Manú entrou na cozinha para tomar café, e encontrou Ricardo sentado a mesa na mesma posição que sempre se senta.
Bom dia paizinho! - Disse Manú dando dois beijinhos no rosto do pai que mastigava com uma xícara de café na mão!
Bom dia meu amor! Você dormiu bem? - Respondeu Ricardo saboreando o café que estava na xícara enquanto olhava a filha.
Dormir sim, pai? Mamãe ainda não desceu? - Perguntou Manú colocando fatias de queijo e presunto no pão de forma.
Sua mãe já foi trabalhar! ela saiu cedo hoje. Disse que tinha muitas coisas para resolver!
Ah tah… - Respondeu Manú, permanecendo com a cabeça baixa e pensativa.
Filha, agora eu que vou indo! Boa aula meu amor! Papai te ama muito! - Disse Ricardo dando beijos no rosto da filha e apertando suas bochechas.
Também te amo pai! - Manú respondeu o abraçando ainda sentada.
As 13:30 da tarde, Ana recebe uma mensagem de Manú pelo WhatsApp:
Mãe! Acabei de chegar da escola!
OK filha! - Respondeu Ana.
Mãe, por que você está me tratando assim? Eu não te vi hoje no café da manhã!
Ana, leu as mensagens e ficou alguns segundos olhando para o celular. Depois de uma respirada forte, ela começou a escrever:
Filha, eu queria te pedir desculpas por ontem! Eu não consegui dormir essa noite e preferi sair mais cedo, pois não sabia como ia te encarar no café.
Mãe! Precisamos falar sobre isso! Vem pra casa pois quero conversar com você antes que o papai chegue! - Manú respondeu.
Ana se viu acuada, mas ela concordava que Manú merecia uma satisfação. Ana nunca foi mulher de se omitir ou fugir de responsabilidades. Com outra respirada profunda em um olhar decidido, ela respondeu:
Ok! Estou indo pra casa!
Ao chegar em casa, Ana foi com passos firmes em direção ao quarto da filha.
Toc, toc, toc.
Entra mãe! - Respondeu Manú.
Ana abriu a porta e viu Manú deitada na cama com o celular na mão.
Oi filha! Eu vim pois eu precisava resolver isso com você! - Disse Ana em pé de frente para cama.
Senta mãe! - Disse Manú se sentando-se com as costas na cabeceira.
Filha… Já fiz muitas coisas no sexo! Algumas eu não gostei, outras eu me arrependi e muitas me deram prazer. Ontem, pela primeira vez, fiz algo que me envergonhou.- Disse Ana sentando-se na cama de cabeça baixa.
Manú vestia um short de microfibra lilás e uma camiseta preta. Ela com os braços cruzados apenas olhava a mãe, até que respondeu:
Mas porque isso mãe?
Filha, eu não estou mais tendo controle dos meus atos. O desejo esta tirando o meu senso ao ponto de eu querer me pegar com você. Me desculpa, por favor! - Ana de cabeça baixa respondeu.
Mãe, o que aconteceu ontem foi a coisa mais incrível que já pude sentir! - Disse Manú após se aproximar da mãe e pegar seu rosto com as duas mãos para poder olhar em seus olhos!
Filha, o que você está dizendo? Isso está indo longe demais! - Respondeu Ana em pretos olhando para o rosto da filha que permanecia com as mãos em seu rosto.
Mãe, eu te chamei aqui para terminar o que começamos ontem! - Ao dizer essas palavras, Manú deu um beijo de linga em Ana, que não ofereceu nenhuma resistência, ao contrário se entregou.
As duas se agarravam de forma intensa, enquanto Manú passava as mãos nos seios da mãe, Ana retirava o terninho e desabotoava a blusa social, depois a tirando completamente da saia, sem que parassem de se beijar.
Ela esfregava os seios da filha, enquanto Manú soltava os fechos de seu sutiã. Ana se ajoelhou na cama e tirou a blusa de Manú e começou a chupar seus peitos, colocando as mãos dentro de seu short. Chegando a calcinha da filha para o lado, Ana começou a esfregar o grelinho de Manú o lubrificando com os fluidos da filha.
Mãe, eu preciso muito disso! Por isso que te chamei! Eu estou louquinha de tesão por você. Me faz gozar mãe! - Disse Manú de pernas abertas sentada na cama com as costas inclinadas para trás vendo sua mãe mamando em seus peitos enquanto brincava na sua bucetinha.
Ué filha, você não se masturbou ontem depois que eu saí? Não brincou com a sua escova? Ana respondeu levantando o rosto com a sua feição transformada. Seu olhar era sádico e seu sorriso diabólico. Ela ficava irreconhecível quando se entregava à luxúria.
Não mãe! Eu prometi que guardaria todo o meu tesão para esse momento. Eu passei a manhã louca na escola, mas me segurei até você chegar. - Respondeu Manú com os olhos fechados desfrutando a sensação maravilhosa que sua mãe lhe proporcionava.
Pois eu gozei gostoso! - Disse Ana, sussurrando no ouvido da filha.
Você lembra que saí daqui com a mão toda melada de você? Eu fui direto para cima do seu pai e montei nele! - Continuou Ana, agora enfiando os dois dedos na bucetinha de Manú.
Mãããeee….. Nossa maezinha! Que delicia! - Manú instintivamente rebolava nos dedos da mãe enquanto Ana intercalava sua fala com chupadinhas nos mamilos da filha.
Eu coloquei o dedo melado na boca do seu pai! - Ana continua….
Ma.. Mãe… Eu acho que vou gozar mãe! - Disse Manú com traindo seu corpo por inteiro e olhando cara a cara para Ana.
Eu falei no ouvido do seu pai: “sente o sabor da sua filha!”. Nos gozamos juntos e ele encheu a minha buceta de porra!
MÃÃÃEEE… Eu to gozando! - Manú soltou um berro e começou a convulsionar de prazer na cama enquanto Ana estocava sua bucetinha sem a menor piedade, até que a menina caísse totalmente mole na cama! Ana, levantou o tronco e trouxe os dedos a boca e os ficou chupando para que Manú assistisse.
Manú estava mole e seu corpo não respondia! Ela sentia sua vagina ainda dar leves contrações.
Ana saiu da cama e tirou sua saia e em seguida sua calcinha! Passou a mão em sua vagina e ficou analisando com os dedos a baba viscosa. Ela se deitou ao lado de Manú e passou o dedo na boca da filha para que a filha sentisse seu gosto!
Manú começou a responder lambendo os dedos da mãe!
Mais uma vez, Ana se levantou e foi ao banheiro de Manu. Ela pegou a escova da filha que ainda tonta observava tudo da cama, curiosa com o que vinha pela frente.
Ana andava com sensualidade, nua, em direção a cama com a escova na mão!
Ela se ajoelhou ao lado da filha e começou a olhar a escova, cheirou por alguns segundos e colocou na boca levando até a garganta!
Assistindo a mãe, Manú começou a alisar sua pelve Em alguns momentos, Ana levava o cabo da escova até a garganta.
É como se eu tivesse chupando a rola do seu pai depois que ele tivesse te fodido. - Disse Ana com a escova em uma mão e enquanto massageava seu grelinho com a outra.
Manú sentia que o orgasmo tinha consumido todas as suas energias e o pouco que lhe restava, era para acariciar sua pelve, já que não conseguia fazer isso no clitóris, pois este estava muito sensível.
Ana desceu a escova, introduzindo as na buceta e socando forte por alguns minutos! Ao retirá-la toda melada de seus fluidos, Ana a levou direto a boca de Manú que chupava e lambia, fazendo Ana lembrar de quando a amamentava.
Gosta do sabor filha? Ana perguntou e Manú acenou a cabeça dizendo que sim.
E tem gosto de que meu amor?
De incesto mãe! Respondeu Manú!
Pessoal!
Esse conto foi especial para todos que comentaram e enviaram emails
Esperam que tenham gostado e peço que continuem comentando!
Se quiser mandar e-mail:
contatolisacrown@gmail.com
Bjus da Lisa!