Eu estava largado no sofá, a mão enterrada no rosto tentando enganar a mim mesmo que aquele filme de suspense qualquer era mais interessante que a minha cabeça explodindo em antecipação. Olhava a escada como quem espera uma sentença, o peito apertado, o pau batendo de leve no tecido fino do shorts. Tudo dentro de mim gritava que ela ia aparecer — só não sabia exatamente quando ou com que intenções.
A luz da TV lançava sombras quebradas na sala quase vazia. Som baixo, ralo. Eu, afogado na minha ansiedade, tentava fingir que o barulho da televisão me distrairia da ansiedade latente.
Ela apareceu.
Manuela entrou na sala sem pressa, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo — desfilar no meio da noite coberta só por um fiapo de tecido. A camisola, curta demais pra decência e justa demais pra fingir inocência, parecia feita pra me desestabilizar. Era de um cetim pálido que grudava nas curvas, acompanhando cada movimento do quadril largo que balançava de leve enquanto ela caminhava, cada passo um lembrete de que eu estava completamente à mercê.
A luz azulada da TV pegava o contorno do corpo dela e transformava tudo num espetáculo meio clandestino: o decote fundo, onde o tecido se afastava do peito e deixava a curva dos seios se insinuar sem vergonha. Quando ela respirava, a camisola esticava sobre os mamilos, que empurravam o cetim como se implorassem pra sair dali. Não tinha sutiã — dava pra ver o bico enrijecido desenhando a sombra perfeita no tecido fino.
As alças caíam soltas nos ombros morenos, revelando pedaços de pele quente que brilhava na penumbra. A barra subia quando ela se virava, deixando à mostra a parte alta das coxas firmes, a pele lisa que parecia ter o cheiro exato que eu imaginava — alguma mistura de sabonete barato e suor morno. Cada passo fazia o pano subir um pouco mais, a silhueta do quadril desenhando um V quase indecente quando ela parou perto do sofá.
Ela fingiu que nem me via. Se inclinou pra pegar alguma coisa na mesinha — e a camisola subiu tanto que vi a curva arredondada da bunda, só coberta por uma calcinha minúscula que se perdeu entre as dobras do tecido. O cetim colou nela como uma segunda pele, marcando a depressão da cintura e aquele volume macio e cheio que parecia pulsar com o calor.
Quando se endireitou, cruzou o olhar comigo e sorriu. Um sorriso enviesado, de quem sabe exatamente o que está causando. Fez menção de puxar a barra pra baixo, mas só passou a palma pelos quadris, como se quisesse chamar atenção pra eles de propósito. O gesto fez a camisola escorregar, revelando mais um palmo de coxa. A luz da TV capturou tudo num clarão curto, antes de apagar de novo, como se conspirasse pra que eu decorasse cada detalhe no escuro.
E quando ela virou de costas pra subir a escada, o tecido ficou preso entre a bunda e a curva da lombar, me obrigando a encarar aquele contorno redondo, firme, se movendo devagar, subindo degrau por degrau.
Naquele instante, entendi: não era só a camisola que ela tinha vestido. Era uma provocação. Uma provocação muda, um convite explícito. Eu respirei fundo, desliguei a TV e levantei, sabendo que a brincadeira ia continuar, mas onde e como eu ainda não sabia.
Eu fiquei, sentado na beira da minha cama, como um idiota que acredita em milagre. Quase meia-noite. A casa inteira parecia suspirar junto comigo, como se os móveis soubessem da minha expectativa ridícula. Eu podia jurar que o ar tinha outro cheiro — alguma mistura de pó de madeira, um restinho de perfume barato e o suor que a gente não assume.
O celular estava na minha mão, mas eu não tinha coragem de checar nada. Tinha medo de distrair o olhar e perder o momento exato em que a maçaneta girasse. Eu odiava admitir, mas minha respiração já vinha curta. O peito pesava de uma forma que não tinha nada de espiritual — era só puro desejo, cru, constrangedor. E eu ali, rezando pra uma garota que não era santa, mas sabia exatamente como me transformar num devoto.
Eu me perguntava se ela viria mesmo. Se não estava dormindo no quarto dela, rindo baixinho da minha expectativa patética. Se não ia acordar amanhã e fingir que tudo isso nunca aconteceu.
Mas então eu ouvi. O estalo suave no corredor. O som minúsculo de passos descalços, como se ela se obrigasse a andar devagar pra me torturar. Meu coração disparou de um jeito tão ridículo que precisei inspirar fundo. Quase senti vergonha de mim mesmo. Quase.
E aí a porta do meu quarto se abriu devagar, com aquele estalo seco de quem tranca mais que madeira. Manuela entrou, trancou a porta e deixou o silêncio fazer o primeiro movimento.
— Achei que não viria hoje — soltei, voz baixa, tentando segurar o tremor que ela provocava.
— Eu também — respondeu, voz rouca, quase preguiçosa. — Mas de repente deu vontade de dormir de conchinha com você enquanto a gente assiste TV.
Eu tentei parecer menos desesperado do que era.
— É isso que vamos fazer?
Ela sorriu, um sorriso que carregava ironia e uma pitada de perigo.
— Se for um bom irmão, sim.
Ela não disse mais nada. Só caminhou até a cômoda, com aquele jeito clínico de quem faz questão de ignorar minha presença. Pegou o controle remoto como se fosse a coisa mais importante do quarto. Eu percebi — Deus, como eu percebi — o balanço pequeno dos quadris. O tecido fino da camisola subindo só um palmo a cada passo, revelando pedaços de coxa que não tinham autorização pra existir na minha memória.
Sentou-se na beira da cama. Não olhou pra mim. Apertou os botões devagar, como se examinasse o catálogo de filmes. Eu juro que ouvi a respiração dela ficando mais curta. O controle tremia, mínimo, entre os dedos. Eu queria rir. Eu queria implorar. Acabei só ficando calado, duro de um jeito que não tinha mais como esconder.
Ela fingiu interesse no que passava na TV. Passava o polegar pelo botão de volume, distraída. Só que cada movimento do braço fazia a alça fina da camisola escorregar. Primeiro um ombro. Depois o outro. Eu via o contorno dos seios pressionando o tecido, o mamilo insinuando uma sombra mole que me fez apertar os punhos contra a coxa.
Então ela se virou de lado. Um movimento tão simples que parecia ensaiado. Deitou-se de costas pra mim, a cabeça apoiada no travesseiro como se nada ali fosse errado. Mas o tecido da camisola subiu mais um pouco — e pronto, estava lá: a calcinha mínima, branca, quase transparente, moldando a bunda dela de um jeito que só podia ter sido planejado pra minha humilhação particular.
A tira central entrava no vão suave do meio. Era só um pedacinho de renda que não cobria nada. Eu pensei em fechar os olhos. Pensei em pedir desculpa por estar respirando tão alto. Pensei em qualquer coisa que me fizesse parar de olhar.
Só que não parei.
E ela sabia.
O tecido da camisola escorregou pelo quadril e grudou na curva baixa da cintura. Quando encostou em mim, não foi um toque — foi um manifesto. A bunda quente pressionou minha virilha, e eu senti meu pau latejar contra a renda da calcinha dela.
Eu queria recuar. Mentira. Eu queria mais.
O contato disparou uma descarga elétrica que subiu pelas minhas costas e me entortou a respiração. Me peguei arfando feito um idiota, com a mão crispada no lençol pra não agarrar a cintura dela. Ela ficou ali, quieta, um segundo longo demais. Quase achei que fosse recuar.
Mas então começou a se mover.
Devagar. Quase preguiçosa. A bunda deslizou sobre meu pau duro, pressionando com aquela lentidão que só existe quando a pessoa sabe exatamente o efeito que está causando. Cada vaivém era uma tortura calculada: o calor dela atravessava o tecido do meu short, misturava minha rigidez ao contorno macio da carne dela, deixava tudo pulsando num ritmo idiota que eu não conseguia controlar.
Senti meu quadril avançar, traindo qualquer decência que eu ainda fingisse ter. O pau pulsou com tanta força que chegou a doer, comprimido entre o elástico do short e a curva perfeita da bunda dela.
A respiração dela ficou curta. Pequenos espasmos contra minha virilha, como se o corpo traísse o teatrinho calado que ela insistia em manter. Eu senti a tensão percorrer a coluna dela, um arrepio quase imperceptível. O cheiro do pescoço dela misturou suor e alguma coisa doce, feito castigo.
Deslizei a palma pela curva da cintura dela, sentindo a pele quente por baixo da camisola fina. O tecido não escondia nada — só fazia parecer mais proibido. Quando alcancei o peito dela, meu coração bateu tão forte que tive certeza que ela ouviria.
Aproximei a mão devagar, como se aquilo fosse um favor que eu estava prestes a fazer. Mentira. Era egoísmo puro.
Fechei os dedos em volta do seio. Médio, firme, quase latejando sob a renda. O mamilo endureceu na mesma hora, reagindo à pressão da minha palma. Eu senti a respiração dela prender, um soluço curto que virou silêncio.
— Tá... — Ela falou tão baixo que pareceu só pensamento. — Tá gostando do... filme?
A bunda dela rebolou contra meu pau, e eu mordi a parte interna da bochecha pra não gemer alto.
— Com certeza — murmurei no ouvido dela, com aquele tom de sarcasmo que era minha única defesa. — Isso aqui... é sucesso de bilheteria.
Ela soltou uma risada curta, sem humor, o tipo de riso que vem quando a pessoa também tá à beira de perder o controle.
— Vai ter... continuação?
— Depende. — Apertei o seio com mais força, o polegar roçando em círculos preguiçosos no mamilo, até sentir a pontinha tremer. — Você quer spoiler?
Ela não respondeu. Só empinou a bunda mais firme contra mim, esfregando de um jeito que transformou meu autocontrole em lenda urbana. Senti meu pau pulsar contra a calcinha fina, a umidade dela marcando a lateral do tecido.
Meu quadril começou a seguir o ritmo, lento, pesado, como se eu estivesse testando o encaixe antes de qualquer outra coisa.
Eu juro que tentei manter a cabeça no “filme”. Mas toda vez que minha mão apertava aquele seio quente, e a respiração dela saía falhada, eu esquecia que alguma vez fingi não querer tudo.
Ganhei coragem — ou perdi a vergonha de vez — e enfiei a mão por baixo da camisola. O elástico da barra subiu pelo meu punho, como se protestasse contra o que eu estava prestes a roubar. Dane-se.
O calor dela me acertou de cheio, úmido e vivo, como se o peito fosse um lugar onde nada se escondia. Passei a palma devagar, só pra ter certeza de que aquilo não era invenção da minha cabeça fodida. Senti cada detalhe — o peso redondo do seio, o mamilo duro que pareceu latejar quando meu dedo roçou.
Ela deu um suspiro rouco, pequeno, quase irritado, como se odiasse que eu tivesse tanto poder. O peito dela subiu contra a minha mão, querendo mais. Fingiu que olhava pra TV, mas não enganava ninguém.
— Acho... — minha voz saiu baixa, arranhada. — Acho que achei os protagonistas.
Ela soltou aquele riso curto, sem humor, um som que me deixou ainda mais duro.
— Acha que eles... merecem um Oscar?
Apertei o seio com cuidado, como se avaliasse uma joia rara, só pra ver até onde ela aguentava sem perder o tom de piada.
— Com certeza. — A ponta do meu polegar circulou devagar o mamilo quente, até sentir o arrepio correndo pela pele dela. — Melhor atuação que eu já vi.
O quadril dela empinou, encostando a bunda na minha virilha. Meu pau pulsou contra aquela calcinha fina, implorando pra acabar com qualquer intervalo.
— Então... — Ela puxou o ar com esforço. — Não tira os olhos da... da cena principal.
— Eu não ia... — fechei a mão com mais firmeza, deixando o mamilo escorregar entre meus dedos. — Perder isso por nada.
Ela tremeu. O corpo todo. O seio latejou na minha mão. E eu pensei que, se aquilo era só o primeiro ato, eu não tinha a menor chance de sair vivo do resto.
Minha mão começou a descer até a cintura, tentando encontrar o limite do proibido. Tentei deslizar para dentro da calcinha, mas ela segurou firme.
— Aqui, não — avisou, firme, com aquela voz que misturava mando e desejo.
Minha mão parou no limite da cintura dela. O tecido da calcinha parecia me desafiar, como se fosse uma muralha fina plantada só pra me lembrar que eu não mandava em nada ali. A voz saiu antes que eu processasse qualquer bom senso:
— Por que eu não posso te tocar aqui... se você já deixou eu te tocar nos seios?
O silêncio durou alguns segundos. Ela continuou deitada de lado, respirando pesado. A nuca dela estava vermelha.
— Porque... — a voz quebrou num sussurro irritado — ...porque aqui é íntimo demais.
— E os seios não são? — provoquei, só pra não dar bandeira do quanto eu tremia por dentro.
Ela riu, sem humor, como se eu fosse patético. E talvez fosse.
— Só deixei você tocar porque... queria que sentisse... os implantes.
Engoli em seco. Então era isso. Silicone. Uma desculpa qualquer pra ela poder abrir espaço sem admitir que queria.
— E...? — a ponta do meu polegar ainda circulava a base do seio, como se quisesse memorizar o formato. — O que você achou?
A pergunta saiu num tom de desafio, mas a voz dela falhou no final. Eu não pensei muito, e quando percebi já tinha falado:
— Eu achei... que ficaram perfeitos. Mas... mesmo que não tivesse silicone nenhum, ainda seriam... lindos.
Ela não respondeu. Só virou o rosto devagar, até o olhar dela grudar no meu, e ali não tinha mais sarcasmo. Só um susto besta por eu ter dito qualquer coisa parecida com verdade.
Quando nos beijamos, foi menos um beijo e mais um colapso. As bocas se encontrando com raiva e fome, a respiração dela tremendo contra minha língua. Meu coração batia rápido, idiota, como se aquilo fosse maior do que era.
Ela quebrou o beijo primeiro, ofegante, e mordeu de leve o lábio inferior.
— Se quiser... — engoliu seco — ...pode me tocar.
— Onde? — minha voz saiu num fiapo.
Ela virou o quadril, me mostrando a calcinha fina esticada no centro da virilha. O contorno perfeito da vulva.
— Por cima... — o olhar dela ficou escuro — ...só por cima da calcinha.
Eu só consegui assentir. Como se qualquer palavra fosse me fazer perder o controle de vez.
Ganhei coragem e deixei minha mão escorregar mais. Dessa vez, ela não protestou. Só respirou fundo, como se precisasse se convencer de que não estava tão exposta quanto parecia.
Desci devagar pela barriga lisa, senti cada nervura da respiração dela passando por debaixo da minha palma. O elástico da calcinha marcou minha pele quando puxei de leve, como se aquele gesto fosse mais íntimo do que qualquer confissão.
Eu tremia. Ridículo. Mas eu tremia.
A parte da frente da calcinha estava quente de um jeito que quase me fez perder o ar. Quente e úmida. A renda, tão fina, não escondia nada. Pelo contrário. Mostrava tudo. Cada contorno. Cada dobra que eu não devia estar tocando.
— Você... — tentei falar, mas a voz sumiu.
Ela virou o rosto na direção da parede. Como se assim fosse menos real.
Deslizei dois dedos sobre o centro da calcinha, pressionando devagar. A textura era macia, molhada, uma umidade crescente que grudava no tecido e parecia querer me engolir. O calor subiu pelo meu pulso, direto pro meu peito. Pro meu pau, latejando tão duro que doía.
— Tá... — minha voz saiu falha — ...tá muito molhada.
Ela respirou fundo, o quadril se arqueou contra minha mão. Quase imperceptível. Quase.
— Cala a boca... — sussurrou, com um fiapo de riso nervoso. — Só faz.
Obedeci. Desenhei círculos lentos sobre a vulva, sentindo cada contração minúscula do corpo dela. O tecido ficava mais quente a cada movimento. Minha mão parecia pequena demais pra conter aquele calor inteiro.
Quando pressionei um pouco mais, bem no centro, senti a forma delicada do clitóris endurecido contra meu dedo. A calcinha se moldava, como se quisesse se tornar pele. Ela soltou um gemido curto, rouco, que me atravessou por dentro.
Apoiei a testa na nuca dela, tentando não parecer tão desesperado.
— Tá... — falei, a voz baixa demais — ...tá perfeita assim.
Ela não respondeu. Só moveu a bunda pra trás, encostando com força no meu pau, como se quisesse me quebrar de propósito.
O cheiro da pele dela misturado ao perfume barato que sempre dizia que odiava. O som da respiração se perdendo.
Eu sentia o corpo dela tremer contra o meu, cada respiração dela quebrando em pequenos soluços.
— Porra, Miguel... — ela arfou, a voz rouca — ...não para. Tá... tá quase...
A forma como disse “quase” me destruiu.
Meu quadril ganhou vida própria. Empurrei meu pau contra aquela bunda quente, sentindo a fricção enlouquecedora da calcinha úmida. O tecido do meu short parecia fino como papel, e tudo que eu queria era rasgar o que ainda separava a gente.
Ela arqueou mais. O quadril dela se esfregava num ritmo urgente, descarado, como se não houvesse amanhã. Os gemidos vinham abafados na almofada que ela mordeu pra não acordar ninguém.
— Você gosta assim? — sussurrei no ouvido dela, a voz falhando de tesão.
Ela virou o rosto só o bastante pra deixar os olhos semicerrados me encontrarem. Um olhar que era puro deboche e rendição.
— Gosto... — ela arfou, e empurrou ainda mais forte contra meu pau — ...gosto de te deixar assim.
O jeito como ela rebolava, tão preciso, tão sujo, me arrancou um gemido baixo, quase um rosnado. Eu agarrei a cintura dela com força. Senti quando o corpo inteiro dela começou a contrair, espasmo por espasmo, tão quente que parecia fogo.
— Miguel... — ela gemeu, a voz quebrada — ...eu tô... porra...
— Goza pra mim — falei, a boca colada na nuca dela. — Goza.
Ela explodiu num tremor que sacudiu a cama. O gemido dela foi um soluço longo, contido, que encheu meu peito de um orgulho insano. Eu não aguentei. Meu pau latejou uma, duas, três vezes, o prazer subindo tão violento que me cegou.
— Merda... — foi tudo que consegui dizer quando gozei, prensado nela, sentindo meu corpo descarregar inteiro.
Ela respirava como se tivesse corrido quilômetros. Eu também. Ficamos imóveis por alguns segundos, o ar pesado, o cheiro quente de suor e gozo grudando na pele.
Quando consegui abrir os olhos, ela ainda tremia um pouco. E sorriu.
— Isso aqui... — sussurrou, rindo baixo — ...definitivamente não é o final do filme.
— Não — eu disse, com a voz rouca — ...é só o trailer.
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