Em Certa instância minha mãe resolveu fazer uma reforma em casa e contratou dois pedreiros, um deles assim que eu vi logo de cara me chamou muita atenção, seu nome era Marcos, mas ele era popularmente conhecido como Jamaica, isso porquê ele era um negro alto e muito musculoso, uma barriga trincada, uma cara de macho safado, lábios carnudos, careca, braços fortes enfim...o tópico pedreiro de obra que faz o coração de qualquer veadinho bater mais forte, desde que eu botei os olhos no Jamaica meu cu piscou na mesma hora "que tesão de homem" pensei, e sabia que eu tinha que dar para ele, pelo jeito a recíproca era verdadeira pois sempre que me via, aquele macho ficava com um sorriso safado e arregalava os olhos na minha bundinha. Mas como eu iria fazer para dar para ele? sendo que nunca estávamos sozinhos? bom...eu ficava apenas fantasiando com aquele macho,.
Até que um dia eu "sem querer" ouvi uma conversa dele com o seu amigo ajudante da obra:
-"Cê viu como é gostoso o filho do patrão? que delícia"
-"Vi sim hahaha"
-"Nossa meu que bunda é aquela cara? eu já bati várias punhetas pensando naquele rabão"
-"Sossega aí Jamaica, o moleque não é pra você não hahaha"
-"Pode ser...mas se ele der bobeira eu arrombo esse viado com gosto"
Nossa...ouvir aquele gostosão com aquela voz de tarado, falando assim de mim eu quase pirei, e tive que me controlar para não agarrar ele ali mesmo, mas me controlei. Depois desse dia eu comecei á provocar o Jamaica praticamente todos os dias, sempre fazia questão de vez ou outra ir levar um lanchinho para eles e sempre dava um jeito de dar mole pro Jamaica, olhava muito pro pau dele marcando dentro das calças, olhava pra ele do peito á barriga, sempre sem camisa e suadinho e fazia a maior cara de putinha safada, depois eu saía rebolando meu bundão pra ele ver, um dia eu fiz ainda melhor: Quando fui levar o lanche deles, na volta eu me baixei pra amarrar o cadarço do meu tênis e fiquei com a bundinha bem arrebitadinha na direção dele, e deu pra eu ver perfeitamente a cara de tarado que ele ficou olhando pra mim assim, ficou até uma parte da minha cueca á mostra, revelando um pouco do meu cofrinho. Depois que eu saí eu fiquei ouvindo a conversa deles:
“_Você tem que me ajudar a comer ele, Robson... Você sabe que eu não resisto a uma boa bundinha de menino... E você ta me devendo uma...”
Robson: “_Sei não Marcos... É muito arriscado... Se ele não gostar e contar pros pais dele, a gente ta ferrado...”
Jamaica: “_Pode ficar sem grilo cara, eu tenho certeza que ele gosta... Tenho certeza absoluta... E você tá me devendo compadre, te ajeitei aquele broto, lembra?”
Robson: “_Cuidado cara, vê aonde você vai nos meter... Cuidado para não nos encrencar... Eu gosto muito dos pais dele...Eu só acho arriscado porque estamos trabalhando aqui... A situação é diferente”
Jamaica: “_Cara, o menino é muito gostosinho, parece uma putinha levada... Se a gente não comer ele, outros vão comer... Se é que já não comeram... Tô te falando... Tenho certeza que ele gosta...Pô cara, já fico com tesão só de imaginar ele de quatro... Ele é muito novinho, inexperiente, mas eu sei o que eu tô falando... Se você não estivesse aqui, acho que ele teria dado para mim se eu insistisse... Vamos fazer o seguinte: arruma alguma desculpa e diz para os pais dele que amanhã você terá que sair na parte da tarde... Deixa ele sozinho aqui comigo...Se algo der errado eu limpo sua barra, pode ficar tranquilo... Digo que a culpa é toda minha e que você não tem nada a ver com a coisa... Vamos lá cara, tô te pedindo muito? Fala com os pais do moleque que você tem que terminar um serviço em outro lugar... É te pedir muito? Se der certo, depois você fode ele também...”
Robson: “_ Tá bom, você me convenceu... Mas se der certo eu vou querer também, hein... (risos)... Agora me ajuda aqui com essa massa...”
Voltei silenciosamente para minha cama. Um turbilhão de coisas passava pela minha cabeça. Sempre gostei de ser desejado, cobiçado por homens mais velhos. Sempre fantasiei situações parecidas. Além do mais, eu estava com uma enorme vontade de repetir tudo o que eu havia relatado nos contos anteriores. Antes de sair para a escola, minha mãe pediu que eu fosse direto para casa e de lá não saísse, pois ela não queria que o Marcos ficasse sozinho durante a tarde. Meus pais trabalhavam no período da tarde, mas eu geralmente passava a tarde fora depois que comecei á estudar no turno da manhã naquele ano. Mas logicamente eu não sairia naquela tarde rs.
Depois do meio-dia quando voltei pra casa, não vi o Marcos, deve ter ido almoçar, melhor assim eu teria mais tempo para me preparar, depois do almoço fui me preparar para o meu macho pois eu já sabia o que aconteceria, fiz uma duchinha anal que eu não suporto fazer mas esse gostosão merecia que eu estivesse impecável. Eu me depilei todo e cheirava muito bem, tomei banho, usei uma barra de sabonete novinha, daqueles sabonetes com cheirinho de bebê, e o shampoo e o condicionador que usei igualmente com o mesmo cheirinho, sem seguida passei um óleo corporal muito cheiroso e um creminho que passei bem no meu cuzinho já para deixa-lo no ponto.
Em seguida botei uma calcinha fio dental pequena na cor rosa choque que valorizava muito meu bumbum lisinho e redondinho, daquelas que eu usava com o Caio, passei um perfume bem docinho, e confesso que fiquei de pau duro, pulando pra fora da calcinha só em sentir o fiapo roçando no meu cuzinho, nossa que tesão...me vesti comportadinho como menino em seguida fiquei esperando que ficássemos totalmente sozinhos, quando foi ali pelas 14:30 ouvi o Jamaica me chamando pois queria que eu o ajudasse com alguma coisa. Claro que eu sabia perfeitamente em que ele queria que eu o ajudasse rsrsrs.
Era para que eu segurasse um cano da torneira que "sem querer" ele arrebentou, ele me pediu para que eu ficasse segurando pra não vazar água enquanto ele ia fechar o registro, quando ele voltou eu estava segurando o cano com a bundinha bem empinadinha na direção dele, mas ele não perdeu tempo, já encaixou atrás de mim e deu uma cheirada no meu pescoço e um tapão no meu rabo, quando ele sentiu meu perfuminho doce parece que o negão ficou doido de vez
-"Que bundinha gostosa, dá ela pra mim dá?" - Ele dizia sussurrando no meu ouvido e ao mesmo tempo mordendo minha orelha e dando beijos no meu pescoço
-"Ai Jamaica para com isso, eu sou rapaz de família" - Eu respondia gemendo como uma putinha, fechando os olhos e já entrando no clima deixando meu corpo arrepiar-se para ele.
-"Ah deixa vai, eu já bati tantas punhetas pra esse seu cuzinho, e eu sei que você é uma putinha sedenta, doida pra levar piroca né?"
Sem cerimônia ele baixou meu calção e enlouqueceu de vez ao me ver de calcinha.
-"OLHA SÓ, NÃO FALEI QUE VOCÊ ERA UMA PUTINHA LOUCA POR ROLA? OLHA SÓ PRA ISSO MEU, QUE CALCINHA GOSTOSA, QUE BUNDA É ESSA IRMÃO, QUE CÚ É ESSE CARA?"
Sem mais delongas ele afastou minha calcinha e meteu a cara no meu rabão, me colocou de quatro em cima de uns tijolos e chupava de maneira feroz, como um animal faminto, enfiando aquela língua enorme, quente e molhada no meu cuzinho, e eu sem me conter gemia, gemia como uma cadelinha, rebolando a bunda pro meu macho, e ele ia gemendo enquanto devorava meu cuzinho com a língua dando cuspidas e de vez em quando colocando o dedo indicador, arrastando a língua pelo meu rabinho enquanto eu gemia como uma putinha no cio. Falando sério, nenhum homem até hoje soube chupar o meu cu tão gostoso como o Jamaica chupava, eu tremia de prazer nas mãos daquele homem, e aliás que mãos enormes com as quais ele dava tapas e mais tapas na minha bunda.
-"VOCÊ VAI CHUPAR MEU PAU AGORA!!!" -Ele dizia arrancando minhas roupas e as dele com brutalidade mas antes, arrancou minha calcinha com os dentes.
Ajoelhado eu vi o tamanho do mastro que estava diante de mim, Jamaica tinha um pau enorme e além de tudo era grosso, assustei, achei que não iria aguentar dentro de mim, mas eu estava tão gulosa por devorar aquele pau que nem pensei muito nisso, meti a boca na rola daquele pedreiro gostosão e fui engolindo, fazendo garganta profunda, lambia a cabecinha, o buraquinho da piroca dele, ele era pentelhudão mas a rola era lisinha deslizava facilmente na minha boca, babei muito na pica preta daquele macho e dei um trato no cuzinho e nas bolas dele, quando ele esfregou o cu na minha cara eu quase pirei de tesão, principalmente com as safadezas que ele dizia em alto e bom som, sem se importar com quem fosse ouvir:
-"VAI VAGABUNDA CHUPA MEU PAU VAI, SEU VIADO, BABA NA MINHA PIROCA, AHHH COMO EU ESPEREI POR ISSO, METE A LÍNGUA NO MEU CU VAI, LAMBE MEU CU NENÉM"
Me virei para ele e eu arreganhei as pernas o máximo que pude, foi quando ele virou-me de quatro, enfiou seus dedos em minha bunda e com seus líquidos e saliva lubrificou meu cuzinho...
Aquilo me assustou, ainda mais com o pauzão que ele tinha, mas a ideia de ser enrabado por aquele príncipe negro gostoso foi me deixando ainda mais excitado, eu estava irreconhecível... Ele ainda cuspiu no meu cu, e foi atolando o pau no meu rabo...meu cuzinho estava molinho e sensível da chupada anterior
Naquele instante o torpor passou rapidamente, voltei à realidade e tentei fugir, ele deu-me uma gravata, sufocou-me, puxou meus cabelos e atolou com tudo o cacete no meu cu...Eu soltei um grito tão grande que parecia uma criança apanhando e desabando a chorar. A dor foi intensa, mas quando eu senti minha pica latejar bem forte e cair gotas no chão eu me entreguei. Era isso que eu pedi então era hora de aguentar.
Eu não conseguia nem mesmo gritar, o fôlego me faltava, mas consegui sussurrar para ele escutar:
- Que delícia...
Ele me largou e começou o vai e vem rapidamente, com força, mas eu estava tendo prazer... Comeu como eu sempre quis ser comida, Eu mandava ele tirar só pra ver a reação dele. Ele não tirava!
— Você não gosta de ser abusada? Então aguenta calada!
Foram estocadas e mais estocadas e meu cu preenchido com aquela vara. Eu colocava as mãos pra trás tentando abrir mais o cú pra não doer. Ele tirou uns instantes e meu cú piscava de tanto tesão, dor...Ele me virou de frente ergue minhas pernas à altura de seus ombros, ele ajoelhou no meio das minhas pernas, e com uma violenta estocada penetrou minha bunda... Senti dor, mas uma dor que me deu um prazer tão grande que em poucos movimentos daquele pênis enorme dentro de mim, eu gozava novamente... Senti-me uma verdadeira puta, drogada e transando com um cliente estranho... Eu não conseguia falar nada, balbuciava, babava, meus olhos reviravam de um lado a outro, eu apenas gemia, baixinho, mas tudo aquilo estava me dando um prazer que até então eu não conhecia... Estava divino, delicioso, aquele cacete enorme me rasgando, ele me penetrava com força, com raiva até...
- Tá gostando puta? Isso é pra ti nunca mais sair por aí provocando os homens Ele falava tudo isso e me comia com uma força descomunal, me arregaçando completamente...
Ele era maravilhoso, sabia muito bem segurar o gozo, e me comeu por infinitos minutos... Parecia que nunca iria ejacular dentro de mim, eu consegui pronunciar entre gemidos e sussurros:
- Goza. Goza que eu quero sentir tua porra queimando meu cuzinho, goza filho da puta!!!
Quando falei isso ele pareceu ficar mais possuído ainda, me deu um tapão no rosto e gozou aos berros dentro de meu cuzinho... "CARALHOOOOOO QUE PUTA GOSTOSA TOMA NO CU TOMA SEU VIADINHO ORDINÁRIO!!!" Gozou e continuou por mais uns cinco minutos me comendo, até o pênis amolecer... Tirou o pau, novamente.
Permaneci ali, deitado, desfalecido, porém satisfeito...
CONTINUA!!!...
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