JONATAN – MEU ASSISTENTE (3)

Da série Jonatan
Um conto erótico de Carlos Ferx
Categoria: Gay
Contém 1713 palavras
Data: 08/07/2025 17:02:25

Até então, eu não tinha entendido o que Jonatan queria dizer com “primeiro preciso acabar com a sua prepotência.”. Percebo hoje que ele queria, naquele momento, derrubar qualquer vestígio de orgulho que eu sentisse diante dele, que pra ele, apesar de todas as outras relações que tivéssemos, eu não era nada perto dele, afinal de contas, minha alegria nas últimas horas se resumiam a ter qualquer contato com seus pés, e eu já havia gozado várias vezes assim: humilhado.

Eu lembro bem que fiquei assustado com a reação dele, principalmente pela força que ele usou quando me deu o segundo tapa. Com certa facilidade ele rasgou minha roupa e foi me despindo desajeitadamente enquanto eu me esfregava ainda mais naquela poça de vômito e mijo, que a essa altura já faziam barro no gramado e me começava a me deixar num estágio deplorável.

Eu estava agora completamente nu, deitado com a cara no gramado e sentindo meu corpo todo coçar pelo contato com a grama.

_Agora a gente vai brincar um pouco. Disse ele num tom bem sarcástico, já emendando com a ordem de retirar seus tênis e, mais uma vez, enfiar suas meias na boca. Meu corpo estremecia de tesão, eu me contorcia ainda mais no chão. Perdi completamente os sentidos e não conseguia pensar em mais nada que não fosse tocar aqueles pés e obedecer àquele homem, enquanto eu queria mais e mais.

Quando tirei os tênis cheirei rapidamente seus pés enquanto puxava a meia, dei uma respirada alta engatada num gemido alucinado. Jonatan percebendo a situação empurrou sua meia com o pé em minha boca, permitindo que eu pudesse, ainda que naquela situação, ter seus pés na minha boca. Ele havia dominado mesmo meu pensamento, quem diria que dia-a-dia, ele ia me ensinar os caminhos da servidão? E ele fez.

_ Você ta feliz? Disse ele pisando com o pé descalço na caminha cabeça. Gruni um sim apertado com a cara grudada no chão. _Então beija meu pé sem tirar a meia da boca, quero ver se você ta feliz mesmo?

Por sorte a meia não era tão grossa, daquelas que usa sem aparecer o cano, consegui com um certo empenho fazer beijar o peito dos seus pés, daqueles pés tão lindos. Nessa situação humilhante, mais uma vez eu gozei, gozei ao ponto de cair no chão, mole. E acordar com uma pezada na cabeça.

_Ainda não acabou patrão, eu tenho uma brincadeira pra gente: quero que você me siga pelo quintal, sem parar de beijar meus pés, assim... igual você ta, se arrastando atrás de mim. Bora?

E saiu andando sem nem me esperar responder, ele já sabia a resposta... Começamos o jogo, e no começo ele foi com calma, depois começou acelerar. Nessas horas eu me perdia e acabava levando uns chutes na cabeça, quando eu conseguia... eu podia beijar seus pés. Ele cansou rápido disso, abaixou na minha frente e me segurou pelos cabelos. Eu estava imundo. Enquanto ele me olhava diretamente nos olhos, eu automaticamente buscava abaixar minha visão e mostrar pra ele que entendi o quão inferior estava. Em uma piscadela, ele enfiou os dedos na minha boca entreaberta e retirou as meias, fez uma bolinha com elas e jogou pela garagem.

Ele nem me precisou mandar, eu já me virei e fui correndo desesperado atrás das suas meias, por azar, elas haviam caído próximas aquela poça nojenta de mijo e vômito. Peguei me arrastando por aquela sujeira pra agradá-lo, quando devolvi, ele jogou mais vez. Eu estava numa situação que não reconhecia mais, sujo, me arrastando no chão para agradar alguém.

_ É isso que você quer? Você ta feliz com isso?

_ É sim, muito obrigado... eu dizia enquanto beijava seus pés, sempre, sem largar.

Ele ria vitorioso com minha humilhação. Eu comecei implorar pra que ele me humilhasse cada dia mais, me tratasse como um objeto, fizesse o que quisesse comigo que eu faria qualquer coisa que ele quisesse. Eu havia chegado ao fundo da humilhação, ao ponto não saber como me comportar na frente de alguém que me domina todo, eu estava perdendo qualquer ideia de vontade e pensamento. E como uma droga, eu queria mais e mais daquela adrenalina, eu estava, de certa forma, realizado.

_Po, cansei. Disse ele dando uma coçada no pau e já emendando numa mijada nas minhas costas e cabeça. _Você ta imundo, não vai entrar dentro de casa assim. Eu fiquei desesperado, será que ele ia me deixar pra fora da casa? Pelado e sujo? Mas não, ele foi até um quartinho que havia no quintal, pegou uma mangueira e começou me lavar com aquela água gelada.

_ Sai da terra seu animal, via naquele canto pra você não sujar. Ele foi me conduzindo como seu eu não fosse um ser pensante. E eu fui pra um canto perto da porta, encostado na parede enquanto ele me lavava. Percebendo que eu tremia pela água gelada, ele resolveu me dar uma atenção especial, mandou que eu levantasse e ficasse encostado na parede pra ele me lavar direito. Nessa ele aumentou o jato da mangueira e água saia ainda mais forte. Eu estava extremamente constrangido de estar pelado na frente dele, ainda mais pelo tamanho do meu pinto, que era minúsculo. Enquanto ele me lavava ele tirou a camiseta e jogou num canto qualquer, quando terminou estava um pouco molhado, e, pra minha surpresa tirou sua roupa ali no quintal, ficando completamente nu em minha frente. E eu fiquei ainda mais encantado por ele, um deus grego! Com umas tatuagens pelo corpo e um pau lindo, pulsante.

Ele estava excitado com aquilo. Não tanto quanto eu, mas estava. Me trazendo de volta à realidade, ele jogou sua cueca na minha direção.

_ Usa isso aí pra se secar. Eu vou tomar um banho e você vê se não demora pra limpar essa bagunça toda. Não quero isso aqui bagunçado.

Eu comecei esfregar aquela cueca no meu rosto, aproveitando pra sentir o cheiro dele e deixar fixado em mim, mas tentei não demorar muito pra evitar qualquer possibilidade de estresse. Corri fazer tudo tinha de fazer: dobrar a mangueira, guardas as roupas e tênis que ele deixou pelo quintal, jogar uma água no gramado para tirar o excesso de urina etc. Nesse meio tempo ele colocou alguma pra ouvir na tv e foi pro banho, ele também estava muito sujo, principalmente seus pés. Neste ponto fiquei um pouco decepcionado, achei que ele me faria lavar seus pés, igual lavei seu tênis. Mas quem sou eu pra querer alguma coisa... não havia sobrado muito da minha roupa, tive que fazer todas as tarefas pelado, não sabia qual seria a reação dele se me visse com roupa sem ele ter mandado.

Um bom tempo depois, eu já havia terminado de arrumar as coisas e comecei a preparar algo pra ele comer. Ele apareceu na cozinha, já com um ar menos agressivo. _ Andy, da uma geral lá no quarto e no banheiro, acho que fiz uma bagunça. E já foi pegando os sanduíches que eu tinha preparado e me mandando pegar algo pra ele tomar.

Sem esperar muito ele foi pra sala e se esparramou no sofá. Eu sai correndo atrás pra levar sua bebida e depois fui dar um jeito na bagunça que ele havia feito, não sei como ele sujou tanto aquele banheiro, certeza que fez de propósito. Fiquei uns 40 minutos limpando tudo, quando terminei ele estava na sala. Me aproximei dele, de seus pés.

_Terminou tudo?

_Sim. Disse com voz baixa, olhando pro chão.

_Segura meu pé! Disse ele esticando uma das pernas na minha direção, comecei fazer uma massagem.

_Não mandei fazer massagem, mandei segurar.

Então ele foi me conduzindo até que eu ficasse com seu pé apoiado em minhas mãos, como se eu fosse apenas um descanso pros seus pés. Um silencio, ele no celular, eu segurando seus pés.

_ Oi Adriana, tudo bem e vc? O Andy está bem, está aqui comigo na sala, a gente tá jogando conversa fora, saímos resolver umas coisas e agora estamos em casa... Ele não ta usando muito celular não, falou que precisa desligar um pouco das coisas e que se tiver que falar com alguém ele me passa... É... ta tranquilo, qualquer coisa você me escreve... Que horas você chega? Beleza, a gente te espera. Beijo, mando sim.

Mais uma vez me perdi na hora e não dei conta das minhas mensagens, mas ele já havia resolvido o principal, pelo menos.

_ O pessoal chega amanhã no almoço. Já sabe né? Casa limpa, comida feita, você bem obediente, mas sem dar muita bandeira ein? Não quero ninguém percebendo nada... você vai me obedecer do mesmo jeito... não vai esquecer que é meu capacho... mas vai ter que ser na discrição pra não dar merda? Ta ligado?

Ele falava isso num tom autoritário, como se realmente quisesse me mostrar que, de tão insignificante que era, eu não pudesse me controlar e caísse aos pés na frente das pessoas. Enquanto eu permanecia imóvel, segurando os pés dele e olhando fixamente pras suas solas. Minha máxima reação era balançar a cabeça afirmativamente.

_ Presta atenção, sua rotina nesses dias: Você vai levantar primeiro que todo mundo, vai fazer café e deixar a mesa posta. Você só pode comer quando alguém começar a comer. Pode se comportar normal com as pessoas, sem idiotice ein? Você vai lavar toda louça do café, almoço e janta. Depois você vai no meu quarto, vai se ajoelhar na minha frente e perguntar o que eu quero que você faça durante o dia. Se eu te pedir qualquer coisa você vai fazer imediatamente, mas ó... se fizer graça e as meninas perceberam alguma coisa, nunca mais você vê minha cara? Não me tira não ein? Se controla.

Ele ia dizendo essas coisas de uma forma muito direta, como se tivesse me dando orientações mesmo.

_ Toda noite, se você se comportar bem, eu deixo você lamber meu pé quando elas dormirem... mas na encolha.

Dizendo isso ele tirou o pé da minha mão. _ Agora vaza, vai tomar um banho normal, coloca uma roupa, come e vai pro seu quarto cuidar das suas coisas. Mas ó, amanhã cedo quero café pronto antes de sair correr!

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Comentários

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Que conto excelente meu querido tá uma delícia acompanhar o Jonata humilhando e colocando o Andy no seu devido lugar que é abaixo de seus pés, não para o conto pfvr continue com os próximos eps

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