A Sociedade Matriarcal, parte 5

Um conto erótico de masoch
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3399 palavras
Data: 10/07/2025 18:00:12

Depois do teste, ela não disse mais uma palavra. Apenas se levantou, ajeitou a roupa com calma e me fez seguir atrás, nu, com a coleira presa na mão dela. Me conduziu até o estacionamento subterrâneo, abriu o porta-malas de um carro preto, grande, e apontou com o queixo.

— Entra.

Obedeci sem questionar. O espaço era apertado, forrado com borracha fria e caixas empilhadas. A tampa se fechou com um baque metálico, mergulhando tudo na escuridão.

A viagem durou quarenta minutos. Ela dirigia com pressa, sem se importar com os buracos ou curvas. Cada tranco fazia meu corpo bater contra as laterais do carro. Comecei a sentir enjoo, mas me forcei a engolir o gosto ácido. Vomitar ali dentro seria um desastre.

Quando o carro parou, ela abriu o porta-malas como se estivesse pegando sacolas de compras. Me puxou pela guia, me fez levantar e caminhar sem olhar nos olhos dela. Era uma casa grande, térrea, cercada por muros altos e janelas com vidros opacos. Silenciosa. Limpa. Nenhum outro som além do barulho dos nossos passos.

— Bem-vindo à sua nova função — disse ela, jogando um avental escuro no meu peito. — Aqui você serve o dia inteiro. A cada hora.

Comecei a trabalhar no mesmo instante. Lavei pratos acumulados na pia, limpei o fogão com precisão, passei pano nas bancadas. Depois organizei as roupas dela para lavagem: separação por tipo de tecido, por cor, por fragrância de amaciante. Ela me observava em silêncio, sentada na poltrona da sala com um copo de vinho, como se avaliasse um eletrodoméstico recém-adquirido.

— Cozinha também. E sem tempero forte. Gosto limpo. Saudável.

Preparei arroz branco, legumes grelhados, peixe cozido com azeite. Ela comeu em silêncio. Me deixou ajoelhado no chão, com o prato que ela terminou raspado direto no chão para que eu lambesse.

— Sem talher. A boca já está treinada.

Limpei banheiros. Troquei lençóis. Organizei gavetas. Cada tarefa feita com cuidado, porque o medo ainda morava nos meus ossos. Cada toalha dobrada era um pedido silencioso: não me mande de volta para o inferno.

Eram por volta das dezoito horas quando a campainha soou e Helena sequer se levantou. Apenas olhou pra mim e disse:

— Vai abrir. E se ajoelha na entrada.

Fui até a porta. Assim que abri, seis figuras femininas entraram como se a casa fosse delas. Eram as filhas de Helena. Todas com o mesmo porte: autoritárias, confiantes, donas do espaço. Duas delas puxavam guias curtas presas a sissies feminilizadas, que andavam de cabeça baixa, em silêncio absoluto.

A primeira a entrar foi Valentina, a filha mais velha, 29 anos. Biológica. Alta, branca, cabelos ruivos ondulados e olhos verdes. Magra, mas com quadris largos e mãos longas. Vestia-se com elegância casual: blazer claro, jeans de cintura alta, bota marrom de couro. Sua sissy vinha logo atrás: Nina, com cerca de 1,50m, pele clara, rosto afeminado e cabelo loiro preso em maria-chiquinhas. Usava um vestido rosa curto, com babados, meias até os joelhos e um minúsculo cinto de castidade que mal cobria o pequeno “clitóris” que um dia fora seu pau. Tinha olhar tímido e andava de cabeça baixa, mãos cruzadas nas costas.

A segunda foi Letícia, 27 anos, também biológica. Morena de pele dourada, cabelo preto liso, liso e longo até o meio das costas. Corpo atlético, coxas fortes, seios pequenos e duros. Vestia um cropped escuro e calça de couro. Sua sissy era chamada de Fifi — baixinha, morena clara, corpo fino. Tinha os lábios pintados de rosa, cílios postiços e usava uma saia minúscula. Também usava cinta de castidade, com o micropênis enterrado sob a trava. Tinha correntes delicadas nos tornozelos e uma coleira com a palavra “BOBA” em strass.

Logo atrás vieram as filhas adotivas, sem escravas visíveis.

Giovana, 26 anos — Negra, tranças longas e grossas. Imponente, com uma presença que ocupava o ambiente. Usava jaqueta oversized e calça larga, estilo urbano. O olhar dela era frio, preciso.

Isabela, 24 anos — cabelos ruivos naturais, pele muito branca, cheia de sardas, olhos castanho-claros. Tinha um jeito debochado, riso fácil, e mascava chiclete enquanto olhava ao redor. Vestia minissaia jeans e camiseta rasgada. Usava tênis encardido e exibia tatuagens pelo braço.

Sabrina, 22 anos — oriental, cabelo curtíssimo e postura impecável. Sempre ereta, com as mãos atrás das costas. Tinha um jeito de militar. Não usava maquiagem, vestia tudo preto e falava pouco.

Camila, 20 anos — a mais nova. Morena clara, cabelos cacheados presos num coque alto. Corpo curvilíneo, olhos grandes e um sorriso perigoso. Usava macacão justo e chinelos, como quem veio de uma aula de dança.

Todas entraram e se dispersaram pela casa como se tivessem território marcado. Algumas sentaram. Outras mandaram Galileu trazer água. As sissies ficaram de joelhos ao lado de suas donas, com as mãozinhas femininas sobre as coxas e o olhar parado, treinadas para o silêncio.

Helena não precisou ordenar. Uma das filhas apenas estalou os dedos e apontou para o chão.

— Começa pelos pés. Cada uma. Sem pressa.

Me ajoelhei no centro da sala, e uma a uma se aproximaram.

1. Valentina — bota de couro marrom

Valentina sentou com as pernas cruzadas e apontou a bota para mim. O couro grosso exalava um cheiro forte e abafado, misturado com o suor que vinha da palmilha. Ao tirar a bota, um aroma denso invadiu o ar — não agressivo, mas carregado. A meia preta estava úmida na base dos dedos.

— Cheira primeiro, depois lambe — disse ela, cruzando os braços.

Tirei a meia devagar. O pé era grande, de unhas pintadas de vinho escuro, com a sola lisa e os dedos longos. O cheiro era profundo, com notas de couro e suor seco. Ao lamber, o gosto era salgado e oleoso. A sola parecia ter andado o dia todo, quente, marcada. O chulé dela tinha um peso quase sensual.

2. Letícia — tênis de corrida

Letícia tirou o tênis com pressa e jogou no chão. O cheiro veio na hora — azedo, fresco, direto das meias esportivas coladas no pé. Ela tirou a meia com os dentes e me olhou com desdém.

— Vai, verme. Esses pés suaram na academia. Quero tudo limpo.

Os pés dela eram menores, mas duros, com a sola áspera e um cheiro ácido. A língua raspava contra a pele mais grossa. O gosto era forte, como vinagre e sal, e grudava na boca. Os dedos estavam suados, especialmente entre o segundo e o terceiro, onde o chulé era mais concentrado. O suor fresco dava uma sensação de calor úmido que não saía fácil da língua.

3. Giovana — coturno militar

Giovana não falava. Sentou-se e esticou as pernas. O coturno era pesado, gasto nas pontas. Quando tirou, o vapor quente do pé veio junto. Meia grossa, com manchas visíveis. O pé dela era largo, com dedos grossos e sola rachada.

— Começa por baixo. Sola até o calcanhar.

O gosto era denso, terroso, como um pano sujo guardado. A pele era áspera, quase cortante. O cheiro tinha algo metálico, como suor de ferro, misturado com sujeira crua. Eu lambia e engasgava com o gosto acumulado. As marcas da bota estavam gravadas na sola como relevo. Fedia como chão de fábrica.

4. Isabela — rasteirinha

Isabela ria, já tirando a rasteirinha e jogando uma no meu ombro.

— Vai, cachorrinho. Esses pés pegaram sol o dia inteiro.

O cheiro era diferente — mais leve, mas mais sujo. Suor seco misturado com perfume barato. A sola era macia, com resquícios de areia e um gosto adocicado de cosmético vencido. A pele dos dedos era fina, mas o chulé se acumulava nos vincos. O gosto lembrava algo azedo e floral ao mesmo tempo. Ela esticava os dedos na minha boca como se quisesse me calar com os pés.

5. Sabrina — coturno sintético

Sabrina tirou o coturno preto e colocou o pé sobre meu rosto sem falar nada. O pé dela era magro, quase ossudo, com a sola fina e dedos longos. O cheiro era leve, mas firme — mais plástico do que suor, com toques de borracha quente.

— Aproveita. Só hoje eu deixo.

A língua escorregava com facilidade, mas o gosto era amargo, como se tivesse lambendo plástico velho misturado com creme corporal barato. O suor estava escondido, só aparecia quando pressionava entre os dedos. O chulé dela era discreto, mas pegajoso.

6. Camila — chinelo de borracha

Camila nem parou. Entrou de chinelo e já colocou o pé na minha boca com força.

— Você sabe o que fazer. Vai.

O pé dela era quente, com a sola suja de asfalto e poeira. O chulé era fraco, mas o gosto era pesado — sujeira urbana misturada com suor doce. Os dedos estavam pintados de rosa claro. Ela esfregava o pé com movimentos pequenos, rítmicos, como se estivesse curtindo a dominação.

Quando terminei, minha língua ardia, minha boca estava coberta por gostos diferentes — sal, vinagre, couro, poeira, perfume vencido. Meu rosto cheirava a seis tipos de mulher. E nenhuma delas parecia ver aquilo como algo fora do comum.

— Agora sim. Tem gosto de casa — disse Valentina, cruzando as pernas de novo.

Então começou para a adoração vaginal.

Camila foi a primeira. Sentou no sofá e abriu as pernas com preguiça, o shortinho justo enroscado na virilha, calcinha encharcada já visível. Ela puxou meu cabelo e me enfiou entre as pernas sem cerimônia.

— Rápido e molhado. Se parar pra respirar, eu mijo.

A buceta dela era quente, com gosto de suor fresco e perfume misturado. Camila gemia com risos baixos, esfregando a boceta na minha cara como se limpasse. Me mantinha pressionado com as coxas grossas, e cada vez que minha língua perdia o ritmo, ela dava um tapa seco no meu rosto.

Antes que ela gozasse, Letícia chamou.

— Minha vez.

Puxou minha guia e me fez deitar de costas. Subiu sobre meu rosto de joelhos, a buceta suada colando no meu queixo. O cheiro era mais forte — azedo, carregado de treino.

— Só clitóris. Reto e firme. E sem gemer, cachorro.

Minha língua girava como uma hélice. Letícia mantinha a respiração controlada, olhando pro teto, como se testasse meu tempo de resistência. Quando gozou, segurou minha cabeça com força, pressionando meu nariz contra o racha até faltar ar.

Valentina veio em seguida. Tirou a calcinha com classe, dobrou e jogou no meu peito.

— Segura isso e me lambe como se tivesse orgulho de servir.

Deitou-se num dos puffs e abriu as pernas, puxando meu rosto com calma. A buceta dela tinha um cheiro mais leve, quase doce, mas o gosto vinha fundo — salgado, com um toque metálico. Valentina era metódica: queria ritmo, silêncio e língua afiada. Cada deslizar meu era analisado, avaliado.

— Você tem talento... quando cala a porra da boca.

Isabela não esperou. Se despiu ali mesmo, subiu na mesa de centro e apontou.

— De joelhos. Vai ter que lamber de baixo pra cima.

A posição era desconfortável, mas o que vinha do corpo dela era caos puro: buceta com cheiro de cigarro, perfume vencido e algo agridoce no gosto. Ela rebolava enquanto eu chupava, rindo alto, puxando meu cabelo com força quando eu errava o ponto.

— Isso. Gosta de racha sujo, né? Vai lambendo que a próxima é a Sabrina.

Sabrina já estava sem calça, mas mantinha a blusa. Sentou em silêncio, abriu as pernas com calma. A depilação era impecável, e o cheiro do corpo era quase neutro — frio, limpo. Mas a dominação vinha no olhar.

— Não encosta com as mãos. Só língua. Se fizer barulho, para.

Lambi com delicadeza, medindo cada movimento. Sabrina gozou sem tremer, sem gemer. Apenas fechou as pernas e se levantou sem olhar pra mim.

A última foi Giovana. Ela nem falou. Me jogou no chão, sentou com a buceta direto no meu rosto e começou a esfregar, como se estivesse me usando como pano de limpeza.

O cheiro era denso, quase doce demais. O gosto vinha grosso, com suor antigo. Ela gozou rebolando, apertando meu nariz com os dedos, bloqueando minha respiração.

— Aprendeu. Agora você serve.

Dessa vez, não houve palavras. Apenas comandos com gestos. Era um teste do meu rebaixamento por adoração anal.

Valentina foi a primeira. Deitou-se de bruços no sofá, puxou as nádegas com as duas mãos e olhou pra trás.

— Agora, adora. Cada centímetro.

O cu dela era redondo, fechado, com o centro ligeiramente úmido. O cheiro vinha quente, com fundo de perfume, mas ainda assim vivo — como pano usado de um corpo limpo, mas ativo. Lambi com devoção, da base até o centro, abrindo com os dedos, enfiando a ponta da língua. Ela gemia baixo, e quando gozei com a língua dentro, ela soltou um riso curto.

— Você foi bem treinado, verme.

Sabrina assumiu em silêncio. Ficou de cócoras sobre minha boca, o cu apontado como um centro de alvo.

O cheiro era quase neutro, mas a tensão vinha da postura dela — imóvel, exigente. Meus movimentos precisavam ser precisos. Ela usava meu rosto como se fosse parte do chão. Não reagiu ao gozo. Apenas saiu e me deixou molhado de suor e saliva.

Camila veio logo depois, já sem roupas. Ela girou, sentou sobre minha boca com as pernas abertas e rebolou.

— Me lambe como se fosse teu oxigênio.

O cu dela tinha cheiro forte. Suor acumulado. Doce e ácido. Minha língua deslizou com força, girando, enfiando. Ela tremia, segurando meu queixo como se cavalgasse um brinquedo. Gozou esfregando, rindo e me chamando de “idiota inútil”.

Letícia subiu sobre minha cara e usou como sela. Não falava. Apenas esfregava o rabo, abrindo as nádegas com força.

— Mais fundo. Até a língua sumir.

Ela estava suada, quente, com cheiro forte e sabor amargo. O cu tinha dobras mais grossas, que grudavam na língua. Quando ela gozou, quase me afogou. Depois saiu sem olhar, deixando meu rosto marcado com o cheiro dela.

Giovana veio por último. Tirou a roupa com calma, me empurrou contra o chão e ficou de costas, sentando de uma vez. A pressão foi maior. O peso, firme.

— Agora só lambe. Não respira. Não fala. Só lambe.

Lambi. O cu dela tinha o gosto mais forte da noite — amargo, com fundo de ferro, suor antigo e algo que parecia vir do fundo do corpo. Ela rebolava em círculos. Gozou rosnando baixo, como uma fera satisfeita.

— Pronto. Agora sim você tem gosto de mundo.

Depois que todas terminaram de me usar, fui deixado no chão da sala por um tempo. Suado, melado, coberto com o cheiro e os fluidos de seis mulheres que não viam mais diferença entre o meu rosto e um pano de chão. Ninguém falou comigo. Ninguém me olhou. Apenas seguiram suas rotinas, enquanto eu ficava ali, ofegante, tentando manter o ar.

Mais tarde, quando o silêncio voltou à casa, Helena me chamou.

— Levanta. Vai pra cela. O dia acabou.

Segui cambaleando pelos corredores até o cômodo estreito no fundo da casa. Era limpo, mas frio. Sem janela. Com uma única luz fraca e uma esteira fina no chão. A porta se fechou atrás de mim com um clique seco. Fiquei ali, deitado de lado, ainda lambendo os restos de suor dos lábios.

O tempo passou devagar. Ouvi passos pela casa, vozes distantes, o som de risos abafados. Depois... silêncio.

Horas se arrastaram. Até que, já na madrugada, escutei algo perto da porta. Um chiado leve. Um ranger da fechadura. Ela se abriu devagar, com cuidado.

E então entraram elas.

As duas sissies: Nina e Fifi. Vestiam camisolas curtas e meias brancas. Os cintos de castidade ainda apertados, os pênis encolhidos e totalmente domados, escondidos como se nem existissem mais. Andavam na ponta dos pés, olhando pros lados, como se temessem serem vistas. Nina segurava uma escova de cabelo. Fifi, um pequeno frasco de perfume.

Fecharam a porta atrás de si com delicadeza. Se aproximaram de mim em silêncio, os olhos brilhando no escuro como criaturas noturnas.

E sem dizer nada... se prepararam para me usar.

As duas se aproximaram devagar, sorrindo entre si, com aqueles olhares maliciosos. Os corpos pequenos, magros, completamente depilados, se moviam com leveza artificial. Mas a intenção nos gestos era carregada. Deliberada.

Nina foi a primeira a se sentar no pequeno banquinho de concreto encostado na parede. Esticou as pernas, tirou a sapatilha rosada com uma ponta dos dedos e balançou os pés no ar, lentamente. As solas estavam imundas. Manchadas de fuligem, poeira, suor seco. Os dedos, pintados de rosa-claro, estavam sujos por baixo, com marcas escuras nos vincos da pele.

— Limpa, cachorrinho... — sussurrou ela, com voz fina, quase cantada. — Cada partezinha. Com a língua, tá? Igual você faz com as donas.

Fifi se sentou ao lado, cruzando as pernas, e tirou o sapatinho branco que usava. O cheiro dos pés das duas se espalhou na cela. Diferente das filhas de Helena, não era suor maduro, feminino. Era um fedor estranho — mais doce, mais sujo, quase enjoativo. Uma mistura de perfume vencido, pés abafados em sapatos de plástico e a umidade de algo que não respira há horas.

— O de Nina tá mais sujo — murmurou Fifi, sorrindo. — Mas o meu tem mais gosto. Prova os dois e escolhe qual vai lamber primeiro.

Ajoelhei em silêncio. Estava cansado, quebrado. Mas sabia que, naquele momento, a hierarquia ainda me empurrava pra baixo. Mesmo delas. Mesmo das sissies.

Cheirei. O fedor era doce demais, pegajoso. Lambeu primeiro os dedos de Nina. A sola dela era quente, grudenta, com pequenas pelotas de sujeira acumuladas nos cantos. Lambi devagar, limpando com a língua, puxando com os lábios os fiapos de sujeira que se acumulavam na base dos dedos. Ela ria baixinho, se contorcendo, roçando o pé no meu nariz.

— Ai, ele é tão obediente. Será que ele serve a gente escondido mais vezes?

Fifi empurrou seu pé contra minha boca. A sola era mais fina, mas mais pegajosa. O gosto era horrível. Doce e azedo. Passei a língua lentamente, enquanto ela balançava os dedos, fazendo questão de sujar cada parte da minha boca com o ranço do seu chulé.

— Lambe entre os dedos agora. É onde guarda o melhor gostinho.

Obedeci. Senti minha língua escorregar por sujeira, por umidade parada. As duas riam.

As risadinhas desapareceram. Nina pressionou o calcanhar contra meu peito, me empurrando com firmeza até me deixar deitado no chão da cela.

— Fica aí. Ainda tem mais pra limpar — disse com um tom firme, quase profissional. O olhar dela não era brincalhão. Era certeiro.

Ela subiu com um pé no meu peito, o outro direto na minha cara. O cheiro das solas suadas impregnava o ar, mais denso agora que estavam completamente nuas dos joelhos pra baixo. A sujeira das ruas, do uso intenso, marcava as solas com pequenas rachaduras e tons escuros. Lambi com vontade, não por prazer — mas por necessidade. Se elas mandavam, eu obedecia.

Fifi se abaixou do outro lado, tirou o batom da alça da camisola e passou nos próprios lábios. Depois, se sentou no meu abdômen, puxando o rosto com uma mão fina e forte.

— Abre essa boca. Agora é minha vez.

Ela se virou de costas e sentou com o rabo direto no meu queixo. Não havia buceta, mas a pele suada da virilha e da dobra anal exalava um calor forte, úmido, com gosto real de corpo. Fifi se apoiou com firmeza, pressionando o centro do rabo contra a minha boca.

— Usa a língua. Finge que isso aqui é cu de fêmea. E não para até eu gozar na sua cara.

Lambi. O gosto era forte, amargo, misturado com o ranço do dia todo. As dobras suadas grudavam na língua, enquanto o corpo leve se movia lentamente, rebolando sobre meu rosto.

Fifi senta-se com o cu em minha boca.

— Beija meu pé enquanto você serve ela. Chupa meus dedos, suga meu chulé. Mostra que sabe seu lugar.

Fiz os dois ao mesmo tempo. Lambi o cu de Fifi enquanto chupava os dedos de Nina. O gosto do chulé ainda estava ali, grudado entre os vincos. A pressão aumentava. Elas gemiam. Suavam. E controlavam tudo.

Fifi gozou sem aviso. Um líquido quente escorreu através do seu cinto. Um resíduo corporal de prazer bruto. Ela rebolou, sujando meu queixo e boca com aquele líquido espesso.

— Não limpa. Dorme com isso no rosto.

Nina lambeu os próprios dedos e passou em cima da minha testa.

— Agora sim. Você fede a nós. Um degrau abaixo da última sissy.

Elas se levantaram em silêncio. Ajustaram as camisolas. E saíram da cela como haviam entrado: firmes, caladas, e satisfeitas.

A porta se fechou. E eu fiquei ali. Deitado. Com gosto de submissão real na boca.

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Comentários

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Eu tô tentando imaginar a cena de chupar e lamber um cú e um pé ao mesmo tempo...nossa, que tesão deve ser. Juro que esse fds vou tentar..

Delicioso..

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