Os dias depois daquele quarto trancado foram como tentar apagar um incêndio com as mãos. Minha cabeça era uma bagunça, e meu corpo parecia ter vida própria. Cada vez que eu lembrava do calor das palmadas, do jeito que meu irmão me segurou, firme, como se eu fosse dele, um arrepio subia pela espinha, e minha calcinha ficava úmida. Eu precisava sentir aquilo de novo. Era uma fome que me consumia, e eu não sabia como controlar.
Tentei de tudo pra provocar ele. Na segunda, cheguei tarde da escola, a mochila jogada na sala, e murmurei um “esqueci o horário” quando ele perguntou. Ele só franziu a testa, a voz grave: “Se organiza, Clara.” Nada. Na quarta, deixei a louça empilhada na pia, sabendo que ele odeia bagunça. Ele lavou tudo, resmungando, mas sem me olhar. Porra, por que não funcionava? Eu queria ele bravo, queria a mão dele na minha pele, o controle que me fazia sentir viva. Cada tentativa frustrada era como uma facada, e o calor entre minhas pernas só crescia, me deixando louca.
Na escola, eu tentava me distrair, mas era inútil. O professor Eduardo entrava na sala, o terno azul-escuro marcando o peito largo, a gravata meio frouxa, e meu corpo traía. O jeito que ele ajustava os óculos, a voz firme, me fazia imaginar coisas que eu não devia. E a Lívia, com aquele sorrisinho malicioso, ainda me deixava com a pulga atrás da orelha. Será que ela me jogou no fogo de propósito? Eu imaginava ela na cantina, rindo com as amigas, sabendo que eu caí na armadilha dela. Mas a raiva dela não era nada perto do que eu sentia por ele. Eu queria ele me olhando, me dobrando, como naquele dia.
Na sexta, eu desisti de provocar. Não adiantava. Ele era como uma muralha, e eu tava exausta. Voltei da escola, a casa silenciosa, meus pais dormindo, e ele na sala, a TV ligada num jogo qualquer, a luz azul piscando no rosto dele. Subi pro quarto, fechei a porta. Tirei o uniforme, ficando só com uma camiseta folgada e a calcinha preta de renda, aquela que comprei escondido porque me fazia sentir mais mulher. Deitei na cama, o lençol frio roçando minhas coxas, o ventilador jogando ar nos meus mamilos, que endureceram sob o tecido fino. Minha respiração tava pesada, e eu sabia o que ia fazer. Não era plano, era necessidade. O desejo era uma corda me amarrando, e eu não queria me soltar.
Fechei os olhos, e a fantasia veio como um trovão. Ele tava no quarto, a camisa social meio aberta, a barba rala brilhando sob a luz do abajur. “Tu precisa de uma lição, Clara,” ele dizia, a voz grave me fazendo tremer. Minha mão desceu, os dedos roçando a barriga, a curva do quadril, até a renda da calcinha. O tecido tava quente, úmido, e eu mordi o lábio, um gemido baixo escapando. Imaginei ele me puxando pro colo, a saia imaginária subindo, a calcinha à mostra. Uma palmada, o calor se espalhando, minha buceta pingando. Meus dedos deslizaram por baixo da renda, encontrando o grelo, inchado, escorregadio. “Caralho,” gemi, mais alto do que pretendia, o corpo se arqueando contra o lençol.
A fantasia mudou, e o professor Eduardo apareceu, a sala de aula trancada, o terno aberto, a gravata no chão. “Tu precisa aprender, Clara,” ele dizia, me inclinando contra a mesa, a madeira fria contra a barriga. Meus dedos aceleraram, entrando e saindo da xoxota, o som molhado ecoando no quarto. Gemi de novo, alto, o nome dele na ponta da língua, mas engoli o som. A Lívia invadiu, o sorrisinho dela me desafiando, e a raiva misturou com o tesão. Meus gemidos ficaram mais altos, o corpo tremendo, o melzinho escorrendo, molhando o lençol.
A porta abriu. Congelei, a mão ainda dentro da calcinha, o coração disparado. Ele tava lá, parado, os olhos escuros me atravessando, a camisa amassada, o cheiro de colônia e suor enchendo o quarto. “Clara, que porra é essa?” A voz grave era uma mistura de bronca e algo mais, algo que fez minha buceta pulsar. “Tu acha isso certo?” Ele deu um passo, a porta clicando atrás dele, o rosto sério, mas os olhos brilhando com algo que não era só raiva. Eu não consegui responder, o rosto pegando fogo, os dedos parados, mas ainda dentro da calcinha, o melzinho escorrendo.
“Levanta,” ele disse, o tom cortante, mas com um calor que me fez obedecer. Levantei, a camiseta caindo sobre a calcinha melada, as pernas tremendo. “Tu precisa de uma lição pra aprender a se comportar, isso não é coisa que uma garota como você deveria fazer, você tem que focar nos seus estudos, é por isso que você tem ido tão mal?,” ele disse, sentando na beira da cama, a mão grande apontando pro colo dele. Eu hesitei, o coração na garganta, mas o tesão era mais forte que a vergonha. Meus gemidos tinham entregado tudo, e o jeito que ele me olhava, como se soubesse o que eu queria, fez meu corpo se mover. Deitei de bruços no colo dele, a camiseta subindo, a calcinha preta à mostra, o lençol frio contra minha barriga. Ele não perguntou nada, o desejo gritando nos meus gemidos, na forma como me entreguei.
A primeira palmada veio, suave, mas firme, o estalo enchendo o quarto. O calor subiu, espalhando pelas coxas, direto pra minha buceta. Soltei um gemido rouco, não de dor, mas de puro tesão, o corpo se arqueando contra ele. “Porra, Clara, parece que você ta gostando de apanhar” ele murmurou, a voz grave, e eu senti os olhos dele na calcinha, vendo o melzinho escorrer, a renda grudada na pele. Outra palmada, mais forte, e eu gemi de novo, a voz tremida, os mamilos duros roçando a camiseta. “O que é isso? você está com tesão” ele disse, e a mão dele deslizou, não pra buceta, mas pra curva da bunda, os dedos roçando a pele, tão perto que eu queria implorar por mais.
As palmadas continuaram, cada uma um choque de prazer, meus gemidos ficando mais altos, o corpo se rendendo. O cheiro do meu tesão enchia o quarto, doce, quente, misturado com o suor que escorria entre meus peitos. O ventilador zumbia, o ar frio secando minha pele, mas o calor dentro de mim era insuportável. Ele não tocava na buceta, mas os dedos dançavam nas coxas, traçando linhas que me faziam tremer. “Olha pra ti,” ele disse, a voz rouca, e eu gemi mais alto, a buceta apertando, o melzinho escorrendo pelo lençol. Cada palmada era uma promessa, cada toque um convite. Eu queria mais, queria ele mais perto, mas ele controlava tudo, o ritmo, a força.
“Por favor, me bate maninho” gemi, sem saber o que pedia, só querendo me perder naquele fogo. Ele parou, a mão pousando na minha coxa, o toque quente, gentil, mas firme. “Chega por hoje,” disse, a voz grave, mas com um tom que me fez sentir desejada. Ele me ajudou a sentar, a camiseta caindo sobre a calcinha encharcada, e me olhou nos olhos. “vê se controla esses gemidos.” Ele saiu, a porta clicando, e eu fiquei lá, o traseiro quente, a buceta latejando.
Levantei a camiseta, hesitante, e vi a calcinha. O melzinho brilhava, escorrendo pela coxa, o cheiro doce me fazendo estremecer. Minha cabeça era um redemoinho. Eu não planejei isso, mas aconteceu, e eu quis. O jeito que ele me dobrou, me fez sentir dele, era tudo que eu precisava. Mas tinha culpa, uma pontada dizendo que eu tava indo longe demais. Só que o tesão era mais forte. Deitei de bruços, o lençol grudando na pele, e sorri. Eu queria mais. E ele sabia.
A semana depois daquele quarto trancado foi como tentar segurar fogo com as mãos. Minha cabeça não parava, e meu corpo parecia saber o que queria antes de mim. Eu tinha entendido: os gemidos altos, o jeito que eu me entregava, atraíam ele. Era como um acordo sem palavras, uma dança que a gente fazia sem dizer. Cada vez que eu pensava nas palmadas, no calor da mão dele na minha pele, minha buceta pulsava, e a culpa vinha junto, mas o tesão era mais forte. Sentei na cama, o ventilador zumbindo baixo, a luz do abajur jogando sombras no teto. O uniforme do Colégio Santa Luzia tava amassado na cadeira, a saia plissada me encarando como se soubesse dos meus planos.
Na outra sexta, Subi pro quarto, encostei a porta. Tirei o uniforme, ficando apenas com uma calcinha vermelha de renda, nova, que me fazia sentir mais ousada. Deitei na cama, o lençol frio roçando minhas coxas, o ventilador jogando ar nos meus mamilos, que endureceram. Minha respiração tava pesada, e o desejo era uma corda me puxando.
Fechei os olhos, e a fantasia veio. Ele tava no quarto, a camisa meio aberta, a barba rala brilhando. “Tu precisa de uma lição,” ele dizia, a voz grave. Minha mão desceu, os dedos roçando a barriga, até a renda vermelha, já úmida. Gemi baixo, imaginando ele me puxando pro colo, a calcinha à mostra, uma palmada queimando minha pele. Meus dedos deslizaram por baixo da renda, encontrando o grelo, inchado, escorregadio. “Porra,” gemi, alto demais, o corpo se arqueando, o melzinho escorrendo.
A porta abriu. e eu fiquei feliz, e siso veio atrávez de um sorriso, a mão na calcinha, o coração disparado. Ele tava lá, os olhos escuros me dissecando, a camisa amassada, o cheiro de colônia e suor me envolvendo. “Clara, que merda é essa? Gemendo alto assim, acordando a casa?” A bronca era firme, mas o tom tinha um calor que fez minha buceta pulsar. Eu não respondi, o rosto pegando fogo, os dedos parados, mas a calcinha melada dizia tudo. Ele deu um passo, a porta clicando atrás dele. “Tu tá se acabando, né? Precisa de uma lição pra aprender a se controlar.”
Eu devia ter morrido de vergonha, mas o tesão me dominou. Meus gemidos tinham entregado, e o jeito que ele me olhava, como se soubesse o que eu queria, fez meu corpo se mover. Deitei de bruços no colo dele sem nem ele pedir, a calcinha vermelha à mostra, o lençol frio contra minha barriga. A primeira palmada veio, suave, mas firme, o estalo enchendo o quarto. Gemi, o calor subindo pras coxas, pra buceta. “Caralho, Clara, você não aprende mesmo” ele murmurou, a voz rouca, vendo o melzinho escorrer pela renda. Outra palmada, e eu gemi mais alto, o corpo se arqueando, os mamilos duros roçando a camiseta. a mão deslizando pela bunda, os dedos roçando as coxas, tão perto que eu queria implorar.
As palmadas continuaram, cada uma um choque de prazer, meus gemidos ecoando, a buceta apertando, o melzinho molhando o lençol. O cheiro do meu tesão enchia o quarto, doce, quente, misturado com o suor entre meus peitos. Ele não tocava na buceta, mas os dedos dançavam nas coxas, me fazendo tremer. Ele parou, a mão na coxa, o toque quente. “Chega por hoje,” disse, me ajudando a sentar, a calcinha encharcada. “Controla esses gemidos.” Ele saiu, a porta clicando.
No sábado, aconteceu de novo. Eu me masturbei, gemi alto, e ele entrou, me deu uma bronca, e as palmadas vieram, suaves, quentes, me fazendo gemer. Foi rápido, mas o calor ficou.
No domingo, eu tava diferente. Mais ousada, mais envergonhada. Encostei a porta, tirei tudo, ficando só com a camiseta. Sem calcinha, a buceta exposta, o ar do ventilador me fazendo estremecer. Peguei uma blusa velha, amarrei nos olhos, o tecido macio bloqueando a luz. O escuro aumentava tudo: o zumbido do ventilador, o cheiro de lavanda, o pulsar da minha xoxota. Deitei na cama, o lençol frio contra a pele nua, e minha mão desceu, os dedos encontrando a buceta, já molhada. Gemi alto, imaginando ele, a mão firme, o controle. “Me castiga,” murmurei, o som ecoando, o melzinho escorrendo pelas coxas.
A porta abriu. Congelei, os dedos parados, o coração disparado. “Clara, de novo?” A bronca dele era firme, mas a voz tinha um tom que me fez tremer. Ele se aproximou,. “Tu não aprende, né?” Senti ele sentar na cama, e me puxou pro colo, a camiseta subindo, a buceta nua. A primeira palmada veio, suave, o calor explodindo na bunda, subindo pras coxas. Gemi alto, o tesão me consumindo, o melzinho escorrendo, molhando a calça dele. , e a mão deslizou, roçando a coxa, tão perto da buceta que eu gemi mais alto, o corpo se arqueando.
a mão deslizou, roçando a coxa, tão perto da buceta que eu gemi mais alto. “mais, por favor,” gemi, a voz quebrada, o desejo me dominando. Ele respondeu com outra palmada, os dedos mais firmes na coxa, roçando a pele perto da buceta, mas sem tocar, me levando à loucura.
As palmadas continuaram, cada estalo um choque de prazer, meus gemidos enchendo o quarto. O tecido nos olhos me deixava vulnerável, e eu amava. Ele não tocava a buceta, mas os dedos dançavam na bunda, nas coxas, o calor me levando à loucura. “Olha o estado que tu tá,” ele murmurou, e eu senti o melzinho escorrer mais, o cheiro doce misturado com o suor. Ele parou, a mão na coxa, o toque firme. “Chega,” disse, me ajudando a sentar, tirando a blusa dos meus olhos. “Se controla, Clara.” Ele saiu, a porta clicando.