Ro e Leia - O inicio de Tudo - Parte 3

Um conto erótico de Casal_iniciante
Categoria: Heterossexual
Contém 3072 palavras
Data: 10/07/2025 08:51:30

Somos Ro e Leia, já nos apresentamos nos contos anteriores, acredito que não seja mais necessario a apresentação, Moramos num apartamento pertinho da capital de São Paulo, mas nossas famílias estão no interior de SP, a umas quatro horas de carro, numa cidadezinha pacata . Sempre que possível, a gente escapa pra lá, pra curtir a família

Era julho, e o inverno no interior de São Paulo trazia aquele frio gostoso, com dias ensolarados e noites frescas que pediam um agasalho. Aproveitamos o feriado prolongado pra visitar nossas famílias. A viagem de carro foi um show à parte. No caminho, eu provocava a Léia, pedindo pra ela tirar os peitos pra fora e deixar os caminhoneiros verem. Ela, com aquele jeito safado, topou na hora, puxando a blusa e o sutiã pra baixo, deixando os seios à mostra, os mamilos duros com o frio. Sempre que passava perto de um caminhão, eu diminuía a velocidade, e a gente ria pra caralho vendo os caminhoneiros olhando, alguns até buzinando, acelerando pra tentar chegar perto do carro de novo. “Tu é uma vadia, amor”, falei, rindo, enquanto ela jogava o cabelo e mandava um beijo pro retrovisor. “E tu adora, corninho”, respondeu, com aquele olhar que me desmontava.

Chegamos na sexta à noite, e a casa da mãe da Léia já nos esperava com a janta pronta: frango com quiabo, arroz soltinho e uma salada caprichada. Estávamos só a gente, a mãe da Léia, o irmão dela e a esposa dele. Conversamos bastante, rindo das histórias da família, tomando uma cervejinha gelada que desceu redonda. A noite voou, com o calor da casa contrastando com o friozinho lá fora, e Léia tava à vontade, contando causos e fazendo todo mundo rir.

No sábado de manhã, no quintal, com café e bolo de cenoura, o irmão da Léia falou da Festa do Peão na cidade vizinha. “É esse fim de semana, Léia. Vai ter um show com uma dupla famosa, rodeio, e aquelas barraquinhas de pinga com mel no bambu. Vocês não vão?”, perguntou, enquanto cortava o bolo. Léia parou, xícara na mão, e sorriu. “Nossa, faz tempo que não vamos numa festa dessas”, disse, me olhando com aquele brilho safado. Eu sabia que ela curtia o clima das festas, com música alta, povo animado e aquele cheiro de churrasco no ar. “Bora, amor? Vai ser massa”, falei, Ela topou na hora, animada com a ideia de curtir a noite.

Sábado à noite, a Festa do Peão tava pegando fogo. A cidade vizinha, a 20 minutos de carro, tava enfeitada com luzes coloridas, bandeirinhas e o locutor berrando no rodeio. O cheiro de milho assado, churrasco e cachaça tomava conta, e o frio pedia um casaquinho, mas não esfriava o ânimo do povo. Léia caprichou no visu: uma legging preta que marcava cada curva da bunda e das coxas, como se fosse uma segunda pele, com uma blusa de lã vermelha, justa, que destacava os seios sem sutiã, os mamilos de leve aparecendo sob o tecido. Por cima, um casaco de couro sintético que dava um ar moderno, e botas country que completavam o charme. O cabelo solto, com aquele volume que ela sabia usar, e um batom vermelho que destacava o sorriso. “Porra, amor, tu tá um tesão”, falei, enquanto ela ria. Chegando, demos uma volta pra ver os animais e as barraquinhas com comida, onde comprei uma pinga com mel no bambu, doce e ardida.

O cara da barraca serviu duas doses de cachaça artesanal em canudos, e a gente virou, sentindo a queimação gostosa com o toque doce do mel. Léia riu, com as bochechas rosadas. “Nossa, que bebida forte! Tô sentindo que hoje vai ser bom.” Ela me deu um beijo rápido, com gosto de cachaça e mel, e fomos curtir o show, eu atrás dela, abraçado nela por trás, com ela rebolando de leve enquanto a música rolava. Na terceira rodada de pinga, enquanto a gente ria e brindava, um cara se aproximou. Alto, moreno, com cabelo curto e uns fios grisalhos, ele tinha um sorriso confiante e usava uma camisa xadrez com mangas dobradas, calça jeans e um chapéu de cowboy que tirou ao falar. “Léia? Meu Deus, é tu mesma?”, exclamou. Ela arregalou os olhos, dando um gritinho. “Caio! Não acredito! Quanto tempo!”

Era o Caio, amigo de infância da Léia, que ela acho que nem lembrava direito. Eles se abraçaram, com aquele calor de quem não se vê há anos, mas nada além de um reencontro amigável. Léia me apresentou na hora: “Ro, esse é o Caio, meu amigo desde que éramos crianças, filho da Joana, vizinha da minha mãe. Caio, esse é o Ro, meu marido.” Ele apertou minha mão com firmeza, com um sorriso aberto. “Prazer, Ro.” Sorri, sentindo o clima leve. Quando o show terminou, fomos pra uma tenda onde tava rolando um forró, e o papo rolou solto, com os dois relembrando histórias da infância: as correrias na praça, as surras que tomavam da mãe pela bagunça. Caio contou que era policial em outra cidade, mas tava de férias, hospedado na casa da mãe dele. “Vim dar uma descontraída. Ser policial é estressante, sabe?”, disse, rindo. Léia completava as histórias, rindo alto por causa da bebida, e eu curtia ver ela tão à vontade. Em determinado momento, Caio me perguntou se podia levar a Léia pra dançar um forró. “Claro, vai lá”, falei, rindo, e ele a levou pra pista, mas o clima ficou na amizade, sem nenhuma investida, talvez por eu estar ali.

A noite passou com mais pinga com mel no bambu, dança e papo. Caio era educado, mantendo o clima leve, e a gente curtiu a festa juntos, brindando e rindo. Lá pelas três da manhã, quando a festa tava acabando, Léia e Caio trocaram WhatsApp. “Pra gente não perder o contato de novo, né? Quero saber mais das tuas histórias de policial”, disse ela, com um tom leve. Caio sorriu, anotando o número. “Combinado, Léia. Foi bom demais te rever. E tu, Ro, precisamos marcar pra tomar uma qualquer dia?”, perguntou, me incluindo. “Tô dentro, Caio”, respondi, rindo. Nos despedimos, e ele apertou minha mão de novo, com um “Até a próxima.”

Naquela noite, de volta à casa da mãe da Léia, enquanto estávamos deitados na cama, o assunto da Léia era o Caio. “Nossa, amor, que surpresa o Caio! Ele tá bem, né? Agora policial, com aquele jeito de menino arteiro”, disse, com um tom animado. Puxei ela pra perto. “Tô vendo que tu gostou de rever ele. Tava com saudade, né?” Ela riu, me dando um tapa leve. “Para, nada a ver”, disse, rindo. “Foi só papo de amigo. Apesar que ele é solteiro, né? E tá um gato.” Meu pau pulsou, e eu a beijei com força. “Se quiser matar a saudade, amor, tu sabe que eu topo, seu corninho aqui tá sempre na torcida”, falei, rindo. Ela sorriu, com aquele brilho safado. “Tá louco pra ver ele me comer, né, corninho?”

No domingo, Léia passou o dia olhando o celular, rindo de mensagens que trocava com Caio. “Olha, amor, ele mandou uma foto de quando éramos bem jovens! Tá falando que tá com saudade daquela época”, disse ela, me mostrando os prints. O papo começou leve, com memórias da infância, mas aos poucos foi ficando mais quente. Caio mandou: “Tu tá igualzinha, Léia, só mais bonita. Tô impressionado.” Ela respondeu, provocadora: “Para, seu exagerado.” Eu lia os prints e sentia o tesão subir, atiçando a Léia: “Ele tá louco pra te comer, isso sim, só esperando tu dar a brecha pra xavecar.” Ela riu e disse: “Que nada, ele tá bonitão, deve ter um monte de menina mais nova atrás dele, mas tu pelo jeito tá louco pra ver ele me comendo, né?” E riu, me provocando.

Na segunda, Caio mandou uma mensagem sugerindo um encontro pra conversar mais, já que tava de férias e com tempo livre. “Que tal a gente se encontrar pra tomar uma cerveja? Tem um barzinho legal que conheço, tem música ao vivo e é lotado. Vocês topam?”, escreveu. Léia me mostrou “E aí, amor? O que acha?” Eu sabia que ela tava testando o terreno, e o tesão já tava batendo forte. “Porra, amor, bora nessa. Vamos na casa da minha mãe à tarde e à noite a gente vai lá”, respondi. Ela riu, mandando um “Estamos dentro! Que horas?” pra Caio.

Na terça, a gente se arrumou pra encontrar o Caio. Léia escolheu uma calça jeans justa que marcava a bunda, uma blusa de lã nada ousado por fora, mas por baixo uma microcalcinha preta daquelas que ela usa quando sabe o que vai rolar: na frente, cobria só uma parte da bucetinha, e atrás, era só um fiozinho, sumindo no meio da bunda. Tava uma delícia. Quando vi ela colocando, ri, e ela perguntou por que eu tava rindo. “Escolhendo uma calcinha bem legal pro Caio tirar, né?”, falei. Ela riu e disse: “Que nada, não tem nada a ver.” E me deu um tapa leve. “Se comporta, corninho. Vamos só tomar uma cerveja e curtir uma música... por enquanto.”

Chegando no lugar, era realmente um ambiente legal, aconchegante, com mesas de madeira e um som bacana, não muito alto, ao fundo. Caio tava lá, já esperando a gente numa mesa com um baldinho cheio de cerveja. “Fala, Ro! Léia, que bom que vieram!”, disse, com um sorriso amigável, cumprimentando com um aperto de mão e um abraço leve. O papo começou leve, com mais histórias deles na infância, sobre trabalho e coisas triviais. A cerveja foi soltando o clima, e Léia, com aquele jeito dela, começou a jogar charme: um toque leve no braço do Caio, um sorriso provocador. Eu observava, sentindo o tesão crescer, mas mantendo a conversa fluida, como se fosse só um encontro de amigos.

Lá pelas tantas, depois de muitas cervejas, Léia, com a voz meio enrolada pela bebida, disse: “Sabe, Ro, o meu primeiro beijo foi com o Caio, sabia?” Ela riu, com aquele olhar provocador. “Tu era bem saidinho, hein?” Ele sorriu, meio sem graça. “Eu?” Sorri, entrando no jogo. “Acho que a Léia sempre teve um gosto duvidoso, mas tá valendo”, falei, rindo. Caio riu junto, e o clima ficou mais quente.

Já era altas horas, e Léia puxou o Caio pra dançar com ela. Não sei se pela bebida, mas Caio tava mais solto, dançando bem colado com ela, falando baixo no ouvido dela. Ela ria e me olhava com cara de safada. Dançaram umas três músicas e voltaram pra mesa. Léia veio direto pro meu colo, e Caio foi ao banheiro. Ela já veio contando que, durante a dança, sentiu o pau dele duro apertando contra ela, e que ele disse que tava linda e que a melhor parte das férias foi ter encontrado a gente. Falei pra Léia: “Você sabe que sou seu corninho. Fique à vontade pra fazer o que quiser, meu amor.” Caio voltou pra mesa, bebemos e conversamos mais um pouco, mas, como já era muito tarde e era terça-feira, o barzinho tava prestes a fechar. Caio disse: “Pena que já vai fechar e a gente vai ter que ir embora.” Léia, já solta pela bebida, disse brincando: “Vai acabar nada, eu e o Ro vamos terminar a noite num motel, e ele tá ferrado comigo hoje.” E riu. Caio caiu na gargalhada e disse: “Que sorte sua e do Ro, eu vou ter que acabar a noite em casa dormindo.” Léia, bem direta, falou: “Se quiser ir com a gente, tá convidado.” Caio, surpreso, disse: “Tá doida? Olha seu marido aí, mulher.” Eu logo falei: “Relaxa, Caio, se quiser, tá convidado sim. A Léia e eu temos nossas fantasias.” Caio, ainda meio sem acreditar, riu e disse: “Porra, sério? è zoeira né ? pois se não zoeira eu Tô dentro, então.”

Então seguimos pro motel, a gente no nosso carro e Caio no dele. Na portaria, informei que seriam dois carros pro mesmo quarto, e pegamos uma suíte simples, mas limpa, com uma cama grande e um banheiro com chuveiro decente. Entramos os três, e o clima tava pegando fogo. Léia, já meio alta pela bebida, riu e puxou Caio pra um canto, dando um beijo lento e provocador, enquanto ele, sem perder tempo, segurava a cintura dela com firmeza, as mãos descendo devagar pra bunda. Ela começou a se despir, tirando o casaco de couro e a calça jeans com aquele jeito sensual, ficando só com a microcalcinha preta que mal cobria a bucetinha e sumia no rego da bunda. Caio ficou vidrado, os olhos percorrendo o corpo dela, enquanto Léia jogava o cabelo e lançava aquele sorrisinho safado que me deixa louco. “Tá gostando, meu corninho? e se aproximou de mim, me beijando com força e enquando eu tirava seu sutia, expondo seus lindos seios, e então ela diz, agora tenho que cuidar de nosso convidado amor, e se virou pra Caio, puxando ele pra um beijo lento novamente, As mãos dele, começaram a explorar o corpo dela, apertando com gosto sua bunda, e em seguinda sugando os seios dela,“Porra, Léia, como você é gostosa”, murmurou, enquanto ela ria e se esfregava nele.

Léia se ajoelhou na cama, puxando Caio pra perto e começou a ajudar ele a se despir tirou sua camisa e calça e por a boxer que ele usava, pau dele saltou, grande, com uma curva pra cima Não era nada anormal, mas era grosso e grosso. Léia olhou pra mim, com aquele sorriso de vadia, e começou a chupar ele devagar, com a língua brincando na cabeça, enquanto Caio gemia, segurando o cabelo dela.. Eu tava sentado na cama ja sem roupa, só observando, com o pau duro como pedra e tocando uma punheta assistindo minha esposa se divertindo..

Caio, então, deitou Léia na cama, tirando a calcinha dela com uma rapidez absurda, revelando a bucetinha depilada e brilhando de tão molhada. Ele caiu de boca, chupando a bucetinha dela com vontade, a língua explorando cada canto, enquanto ela gemia alto “Isso chupa gostoso”, disse ela, com em voz alta. Ele desceu mais, lambendo o cuzinho dela, bem devagar, fazendo ela tremer e gemer ainda mais. Enquanto isso, Léia me chamou: “Vem cá, corninho.” Me aproximei, e ela começou a me chupar, com aquela boca quente e molhada, enquanto Caio chupava a bucetinha e o cuzinho de Léia, os gemidos dela vibrando no meu pau.

Depois, Léia se sentou na beirada da cama, com aquele sorriso provocador, e nos chamou com um gesto safado pra se aproximar. Ela começou a revezar, chupando meu pau com aquela boca quente e molhada, depois passando pro Caio, lambendo o pau com a mesma calma sensual. Ficou um tempo alternando entre nós, os olhos brilhando de tesão, como se tivesse no comando do jogo. “Vocês são uns safados, hein?”, disse, rindo, enquanto passava a língua nos dois paus, deixando a gente louco. Caio gemia baixo, e eu tava no limite, me segurando com força pra não gozar com aquela cena.

Léia deitou na cama, abriu as pernas e chamou Caio com aquele olhar safado. “Vem, seu safado, não era que você queria.” Ele subiu na cama, posicionando-se entre as coxas dela, roçando o pau na bucetinha molhada, provocando-a antes de começar a penetrar devagar. Ela suspirou, enquanto ele colocava tudo, centímetro por centímetro, até começar a bombar com força e firmeza. Léia gemia alto, rebolando contra ele, os quadris acompanhando o ritmo. “Porra, Léia, que buceta gostosa”, disse Caio, os olhos fixos nela. Depois de um tempo metendo nessa posição, Caio pediu: “Fica de quatro, Léia.” Ela riu, se levantou e foi pra beirada da cama, empinando a bunda de um jeito que fazia qualquer um perder o fôlego, Caio, em pé atrás dela, começou a bombar na bucetinha de novo, o som das estocadas e dos gemidos dela enchendo o quarto. Depois, ele tirou o pau, lubrificado pela umidade da buceta, e começou a forçar no cuzinho dela, devagar, com cuidado. Léia gemia, se inclinando pra trás pra ajudar o pau a entrar, controlando o ritmo. “Isso, seu safado”, disse, com a voz tremendo de tesão, enquanto ele acelerava, e começou a bombar forte dentro no cuzinho. Ela gozou tremendo, o corpo todo se contorcendo de prazer, e Caio gozou logo depois, enchendo o cuzinho dela de porra..

Agora era minha vez. Léia se colocou de quatro, com a bunda empinada, ainda ofegante. “Vem, corninho, me come”, disse, com aquele olhar safado. Meti na bucetinha dela, que tava quente e molhada, enquanto ela puxava Caio pra perto e chupava o pau dele, que já tava começando a endurecer de novo. Eu metia com força, sentindo ela rebolar, enquanto ela chupava Caio, gemendo com a boca cheia. Gozei rápido, com a visão dela dando de 4 para mim e chupando seu amigo de infância.

Assim que terminei Léia se levantou, dizendo que ia tomar um banho. Caio, com um sorriso, disse: “Vou junto, pra ajudar.” Ela riu e olhou pra mim dizendo “Você nao vem, amor?”, perguntou, provocadora. “Vai lá, minha putinha, ja ja eu vou”, falei, rindo. Eles foram pro banheiro, e eu fiquei na cama, ainda recuperando o fôlego. Depois de uns minutos, comecei a ouvir os gemidos dela vindo do banheiro, junto com o barulho dos corpos. Levantei e fui ver. Lá tava Léia, de costas, apoiada na parede, com a água escorrendo pelo corpo, a bunda empinada, e Caio metendo por trás, com o pau inteiro dentro de sua bucetinha. Ela gemia alto, com aquele olhar de vadia, e me viu na porta. “Tá gostando, corninho?”, perguntou, rindo, enquanto Caio metia firme, segurando a cintura dela.

Voltei pra cama, e quando eles saíram do banheiro, Léia veio direto pra mim, ainda molhada do chuveiro, com aquele sorriso safado. “Meu corninho, eu te amo, sabia?”, disse, me beijando enquanto subia em cima de mim, que tava deitado. Ela ajeitou meu pau na bucetinha quente e molhada, começando a rebolar devagar, com aquele jeito provocador que me deixa louco. Caio, se vestindo do outro lado do quarto, riu e falou: “Vocês são foda, hein.” Enquanto Léia cavalgava, me olhando com aquele brilho nos olhos, eu apertava a bunda dela, sentindo o ritmo dela me levar ao limite, assim que gozei, nos trocamos e Nos despedimos do Caio, e na voltamos para casa, exaustos porem satisfeitos por mais uma aventura,

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