Quando eu era criança, meu pai veio a falecer e, muitos anos depois, minha mãe se casou novamente. Meu padrasto era um cara super gente boa e, com o passar do tempo, ele começou a trabalhar muito e — em consequência disso — a ficar cheio da grana.
Eu gostava mesmo dele. A grande questão é que eu ODIAVA as irmãs dele — na verdade, toda a família dele. Mas a questão aqui não será toda a família, prometo, mas as irmãs dele, minhas "tias".
Era sábado à noite quando fui obrigado a ir para a casa de uma dessas irmãs: Márcia. Para fazer uma noite da pizza. Márcia era uma mulher de estatura mediana, pele morena e cabelos longos, lábios carnudos. Ela não tinha um corpão, mas de jeito nenhum você olhava para aquela mulher e dizia que era mãe e tinha 38 anos.
Me chamo Antônio, tenho 18 anos e sou um cara alto, de pele clara, cabelos lisos e um porte semi-atlético. Sou um pouco dotado, na faixa de 17/18 cm, tenho olhos claros e por volta de 1,80 m de altura.
Eu sempre fui um cara reservado, sempre na minha, quieto... enquanto Márcia era tagarela, gostava de se intrometer onde não era chamada e era fofoqueira... apesar do corpo atraente, ela se comportava como uma velha.
Eu sempre ia obrigado pelos meus pais à casa dela, e eu sequer tinha olhos para ela. Eu sempre a via como "a mãe velha do Kaio", e só.
Kaio era seu filho, tinha por volta de 16 anos e era extremamente mimado. Gostava de chamar e ser o centro das atenções por onde passava. Isso já era o suficiente pra eu passar longe.
Nesta noite de sábado em específico, Kaio não estava presente. Tinha ido visitar a casa do pai em outra cidade e ficaria dias longe da mãe. Seríamos apenas nós quatro e, sendo assim, por mais que eu estivesse sendo obrigado, não via como o fim do mundo, como das outras vezes.
Eu estava vestido com uma bermuda jeans branca, uma camiseta azul-claro, um sapatênis preto e muito perfume pra minha idade.
Márcia estava relaxada, com um vestido leve que ia até os pés. O cabelo solto, recém-lavado, brilhava sob a luz da cozinha.
Ela estava mais quieta que o normal, parecia até... muito triste, mas... não era problema meu.
Chegamos e logo fomos para a cozinha — era um espaço grande e bem iluminado. Chão e paredes brancas de porcelanato, os móveis eram da cor preta e todos os eletrodomésticos em inox. Nos sentamos à mesa no centro do cômodo e começamos a conversar. Se havia algo acontecendo, ela deixou bem escondido enquanto eu estava lá. Mas meus pais, de alguma maneira, sabiam, pois estavam mais carinhosos com ela, apertavam sua mão com mais frequência ou até mesmo com seus olhares de quem via um cachorro abandonado.
Quando finalmente acabamos de comer, fomos à sua sala, onde ela ligou a TV. Estava passando um jogo de futebol entre Corinthians e São Paulo e eu não tirava os olhos da tela.
A sala dela era bem espaçosa. Ao entrarmos, vindo da cozinha, nos deparávamos com dois sofás enormes: um à nossa frente e o outro ao nosso lado direito, ambos encostados na parede, com três e dois lugares, respectivamente, e da cor cinza. A televisão ficava em um painel ao lado do sofá de dois lugares. Do outro lado da sala, grandes janelas eram escondidas por cortinas da cor vinho e a porta ficava entre esta parede e o painel da TV.
— Olha só esse menino — disse Márcia — não desgruda o olho da TV.
— Esse não perde um jogo de futebol — disse minha mãe.
— Agora pergunta se ele sabe jogar de verdade — zombou meu padrasto.
— Que isso, Rogério! Deixa o garoto ser feliz, não tá dando trabalho nenhum — retrucou Márcia.
O que me fez sair do transe da TV e perceber que foi a primeira vez que Márcia não tinha usado seu tempo livre pra me alfinetar. Eu agradeci com um singelo "obrigado", seguido de um sorriso tímido.
Já eram mais de 22h e o jogo ainda estava na metade do segundo tempo. Meu padrasto se levantou e, com um bocejo e se espreguiçando, disse que já estava tarde e que precisávamos ir.
Eu relutei e pedi para esperarmos um pouco mais, até o final do jogo:
— Está tarde — disse minha mãe. — Rogério está cansado, foi uma semana cansativa demais no trabalho.
— Que isso, gente, deixa o jogo acabar. Está cedo pra vocês irem também.
Minha mãe murchou um pouco com os comentários de Márcia e, eu percebendo a deixa, quis tentar ajudar:
— Verdade! Tá cedo mesmo! — digo com olhar suplicante — E outra, Kaio não tá em casa... a gente não pode deixar a Márcia sozinha, né?
Minha mãe parecia ter se compadecido mais, olhou para meu padrasto buscando aprovação, mas antes que ela falasse qualquer coisa:
— Você tem razão! — concordou ele, pra minha surpresa. — Márcia, nós vamos indo. Ele fica aqui com você — para o meu desespero.
— Pera, o quê? — eu disse num tom de surpresa, um pouco mais alto do que eu esperava.
Ambos, minha mãe e padrasto, arqueiam as sobrancelhas.
— Ué — disse minha mãe — assim você assiste mesmo o jogo. Rogério tá cansado. Tem problema ter um hóspede hoje, Márcia?
Márcia abriu um sorriso enorme e disse:
— Mas é claro que não! Ele pode dormir na cama do Kaio, qualquer coisa — disse, feliz da vida. — Vai ser ótimo ter companhia hoje — disse, me beliscando de leve no braço.
"Ótimo", pensei. Agora que ia começar o inferno.
Meus pais logo se arrumaram e voltaram para casa. Eu fiquei sentado no sofá em silêncio, pensando no que eu tinha arranjado pra mim. A ideia deles era que, depois do almoço no dia seguinte, eles viriam me buscar. Ou seja... eu tinha muito, muito tempo pra passar com Márcia. E eu não estava animado. Não até esse momento. Mas o que eu não saberia é que a noite era apenas uma criança.
Quando o jogo estava prestes a terminar, Márcia me olhou e disse:
— Obrigada por ter ficado. Sei que se arrependeu, mas obrigada por não me deixar sozinha.
Eu apenas engoli em seco e dei um leve aceno de cabeça, que ela logo entendeu erroneamente que era pra continuar falando:
— Não sei se você percebeu, mas... tem acontecido algumas coisas comigo — ela dizia calmamente, tomando cuidado de não olhar pra mim, apenas para os acréscimos do jogo que passava na TV — o Kaio está crescendo e... me dando um pouco de trabalho.
— Acho que é o normal da idade — digo, sem tirar os olhos da tela.
— Ou ele só odeia a mãe dele — a voz dela se embarga.
Eu me viro para ela e encaro seus olhos:
— Não fale isso, você é uma ótima mãe — uma mãe que tanto mima o filho desse jeito? Eu adoraria...
— Ele tem preferido ficar com o pai dele e... — seus olhos começam a ficar vermelhos — e a sua mais nova madrasta — diz, por fim.
— Ah... entendo — o juiz apita o final do jogo, que agora está esquecido na TV.
— Ele me disse que ganhou uma nova mãe — ela disse, levando as costas das mãos aos olhos para enxugá-los — mais legal, mais jovem e mais bonita.
— Como se você não fosse tudo isso — admito, colocando um sorriso leve no rosto — é só uma fase. Logo ele vai odiar ela e amar você ainda mais.
— Ah, garoto bobo... eu sei que você me odeia — diz ela, tentando forçar um sorriso tímido.
— Não é que eu te odeie — eu me viro completamente para ela, colocando uma das pernas no sofá — eu sou só uma pessoa reservada... e te acho muito espalhafatosa — olho para a cortina da sala para evitar seus olhos — aí nossos santos acabam que não se batem.
— Me acha espalhafatosa? — ela pergunta. Eu apenas concordo com a cabeça. — O que mais você acha de mim? — ela pergunta, por fim.
— Olha, Márcia... eu acho melhor a gente não falar desse assunto agora — digo, tentando fugir do tema delicado enquanto seus olhos ainda estão marejados, mas ela logo me interrompe:
— Por favor, Toni! Eu... eu preciso disso — ela diz, mudando de sofá e vindo para o meu lado — preciso de uma opinião de alguém com quase a mesma idade do Kaio... essa velha aqui precisa saber o que os jovens pensam dela — ela coloca a mão sobre minha coxa, me fazendo ter um leve sobressalto.
— V-você não é velha — digo, gaguejando — só se veste... um pouco como uma — afasto minha perna de sua mão — e... e talvez você devesse ser um pouco mais linha dura com o Kaio. Ele devia ouvir mais "não" às vezes. Já vi tantas vezes ele faltar com respeito a você na frente de tanta gente...
Sua feição murcha um pouco.
— É... acho que você tem razão — ela olha para a TV, que agora está passando um programa sobre esportes — todo mundo tem, na verdade — ela suspira, cabisbaixa — todo mundo fala que eu preciso ser mais dura com o Kaio... eu... é que eu não consigo.
— Bom... se você precisava de uma boa razão pra começar a frear seu filho... — digo, me inclinando para ela, procurando seu olhar — acho que ele querer ir morar na casa do pai é um bom começo, não é? — forço um sorriso quando finalmente nossos olhos se encontram.
— É... acho que você tem razão — ela levanta a cabeça um pouco mais animada — mas não vamos falar do Kaio agora. Que história é essa — ela dá um soquinho no meu braço — de que eu me visto como uma velha?
Eu sorrio e aponto para ela.
— Olha só essa roupa, você tá parecendo uma irmã da igreja — digo, provocando sua risada
— Pois bem, meu querido, eu vou te mostrar que nem sempre foi assim — ela se levanta, vai até o outro sofá, pega o celular e volta ao meu lado. Me entrega o aparelho, que agora está aberto na galeria de fotos com Kaio. Nessa em questão, ele ainda é pequeno e está vestido com uma sunguinha azul. — Veja por si só — ela conclui com um sorriso orgulhoso.
— O quê? — olho pra ela com cara de deboche — quer que eu veja seu filho de sunguinha?
Ela ri.
— Não, besta! — dá um leve tapinha no meu braço — passa pro lado.
E eu passei. E, cara... como ela era uma gata. Vi todos os tipos de fotos: de quando ela estava na praia, provavelmente uns dez anos antes; ela de vestidinho curto, biquínis, saídas de praia, todos os tipos de roupa. Quando finalmente chegou em uma selfie, eu soltei um “Cacete!” mais alto do que deveria.
Na foto, ela estava de biquíni azul-escuro, óculos escuros e um sorriso nos lábios. A imagem destacava bem seus seios, cobertos apenas por dois triângulos azuis.
— O quê? — ela disse, com um leve tom de preocupação. — Tá tão ruim assim?
— N-não, não — gaguejei, sentindo minhas bochechas corarem. — Não é isso... pelo contrário.
— Pelo contrário, é? — disse ela, se encostando no sofá, os cabelos caindo sobre o leve decote, um sorriso malicioso surgindo em seus lábios e um brilho misterioso nos olhos. — Me diga, então.
— A-ah... — comecei a gaguejar. — Essas fotos estão... estão lindas — falei, evitando o olhar dela. — Você é realmente uma mulher deslumbrante e... e essas roupas caíam muito bem em você.
Ela riu.
— Isso foi há uns nove anos — ela suspira, nostálgica. — Que saudades desses tempos... Mas agora meu corpo não tá mais assim, tá mais pra uma senhora do que pra uma ninfeta — ela ri, percebendo que falou demais. — Desculpa. — ergue as mãos em falsa rendição.
— Ou uma MILF — entro na brincadeira. — Tô zoando, tô zoando.
— Olha só... parece que alguém aqui anda visitando sites adultos, hein? — Agora sou eu quem ergue as mãos em rendição para ela. — Mas fica tranquilo, não vou contar pros seus pais — ela pisca pra mim. — Mas nem pra MILF eu tô rendendo mais.
— Não sei se acredito em você — digo, com uma faísca misteriosa nos olhos.
Ela me encara com o mesmo brilho no olhar.
— Teremos que descobrir então. — Ela se levanta, desfila na minha frente e para ao lado da mesinha de centro. Coloca o pé direito sobre ela e leva a mão à barra do vestido, levantando-o até a altura da coxa. — Pernas de velha — diz, esperando pela minha reação.
— De velha? Não! — Eu não tiro os olhos da coxa à mostra e começo a me curvar levemente, tentando disfarçar o desconforto. — Nem um pouco. Você... é linda. — Olho nos olhos dela ao dizer isso.
Ela abaixa o vestido com um pequeno sorriso e dá alguns passos em minha direção. Me olhando de cima, comenta:
— Se curvou? — seus olhos se estreitam, brincalhões. — O que está escondendo aí? — Um riso ousado escapa de seus lábios.
— Ah... nada — minto, desviando o olhar, enquanto meus olhos não resistem e voltam a percorrer seu corpo. — Como eu estava dizendo... — pigarreio — você é uma mulher linda.
— Acha mesmo? — Ela se aproxima, parando a poucos centímetros de mim. — Acho que faz tempo que ninguém me elogia assim. — Com um gesto delicado, passa uma mecha de cabelo para trás da orelha.
— Você merece ser elogiada. É muito mais que linda.
— Agora você está exagerando — ela diz, meio sem jeito, mas com um brilho nos olhos.
— Estou? — Me endireito devagar, mostrando devagar um volume em minha bermuda
- Estou? - Me endireito, revelando o volume em minha calça.
Ela leva aos mãos aos lábios e por um momento eu acho que confundi as coisas ultrapassando qualquer limite.
— É... É... Desculpe - eu coço a nuca desconcertado
Ela se aproxima ainda mais de mim e sussurra
— Não tem que se desculpar — ela se curva ainda mais, seus lábios roçando minha orelha - essa conversa toda também me deixou excitada
Eu olho em seus olhos com desejo prestes a se libertar
— Eu não acredito - repito a frase
— Teremos que descobrir então — ela coloca a perna esquerda ao meu lado do sofá e, subindo o vestido, mostrando sua calcinha, uma peça de tecido lilás, com a frente completamente úmida — Acredita agora? — Ela rosna com a voz cheia de desejo.
— Você disse que fazia anos que ninguém de elogiava — minhas mãos se esgueiram por sua pele exposta — e te tocar? Quanto tempo que ninguém te toca? — minha mão para em sua coxa, fazendo uma leve pressão.
— Oh Deus... — ela suspira enquanto joga a cabeça para trás com o meu toque — por favor...não pare, faz...faz tanto tempo.
Eu a puxo para mim e levanto ainda mais o seu vestido, agora revelando completamente suas pernas e barriga, eu começo a beijar devagar parando na borda de sua calcinha, olhando pra ela eu sussurro uma provocação
— Devo continuar?
— Não...não pare — sua respiração acelerada, sua pele arrepiada, seus olhos me encarando com anos de desejo e tesão reprimidos — o que estamos fazendo?
Minha resposta a sua pergunta foi gira-la e joga-la de costas no sofá, me ajoelhando no chão, entre suas pernas, com o movimento seu cabelo foi para o rosto e com um sorriso ela começa a afasta-los da frente dos olhos enquanto me olha com curiosidade e excitação.
Eu abaixo sua calcinha levemente, ela levanta os pés para que eu passe a peça de roupa úmida por eles
Levando ao rosto eu a cheiro e digo para ela.
— Você cheira tão bem, hora de ver se o gosto é tão bom quanto.
Me inclino em direção aos seus pés e pegando-os começo a beijar suavemente e com leves movimentos vou subindo cada vez mais.
Márcia geme e ofega ao toque dos meus lábios, se apoiando nos cotovelos e jogando a cabeça para trás.
Chegando a parte interna de sua coxa eu tenho uma visão perfeita de sua boceta, até então oculta pelos longos vestidos "É linda" sussurro enquanto beijo a parte interna de sua coxa, fazendo com que Márcia se incline para que eu chegue logo a sua fenda
E com um movimento suave eu coloco a boca em sua vagina, seus lábios morenos tremem em contato com minha língua, passo as mãos por baixo dos seus quadris, fazendo suas pernas se abrirem mais, Márcia gemia e se contorcia ao meu toque, arqueando seus quadris pra que eu fique cada vez mais próximo de sua boceta encharcada.
— Oh Deus... — Ela gemia- Isso... é tão bom...eu nunca...nunca — Seus protestos morrem conforme minha língua dança em seu clitóris.
Minha língua continua dançando em sua vagina, meus dedos começam a penetrar sua fenda e causando mais prazer, fazendo ela gritar e gemer
Uma de suas mãos agarrando meus cabelos e me puxando para mais enquanto a outra agarrava o sofá "Oh! Antônio!" Ela gritava enquanto seu orgasmo se aproximava "tão sensível" dizia enquanto meus dedos entravam e saíam de seu corpo.
Um clímax a atinge e ela convulsiona sob minha língua e dedos, seus fluidos inundam minha boca, nariz e rosto com violência, o sofá se encharca com seu jato e eu me assusto com a quantidade, mas eu apenas levanto a cabeça e a olho nos olhos e com uma singela provocação e digo:
—Já?
— Ninguém me toca faz anos, eu não me toco faz anos, queria o que? — Me responde ofegante e trêmula
Eu gargalho me colocando de pé e a puxando para mim, eu capturo seus lábios com um beijo molhado, ela finge uma reação mas logo se entrega aos meus beijos, suas mãos agarrando meus cabelos enquanto as minhas apertam seus quadris.
Ela me joga no sofá e me olha como um lince observando sua presa
— Acho que você libertou algo perigoso nesta noite - Ela rosna
— Eu libertei é? - Eu sorrio maliciosamente — agora tire essa roupa pra mim e mostre até onde você pode ir
Ela leva as mãos até a barra do vestido e com um movimento só, o tira pela cabeça e o joga para o sofá ao lado, revelando seu corpo agora coberto apenas por um sutiã roxo. Márcia estava ótima pra sua idade, ela se cuidava apesar de não aparentar — e esconder seu corpo — seus seios eram médios e estavam escondidos apetitosamente em seu sutiã, estendendo a mão para as costas, ela abre o feixe o deixando cair, mostrando seus mamilos empinados e excitados, ela começa a alisar os braços com certa vergonha que eu faço questão de afastar.
— Meu Deus! — eu exclamo
— G-Gosta do que vê? — Ela cospe as palavras com medo, porém, com curiosidade também.
— Eu amo o que estou vendo
— Então mostra pra mim — Ela começa a se ajoelhar, suas mãos percorrem meu cinto e se atrapalhando na fivela, minha ereção chama sua atenção sobre o tecido branco de minha bermuda, ela tem dificuldade em desafivelar e com um movimento suave eu a ajudo, com a roupa já solta ela começa a puxar minha bermuda revelando minha cueca box, também branca, com marcas úmidas de todo o meu pré gozo que vazou enquanto eu a chupava
— Meu Deus - Ela esclama — Você é grande, rapaz
— Espere até isso estar dentro da sua garganta — eu a provoco
Ainda ajoelhada ela olha com certo pavor nos olhos e me diz
— Antônio eu não...— ela faz uma pausa — eu nunca fiz isso... Podemos...só ir direto ao ponto? — Ela se diz já se levantando.
- Ah...tudo bem - dou de ombros- mas se a gente transar de novo...você não me escapa — ameaço.
— Garoto safadinho — Ela ri enquanto tira minha cueca, revelando meu membro rígido — Vamos devagar, essa velha aqui está enferrujada
Eu olho em seus olhos e com a voz carregada de tesão.
— Quando eu terminar com você, você vai escorrer por dias
Ela treme, pega meu pau e começa um leve sobe e desce com a mão, seus olhos brilham, ela logo monta em mim e com uma das mãos o posiciona na entrada de sua boceta — "Aí Meu Deus" — Ela exclama enquanto meu membro finalmente desliza pra dentro dela. "Apenas vamos começar devagar okay?" Em meio a gemidos eu fazia que sim com a cabeça, sua bunda movimentava em meu pau, eu sentia sua carne abraçar meu membro dentro dela, quando ela finalmente pegou mais confiança, começou a cavalgar com mais velocidade, seus peitos balançavam sob a luz da sala, em sua testa e dorso começavam a brotar pequenas gotas de suor.
Agarro seus quadris com força intensificando as estocadas que iam cada vez mais fundo, Márcia gritava e gemia, a tv da sala completamente esquecida ao nosso redor.
Nossos olhares se encontrando e se perdendo em cada segundo de contato físico proibido, eu a puxo para um beijo apaixonado enquanto minhas mãos tateam por suas costas.
— Merda — diz ela cavalgando — como eu precisava disso
Mudando de posição, agora eu coloco Márcia no sofá, com a bunda empinada para mim, eu me posiciono atrás dela e começo a deslizar meu membro pra sua vagina que agora pinga no sofá completamente molhado.
Eu agarro sua cintura com força e começo a meter com mais intensidade, Márcia gemia meu nome a plenos pulmões, o cheiro de sexo se misturava ao da minha colônia.
— Oh, Antônio! — arfava ela — não pare, não ouse parar
— Tá gostando é? — Eu puxo seu cabelo com minha mão esquerda e com a direita eu dou um tapa em sua bunda que a faz gritar.
— Porra! — Ela esbraveja — Não ouse me bater
Eu gargalho enquanto fodo sua boceta, a picada em sua bunda formigava a cada estocada
— Ou se não o que? — Provoco batendo novamente em sua bunda a fazendo gritar meu nome
Minhas estocadas continuam firmes e sem parar, deslizo minha mão sobre suas costas e aperto seus seios.
— Meu Deus, eu não sabia que precisava disso — digo a ela
— É? — Responde Márcia ofegante — Então fode a titia fode, fode ela por cima — Pede Márcia.
— Com prazer — eu a viro de costas para o sofá e capturo seus lábios novamente, me aconchego entre suas pernas e a penetro com intensidade, seus olhos se reviram a cada centímetro que eu avanço, ela morde os lábios e sufoca um gemido.
Minha boca avança para seu pescoço deixando sua pele marcada, pouco a pouco eu vou em direção aos seus seios, apalpando e sugando com vontade, eu sentia meu orgasmo vindo a qualquer instante.
Márcia passa as pernas em minha cintura e ficamos completamente unidos, o cheiro de suor e sexo se mistura com o ambiente, o som de pele com pele se confunde com algum programa aleatório na televisão que acompanhava todo o desenrolar ao nosso lado.
Conforme as estocadas avançam, seus peitos pulam e seu peito arfam, depois de alguns momentos eu sinto o orgasmo se aproximando e com um forte gemido eu a encho de porra, jatos e jatos inundam seu interior enquanto Márcia gemia quando seu orgasmo a atingia.
Depois de minha liberação, eu caio sentado no sofá, ofegante e suado, Márcia se aconchega ao meu lado, igualmente ofegante ela pousa a cabeça em meu peito.
— isso foi...foi...
— Incrível - eu completo
— E errado — Diz ela
— Não gostou?
— Eu amei
Meu membro em minha perna não estava completamente duro, mas...crescia aos poucos enquanto eu tomava ar
— Que bom, pois ainda temos uma noite inteira pela frente - Eu digo a ela
— A noite é uma criança — Diz Márcia se levantando e pegando em minhas mãos para me levar ao seu quarto.
A noite estava apenas começando.