pra Nego, cada sorriso fácil, era uma facada. Quando subimos pro quarto, ela vestiu uma camisola preta de renda, quase transparente, o tecido colando nos seios grandes, os mamilos marcando, a bunda grande mal coberta, subindo um pouco quando ela se inclinava pra pegar o creme na cômoda. O tesão explodiu, misturado com uma raiva cega, um desejo de marcá-la, de apagar qualquer ideia de ir pra varanda com Nego.

Puxei ela pra mim com força, as mãos apertando a cintura, o beijo feroz, quase mordendo os lábios macios dela. “Paulo, amor, que é isso?” ela riu, os olhos castanhos brilhando, mas o riso virou um gemido quando arranquei a camisola, o tecido rasgando leve nos ombros. Joguei ela na cama , o colchão afundando sob nosso peso, e subi em cima, as mãos arrancando a calcinha preta de renda com pressa, o tecido quase rasgando nas coxas grossas. Ela estava molhada, o cheiro doce da buceta dela me deixando louco, mas não era amor, era desespero. Entrei com uma estocada funda, sem aviso, o pau duro como pedra, e ela gritou, meio dor, meio prazer, “Paulo, caralho, calma!” Mas não tinha calma. Meti com força, cada estocada um castigo, a bunda grande dela batendo nas minhas coxas, o som alto, quase animal, ecoando no quarto. Os seios dela balançavam, livres da camisola, os mamilos duros, o cabelo loiro espalhado no travesseiro como uma auréola. “Isso, amor, mete, porra!” ela gemia, as unhas cravando nos lençois, o corpo arqueando contra o meu, mas na minha cabeça, era Nego que eu via, o pau monstro dele, a varanda, o “presente especial”. Meti mais fundo, mais rápido, o suor pingando na testa, os músculos tremendo, como se pudesse apagar a traição dela com cada golpe. Ela gozou gritando meu nome, as coxas tremendo, a buceta apertando meu pau, e eu gozei logo depois, um rugido preso na garganta, o corpo caindo sobre o dela, ofegante. “Nossa, Paulo, tu tá endemoniado,” ela riu, o rosto corado, me beijando, alheia ao caos na minha cabeça. Deitei, fingindo cansaço, o coração disparado, esperando.

alguns minutos depois, vi ela se levantar, ajeitando a camisola rasgada, o cabelo bagunçado, e sair do quarto, os pés descalços silenciosos no piso. Esperei, contando os segundos, o pulso acelerado, e fui atrás, descendo as escadas como um ladrão, o coração na garganta. Na varanda dos fundos, me escondi entre o tanque de lavar roupa e a churrasqueira, a sombra me engolindo, o cheiro de sabão em pó misturado com o ar úmido da noite. Lá estavam eles, Viviane e Nego, a lua iluminando a cena como um holofote. Ela com a camisola preta, o tecido subindo nas coxas grossas, ele só com a calça larga, o peito nu brilhando, os músculos definidos, a cicatriz na sobrancelha destacada. “Só uma chupadinha, tá? Nada mais,” ela disse, a voz baixa, rindo, mas com um tom provocador que eu nunca ouvi. Nego sorriu, o sorriso torto que me dava arrepios, e abriu a calça, puxando pra fora aquele pau monstro, uns 25 centímetros, grosso como meu pulso, pulsando na mão dele. Viviane cobriu a boca, os olhos castanhos arregalados. “Nego, meu Deus, isso é… impossível!” riu, nervosa, mas a mão pequena dela já se aproximava, hesitante, os dedos envolvendo a base, mal conseguindo fechar o punho.

Ela começou a falar, masturbando ele devagar, os dedos deslizando pela extensão, a pele escura brilhando sob a luz da lua. “Hoje o Paulo tava louco, sabe? Me pegou com uma força… metendo na minha buceta como se fosse me rachar,” disse, o tom misturando provocação e admiração. “Eu gemia alto, Nego, ele mete bem, viu? Me deixou sem fôlego.” Nego riu, a voz grave. “Conta mais, dona Viviane, como ele fez?” E ela continuou, detalhando cada estocada, como eu a joguei na cama, como gozei, a mão dela acelerando no pau dele, os dedos pequenos lutando pra segurar o volume. Cada palavra era uma facada, mas, porra, o tesão também crescia, vendo minha esposa, a mulher que eu amava, elogiando o que fiz enquanto batia punheta pra ele. A culpa por Flávia – o cu dela, os gemidos inocentes – queimava, mas agora eu me sentia quase quites, como se a traição dela nivelasse a minha.

Então ela ajoelhou, a camisola subindo, mostrando a bunda grande, as coxas grossas brilhando na luz da lua. Tentou chupar o pau dele, mas era grande demais, a cabeça mal cabendo na boca, os lábios esticados ao limite, os olhos castanhos arregalados de surpresa e esforço. Ela lambeu primeiro, lenta, a língua traçando as veias grossas, da base até a ponta, o som molhado ecoando na varanda, quase abafado pelo canto dos grilos. “Nego, caralho, como é grande esse pau em,” murmurou, rindo, antes de tentar de novo, a boca envolvendo a cabeça, os lábios apertando, a saliva escorrendo pelo canto da boca. Chupava com dificuldade, engasgando às vezes, parando pra respirar, a mão direita masturbando a base, a esquerda nas coxas dele, as unhas cravando na pele. O som era hipnótico, molhado, desajeitado, mas intenso, a boca dela trabalhando com esforço, a língua circulando a cabeça, os lábios sugando com força, tentando engolir mais, mas só conseguindo uns poucos centímetros. Nego gemia baixo, a mão no cabelo loiro dela, os dedos entrelaçados, guiando com cuidado, a voz grave: “Isso, dona Viviane, assim, tá gostoso.” Ela acelerava, a boca cheia, os olhos meio fechados, o rosto corado, a saliva pingando no queixo, o pau dele brilhando com cada movimento dela. “Tô tentando, Nego,” disse, parando pra respirar, rindo, antes de voltar, a língua lambendo a ponta como se fosse um sorvete, os lábios esticados, o som molhado enchendo o ar.

Eu assistia, escondido, o coração disparado, a raiva me queimando como ácido, mas o pau duro na calça, traído pelo tesão. Como ela podia fazer isso? Minha Viviane, ajoelhada, chupando outro cara, falando de mim enquanto o fazia? Mas como eu podia julgar, depois de Flávia, Nego começou a gemer mais alto, o corpo tenso, os músculos do abdômen flexionando. “Tô quase, dona Viviane,” disse, a voz rouca, e ela acelerou, a boca trabalhando com mais força e mais fundo, uma mão masturbando a base com rapidez, a outra apertando a coxa dele. Ele gozou com um grunhido grave, o jato grosso enchendo a boca dela, tão rápido que ela engasgou, os olhos arregalados, o corpo recuando. Tentou engolir, mas não conseguiu, cuspindo tudo no chão , o líquido branco brilhando sob a lua, pingando no queixo dela. “Porra, Nego, quanta porra em!” disse, rindo, limpando a boca com o dorso da mão, a camisola torta, o cabelo bagunçado. Ele riu, ajustando a calça, e murmurou: “Desculpa, dona Viviane, foi mal.” Eles conversaram mais um pouco, ela ainda rindo, como se fosse uma brincadeira, e subiram, cada um pro seu quarto.

Fiquei lá, entre o tanque e a churrasqueira, o corpo tremendo, o peito apertado. A culpa por Flávia ainda pesava, mas agora a traição de Viviane era tão real quanto a minha. Voltei pro quarto em silêncio, deitei ao lado dela, o cheiro de Nego misturado no perfume floral dela. Minha cabeça era um caos – raiva, tesão, culpa, tudo junto. Na manhã seguinte, Flávia, como se tivesse um radar, passou por mim na cozinha enquanto Viviane servia café, roçando a bunda pequena no meu quadril, e sussurrou: “Quero mais, seu Paulo. Meu cuzinho tá pronto pra você.” Sorriu, angelical, e saiu, me deixando com o pau duro e a mente em pedaços. Viviane e Nego riam na mesa, e eu sabia que o inferno só estava começando. Naquela tarde, o sol estava forte o calor de São Paulo grudando na pele como uma segunda camada. Fui buscar Viviane, Nego e Flávia na escola, o Audi ronronando suave enquanto estacionava na portaria. Seu Zé, o porteiro, acenou com o sorriso de sempre, e os três saíram do prédio, Viviane na frente, a saia lápis cinza abraçando as coxas grossas, a blusa branca justa marcando os seios grandes, o cabelo loiro preso num coque elegante. Nego vinha atrás, a mochila pendurada num ombro, a camiseta preta esticada nos músculos, a cicatriz na sobrancelha brilhando ao sol. Flávia fechava o trio, com um shortinho jeans que mal cobria a bunda pequena, a blusa cropped rosa mostrando a barriga lisa, a tatuagem de flores no tornozelo reluzindo. Meu coração disparou ao vê-la, os olhos verdes cravando nos meus pelo retrovisor, o sorriso de canto que prometia problemas.

“Amor, preciso parar no mercado pra comprar umas coisas pro jantar,” Viviane disse, entrando no banco do passageiro, o perfume floral dela enchendo o carro. “Tá bem, Vi,” respondi, a voz firme, mas a mente um caos. A imagem dela na varanda, chupando Nego, a boca cheia, cuspindo o gozo, ainda queimava na minha cabeça, misturada com a culpa por Flávia, Nego e Flávia se espremeram no banco de trás, o corpo enorme dele ocupando espaço, ela pequena ao lado, a coxa branca roçando na dele. Dirigi até o mercado, o rádio tocando baixo, tentando ignorar o peso no peito. Quando parei, Viviane desceu, ajeitando a bolsa. “Nego, Flávia, vêm comigo? Preciso de ajuda com as sacolas,” disse, sorrindo. Nego assentiu, descendo com um grunhido, mas Flávia cruzou os braços, o biquinho angelical no rosto. “Ai, dona Viviane, não gosto de mercado, é chato. Posso ficar com o seu Paulo?”

Viviane riu, alheia ao perigo. “Tá bem, mas não dá trabalho, hein?” Flávia sorriu, doce, mas os olhos verdes me acertaram como um raio. “Prometo, dona Viviane.” Nego me lançou um olhar rápido, os olhos escuros avaliando, e seguiu Viviane pro mercado. Fiquei sozinho com Flávia, o ar no carro pesado, o perfume dela – baunilha e flores – me sufocando. “E agora, seu Paulo? O que a gente faz?” perguntou, a voz provocadora, inclinando-se pra frente, a blusa cropped subindo, mostrando o sutiã preto. Meu pau endureceu na calça, o tesão lutando contra a culpa. “Vou no posto abastecer e mandar lavar o carro,” disse, seco, ligando o motor, tentando me ancorar. Ela riu, leve, e se ajeitou no banco. “Posso ir também, né? Tô entediada.”

“Tá bem ja ta aqui,” murmurei, o coração disparado, sabendo que era um erro. O posto ficava a duas quadras, um lugar simples, com bombas de gasolina e uma área de lavagem. Mas ali perto, escondido numa rua lateral, tinha um motel pequeno, de 4 estrelas, o neon azul piscando “Motel Paraíso”, limpo, discreto, com muros altos e palmeiras na entrada. Enquanto o frentista abastecia o Audi, deixei o carro na fila pra lavagem, o motor ainda quente. Flávia me olhava, mordendo o lábio, os olhos verdes brilhando. “Seu Paulo, você tá tão sério hoje,” disse, a voz doce, mas carregada. “Relaxa, a gente pode se divertir.” O tesão explodiu, as provocações dela – o shortinho, o “meu cuzinho tá pronto”, o beijo dela – me empurrando pro abismo. “Você me provoca tanto, Flávia,” disse, a voz rouca, olhando nos olhos dela. “Hoje vou te comer de verdade.”

Ela riu, o som angelical, mas os olhos faiscando de triunfo. “Então me leva, seu Paulo. Tô esperando.” Não pensei duas vezes. Dirigi até o motel, o coração batendo como um tambor, a culpa por Viviane gritando, mas o desejo por Flávia mais alto. Estacionei na garagem privativa, a porta automática se fechando atrás de nós, o quarto à frente com paredes vermelhas, uma cama redonda com lençóis pretos, espelhos no teto, uma banheira de hidromassagem num canto. Flávia desceu do carro, rebolando, o shortinho subindo, e entrou no quarto, jogando a mochila no chão. “Nossa, seu Paulo, que chique,” disse, girando, a blusa cropped mostrando a tatuagem da borboleta no pulso.

Tranquei a porta, o peito apertado, o pau duro na calça. “Flávia, isso é errado,” tentei, a voz fraca, mas ela se aproximou, os tênis brancos batendo no piso, o perfume doce me envolvendo. “Errado é você fingir que não me quer,” sussurrou, ficando na ponta dos pés, os lábios a centímetros dos meus. “Me come, seu Paulo. Eu quero te dar.” Beijei ela, feroz, as mãos na cintura pequena, puxando-a contra mim, a língua dela dançando com a minha, o gosto de morango do chiclete invadindo minha boca. A culpa – Viviane na varanda, Nego rindo, minha traição – queimava, mas o tesão era mais forte. Levei ela pra cama, arrancando o shortinho jeans, a calcinha vermelha de renda colada na bucetinha depiladinha, o sutiã preto marcando os mamilos duros.

“Quero seu cuzinho de novo,” disse, a voz rouca, as mãos na bunda pequena dela, apertando a pele macia. Ela riu, deitando na cama, as pernas abertas, o rosto angelical corado. “Tá bem, seu Paulo, mas… devagar, tá? Ainda tô sensível da última vez.” A inocência na voz dela me desarmava, mas os olhos verdes diziam que ela sabia o jogo. Peguei o lubrificante na bolsa dela, o mesmo tubo que usamos no sofá, e passei nos dedos, espalhando na entrada do cu dela, o dedinho meu deslizando devagar, sentindo o calor apertado. Ela gemeu, baixo, a cabeça jogada pra trás, o cabelo loiro espalhado nos lençóis. “Assim, seu Paulo… devagar,” sussurrou, a voz trêmula, mas provocadora.

Passei o lubrificante no meu pau, duro como pedra, os 21 centímetros pulsando, e me posicionei, segurando as coxas dela, levantando-as pro alto, o cu pequeno brilhando com o gel. “Tá bem?” perguntei, o coração disparado, o cuidado lutando contra o desejo. Ela assentiu, mordendo o lábio, os olhos verdes arregalados. “Tô, mas… vai com calma, por favor ta.” Entrei devagar, a cabeça do pau forçando a entrada, o calor apertado dela me engolindo, tão intenso que gemi alto, as mãos tremendo nas coxas dela. Ela soltou um gemidinho, meio dor, meio prazer, as unhas cravando nos lençóis. “Devagar, seu Paulo… tá apertado hoje né,” pediu, a voz inocente, mas então acrescentou, quase num gemido: “Mas continua.”

Fui cuidadoso, entrando centímetro por centímetro, o lubrificante facilitando, mas o aperto dela era surreal, quente, pulsando em volta do meu pau. “Porra, Flávia, você tá tão apertadao,” murmurei, o suor pingando na testa, o corpo tremendo de prazer. Ela gemia, os gemidos subindo, provocadores, “Isso, seu Paulo… tá gostoso… continua,” a voz trêmula, mas cheia de desejo. Quando entrei todo, parei, deixando ela se ajustar poia nao tinha colocado tudo nenhuma vez, as mãos na bunda dela, sentindo a pele macia, o coração disparado. “Tá doendo?” perguntei, e ela balançou a cabeça, sorrindo, o rosto corado. “Tá bom… agora mexe, devagar.” Comecei a mover, lento, saindo quase todo e entrando de novo, cada estocada arrancando gemidos dela, mais altos, mais provocadores. “Seu Paulo… assim… não para,” gemia, a voz inocente, mas os quadris começando a se mover contra mim, pedindo mais.

Troquei a posição, deitando-a de lado na cama, uma perna dela levantada pra cima, apoiada no meu ombro, pra facilitar a penetração. Entrei de novo, devagar,tinha passado mais lubrificante nele, o cu dela apertando com cada movimento. Ela gemia alto, o som ecoando no quarto, “Devagar… isso… tá tão bom,” as mãos cravando no meu braço, as unhas marcando a pele. O prazer era insano, o calor dela, o aperto, a forma como ela se entregava, mas com aquele toque de inocência que me fazia querer protegê-la e possuí-la ao mesmo tempo. “Você é perfeita, Flávia,” escapou, e ela riu, provocadora, “Então me come mais, seu Paulo.”

Mudei de novo, sentando na beira da cama, puxando-a pro meu colo, de costas pra mim, as pernas dela abertas, os pés apoiados nos meus joelhos. Segurei a cintura pequena, guiando-a, o pau entrando fundo, o lubrificante deixando tudo escorregadio. Ela gemia mais alto, “Seu Paulo… assim… porra, tá entrando tudo,” a voz misturando inocência e desejo, o cabelo loiro balançando, o sutiã preto escorregando nos ombros. O espelho no teto refletia tudo – o corpo pequeno dela, a bunda redondinha subindo e descendo, meu pau desaparecendo dentro dela – e o tesão era avassalador. “Tô quase gozando Flávia,” murmurei, a voz rouca, e ela virou o rosto, os olhos verdes brilhando, o sorriso safado. “Goza na minha boca, seu Paulo. Quero engolir tudo.”

Ela desceu do meu colo, ajoelhando no chão, o rosto angelical a centímetros do meu pau, ainda brilhando com lubrificante. Abriu a boca, a língua rosada lambendo a cabeça, lenta, os olhos verdes travados nos meus. Chupou devagar, os lábios macios envolvendo a ponta, a língua dançando, o gosto de morango do chiclete misturado com o meu. Gemi alto, as mãos no cabelo loiro dela, segurando com cuidado, o prazer me levando ao limite. Ela acelerou, a boca quente, os lábios apertando, a mão pequena masturbando a base, o som molhado enchendo o quarto. “Porra, Flávia, vou gozar,” avisei, e ela sorriu, a boca cheia, os olhos brilhando. Gozei com um grunhido, o jato grosso enchendo a boca dela, e ela engoliu tudo, cada gota, a garganta mexendo, o rosto angelical corado, os olhos verdes me encarando com aquela inocência que era puro veneno.

Ela limpou a boca na cama mesmo, rindo, leve, e se levantou, ajustando o sutiã. “Foi bom, né, seu Paulo?” disse, a voz doce, pegando a calcinha no chão. “Nosso segredinho, tá?” Vestiu o shortinho, como se nada tivesse acontecido, e eu fiquei na cama, o suor escorrendo, a culpa voltando como um tsunami. Viviane no mercado, Nego com ela, a varanda na noite passada – tudo pesava. Saímos do motel, o Audi sem lavar mesmo, e voltei pro mercado, Flávia no banco do passageiro, o sorriso de canto nunca saindo do rosto. Viviane e Nego estavam lá, as sacolas cheias, e ela me beijou, alheia ao que fiz. “Demorou, amor,” disse, rindo, e eu forcei um sorriso, o coração apertado, sabendo que o inferno só crescia.

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Comentários

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Finalmente o título fez sentindo kkk muito excitante essa história. Uma dica, vc podia trazer um capítulo com a visão da Viviane, e cm ela chegou até a parte da varanda, e principalmente oq acontece na escola fora do radar do Paulo, seria top.

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Viviane voltou para o quarto, Paulo não estava na cama e ela não se preocupou????

Paulo sai com Flávia para lavar o carro, demora, volta com o carro sem lavar e o comentário é somente “Demorou, amor” e dizendo isso sorrindo....

Acho que o esquema é montado por Viviane e os outros dois...

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Tá ficando bom, quero ver esses quatros se deliciarem juntos!

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