A primeira vez com outro

Um conto erótico de Lurion (Por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 4772 palavras
Data: 10/07/2025 05:35:25
Última revisão: 10/07/2025 10:20:30

A primeira vez com outro (parte 2)

Série: Lucimary me marcou para sempre (2)

Em pouco tempo de namoro eu já havia percebido que a minha namorada Lucimary gostava de provocar outros homens. Era um prazer dela, ver o quanto eles ficavam atraídos e excitados só de vê-la. Ela caprichava em ser sensual e eu acabei por descobrir que gostava de assistir aquilo. Me deixava muito tarado.

No começo, fazíamos pequenas brincadeiras em barzinhos e festas que frequentávamos, ela dançava com outros, se encostava, eles ficavam excitados, e com o roça roça, os deixava loucos. Eu sabia que ela estava provocando, e ficava assistindo. Na hora que as coisas ficavam mais sérias, que o sujeito queria tomar mais intimidades, ela dava um basta, e deixava o sujeito de pau duro. Para mim, estava tudo bem, pois eu sabia que era um jogo nosso. Em casa, molhada entre as pernas, ela me contava como tinha sido, e nós dois excitadíssimos, nos acabávamos num sexo intenso.

Só que, a coisa foi evoluindo, as pegadas com outros, em festas começaram a ser mais sérias, envolviam beijos, ela apalpava o pau deles, e como um vício, fomos ficando mais afoitos. Não demorou e alguns amigos começaram a comentar comigo.

— Fica esperto Lurion! Cuida da Lucimary!

Nesse dia, em casa, resolvemos conversar sério sobre o assunto. Falei para maneirarmos um pouco. Lucimary concordou, disse que já sabia dos comentários. Contou que um dos rapazes tinha dito a ela que sabia que ela era safada e gostava se provocar.

Só que eu e ela já adorávamos aquilo. Apesar de termos prazer com aquelas brincadeiras, entendemos que ia ser difícil manter as amizades se viesse a público as coisas que fazíamos. Decidimos continuar, porém com algumas regras:

1ª, o sujeito teria que ser um completo estranho;

2ª, Deveria morar distante, em outro bairro;

3ª, Não podia ter parentes próximos de nossa casa;

4ª, Precisava ter mais de 40 anos.

Eu havia confessado a ela, que apesar de ficar muito excitado vendo minha namorada provocando outros machos, eu tinha ciúmes de homens da minha faixa etária. Ela até brincou:

— Tem que ser baixinho, barrigudo e careca também?

Eu respondi rindo:

— De preferência, assim mesmo. Para não se apaixonar.

Ela falou:

— Tudo bem, sendo safado e gostando da sacanagem, eu vou gostar.

Resumindo, combinamos que a putaria, só faríamos longe de casa. Por isso, passamos a ir em alguns bailões sertanejos, em outros locais mais distantes onde a nossa turma não frequentava. Isso dava a oportunidade da Lucimary se vestir para matar, usava sempre vestidos curtos ou quase transparentes, sempre colados, que delineavam seu corpo marrom bombom de 1,64 m, e 54 quilinhos, com sua bunda volumosa e seus seios tentadores e firmes, geralmente sem sutiã.

Quando chegávamos ao local, ela descia do carro e ia entrando, enquanto eu manobrava e estacionava. Aquela situação inusitada e liberada era muito provocante e nós ficávamos excitadíssimos já na ida. Ele falava que ia me deixar muito tarado se esfregando em algum macho que ficaria de pau duro. Ela sabia que aquilo me dava muito tesão. E ficava mesmo excitadíssimo.

Lá dentro, agíamos como se não nos conhecêssemos.

Era bastante simples, ela se sentava a uma mesa, com uma bebida, cruzava as pernas, que naqueles vestidos curtos eram a maior tentação, e esperava. Era como se estivesse aguardando alguém. Eu achava um canto com uma boa visão da mesa, pegava uma latinha de cerveja ou outra bebida, e observava. Óbvio, ela não esperava muito, sempre vinha um homem para tirá-la para dançar. Ela filtrava. Os que aparentavam menos de quarenta ela dispensava, dizia que estava esperando alguém. Os que se encaixavam na faixa de maduros, e ela simpatizava, ela ia dançar. Geralmente o sujeito que a tirava para a primeira dança, já ia ficando, e seguia com ela noite inteira. E ela se divertia, dançava, apertava, se esfregava, beijava, mãos bobas apalpando, até que ela tinha que se impor, e cortava o lance. Às vezes, o sujeito ficava inconveniente e ela falava que o noivo estava chegando, fazia um sinal e eu me aproximava, o que fazia o sujeito cair fora, satisfeito com o que já tinha conseguido. Depois ela me contava o que tinha feito com ele e o que havia sentido e eu ficava também muito excitado.

A primeira vez, que a coisa foi mais além, foi num local chamado Baile do Peão, numa localidade próxima à nossa cidade.

Ela estava com um vestidinho branco cintilante, curtíssimo e bem colado, que mostrava todo o contorno do corpo e deixava transparecer sob a malha a calcinha fio dental branca que usava. Tinha um decote bem generoso na frente e que devido ao vestido ser justo delineava ainda mais os seios salientes. Cumprimos o nosso roteiro, a Lucimary se sentou a uma mesa, pediu uma bebida e esperou. Eu fiz o mesmo, fiquei em outra mesa, sempre muito admirado com a coragem e a ousadia corajosa daquela garota.

Primeiro veio um rapaz aparentando minha idade, na época, 23 anos, e ela dispensou. Fez o mesmo com um senhor calvo que apareceu. Posteriormente, foi a vez de outro rapaz, que também foi dispensado.

O quarto que apareceu e eu achei que ia ser descartado foi um senhor de mais ou menos 1,85 m, parentava ter acima de 50 anos, um tipo sanguíneo, bem avermelhado, parecendo que estava para infartar, com um cabelo de quem parece tentar disfarçar o grisalho com tintura castanho claro, quase cor de cenoura. Era corpulento, pesava certamente perto de uns 90 quilos, meio roliço, mas ainda não tinha virado um barril. Era forte, de pele clara, como se fosse descendente de polaco.

A Lucimary disse alguma coisa e ele sorriu. Soube depois que ele foi bem-humorado, e falou que ela bem que podia fazer uma caridade com um pobre senhor solitário. Disse que ele nunca tinha dançado com um anjo antes. Essas e outras coisas engraçadas, ditas com simpatia, acabaram por convencer a minha namorada. Ela acabou por ceder e foram para a pista de dança. Mais tarde aprendi que muitas mulheres gostam de homens engraçados e que fazem elas rirem divertidas. Deve ter uma segredo nisso.

Observei que, na pista, mesmo de salto alto, ela parecia uma formiguinha perto dele. Tinha que se esticar para colocar a mão em seu ombro. Começaram a dançar uma música bem dinâmica, e vi que ela estava bem tensa e ele bem empolgado falando sempre algo com um sorriso. Na segunda música sertaneja, ela se soltou mais, ele percebeu puxou-a mais contra ele, ficou meio arcado falando coisas no ouvido enquanto dançavam já mais alegres e sorridentes. No meio da música a mão dele que estava nas costas desceu para a cintura e foi recolocada no local de origem rapidamente por ela. Ele falava coisas no ouvido, a seguir endireitava o corpo e a olhava, e dava uma risada. Lucimary parecia mais relaxada. Logo a mão das costas voltou para a cintura e lá ficou, terminando a música já quase na bunda.

Quando terminaram aquela dança saíram da pista, ele com a camisa completamente encharcada de suor, puxando minha namorada pela mão, foram até à mesa que ela estava, ele chamou o garçom falou algo e foram para o outro lado do salão. Ele a levou para a mesa dele.

Aquilo não estava nos meus planos, pois não poderia ver nada de onde estava. Sem alternativa, me levantei e fui atrás para ver onde estavam. Avisei o garçom que ficou desocupando a mesa, disse que tinha visto um pessoal conhecido em outro lugar e ia me sentar com eles. Só fui encontrá-los sentados do lado oposto, numa mesa com outras 3 pessoas. Um casal de meia idade que estava conversando alegremente, e um sujeito meio emburrado, com o porte físico e fisionomia parecidas com o do coroa, só que grisalho e bem mais castigado pelo tempo.

Passei ao lado deles, procurando outra mesa, notei que o coroa já estava sentado bem à vontade ao lado de Lucimary, com o braço esquerdo a abraçando e a mão direita fazendo carinho em sua perna direita cruzada sobre a esquerda.

Com o vestidinho justo e curto quase que deixava a bunda exposta só para ele ver. Ao ver aquilo, já fiquei bem excitado, com o pau latejando.

Chamei o garçom, disse que havia me confundido pensando ter visto meus amigos. Pedi se ele me arrumava um local por ali. O máximo que ele conseguiu foi uma banqueta alta para eu me acomodar junto ao balcão do bar, que ficava a uns sete metros da mesa. Não tendo escolha, fiquei lá.

O coroa e a Lucimary ficaram um tempão conversando, depois, ela dançou novamente com ele. Depois de um tempo, ela dançou um pouco com os outros dois. Enquanto ela dançava com um deles a coroa ficou conversando com o coroa que havia abordado a minha namorada. Lá pelas tantas, começou tocar uma música mais lenta, da dupla Rio Negro e Solimões e o coroa a puxou novamente pra dançar. Ele estava completamente suado, muito vermelho, mesmo assim já dançavam bem colados, ele deslizava a mão por todo o corpo dela, se abaixava um pouco e falava coisas no ouvido, e depois olhava em seus olhos, agora já sem o sorriso inicial. Percebi que ele estava mesmo seduzindo a minha namorada. Meu coração batia acelerado ao assistir aquilo, imaginando que a Lucimary estava excitada ao dar prosseguimento àquele jogo de provocação. Eu sabia que ela adorava me deixar louco com as safadezas daquelas provocações.

De repente, o coroa começou a beijar minha namorada e ela retribuía. Meu pau ficou duro de doer ao ver a cena.

Nesse momento as mãos dele já estavam coladas na bunda dela e não mais largavam. Durante os beijos, reparei que ela não estava muito à vontade, não fechou os olhos, ficou tensa, mas correspondia, usando a língua também, pois o velhão enfiava a língua na boca da Lucimary com muita vontade. Ao final da música, eles voltaram pra mesa, falaram alguma coisa com os outros três e chamaram o garçom. Estavam indo embora!

Ela falou com ele alguma coisa e começou saindo em direção ao banheiro. Na mesma hora eu tomei o mesmo caminho rapidamente, e a interceptei antes dela entrar. Ela me disse:

— Ele vai me levar para casa!

Perguntei:

— Casa, ou para o motel?

Ela respondeu:

— Não vou para o motel com ele. Não combinamos nada disso.

Perguntei:

— É isso que você quer?

Ela em vez de me responder, perguntou:

— Está gostando de ver a provocação?

Eu disse:

— Pega aqui para você ver.

Ela deu uma apalpada no meu pau, sorriu com cara de safada, e disse:

— Você também não presta. Quer ver a sua namorada dando para outro macho!

Eu não disse que não, estava excitadíssimo e mal conseguia falar.

Ela foi mesmo ao banheiro e eu fiquei de longe esperando para ver eles saírem. Quando eles foram para o estacionamento, eu saí logo atrás deles para ver qual o carro tomariam, para eu poder seguir. Eles foram até uma Picape S10 cabine dupla, novinha, e eu fui até o meu Gol G2 velho de guerra. Manobrei e fui saindo devagar, quando notei que havia uma discussão entre o coroa e o outro velho grisalho com cara de poucos amigos. Parei e fiquei olhando de longe. Eles dois discutiam, quando o sujeito grisalho puxou Lucimary e já foi abraçando. O coroa tomou-a dos braços do outro velho e já deu um tapa na cara do mal-encarado. O outro casal interferiu, não deixou que brigassem, e levou o velho idiota para outro carro.

A Lucimary me relatou depois que um se chamava Mareck, e o outro velho, era irmão dele. Chamava-se Mateusz, eram de uma família de colonos imigrantes poloneses.

O outro casal com eles era um primo e sua irmã. A briga foi porque o Mateusz disse que queria comer a puta também. Ameaçava o irmão que iria contar tudo para a mulher dele se também não fosse foder a “piranha”. Por sorte não desandou em briga maior.

Foi bom que eu tive ideia de sair na frente, seguindo em direção à nossa casa, para não os seguir o tempo todo, o que poderia dar nas vistas. Afinal o trajeto não tinha grandes variações.

Dito e feito, andei uns seis quilômetros e logo fui ultrapassado pela S10, então não tive problemas em segui-los. Quando tive certeza de que não iriam para o motel, deixei a picape se distanciar um pouco e abaixei o farol, seguindo o caminho lentamente. Quatro quadras antes de chegar em nossa casa eu vi a S10 parada. Estacionei entre dois carros, e fiquei esperando e observando de longe. Os minutos foram passando e eu muito ansioso para saber o que estavam aprontando.

Às vezes, dava para ver a caminhonete se movimentando, balançando, o que me deixava admirado pois era nova e os amortecedores ainda muito firmes. Pensava se estariam fodendo ali.

Ficaram uma hora e dez minutos lá dentro, daí, ela desceu assustada, seminua, ainda ajeitando o vestido, olhou para os lados, passou a mão na bunda pois parecia que tinha algo incomodando, foi para o lado do motorista pegou algo com ele, deu um beijo nele e foi andando para casa. O Velho arrancou sem esperar mais.

Fui para casa e logo que entrei já encontrei a Lucimary nua, ainda melada de suor, com as roupas sujas na mão, e limpando a porra que descia da bunda pelas pernas. Eu não sabia o que tinha acontecido e estava indócil para ouvir. Ela foi até ao banheiro jogar as roupas no cesto de roupas para lavar, e veio me abraçar. Estava trêmula. Ela cheirava a sexo. Ao me beijar senti o cheiro de sexo também em sua face.

Perguntei o que ela havia feito, e ela me olhou nos olhos, me deu um beijo, e falou:

— Vivi a situação mais louca e arriscada da minha vida. Mas foi muito tesudo. Agora você é mesmo meu corno.

Eu sentia o cheio de sexo que emanava dela, o gosto de pica na boca e disse que ia lhe dar um banho. Levei-a para o chuveiro, e perguntei se estava tudo bem. Eu via o corpo marcado de tapas, e chupões. Ela confessou:

— No começo eu estava achando que ia ser muito fácil controlar o velho. Estava adorando provocar. Mas de uma hora para outra ele ficou violento, agressivo, e rude. Tive que evitar o conflito e assumir o jogo. Acabou que entrei no clima.

Enquanto dava banho nela, fui perguntando como ela se sentia. Me surpreendi quando ela disse:

— Nunca senti tanto medo e tanto tesão juntos, ao mesmo tempo, amor. Uma mistura explosiva.

Eu estava excitado, com aquela situação, mas cuidava primeiro dela. Quando acabamos o banho, eu a levei para o quarto e a deitei na cama. Beijei-a e fiz um carinho em seu corpo. Ela se arrepiou toda e disse:

— Amor, estou bem dolorida, esse Mareck me pegou muito forte. Me perdoe, hoje não posso mais fazer muita coisa com você.

Eu disse para ela relaxar, meu pau até doía, e pedi que me contasse o que aconteceu.

Primeiro a Lucimary relatou sobre o que tinha acontecido na discussão no estacionamento.

Depois que entraram no carro e saíram, o Mareck estava muito irritado, exaltado, e agressivo e falava:

“Aquele filho da puta, se quer comer uma puta, que vá atrás porra! Deixa a minha puta em paz!”

Ela disse que estava assustada, porque eles tinham bebido muito e com o episódio do irmão, o Mareck havia ficado agressivo, sempre falando alto enquanto dirigia:

“Aquele palhaço de merda, pensa que é o quê? Eu gasto a maior grana pra foder uma biscate gostosa e ele pensa que vai comer também, de graça? Mas, nem fodendo!”

— Agressivo? Assustou você? – Perguntei.

Lucimary disse:

— Fiquei excitada com aquela situação, ele me tratando como se eu fosse uma biscate. E na verdade, eu estava sendo mesmo, uma safada. Não me ofendi, me deixou até bastante excitada, imaginando o que você deveria estar pensando e fantasiando.

Eu contei que fiquei de pau duro o tempo todo, pensando que ela estava dando para ele.

Ela foi contando que na sequência, ele olhou para ela e pegou no seio esquerdo, com tanta força que ela deu um grito:

“Hei! Assim não! Que violência!”

Ele falou:

“Olha, briguei com meu irmão por sua causa, não é você que vai ficar de frescura agora né?”

Ela respondeu:

“Não.”

Mareck a corrigiu:

“O certo é “Não amor”. Se você se veste como puta, e atiça o tesão dos outros de propósito, e depois faz eles brigarem, tem que falar como puta.”

Lucimary corrigiu:

“Não amor. Está bem.”

O Mareck falou:

“Melhor assim, vou comer você, fazer gozar na minha rola, e depois vou encontrar aquele palhaço do meu irmão para ele não dar com a língua nos dentes.”

Eu ouvia minha namorada contando, lembrando dos momentos em que fiquei no meu carro, ali esperando. Aquela espera tinha sido muito excitante, e eu não entendia direito o motivo. Pensava que assistir a minha namorada fazendo safadeza com outro, dentro de uma picape parada na rua deserta tinha me deixado louco. Eu permanecia excitado ao ouvi-la.

Ela contou que ele já tinha retirado parte do vestidinho dela e apertado bem os seios. Logo estava com a mão na boceta dela, apertando e enfiando o dedo. Tratava como uma vagabunda mesmo. Mandou ela abrir bem as pernas e afastar o fio dental, começou a introduzir os dedos. Ele perguntou:

“Tá muito longe sua casa?”

Ela respondeu apenas que não. O Mareck pediu para ela soltar o cinto de segurança e virar a bunda pro lado dele. Ela obedeceu e recebeu um tapa muito forte na bunda, que deixou o lado esquerdo amortecido. Mareck gritou:

“Você sabe por que apanhou?”

Lucimary com lágrima nos olhos disse:

“Eu sei AMOR.”

Ela implorou para ele não parar na frente da casa, pois poderia ter conhecidos voltando da noitada. No fundo tinha medo de que ele quisesse entrar e acontecesse algo pior por causa do estado de bebedeira que ele se encontrava.

Ele concordou, não queria mais alguém sabendo o que ele fez. Parou a picape e olhou pra Lucimary. Falou:

“Agora minha vadia, vamos ver se valeu a pena brigar por sua causa.”

Lucimary disse que sua bocetinha piscava de tesão com aquela situação. Me disse:

— Amor, nem imagina como fiquei molhada de tesão com aqueles momentos!

Com a mão direita, ele segurou o cabelo dela na altura da nuca, puxou-a pra si, e deu um beijo de língua. Com medo de uma reação agressiva, ela correspondia da maneira mais calorosa que podia. A mão esquerda dele, uma hora apertava vigorosamente os seios, depois explorava a vagina com os dedos.

Me contou que quando sentiu os dedos dele na boceta, ela já escorria melado de tanta excitação. Ele ficou assim por uns dez minutos. Lucimary falou que estava com tesão por viver aquela aventura louca, como se fosse uma putinha de rua. O Mareck retirou o vestido e o sutiã dela e chupou vigorosamente os seios. Lucimary, mesmo que um pouco assustada, sabia o que tinha a fazer para excitá-lo, começou a falar coisas como:

“Ai amor que gostoso. Fode meus peitos, vai tesão”. - Enquanto ela ajudava a despir a camisa dele encharcada de suor.

Na verdade, ela própria já estava também toda molhada com o suor de tanto que ele transpirava. Confessou que se sentiu muito puta e sem nenhum tipo de nojo com aquilo, adorando viver aquela situação.

Admirado ao ouvir aquilo, perguntei se ela continuava com tesão e ela me olhou com sinceridade e confessou que sim, aquilo a deixava muito excitada. Disse que ele parou de chupar e amassar os peitos, puxou-a pelo cabelo em direção ao pau e mandou que ela chupasse. Ela obedeceu, sempre o chamando de amor, abriu a calça dele e tirou o pênis ainda mole para fora. Logo começou a chupá-lo.

Lucimary me olhou e perguntou se eu estava gostando. Confessei que estava e quase gozando ao ouvi-la contar. Isso a deixou mais relaxada para revelar tudo.

Lucimary contou que ficou preocupada pois punhetava e chupou por uns dois minutos e o pau dele não se levantava. Em determinado momento, ele segurou a cabeça dela com as duas mãos e mandou-a fazer o trabalho direito.

Se existe uma coisa ela sabia fazer bem-feito era uma chupeta. Com medo dele não conseguir ereção, ela tentou excitá-lo de outra forma. Mudou a posição no banco ficando de quatro com a bunda o mais empinada possível. Conduziu a mão direita dele para sua linda bunda e incentivou que ele passasse a mão, enquanto pagava o boquete.

O velhão começou a acariciar aquele rabo monumental. E como ele era alto, mesmo sentado não tinha dificuldade em chegar com a mão até à vagina e introduzir os dedos.

A provocação começou a dar resultado e o coroa passou a ter uma ereção.

Eu sabia que a Lucimary era bem hábil na arte de dominar um homem na cama.

Ela disse que ao sentir que ele começou a gostar daquilo, novamente pegou a mão esquerda de Mareck e a guiou por sua bunda até o seu cu. Pegou o indicador dele e forçou em suas pregas. A safada estava provocando ainda mais.

Ela relatou que só precisou mostrar o caminho, e imediatamente ele começou a fodê-la com os dedos. A ereção dele finalmente estava completa. Ainda a segurou pelo cabelo e falou:

“Viu, eu tinha razão, você é uma piranha muito gostosa e safada.”

Após dizer isso, deu um tapa daquela mão enorme na bunda de Lucimary, deixando-a ainda mais ardida e marcada.

Lucimary me disse que acabou tomada pelo tesão de fazer aquele velho gozar. E ela já estava com o domínio parcial da situação, com um pau na boca, fazendo o que sabe como poucas, e utilizando seu corpão como complemento para seduzir. Eu ouvia quase gozando sem tocar no meu pau.

Ela relatou que naquele momento, o Mareck estava mais calmo, aproveitando cada chupada, suando muito, obviamente. Mas, em dado momento, percebendo que podia gozar, ele pediu para interromper o boquete e passarem ao banco de trás. Disse que queria foder a putinha dele. Já falava novamente no tom de carinho do início da noite.

Eu ouvia aquela narrativa e me sentia muito excitado também. Perguntei se ela havia gostado e Lucimary fez que sim, depois confessou que o nervosismo e o tesão a dominaram e a fizeram tentar ser a mais puta possível. Depois ela me perguntou:

— E você, está tarado com a sua namorada puta?

Só gemi de tesão sem conseguir falar.

Ela contou que pulou para o banco de trás e ele foi a seguir, a colocou de quatro no assento e começou a chupar a bocetinha dela, dando linguadas vigorosas no cu também. Ela disse que vez ou outra ele dava tapas na bunda do lado ainda sem marcas, só que agora batia moderadamente, dessa vez já elogiando:

“Você é a biscatinha mais linda que já comi. Nunca vi uma putinha tão deliciosa.”

Lucimary falou que nesse momento já estava mais calma, e sentia muito prazer também. E confessou que aos poucos o velhão deu um chá de língua nela, depois se posicionou atrás dela e já ia começar a fodê-la, quando ela disse: “Amor, e a camisinha”?

Ele respondeu:

“Eu jamais usaria camisinha para transar com uma putinha gostosa como você...vou dar dinheiro para você comprar a pílula do dia seguinte. Já fiz uma bateria de exames recentemente e não tenho nenhuma DST.”

Na verdade, segundo ela, quando terminou de falar aquilo ele já devia estar na vigésima bombada do pau atolado dentro da xana dela. E ela estava muito excitada para tentar discutir.

Lucimary fez questão de contar que era um cacete um pouco maior do que o meu, que tem 16 cm, e mais grosso, cheio de veias, e muita pele sobrando. Não era circuncisado.

Ela contou que podia sentir o suor dele pingando em suas costas, conforme ele a fodia por trás, e que na realidade, ela já nem se importava muito com aquilo, pois ele era muito experiente na metida, bombava vigorosamente, tirava para pegar um fôlego, e nesse meio tempo, passava a cabeça do pau no seu grelo, o que a deixava mais excitada.

Após alguns minutos fazendo aquilo, ele começou a dar tapas na bunda novamente e a chamar de puta, vadia, rameira, só que aquilo, já no calor da foda, só a deixava mais excitada. A tal ponto de ela gozar duas vezes seguidas em pouco tempo. Ele, por ter bebido, provavelmente, demorou, mas já estava quase gozando, quando parou, suado e falou:

“Amor, se eu gozar agora, não vou conseguir dar a segunda, e fiquei a noite toda querendo socar no teu rabo. Vira que quero fazer isto de frente olhando para a sua cara de safada.”

Ainda cheia de tesão, a Lucimary concordou, ficou de frente para ele, que levantou a perna direita dela bem erguida, deu uma cuspida em seu cu misturando com a baba da boceta, para lubrificar, posicionou o pau duro na entrada do rabo e soltando todo o seu peso, forçou a entrada no que arrebentou todas as pregas do rabo da minha futura esposa de uma só vez.

Por incrível que pareça, ao ouvir aquela narrativa dela, meu pau dava pulsos de tesão e ela viu. Segurou nele e ficou punhetando. Me perguntou:

— Está com tesão amor? Meu corno safado! Gosta da sua namorada bem putinha safada?

Eu quase gozando, alucinado, só falei que sim e pedi que ela continuasse.

Lucimary relatou que ele com o pau atolada no cu dela socou o mais forte que conseguia, que a fitava direto nos olhos e quando ela gemia ele ficava mais excitado. Ele tinha uma tática para pegar fôlego, e não ter um infarto. Enfiava todo o cacete até as bolas baterem na bunda dela, soltava o peso e a beijava por uns vinte segundos.

Em seguida, voltava a meter, dava umas trinta bombadas alucinantes, e repetia a parada para beijar novamente. Fez isso quatro vezes. Lucimary estava gostando e gemia de prazer.

Provavelmente, foi quando eu me lembrei que vi a S10 balançar algumas vezes, certamente era o velhão fodendo o cu da minha namorada. Saber aquilo me fazia dar solavancos no meu pau duro. Eu no fundo, estava adorando ouvir o que ela havia feito e o que havia sentido.

Na última vez, ela disse que ele a beijou de língua, apaixonadamente, avisou que ia gozar, mas era para ela não deixar escorrer porra no estofamento da picape.

Ele se posicionou e bombou com tanta intensidade que Lucimary sentiu que estava já bem esfolada nas pregas do cu. Mas sentia que ia gozar também. Por fim, ele deu um urro animalesco, enterrou tudo e gozou como se fosse a última coisa que ia fazer na vida. Ela disse que também gozou piscando muito o cu na piroca dele.

Naquele momento, eu quase gozei quando ela contou. Ela sorriu me vendo suspirar, e disse:

— Adoro saber que você fica tarado com a minha safadeza. Gosta de saber que sou uma putinha!

Ela contou que em seguida, rapidamente, o Mareck pediu para ela apertar o cu e não deixar o banco sujo.

O que ela fez foi travar o cu no máximo que deu, se vestiu parcialmente, bem rápido, e saiu da S10, olhando assustada para todo lado. Temia ser vista por alguém.

De pé, fora do carro, sentia a porra escorrendo do cu para suas pernas. Foi até do lado do motorista, o Mareck deu duzentos Reais para ela comprar a pílula do dia seguinte, se beijaram e cada um foi para seu lado.

Quando ela terminou de contar, eu estava também a ponto de gozar. Lucimary colocou a boca no meu pau e chupou, daquele jeito que só ela sabe. Exclamei:

— Você foi muito putinha amor. E gostou, deu para um estranho numa picape e ainda recebeu dinheiro!

— Você também gostou, não gostou? Está taradão em saber que foi corno. Eu sei que você adora minhas putarias. – Ela falou sorridente, entre uma chupada e um beijo.

Quando eu ouvi aquilo, entrei em gozo intenso, enchendo sua boca de porra. Ela engoliu tudo, com expressão satisfeita. Depois me beijou e falou:

— Meu corno mais tesudo. Adoro você.

Depois, dormimos quase que imediatamente.

Continua na parte 3.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

A CÓPIA E A REPRODUÇÃO DESTE CONTO EM OUTROS SITES OU BLOGS ESTÁ PROIBIDA. É EXCLUSIVIDADE DO SITE CASA DOS CONTOS ERÓTICOS

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Leon-Medrado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 356Seguidores: 853Seguindo: 205Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários