Nos dias seguintes, eu e Nego ficamos mais próximos nas peladas. Ele virou meu parceiro no ataque titular do time, um cara que sabia ler o jogo, passava a bola na hora certa e chutava com força. Os caras do clube já o tratavam como parte da turma, zoando ele pelo tamanho e pela força, mas eu não baixava a guarda. Apesar da amizade, algo nele me mantinha esperto. Eu o via falando com Viviane pelos cantos da casa, às vezes na cozinha, às vezes no corredor, sempre com um sorriso tímido que não combinava com os olhos escuros que seguiam a bunda dela nas leggings pretas. Uma vez, flagrei ele passando atrás dela na lavanderia, um espaço apertado, e juro que vi o volume na calça roçar na bunda grande dela. Viviane riu, como se fosse um acidente, dizendo “Nego, cuidado, hein!”, mas ele só deu um meio sorriso e pediu desculpas. Ela não reclamou, mas aquilo ficou na minha cabeça, uma pulga atrás da orelha que coçava sem parar. Nego era perigoso, não só pelo tamanho dele, mas por aquele monstro que vi no vestiário. Não podia deixar Viviane sozinha com ele.
Flávia, por outro lado, era uma bomba-relógio. Durante a semana, ela se comportava na frente de Viviane, ajudando a lavar louça ou varrer a casa, sempre com aquele ar angelical, mas quando Viviane virava as costas, os olhos verdes cravavam em mim, o sorriso de canto prometendo coisas que me faziam suar. Na quinta-feira, ela passou por mim no corredor, roçando o braço no meu, e sussurrou: “Tô com saudade, seu Paulo.” Meu pau endureceu na hora, e odiei meu corpo por isso. Viviane era tudo pra mim, o amor da minha vida, mas Flávia era um veneno que eu não conseguia expelir.
Na sexta-feira, tudo explodiu. Flávia alegou uma dor de cabeça e não foi pra escola. Deixei Viviane e Nego na portaria, o seu Zé acenando como sempre, e voltei pra casa, o coração já acelerado, sabendo que ela estaria lá. Quando entrei, Flávia me esperava na sala, sentada no sofá de couro bege, vestindo o roupão branco de Viviane, que era grande demais pra ela, escorregando nos ombros magros, mostrando a clavícula e a tatuagem da borboleta no pulso. “Oi, seu Paulo,” disse, a voz doce, mas os olhos verdes brilhando com aquele brilho safado. “Tô melhor da cabeça, mas… queria te mostrar uma coisa.” Antes que eu pudesse responder, ela se levantou, desamarrou o roupão e o deixou cair no chão, ficando só de calcinha e sutiã – a calcinha vermelha de renda que compramos, colada na bucetinha pequena, e o sutiã preto abraçando os seios médios, os mamilos marcando o tecido.
“Flávia, porra, para com isso!” disse, a voz tremendo, recuando até bater na mesa de jantar. “Isso tá errado, caralho, veste esse roupão agora!” Mas meus olhos não obedeciam, grudados na pele clara dela, na curva da cintura, na tatuagem de flores no tornozelo. Ela riu, aquele som leve que era como um anzol, e se aproximou, os quadris balançando. “Você gosta, seu Paulo. Olha como tá me olhando.” Ela parou na minha frente, a centímetros, o perfume doce me envolvendo. “Senta aí, só quero te mostrar como ficou bom,” disse, apontando o sofá. Tentei resistir, a imagem de Viviane na minha cabeça, mas Flávia era implacável.
Sentei, as mãos suando, e ela veio pra cima, ajoelhando no sofá, uma perna de cada lado do meu corpo, o rosto angelical a centímetros do meu. “Flávia, não,” murmurei, mas ela me beijou, os lábios macios com gosto de morango, a língua dançando com a minha. Tentei empurrá-la, as mãos nos ombros dela, mas ela era insistente, o corpo quente contra o meu, e o tesão venceu. Devolvi o beijo, feroz, as mãos apertando a cintura dela, o ódio por mim mesmo misturado com o desejo. Ela desceu, os dedos pequenos abrindo minha calça com uma agilidade que me assustou, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, a boca dela estava no meu pau, lenta, quente, deliciosa. O boquete era inesperado, cada movimento da língua dela, cada aperto dos lábios, me levando ao limite. Gemi baixo, a cabeça jogada pra trás, as mãos cravadas no sofá, sabendo que estava errado, mas incapaz de parar.
Ela levantou o rosto, os olhos verdes brilhando, o sorriso safado. “Quero chupar você, seu Paulo,” disse, a voz um sussurro. “Quero fazer sexo.” Meu coração parou. “Flávia, não, isso é demais,” disse, a voz rouca, tentando me agarrar ao que restava de decência. Ela riu, se inclinando pra me beijar de novo. “Sou virgem, sabe? Mas não quero perder essa virgindade hoje.” Respirei aliviado, o peso diminuindo por um segundo, mas então ela continuou, o tom provocador: “Quero perder outra virgindade. A do cu.” Meu corpo inteiro arrepiou, o sangue pulsando nas têmporas. Nunca tinha feito sexo anal – Viviane nunca quis, dizia que doía, e eu respeitava. Mas Flávia… ela era um incêndio.
Ela pegou um tubo de lubrificante na bolsa que não sei onde ela arrumo , e me olhou, sensual, mas com aquele jeito inocente que me desarmava. Sentou no meu colo, a calcinha vermelha ainda colada na bucetinha, e passou o lubrificante no meu pau, devagar, os dedos pequenos deslizando, me provocando, os olhos verdes travados nos meus. “Calma, seu Paulo, vai ser bom,” sussurrou, e então passou o lubrificante no próprio cu, enfiando metade do dedinho com uma lentidão que era puro teatro, gemendo baixo, o rosto angelical contrastando com o ato. Desceu a calcinha, jogando-a no chão, e se posicionou no meu colo, as mãos nos meus ombros, o corpo pronto. Meu coração batia tão forte que achei que ia explodir, a culpa e o tesão lutando dentro de mim, mas o desejo venceu. Ela se inclinou, e quando senti o calor apertado dela, soube que tinha cruzado um limite que nunca mais poderia desfazer. Flávia estava no meu colo, a calcinha vermelha jogada no chão, o corpo pequeno e quente contra o meu, os olhos verdes brilhando com aquela mistura de inocência e provocação que me deixava louco. O lubrificante brilhava na ponta do meu pau, o dedinho dela ainda mexendo devagar dentro do cuzinho, lubrificando o cu com uma lentidão que era pura tortura. Meu pau, duro como pedra, pulsava com o toque dela, os dedos pequenos espalhando o gel com movimentos suaves, cada deslize me arrancando um gemido baixo. “Calma, seu Paulo,” ela sussurrou, a voz doce, quase infantil, mas carregada de um desejo que não combinava com o rosto angelical. “Vai ser bom, prometo.” Meu coração batia tão forte que parecia explodir, a culpa por Viviane, por nossa casa, por tudo, lutando contra o tesão que queimava como fogo.
“Flávia, a gente não pode,” murmurei, as mãos tremendo nos ombros dela, tentando empurrá-la, mas sem força. Ela sorriu, o canto da boca subindo, e se inclinou, os seios pequenos pressionando contra meu peito, o sutiã preto ainda marcando os mamilos duros. “Você quer, seu Paulo. Eu sei que quer me comer,” disse, a voz um sussurro que vibrava na minha pele. Antes que eu pudesse protestar, ela se ajustou, posicionando o cu bem acima do meu pau, o calor dela tão perto que eu sentia o pulsar. “Devagar, tá? Não quero que doa,” disse, a voz inocente, os olhos verdes arregalados, como uma menina pedindo cuidado. Mas então ela acrescentou, quase num gemido: “Mas não para.”
Respirei fundo, as mãos descendo pra cintura dela, segurando com firmeza, mas com cuidado, como se ela fosse de vidro. “Flávia, isso é errado,” tentei de novo, mas minha voz era fraca, e meu corpo traía. Ela desceu, lenta, o cu apertado envolvendo a cabeça do meu pau, quente e escorregadio pelo lubrificante. Gemi alto, o prazer tão intenso que quase doía, e ela soltou um gemidinho, meio dor, meio prazer, a cabeça jogada pra trás, o cabelo loiro caindo solto. “Devagar, seu Paulo, por favor,” pediu, a voz trêmula, mas os olhos travados nos meus, brilhando com aquele desejo que me desarmava. Fui cuidadoso, segurando os quadris dela, controlando cada centímetro, entrando tão devagar que sentia cada prega dela se ajustando, apertando, quente e impossível.
“Você tá bem?” perguntei, a voz rouca, o suor pingando na testa, o coração disparado. Ela assentiu, mordendo o lábio, o rosto angelical corado, os olhos verdes meio fechados. “Tô, mas… vai devagar, tá? É minha primeira vez e é grande.” A inocência na voz dela me acertava como um soco, mas também me incendiava, o contraste entre a menina frágil e a mulher que sabia o que queria. Continuei, lento, entrando mais um pouco, o lubrificante facilitando, mas o aperto dela era tão intenso que eu precisava me concentrar pra não perder o controle. Ela gemia, baixo no começo, depois mais alto, os gemidos provocadores ecoando na sala, misturados com suspiros de “Isso, seu Paulo… não para, por favor.”
As mãos dela cravaram nos meus ombros, as unhas marcando a pele, e eu a segurei firme, ajudando-a a se mover. “Tá doendo?” perguntei preocupado, parando por um segundo, o coração apertado, mas ela balançou a cabeça, sorrindo, o rosto corado. “Tá gostoso… continua, mas devagar.” Ajustei a posição, inclinando-a um pouco pra frente no sofá, o couro bege rangendo sob nossos corpos, pra facilitar a penetração. Ela se apoiou nos meus joelhos, o corpo pequeno se movendo com cuidado, cada descida arrancando gemidos dela, cada um mais provocador que o outro. “Seu Paulo… tá tão bom,” sussurrou, a voz inocente, mas com um tom que dizia que ela sabia o poder que tinha.
Troquei a posição, com cuidado, deitando-a de lado no sofá, uma perna dela levantada, apoiada no encosto, pra não forçar demais. Entrei de novo, mais devagar ainda, as mãos na bunda pequena dela, sentindo a pele macia, o lubrificante deixando tudo escorregadio. Ela gemia alto agora, o som enchendo a sala, “Devagar… isso… não para,” e cada palavra era como gasolina no meu desejo. Meu pau pulsava dentro dela, o prazer tão intenso que quase apagava a culpa, mas não completamente. A imagem de Viviane, sorrindo na cozinha, cortava como uma faca, mas o corpo de Flávia, o calor, os gemidos, me puxavam de volta. “Você é tão gostosa,” escapou da minha boca, e ela riu, um som leve, provocador, enquanto se movia contra mim, o cu apertado me levando ao limite.
Mudei de novo, sentando no sofá, puxando-a pro meu colo, de costas pra mim, as pernas dela abertas, os pés apoiados nos meus joelhos. Segurei a cintura dela, controlando o ritmo, entrando e saindo com cuidado, cada movimento arrancando gemidos mais altos, mais provocadores. “Seu Paulo… assim… não para,” ela gemia, a voz trêmula, mas cheia de desejo, o cabelo loiro balançando, o sutiã preto ainda no lugar, mas escorregando nos ombros. O prazer era avassalador, o aperto dela, o calor, a forma como ela se entregava, mas com aquele toque de inocência que me fazia querer protegê-la e possuí-la ao mesmo tempo. “Tô quase lá,” murmurei, a voz rouca, e ela virou o rosto, os olhos verdes brilhando, o sorriso safado de volta. “Então goza, seu Paulo… quero sentir sua porra no meu cu.”
Não aguentei. O orgasmo veio como uma onda, meu corpo tremendo, as mãos apertando a cintura dela, e ela gemeu alto, o corpo pequeno se contorcendo no meu colo, como se sentisse o mesmo. Quando acabou, ela se levantou, devagar, o rosto corado, o sutiã torto, a calcinha ainda no chão. “Foi bom, né?” disse, a voz inocente, mas com aquele brilho nos olhos que dizia que ela tinha vencido. Pegou a calcinha, o sutiã, e vestiu o roupão de Viviane, como se nada tivesse acontecido. “Não conta pra ninguém, tá? É nosso segredinho,” sussurrou, antes de subir pro quarto de hóspedes, me deixando no sofá, o coração disparado, o cheiro dela ainda no ar.
Fiquei parado, o suor escorrendo, o couro do sofá grudando na pele. A culpa voltou como um tsunami, a imagem de Viviane na minha cabeça, o amor que eu estava traindo. Corri pro banheiro, joguei água no rosto, mas o reflexo no espelho era de um homem que eu não reconhecia. Flávia tinha me levado pro abismo, e eu pulei de cabeça. E agora, com ela e Nego na casa, sabia que o pior ainda estava por vir.