Aquele fora um grande dia para a travesti Leia. E agora ela se preparava para uma grande noite!
No auge de sua sexualidade, a viada veterana gozara várias vezes. Primeiro com Diego, o pai de Artur, depois com Diego e Gilda juntos e por último ali, masturbando seu pintinho submerso na banheira, enquanto pensava na poderosa trolha negra do senegalês Mbaye.
Ao contrário do que Gilda previra, a tesuda Leia não cochilou na banheira. Ela ficou muitos minutos deitada, se hidratando na mistura de água, de sais de banho e de seu próprio esperma de fêmea, e sonhando de olhos abertos com o gigante africano.
Muito depois de ouvir Gilda e Diego terminarem de foder e deixarem sua suíte, Leia abriu o ralo da banheira e ficou de pé, saindo das águas como a Vênus de Botticelli. E a comparação era honesta. A travesti era uma verdadeira deusa do amor.
Leia tinha muito orgulho de seu corpo. Orgulho da bunda grande e pernas grossas dos tornozelos até os quadris agora largos, tudo herdado de sua mãe puta, Verônica, e tudo reforçado com muitos exercícios de pernas e glúteos, desde o início da adolescência.
Agora, com mais de quarenta, a trans tinha aquele corpão violão, parecido com o de sua amiga gostosona Gilda até nos seios fartos. Mas as mamas de Leia eram mais bonitas, com enormes aréolas roxas e grandes e sensíveis mamilos saltados. Tão sensíveis que no fim da manhã ela gozara só com Diego mamando suas tetas.
Leia se secou olhando-se no espelho com tesão em si mesma e passou hidratante Victoria’s Secret acariciando o corpo todo. Passou inclusive em sua olhota, que trabalhara bastante naquele dia, mas que teria uma noite muito mais exigente!
Aguardando a pele absorver o hidratante, a viada pediu pelo interfone o serviço de camareira, para trocar a roupa de cama cheirando a esperma e suor da ménage com Gilda e Diego. Em seguida, ela abriu a vasta porta da varanda, para ventilar o quarto. Leia não queria que Mbaye sentisse o cheiro de outro macho.
Depois de ficar um tempo nua, expondo-se à maresia na varanda da cabine para temperar o doce do hidratante com o ar salgado, foi a hora da travesti pedir um jantar para dois, encomendando a entrega para nove e meia da noite.
Cheia de desejos, Leia pediu um suculento mignon com risoto de funghi para Mbaye, prevendo que ele ia precisar de proteína e de carbo. E salada ceasar com atum selado no gergelim, para ela, que não havia almoçado. Combinou ainda de os pratos virem guardados em réchauds, com fogareiros de álcool para acender na hora certa.
Acompanhando a comida, uma Veuve Clicquot em balde de gelo, com uma única taça, para seu homem. Leia reencontrara o álcool naquele dia, se saíra bem e saberia resistir. Desde que tivesse a pica de Mbaye!
Só depois disso tudo Leia escovou os cabelos e os prendeu num coque alto, para não atrapalhar os boquetes que ansiava fazer na monumental tora negra que aguardava. E riu para si mesma, passando laquê em spray na franjinha que armou cuidadosamente, fazendo-a lembrar do penteado de índia que ela e Gilda usavam quando Leia começara a se prostituir, na adolescência.
A tesuda trans se maquiou pesadamente, mas ficou linda com o blush e o baton fortes que combinaram com sua pele morena. Vieram então brincos, gargantilha, anéis e pulseiras de arranjos geométricos de contas negras e, por fim, a roupa.
Leia queria que camareira e garçom a vissem como a puta que era. Então vestiu meias 7/8 pretas fumê, calcinha e sutiã de renda preta e um levíssimo e longo peignoir preto, quase transparente.
Nos pés, um par de escarpins negros. Leia gostava de se sentir pequena ante os machos, mas perto do enorme Mbaye ela podia colocar o mais alto salto que continuaria se achando baixinha.
A camareira era a já conhecida indonésia La-la, que fazia massagens sexuais balinesas sem o pessoal do navio saber. Assim que a asiática chegou, a travesti perguntou se La-la a achava “gordinha”, mas La-la aprovou o visual de Leia e logo se ofereceu para uma “massagem preparatória”, que a trans recusou com carinho, porque já estava no pico do tesão.
Depois veio o garçom, o jovem Patel, um indiano de inglês perfeito que Leia também já conhecia e que na manhã seguinte veria Bruninha nua, de bruços, na cama daquela mesma suíte. Da mesma forma que com La-la, a travesti perguntou a ele se estava gordinha e Patel, com os olhos cheios de luxúria, respondeu “Very hot”, meio se oferecendo. O rapaz ganhou só um apertão na rola, mas saiu feliz com uma boa gorjeta.
Faltava Mbaye, e Leia construiu uma certeza racional de que ele viria, assim controlando a ansiedade, até que, pouco depois das dez da noite, a campainha tocou.
A viada andou elegantemente até a porta e abriu apenas uma fresta, se deparando com os olhos tristonhos de Mbaye.
- Entre, por favor!
O gigante senegalês, outra vez de macacão de trabalho e carregando caixa de ferramentas, passou pelo vão da porta abaixando a cabeça e seu olhar mudou radicalmente, agora arregalando os faróis para o corpão de Leia, exibido na lingerie e delicado peignoir.
- Leia se vestiu assim, pra mim?
Fechando a porta, a travesti se virou para o negro e respondeu:
- Leia faz qualquer coisa pra te agradar, Mbaye!
A caixa de ferramentas foi largada e caiu estrondosamente no chão, apesar do grosso carpete, porque as enormes mãos de Mbaye agarraram Leia por cima do peignoir, pelas nádegas, e a puxaram, colando os corpos e as bocas.
Leia não dera chance à ansiedade, mas bem lá no fundo ela receava que Mbaye não aparecesse. Agora, com o macho ali, tudo o que a viada conseguiu fazer foi envolver o grosso pescoço do negro com seus antebraços e se perder naquela bocarra de lábios absurdos, pensando:
“Que boca! Que beijo! Eu.. eu vou chorar!”
Esforçando-se para conter as lágrimas, a travesti chupou apaixonadamente a enorme língua de Mbaye, como se fosse um caralho, e logo sentiu uma enorme pressão surgir contra a sua barriga. Era a trolha negra e gorda pela qual se apaixonara, que se inflava e cutucava o ventre da viada.
Ainda beijando, Leia desceu a mão direita entre os corpos, agarrando com força a trozoba, apesar de escondida por macacão e cueca. Os dois abriram os olhos e o negro parou o beijo para, com uma expressão selvagem, falar:
- Mbaye quer! Agora! Leia quer “agora”?
- Quero...
E dando um apertão no pauzão oculto, a travesti complementou:
- ... dentro de mim! Agora!
- Vira!
Leia obedeceu e primeiro sentiu-se envolver por aquele corpanzil todo, braços, barriga e quadril do macho a prensando deliciosamente. Mas logo Mbaye botou a rolona pra fora pela braguilha do macacão e ela, sentindo o calor da jeba contra o fim da lombar e início do bundão, levantou o peignoir para ter contato pele a pele.
- Aiiinnnhhh... Mbaye... você veio...
- Grrr... fome de você! Vou ajeitar Leia!
Em lugar de jogar a travesti na cama, ou de a carregar no colo como da última vez, Mbaye continuou abraçando-a de um lado e apenas esticou um braço e puxou a cadeira da escrivaninha da suíte, colocando o espaldar contra a parede, e o assento bem na frente de Leia. Daí, ele pediu:
- Sobe, por favor.
Desejando muito que a tora que sequer revira a fodesse logo, Leia se ajoelhou no assento, com o tronco ligeiramente ereto e o bundão empinado em direção ao macho. Ajoelhada, a fêmea rapidamente tirou o delicado peignoir, expondo seu volumoso patrimônio, emoldurado por calcinha enfiada no rego e meiasO que você vai fazer comigo, Mbaye?
Encostando a piroca negra contra uma gorda nádega morena, o gigante virou delicadamente a cabeça de Leia para o lado e a beijou de um jeito tão absoluto que a mente da viada girou. Só depois ele respondeu:
- Vou meter em você. Leia quer?
Leia respondeu puxando a fita vertical da calcinha de renda preta para fora de seu rego, oferecendo o cuzinho ao assalto.
- Leia quer! Muito!
Mbaye fez um único carinho com sua enorme e quente mão, em todo o bundão da viada, comentando “Que lindo cu!”. Então, ele ajeitou rapidamente os joelhos de Leia para o rabão ficar na altura certa, e abriu o rego com uma mão, para com a outra dirigir o trabuco negro até o alvo.
- Sinto que Leia realmente quer. Está preparada.
Era a realização do que a travesti mais sonhara nos últimos dias e ela de novo teve que conter as lágrimas que ameaçaram rolar de seus olhos, não de dor, mas de pura felicidade, quando sentiu a glande aveludada se achatar contra seu cuzinho.
- Vem, Mbaye!... Ú!!!
A tora venceu o anel dilatado e entrou pelo ânus de Leia, enchendo-a de volume e sensações. O alargamento, a invasão e pouco depois a pressão na próstata, eram tudo o que ela mais queria. E, dessa vez, a cabeça da viada não buscava comparações com suas centenas de amantes do passado, nem mesmo com seu descabaçador Gil ou com o delicioso cafajeste Vadão.
- AIIINNNHHH... MBAYE!!! QUE... DELÍÍÍCIA!
- GRRR... HUUUMMM...
Dessa vez Leia sentiu que ela era de Mbaye. A enfiada de rola era perfeita! Toda a sua sofrida vida de menininho viado, depois de mocinha em corpo de menino, de princesinha bicha-prostituta se hormonizando, e de travesti adulta, tudo fazia sentido e se justificava ali, ajoelhada na cadeira, de frente pra parede e sendo enrabada por Mbaye!
- Como... como que... aiiinnnhhh... fiquei sem... me fode!
Mbaye já socava com fúria o caralhão negro, sentindo que não precisava tomar cuidado nenhum. Aquela bunda e aquele viado recebiam com precisão sua trolha, de um jeito nem muito apertado que desse dor a um dos dois, nem muito frouxo que anulasse a sensação de que ele abria o corpo de Leia para entrar.
- Huuummm... é bom... é bom comer Leia!
- Aiiinnnhhh... Mbaye... meu macho!... me fooode... aiiinnnhhh...
Com a trozoba saindo pela braguilha do macacão, a roupa de Mbaye amortecia o choque dos corpos. Mas a energia e o impacto foram aumentando e logo Leia apoiava as mãos espalmadas, e seu rostinho redondo, contra a parede. Naquela posição, a grande e malhada bunda da travesti recebia toda a força dos golpes de quadril do macho e a transmitia pelas coxonas de Leia para a cadeira. E o encosto da cadeira, por sua vez, batia ritmicamente contra aquela mesma antepara.
- Aaahhh... aaahhh... isso... me fode... aiiinnnhhh...
- Grrr...
Como bombeiro hidráulico, Mbaye conhecia muito bem a planta das cabines do navio e sabia que do outro lado daquela parede estava o banheiro da suíte de Leia, o que fazia o martelar da cadeira contra a antepara não importar muito. Porém, mesmo que do outro lado estivesse a cama do capitão do cruzeiro, o senegalês não pararia. Mbaye estava possuído pelo prazer e queria foder a viada até o fim.
- M... Mbaye... Mbaye... aiiinnnhhh... como... como tu é... gostoso... aiiinnnhhh...
- Huuu...
O coquetel de sensações que invadia o gigante, vendo e sentindo as formas do vasto traseiro e do liso lombo de Leia, revestidos por aquela linda e sedosa pele toda bronzeada, fez Mbaye querer a travesti para ele. E querendo Leia, a mão esquerda do macho segurou com uma força absurda o quadril esquerdo da trans, enquanto a direita passou a fazer um carinho forte e sensual, no ritmo da foda, subindo desde o alto do rego até o sutiã.
- Eu... amo... eu... te amo. Mbaye quer Leia para si.
- Aaahhh... Mbaye... Leia é tua... aaahhh... aaahhh... desde... aaahhh... a primeira vez... eu te amo... Mbaye!
Leia falava o que sentia de verdade. E aquela mãozona enorme do africano, apertando seu quadril esquerdo e a puxando para levar rola, era a materialização da posse de Mbaye sobre seu corpo, mais até do que a verga que a fazia mulher pelo reto.
- Sou tua... ái... toda tua...
- Grrr...
Então Leia sentiu a mãozona direita de Mbaye, que massageava seu lombo, subir por suas costas e abrir o fecho do sutiã. A travesti já estava no limite do gozo. Se o comedor fazia aquilo, é porque ele ia tocar seus seios. E de fato ela sentiu a manopla de Mbaye massageando do centro das costas até seu flanco, enfiando-se entre o sutiã e sua carne.
- Aaahhh... Mbaye... meu homem... eu... aiiinnnhhh...
Se Leia estivesse dando para um amante qualquer, ela estaria preocupada com “desempenho” e tentaria deter a mão de seu fodedor, para não gozar logo. Até com um macho caralhudo e bom de foda como Diego (que a havia comido muito bem e mais de uma vez, naquele mesmo dia) a travesti se controlaria. Mas era amor e paixão o que ela sentia com o gigante senegalês.
- Mbaye... tu... tu vai me fazer... aiiinnnhhh....vou me perder...
- Não vai não! Você vai se achar! Se entrega! Se entrega para Mbaye.
Se entregar. A enorme mão de Mbaye já apalpava todo o seio direito de Leia e os dedos trabalhavam o mamilo deliciosamente. Sim, Leia se entregava. Ela preferiria morrer a deixar de se entregar a Mbaye naquele momento, de corpo e alma.
- Molha pra mim!
A viada quarentona já quase gozava quando Mbaye tirou a mão de seu seio e levou indicador e polegar até a boca de lábios sensuais de Leia. E ela, à beira do precipício do gozo, abocanhou as pontas dos dois enormes dedos, olhando o gigante pelo canto do olho, com uma enorme expressão de desejo.
- Huuu... Leia...
A maquiagem à egípcia do olho da travesti, com sombra dourada na pálpebra superior e um risco preto sob os olhos, ambos terminando em duas pontas puxando o canto do globo, acentuou o olhar desejoso. E sob o impacto daquele olhar, quase que Mbaye tira a estrovenga do bundão de Leia para levar até a boca libidinosa que chupava seus dedos.
- Eu... eu vou te comer...
Mas o negro resistiu. Ele sentiu que Leia estava perto de gozar e que por isso ele não podia parar de foder. Mbaye tirou os dedos babados da boquinha da viada para com eles ficar ajustando o grande mamilo dela. E então veio a surra!
- AAAHHH... MBAYE!!!
Ordenhando a teta direta de Leia e esmagando o quadril esquerdo da puta, Mbaye retomou as pirocadas com uma força e velocidade incríveis e o resultado levou menos de um minuto.
- ÁÁÁÁÁÁIIIIII... ÁÁÁIII... ÁÁÁIII... AIIINNNHHH...
Leia gozou gritando e se desmanchando toda e agora foi tão pouca porra cuspida por seu pauzinho que mal deu para molhar a calcinha de renda. Mas outro efeito desse gozo intenso da travesti liquidou a resistência de Mbaye.
- LEIA!... ÓÓÓHHH.. LÉIA... ÚÚÚRRRHHH... ÚÚÚRRRHHH...
Com o gozo de fêmea, os anéis da passiva mastigaram loucamente a trozoba enfiada no reto quente e aquilo, pela sensação física e mais o significado que transmitiu a Mbaye, fez o senegalês ejacular um vulcão de esperma no mais fundo do rabo de Leia.
- ÚÚÚRRRHHH...
- Mbaye... áááiii... que... delícia...
Mbaye não parava de esporrar e nem de foder o cuzinho de Leia. Ele só enfiava a verga preta ao máximo e pressionava a próstata da viada em socos curtos e fortes, enquanto a mamba negra ainda cuspia leite quente.
- ÚÚÚRRRHHH...
- Meu Deus!... aiiinnnhhh... que maravilha!
A experiente Leia não se lembrava de ter recebido uma lavagem anal natural, assim com um volume tão grande de esperma. Foram muitos jatos e tanto leite que, bem antes de Mbaye sacar a piroca de sua agora preferida bainha, já havia uma boa quantidade de sêmen escorrendo deliciosamente pelo períneo e saquinho da bicha.
- Aiiinnnhhh... Mbaye... que gostoso... eu... eu acho que nunca... huuummm...
A travesti teve sua boca selada pelos lábios absurdos do africano e os dois ali, ainda acoplados por manjuba e cu, iniciaram um beijo apaixonado.
Depois de uns três minutos de beijo, Mbaye ergueu a cabeça e com a piroca apenas ligeiramente menos dura, começou a se retirar de dentro do corpo de Leia, porém permanecendo presente e dominador na alma da viada.
- Upa!... Mbaye!
Assim que a cabeça melada de porra deixou a olhota, uma catarata branca e densa de leite quente escorreu constrangedoramente para fora do corpo de Leia. Mas não foi isso o que fez a travesti se virar como um raio e sentar na cadeira onde antes se ajoelhara, para agarrar com as duas mãos o torpedão negro.
- Mbaye! Obrigada!
Só agora Leia via o membro enorme de grosso e bastante comprido, que ela havia entubado tão prazerosamente. E não o via todo, porque a cobra ainda saía da braguilha do macacão de Mbaye. Mesmo assim, Leua caiu de boca na enorme chapeleta, sugando e lambendo todos os resíduos do esperma do macho.
- Chup... chup... obrigada, Mbaye... chup... chup... chup... muito obrigada!
Logo os restos de leite na cabeçorra da manjuba acabaram e a travesti os foi catar em todo o corpo do piruzão, até onde o pesado macacão que Mbaye vestia permitia.
- Obrigada...chup... chup... muito obrigada mesmo!
Mbaye não buscara aquilo. Mas agora, de pé na suíte mais luxuosa do navio onde trabalhava, recebendo em sua trozoba africana a mais dedicada operação de limpeza oral que um homem podia receber, ele se sentiu um rei.
Um rei bondoso, carinhoso e apaixonado por aquele endinheirado, lindo e tesudo viado brasileiro.
Sentindo-se apaixonado, o rei quis correr. Mas era tarde. O rei reinava, mas era um prisioneiro incondicional de Leia.