A Loira em Tiradentes - Final

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 3604 palavras
Data: 08/07/2025 21:37:36
Última revisão: 08/07/2025 21:38:10

As inibições da nossa primeira noite, no início da viagem para a cidade de Tiradentes e arredores, em Minas Gerais, haviam ficado para trás. Namorando ou não, a loira Adriana estava agora entregue a uma noite de putaria comigo, em um motel à beira da estrada, voltando para São Paulo.

Saímos de um final de semana de turismo com a turma, e durante a volta decidimos parar no caminho, “para descansar”... uma desculpa que os dois sabiam ser uma desculpa. Em pouco tempo havíamos nos atracado, em um transa deliciosa. Agora, após uma parada estratégica para nos recuperar, havíamos retomado os trabalhos, e estávamos à beira de uma “transgressão”, muito desejada por mim, mas a qual ela tentava fugir.

Estávamos na cama, de ladinho, em uma trepada inspirada, quando o toque constante da minha cintura com a bundinha dela vinha me atiçando. A Adriana era uma loira, falsa magra, frequentadora radical de academias, que esculpira seu corpo ao custo de muito suor. Suor esse que agora escorria entre os nossos corpos, entregues que estávamos a coisas muito mais gostosas do que malhar e puxar ferro sob um som irritante, como sempre era nas academias.

Eu havia provocado ela, revelando minhas melhores intenções:

- “Sua bundinha é um tesão...”, falei, alisando-a com a palma da mão.

- “Ai, você é um sacana..., ela falou, virando o pescoço e beijando minha boca. – “O quê você está querendo fazer?”, ela perguntou, desnecessariamente.

Afastei um pouco nossos corpos, saindo de dentro dela, e deslizando minha mão pelo meio das suas nádegas, rocei meu dedo médio sobre o seu ânus, e sussurrei em seu ouvido:

- “Adivinha...”

- “Ai seu tarado... Eu não... quer dizer... não tenho, isso é... faz muito tempo que não...”, ela balbuciava, virando o corpo de barriga para cima e fugindo do ataque do meu dedo atrevido. – “O Edu, sabe... o pau dele é grande demais, e eu não...”, ela se apressou a voltar ao tema do quão seu namorado era bem dotado.

- “Esquece isso...”, falei, beijando sua boca e deslizando a minha mão para a sua xoxota. Não adiantava discutir aquilo se ela não estivesse excitada, e cuidei de começar a masturbá-la enquanto argumentava. – “Além disso, se meu pau é muito menor, melhor para nós, não é?”, perguntei, lógico...

- “Ahhh... Também não é assim!”, ela se apressou a dizer, segurando meu pau entre seu polegar e indicador, em uma circunferência exagerada, tentando dizer que meu pau era muito grosso. – “De pequeno você não tem nada...”

- “...mas, sou menor do que o quê você está acostumada, o quê é bom!”, cravei meu ponto, descendo a boca do seu ouvido para o seu mamilo, sugando-o por uns instantes. – “E, fala aí... a gente tem se entrosado bem na cama, não temos? Fala...”, perguntei, deslizando o dedo para dentro da sua xoxota.

Os amassos seguiram, ganhando intensidade, com meus dedos, boca e língua não dando sossego para ela, ora atacando seu pescoço, sua orelha, ora atacando seus mamilos, até descer novamente para o meio das suas coxas. Sua boceta estava molhadinha, e a garota parecia não ter limite para seu tesão. Não importava o quanto tivesse gozado, ela queria mais... Felizmente.

- “Ai... Eu não sei...”, ela falou, claramente querendo conversar, para meu desespero. – “Faz tanto tempo que eu não faço atrás...”, disse. Eu me rendi, enfim... Se ela queria contar uma história (e essa história envolvia aquela bundinha gostosa), isso me interessava, afinal de contas.

- “Ahhhh... Mas então você já praticou, muito, sexo anal... Safadinha!!! Conta ai... Wuero muito ouvir isso...”, falei, me deitando com a cabeça no travesseiro, e puxando-a sobre meu peito, interrompendo muito a contragosto nosso rala-e-rola.

- “Não! Também não foi assim, né... Ow, tá achando o quê?”, ela falou, me dando um tapa no peito. – “Eu já fiz, mas também não é festa, não...”, falou, fazendo meu pau dar um pinote, ao imaginar aquela bundinha dourada empinada para cima, arrebitadinha, e meu pau cravado ali dentro.

- “Conta...”, falei, simplesmente.

- “Ahhhhhh... Sei lá... Sabe como são adolescentes, né?”, ela disse, e eu imaginei ela, vestida de colegial. Ela não estava ajudando ao meu autocontrole, vale dizer. – “Os namoradinhos sempre pediam... A gente queria evitar problemas... Essas coisas...”, falou, tentando passar ao largo da questão, o quê eu não ia deixar, de jeito nenhum.

- “Estou imaginando você, nessa época...”, falei, aproveitando ela deitada de barriga para cima, e raspando a palma da mão esticada, super de leve, sobre seus mamilos, eriçando-os. – “Rainha do baile, a loira desejada por todos... Corpo perfeito, pele lisinha... Safadinha...”, fui falando e brincando com ela, deslizando a mão para o meio das sua coxas. – “Caralho, você deve ter transado muito... os homens aos seus pés... Essa bundinha de ouro... Todos cobiçando... fala...”, provoquei.

Ela foi se excitando a cada palavra minha... Logo estava toda arrepiada, lembrando aventuras vividas, pensei eu, ou imaginado o quê poderia ter acontecido. Me aproveitei do momento de tes ão dela, e voltei meus dedos para a sua xoxota, brincando com ela. Beijei sua boca, e segui falando putarias no seu ouvido, com ela entregue à minha fantasia. Aos poucos fui empurrando meu corpo por baixo do dela, virando-a de lado novamente, voltando a encoxar sua bunda gostosa. No seu ouvido eu falava:

- “Fico imaginando seus namoradinhos da juventude... Início de faculdade... Doidos para comer essa bundinha gostosa...”, fui falando, meu dedo roçando novamente seu cuzinho.

- “Ahhhh... Vocês, rapazes, são foda...”, ela falou, virando o pescoço para trás, procurando minha boca. – “Não podem ver uma loirinha, que já querem comer o rabo dela...”, falou, dando a entender tudo o que eu queria saber.

- “Claro... sabemos das coisas.”, falei, apertando o dedo para dentro do cuzinho dela, e arrancando um gemido safado dela.

Seguimos nesse joguinho, ela revelando uns segredinhos aqui e ali, e eu bolinando ela, cada vez mais... meu pau socando meu estômago já, fui virando o corpo dela, deixando-a meio de lado, meio de bruços, inclinada, a bunda apontada para cima. Apontei meu pau para a sua boceta, por trás, e a penetrei, ganhando um gemido agudo como resposta. Comecei a meter nela, meu cacete afundando mais na sua boceta a cada investida, o contato com suas nádegas firmes me testando, provocando.

Ela gemia, mexia a cintura, quase ronronava ao ritmo das minhas investidas, me provocando mais e mais. Deslizei meu polegar pelo seu rego, roçando seu ânus. Ela soltou um – “Aiiii, amor...”, de duplo sentido, que para mim só parecia como um: - “Vem... Me enraba, agora!”.

Eu sabia que podia me dar bem ali, mas não podia dar mole... Não podia errar, mesmo na 1ª tentativa. Tinha que ser matadora, e investi nisso. Meti nela com vontade, por mais uns três minutos, o ritmo fazendo meu cacete deslizar azeitado para dentro e para fora da sua boceta. Ela foi ficando cada vez mais excitada, gingando a cintura, e eu aproveitei para deslizar a primeira falange do polegar para dentro do seu cuzinho.

Fui puxando ela para trás e para cima, aos poucos, até colocá-la de quatro no colchão. Lentamente afastei sua coxas, deixando-a bem arrebitada. Interrompi a trepada, saindo de dentro dela, e me debruçando sobre seu corpo, colei meu rosto à sua bunda. Estiquei a língua, roçando seu botãozinho, sentindo-a se arrepiar no mesmo momento.

- “Uffsssssss...”, ela soltou, arqueando ainda mais as costas, tentando fugir do toque da minha língua.”, a puxei de volta para mim, e voltei a tocá-la, a ponta da língua dura, contra seu anel. Uma vez, outra vez, mais uma vez, e ela começou a gemer alto, e a mexer a cintura, em espasmos. – “Ahhhh, caraaaaalho... Hummmmm, tesão.”, falou.

Dediquei os próximos muitos minutos em fustigar seu botãozinho com minha língua, primeiro, e com os dedos, na sequência. Primeiro um, de leve, depois cutucando-a, depois a penetrando. Na sequência, com carinho e muita saliva, dois dedos, logo a penetrando, para dentro e para fora, lascivamente, enquanto me desdobrava embaixo dela para chupar seu grelinho, de cabeça para baixo. Logo ela gemia, acelerada, assanhada e tesuda.

- “Vem, tesão... Dá esse cuzinho para mim...”, falei, me deitando de lado, e fazendo-a se deitar ao meu lado. Apontei meu pau para o meio das suas nádegas, com ela até me ajudando a acertar a posição.

- “Ufssssssss... Ahhnnnn... Devagar... Assim... Hmmmmm, vem... Ahnnnnnn, Ahhnnnn... Uffssssss, ai... Aiii... Aiiiii, está indo... Aiiiiiiiii... Ahhhhhh, cacete... Vem... Aiiii, você... você, ai... Está me fodendo... Ai, meu cuzinho... vem... vai... aiiiii... Hmmmmm, gostoso... foi... vem, foi... assimmm Ahhhhhh... caralho, que pau gostoso... vai... vem, mete, põe... põe.... Uffffffssssss...”

O showzinho dela, rebolando, empurrando a bunda para trás, gemendo, me xingando, gemendo mais e me puxando, quase fez eu perder a causa e entender o quê acontecia na juventude dela. Ela era tão gostosa, tão tesuda, e fazia um showzinho tão tesudo, que os manés se acabavam em trinta segundos naquela rabeta deliciosa. Mas, eu estava decidido a dar trabalho para ela.

Desviei completamente a atenção da foda, e mergulhei meu cacete para dentro dela. Deixei ela comandar a ação, sentindo sua bunda se mexer à minha frente, as polpas esfregando-se contra meu corpo, seu ânus quente abraçando e apertando meu cacete, e me concentrei em pensar no movimento da Bolsa durante a semana, as besteiras do Congresso, meus boletos para pagar.

Ela seguiu engolindo, mastigando o meu pau, enquanto gemia sozinha, e eu fazia de conta que não era comigo. Durante três minutos, tentei mal tocar no corpo dela, com a nítida sensação de que, se só alisasse de leve seu seio, explodiria em gozo dentro do seu cu. Controlei a respiração, e aos poucos fui me acostumando com o gingado das suas nádegas, ao meu lado. Coloquei a mão na sua cintura, na dobrinha, e a puxei, gentilmente, socando meu pau ainda mais para dentro dela. Ela gemia, e eu aos poucos fui entrando na trepada, mais controlado.

Ergui sua perna, e deslizei minha mão para o seu ventre. Sua xoxota pingava de tesão, e me dediquei a dedilha-la, enquanto atacava com a boca seu pescoço. Sussurrei no seu ouvido: - “Hmmmm... Essa é a Rainha do Baile que falei... Ahhhhhhh, bundinha gostosa... Tesuda!”.

Aquilo pareceu provocar um choque elétrico nela, que passou a rebolar mais forte, empurrando a cintura contra mim. Fui virando nossos corpos, até ficar totalmente embaixo dela, ela sobre mim, as pernas abertas, sendo enrabada. Minha mão dedilhava sua boceta molhada, como se fosse uma guitarra em um solo musical, enquanto a outra alisava seu seio, e minha boca atacava seu pescoço. Ela gemia alto, esfregando a bunda contra mim.

Essa trepada acelerada durou uns minutos, não sei quantos, com ela gemendo alto, e falando putarias. Antes que eu ficasse muito excitado, e querendo dar memórias para ela dessa aventura, virei-a de barriga para cima. Puxei seus tornozelos sobre os meus ombros, mantendo meu pau dentro do seu cuzinho, e inclinando-a para trás, em direção aos seus ombros, voltei a bombar cadenciadamente no seu cu.

Surpreendida pelo movimento, ela me encarou com os olhos bem abertos, excitados, e sussurrou algo que eu não entendi, concentrado que estava em prosseguir enrabando-a, com gosto. Meu cacete deslizou para dentro e para fora do seu rabo, comigo seguindo nas provocações:

- “Caralho, que cuzinho gostoso... Nossa, você deve ter sido a rainha do baile mais gostosa da história... Ahhh, como eu queria ter comido sua bunda na faculdade, e poder estar te comendo de novo, agora... Caralho, você é a melhor... Uma princesa... Ahhhh, gostosa... você é uma deusa... Uma deusa com um cuzinho delicioso...”, falei, sem pensar nas besteiras que estava dizendo.

Eu ia falando essas bobagens, mas elas iam produzindo um efeito. A Adriana gemia alto, com minha pica enfiada no seu rabo, e gemia alto. Logo ela levou a mão para o meio das pernas, e começou a se masturbar, rapidamente. Percebi o momento dela, e a virei, de bruços para mim. Só de olhar para sua bundinha redonda, firme, dourada e desenhada por uma minúscula marquinha branca, quase gozei.

Me controlei, e apontei o cacete, duríssimo, para o meio das suas nádegas. Deslizei para dentro do seu cuzinho, novamente, arrancando um novo gemido dela. Apoiei meu peso nos meus braços, e comecei a movimentar a cintura para baixo e para cima, penetrando seu rabo. Ela, passado o primeiro minuto, começou a erguer a bunda de encontro ao meu corpo, me fazendo mergulhar em seu túnel apertado. Começamos a foder cadenciadamente, meu cacete sumindo dentro do seu cuzinho quente.

Logo, os dois gemiam alto, falando putarias. Afastei sua perna direita, deixando-a meio arrebitada para as minhas investidas. Deslizei minha mão para baixo do seu corpo, mexendo na sua boceta, ensopada. Ela empurrava a bunda para cima, e meu pau sumia, cravado no seu ânus.

- “Aiiii... Aiiiiii... Ahhhhhh, tesão... Mete... Põe, põe essa rola toda... vai... Aiiii, caralho, que tesão... Mete, mete tudo... Aiiiii... Aiiiiii... Ai, você está me enrabando... fode meu cu... meu cuzinho, vai põe tudo nele... põe... fode meu cu... caralho, que tesão da porra... vai, me enraba... ahhhhhhhhhh, assimmmmm, mexe nela... vai... vai, mais fundo... eu vou... ai, eu vou, eu vou... ahhh, eu tô.,.. caralho, gozandooooooo... vaiiiiiiiiii.... Ahhhnnnnnnnnnnn.”, ela gemeu, gozando com meus dedos brincando com seu grelinho, enquanto eu sacava o cacete duro do seu rabo, e jorrava meu gozo nas suas costas.

- “Ahhhhhhhhhhhhh... Uffssssssssss... Ahhhhhhhhhhhhh... Princesaaaaaaaaaa, caraaaaaaalho... Ahhh, que cuzinho de oooooooooouroooooooo!!!”, falei, roçando o cacete duro no seu rego, enquanto espirrava meu gozo contra suas costas e suas nádegas, pintando sua pele dourada de branco viscoso.

Sem pensar em parar, assim que acabei de espirrar meu leite sobre ela, apontei meu pau duríssimo para baixo, e voltei a penetrar seu cu, sem fraquejar. Ela soltou um grunhido, algo sobre “você não baixa essa rola...”, mas eu ignorei e, penetrando seu cuzinho arrombado, bombei ali com vontade, por mais uns cinco minutos, antes de cair sobre as costas dela, prostrado.

Acabamos adormecendo, na sequência. Acordei muito tempo depois, cerca de quatro horas, com o dia já amanhecendo. Olhando para o lado quando puxei o lençol de cima de mim, vi com surpresa que a Adriana vestia uma outro conjunto de dormir, estampado, meio cor de laranja. Me surpreendi com a profusão de roupa de dormir que a loira havia levado, mas mais ainda pela beleza que ela ostentava. Bem que eu podia dedicar um tempinho ali, pensei, mas me dando conta que era segunda-feira de manhã, achei melhor apenas ir para o banho.

Dez minutos depois, quando sai do box enrolado em uma toalha, a encontrei de pé, em frente à pia, escovando os dentes. Abracei seu corpo por trás, sentindo a maciez da sua roupa de dormir, já me animando. Beijei seu pescoço, enquanto ela falava que iria chegar atrasada para o trabalho.

- “Imagine... Estamos a uma hora da cidade, vai dar tempo, tranquilo.”, falei, olhando para o seu corpo esbelto, mal coberto pela camisola aberta na parte de cima, e a calcinha, do mesmo tecido, me convidando a fazer um carinho. – “Nossa, você está uma delícia nessa roupa...”, falei, alisando as coxas dela.

- “Para, assanhado... Temos que ir embora.”, falou, de modo pouco convincente.

- “Tesão...”, respondi, subindo a mão para a sua cintura, e na sequência para a base do seu seio, enquanto beijava sua orelha seu pescoço, e depois sua boca.

- “Aiiiii... não me provoca!”, ela falou, claramente querendo dizer: - “Me provoca... Me provoca!!!”

Atendi ao seu desejo... Ao escondido, claro. Subi uma mão pela sua coxa, até o seu ventre. Toquei sua xaninha por cima da calcinha, sentindo seu calor, e o seu hálito junto ao meu pescoço e, na sequência, à minha orelha. Ela sussurrou:

- “Hmmmm.. Assim você me deixa assanhada de novo...”, falou, pondo a mão sobre a toalha que eu usava, e derrubando-a. – “Ai, safado... Você já está durinho, de novo... Logo cedo...”, falou, se ajoelhando à minha frente.

Para alguém com pressa de chegar ao trabalho, a atitude dela era meio controversa, para falar pouco. Sua boca aveludada logo envolveu meu cacete duro, começando um boquete matutino maravilhoso, para dizer pouco. Logo meu pau ficou realmente muito duro, graças aos carinhos orais da loira. Decidi retribuir o carinho, e levantando-a, a encostei na pia do banheiro. Beijei-a no pescoço, desci para sua barriga, e quando cheguei à sua calcinha, sem eu falar nada, ela sentou-se na pia, abrindo as coxas.

Puxei sua calcinha para o lado, expondo sua boceta. Grudei minha boca nos seus lábios, percorrendo sua extensão com a língua, até rodear seu clitóris. Ela logo começou a gemer de tesão. Levantei e, esfregando meu pau duro na sua xoxota molhada, penetrei-a, começando a fodê-la de pé, com ela sentada na pia do banheiro. Ela envolveu meu corpo com as pernas, enquanto abraçava meu pescoço e beijava minha boca.

Após uns minutos assim, passei as mãos por baixo da sua bunda e a levantei no meu colo, sem sair de dentro dela. Caminhei até a cama e a deitei de costas, ficando de pé, na lateral da cama. Ergui as pernas dela e voltei a bombar dentro da sua boceta, suas pernas apoiadas nos meus ombros. Sua boceta já estava totalmente encharcada, e meu cacete deslizava fácil para dentro e para fora dela, enquanto ela fechava os olhos e mordia sua mão, seus seios balançando no ritmo das minhas estocadas, contidos pelo elegante sutiã rendado.

Ela foi ficando cada vez mais excitada, até falar: - “Me pega de quatro... Vem, quero gozar!”, falou. Bem, se ela queria...

Joguei a camisola por cima do seu corpo, em direção aos seus ombros, enquanto ela empinava a bunda para mim, afastando suas pernas. Voltei a puxar a calcinha para o lado, expondo sua bunda tesuda. Apontei meu cacete inchado para a sua xoxota, e a penetrei. Ela gemeu, com tesão, empurrando a cintura para trás, e fazendo meu pau mergulhar fundo na sua boceta.

Puxei-a pela cintura, colocando e tirando meu cacete dela, a princípio lentamente, com ritmo, deixando o tesão dela crescer cada vez mais, e aos poucos aumentando a velocidade. Logo meu pau entrava e saia rapidamente da xoxota dela, o som da trepada enchendo o quarto, nossos corpos se chocando, e os gemidos dela aumentando de ritmo e de volume. Em cerca de cinco minutos assim, ela gozou, escandalosamente, gemendo e agarrando os lençóis com as unhas, empurrando a bunda ao máximo contra meu corpo. Eu estava disposto a gozar na sua xoxota, mas, olhando para baixo, para o meio das suas nádegas...

Ao nosso lado, na lateral da cama, havia um conjunto de “mimos” para os hóspedes. Camisinhas, bombons, e outros trecos. Estiquei a mão e peguei um, em especial. Sem sair de dentro dela, rasguei a embalagem e aproximei o sachê das nádegas dela. Espremi o conteúdo e derramei o gel sobre o seu vão entre as suas nádegas, vendo-o escorrer até o seu botãozinho rosa. Ela virou o rosto para trás, surpresa pelo gelado do gel, olhando para mim com uma cara meio assustada, meio safada.

Sem pedir permissão, esfreguei meu pau no seu rego, lubrificando-o também, e apontei a cabeça para baixo, de encontro ao seu ânus. Ela balbuciou um – “Devagar...”, e eu esperei pacientemente seu esfíncter se acostumar à pressão. Após um minuto assim, esfregando e brincando, empurrei o pau para dentro dela, com gentileza, mas sem recuar. Senti a resistência ser vencida pela pressão, e subitamente o calor do seu túnel abraçou a cabeça do meu pau, no mesmo momento que ela soltou um “Aiiiii...”, enquanto gingava a cintura, me incentivando a continuar.

Com muita paciência, o quê ia contra minha vontade de penetrá-la profundamente, fui dando tempo para ela se acostumar à invasão, o quê fazia meu peito pulsar, forte. Pouco a pouco fui invadindo sua retaguarda, ela gemendo, rebolando, me segurando com a mão apoiada contra meu ventre, mas em momento nenhum me mandando parar. Logo eu comecei a me movimentar com mais ritmo, meu cacete duro mergulhando entre suas nádegas douradas, seu cuzinho sendo invadido mais e mais, e nossos corpos esquentando.

Na sequência comecei a meter com mais vigor nela, tirando meu cacete quase inteiro do seu rabo, para logo após empurrá-lo com tesão para dentro, até colar minha cintura às suas nádegas. Foram necessários apenas cinco minutos assim, de absoluto tesão vendo aquela loira gata de quatro, pernas afastadas e bundinha empinada sendo deliciosamente enrabada, a calcinha ainda puxada para o lado, para eu explodir em orgasmo sobre suas costas.

Sacando o pau do seu rabo jorrei meu gozo sobre suas nádegas, calcinha e camisola, pintando-a com a cor e a viscosidade do meu prazer. Cai prostrado sobre as costas dela, ofegante, e ficamos assim alguns minutos, até ela me apressar, preocupada com o horário em que chegaríamos em São Paulo.

Após um novo banho, dessa vez super apressado, nos vestimos e caímos na estrada. Ela dormiu o caminho todo, até eu deixá-la na porta do seu trabalho. Antes de sair do carro, ela agradeceu a companhia no final de semana, mas foi direta em deixar claro o futuro, agora que voltáramos para casa:

- “Não é nada com você, Marcos, mas eu realmente não quero ficar bagunçando... Vou te pedir para esquecer o quê rolou. Não fique chateado comigo, ok.”, falou, antes de descer do carro, de um jeito tão sério que nem parecia a mulher da última noite / madrugada.

Fiquei até meio sem reação, tal a seriedade dela, a ponto de nem responder nada para ela. Fiquei apenas lá, por dois minutos, vendo ela se afastar do carro, em direção ao escritório, gingando seu corpo malhado... meu olhar travado naquela bundinha maravilhosa.

Sim, eu podia respeitar sua decisão, e seu relacionamento. Mas não... Eu não podia, nem queria, esquecer aqueles momentos.

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