- Ainn... Ai, seu puliça! Aiiinn... - gemia feito puta bem fininho com as socadas do macho puzudo no meu cu desvirginado. O filho a puta era grande e muito forte. Mais de um e oitenta e cinco de branco armário braçudo. Colete da PM e nenhuma vergonha de foder o pai de família na rua deserta.
- Solta o pau. - Ele socava forte as minhas costas curvadas e empinadas. Sempre tive o rabo mais avantajado que o piru. Só não sabia que ele servia tão bem pra agradar a macho! O PM socava e socava. Meu cu só relaxava e recebia as toradas com um prazer imenso e inesperado. - E olha só... pra quem não queria... - O desgraçado zoava minha reação de prazer. Ele ainda proibia que eu gozasse socando uma bronha enquanto tomava no cu.
- tesão... desculpa seu puliça, desculpa tá gozando... desculpa - só olhava ele por trás de mim implorando desculpa pela vergonha que sentia. Que desejo louco! Por que meu corpo reagia dessa forma? Ele terminou na minha bunda e ficou com minha mochila com a "missão" que fazia na boca de fumo pros vizinhos... Já tinha leitado minha boca e cumpriu a palavra também leitando meu cu. Ainda gravou eu gozando várias vezes na pica dele sem tocar no pau... só pelo cu, mané. Com minha cara gemendo e tudo! Tava nas mãos do cara... - pode ir pra casa, vagabunda! Vou levar seus brinquedinhos apreendidos. E pode falar o que você fez pra não ir pra cadeia. Ninguém vai acreditar que deu sem vontade... hahahahahahaha!
Que humilhação... tinha ido fazer um bico desesperado pra sustentar meus filhos e saí com cu largo e cheio de gala de milico.
Passei a andar mais naquela rua mas nada dos compatriotas... Fui parado outras vezes. Empinei minha bunda e tudo na revista... mas nada. Eram hétero mesmo, sei lá! Sei que meu cu nunca mais foi o mesmo. Além dele ficar sentido no dia seguinte, pra limpar e cuidar, passei uma pomadinha. Com o tempo só na beirolinha... Mas logo estava metendo dois dedos e batendo punheta. Eu precisava de um piru, cara! Mas de confiança, que não explanasse a situação. Comecei a ver muita pornografia. Um dia meu guri pegou meu celular e viu que eu via pornozão gay o dia todo (histórico é uma merda...). Ele me entregou o celular, apertou o pau e apenas acenou pra eu subir no quarto dele. Ele tava vendo outro filme do mesmo ator pornô pauzudaço que eu via. Mas nesse filme ele comia um coroa negão bem musculoso e peludo. A bunda dele era grande e musculosa como a minha... Ele sentou na cadeira e entrei fechando a porta. Ele apenas sacou a rola pra fora do short. Apenas isso... Não me controlei: ajoelhei... e mamei. Mamei meu próprio filho com a rola imensa e grossa que ele tem. Rosada na cabeça e corpo, duraça, cheia de sangue e testosterona. Tinha que sentir o gosto daquela jeba! Só mamava de olhos fechados por vergonha de gostar tanto daquele gosto salgado e quente. Não queria que nada atrapalhasse aquele pau imenso de me varar... Ele começou a gemer tão gostoso e baixinho que abri os olhos e vi: que garoto gostoso! Aquele peitoral e abdômem... o rolão imenso e desproporcional de garoto presenteado pelo próprio Diabo! Meu pau não tinha metade da presença daquela verga! Moleque dotado... meu cuzinho piscava muito e, sem pensar, apenas me levantei tirando as calças e cuspi no meu rabo cheio de pomada.
- Me ajuda aqui, filho - Eu fui aguachando e ele botou o pau reto e duro dele pro alto me olhando com aquela cara de safado. Eu, fazendo biquinho de tesão, só precisei deslizar minha olhota naquela trozoba pela minha bunda gulosa de papai viado. Como com o PM, entrou de primeira e indolor... eu tinha o dom das vagabundas, só pode! Que tesão! Não consegui... comecei a gemer muito! Baixinho e fininho, mas muito! O lekão apenas respirava forte e pegava fogo! Seu pau pulsava tanto que eu sentia que ele ia gozar a qualquer momento. Aquilo só me deu mais tesão! Comecei a sentar forte porque sentia que meu pauzinho duro babava demais e meu cuzinho tava ficando sensível igual quando o policial me enrabou na maestria.
- nossa...! - sussurrei com tesão... quase não conseguia falar - quem diria...? que muleke tesudo e dotado! Tesouro dentro de casa... Mmmmm.... mete. mete, meu filho, mete... aiiiiinnnn.... filhoo... áinn... vou gozar sentando na tua pica, áiinn... ahhh... - sentando forte, escorando na escrivaninha dele, eu gozava pelo cu guloso que o policial safado me deu! - Aiinn... No meu filho... que loucura! Que delicia... que pauzudo...
Ele gozava pulsando grosso no meu rabo largo... respirava forte e me olhava como um predador satisfeito... Que delícia de moleque filho da puta.