Olá, me chamo Felipe!
Tenho 34 anos, sou branco, estatura mediana, cabelos curtos e escuros. Não sou forte, mas tenho o corpo definido em processo de ganho de massa muscular.
Sou casado há 10 anos, mas gosto de viver as minhas aventuras, tenho muitos fetiches e fantasias ainda para realizar.
Desta vez, vou contar a história da primeira vez que tive uma experiência mais picante num estúdio de depilção, não contei antes por achar meio embaraçoso, mas hoje resolvi contar, porque apesar de tudo foi bem gostoso.
Como já tinha dito em outros contos, costumava fazer depilação ínitma à maquina em uma rede famosa que há aqui perto. Nesse dia, fui a outra unidade da mesma rede, só para conhecer e sinceramente, queria mostrar o meu pau para uma mulher diferente (sim, isso me dá muito tesão).
Ao chegar lá, a atendente da vez era a Ana. Ela é negra, cerca de 25 anos, cabelos longos cacheados, cerca 1,60 de altura, lindo sorriso, corpo em forma, cintura fina, seios grandes, uma bunda grande, mas sem exagero, porém bem rendondinha, coxas aparentemente grossas e dona de uma simpatia encantadora. Ela vestia o tradicional uniforme da empresa, todo branco e vestia um soutien rosa por baixo que chamavam um pouco a atenção e destacavam o volume dos seus belos e fartos seios.
Me cumprimentou com muita simpatia espontaneidade, fomos para a cabine, ela preparou a maca e saiu para buscar utensílios (máquininha, pente, gel e etc) enquanto me despia sozinho. Por puro fetiche, fiquei de cueca até ela chegar, só para ter o prazer de tirar a cueca na frente dela e mostrar o meu pau para ela.
Ao chegar na cabine e perceber que ainda estava de cueca, ela falou em tom de brincadeira:
- Opa, aqui é área de nudismo, pode ir baixando essa cueca e mostrando tudo.
E Sorriu.
Reparei que ela olhou atentamente enquanto baixava a cueca e expunha o meu pau, que devido a um período sem sexo e a presença daquela linda mulher, já estava bem duro, ele mede cerca de 17cm é grosso e tem a cabeça bem avantajada.
Outra coisa que gostei na abordagem dela, é que não tinha frescura e manuseava a minha pica com bastante intimidade, diferente de outras atendentes, que me pediam para segurar e me mandavam direcionar de um lado pro outro, enquanto elas apenas passavam a máquina.
Ela começou com bastante atitude e bem a vontade no manuseio, jogava para um lado e pro outro, perguntava se estava confortável e se estava gostando. Passava a máquina por toda extremidade, no saco e depois vinha com a mão para amenizar e ver estava ficando lisinho.
Num certo momento, ela perguntou se eu me incomodaria se ela tirasse as luvas, para sentir se estava bem lisinho mesmo. Eu adorei ouvir isso e concordei sem mais delongas.
Ela tirou a luva de uma das mãos e começou a passar a máquina e vinha com mão, acariciando para amenizar e verificar se estava bem raspado.
Como isso estava muito gostoso, resolvi relaxar e aproveitar cada carícia, meu ficou duro feito uma rocha, latejada e soltava aquele líquido de quando se está muito excitado. Então resolvi me desculpar por estar daquela maneira, olhei para o meu pau bem duro e disse a ela:
- Desculpe por isto, é involuntário, não queria lhe causar nenhum constrangimento. (Na verdade estava adorando tudo aquilo, estava tomado pelo tesão nesse momento).
Ela respondeu:
- Relaxa, isso é normal. Pra mim é até bom porque facilita o trabalho. A máquina desliza melhor e sinto que fica mais lisinho. (risos)
E deu um sorriso meio safado.
Então fui admirando tudo aqui e dando asas para minha imaginação, fui imaginando como seriam aqueles seios que chamavam a atenção naquele uniforme branco envolto no seu soutien rosa. Me imaginei transando loucamente com ela e foi me dando uma sensação maravilhosa tomando o meu corpo. Ela puxou o meu pau para baixo para depilar a parte de cima, sentia o pau latejar em sua mão, podia sentir que ele estava muito quente e fui me liberando para cada sensação de prazer e liberdade.
Então estranhamente me veio uma vontade de gozar, comecei a ficar meio sem graça e fazendo força para segurar, contraí as pernas e rosto e a vontade aliviou.
Ela começou a depilar a base do meu pau e aquela sensação voltou, para piorar, quando ela acariciava a vontade ficava mais forte parecia que não ia conseguir me segurar. Apesar de estar adorando tudo aquilo, seria constragedor e embaraçoso gozar na frente dela e pior, apenas só com estímulo de suas mãos. Comecei a pensar que além dela poder se sentir assediada, o que ela pensaria de mim, se quisesse alguma chance de sair com ela, tudo poderia ser perdido pois ela me acharia um cara fraco e ruim de cama. Todos esses pensamentos começaram a parecer um combustível para me fazer gozar, contraí tudo o meu corpo até a ponta dos dedos pés para me segurar. Ela percebendo essa tensão, perguntou se estava tudo bem, com a voz trêmula respondi que sim.
Como tenho pelos pelo corpo do pau até próximo à cabeça, ela começou a depilar essa parte, enquanto segurava apoiando no meu saco, vinha subindo com a outra mão e acariciando logo em seguida, essa onda de prazer retornou mais forte, em um momento ela segurou na cabeça do meu pau enquanto depilava o corpo dele, ela fazia leves pressões na glande com os dedos enquanto subia com maquininha, o meu pau latejava como nunca, nesse momento senti que não ia conseguir segurar. Com a voz trêmula pedi que ela se afastasse, mas ela continuou o seu trabalho, fui tentando me segurar com todas as forças, já tomado pelo medo, vergonha e um tesão absurdo e inexplicável. Mais um vez pedi para que ela se afastasse, quase sussuradamente, mas ela continuou onde estava. Então quando ela deu uma apertada um pouco abaixo da cabeça, veio uma última onda extrema de prazer pelas subindo pela coxa e logo depois uma descarga abusrda de tensão insegurável.
Gozei inapelavelmente em suas mãos, o primeiro jato foi com força em sua máscara de proteção, o segundo e o terceiro foram em sua blusa, bem na altura dos seus provocantes e grandes seios, o restante foi pro alto e voltou em mim mesmo.
Nesse momento não me segurei e urrei de prazer, dei alguns gritos de alívio misturado com prazer, um pedido tímido de desculpas acompanhado por uma safada manifestação do prazer proibido.
Tive uma sensação de vergonha, constrangimento e embaraço que potencializava toda satisfação de uma gozada proibida, tarada e pevertida. Me sentia satisfeito, criminoso, fraco, humilhado, sujo e sem dignidade perante àquela deusa, que me parecia apenas uma vítima de um tarado, um pevertido sem controle enquanto ela, uma linda e indefesa jovem. Todos extremos misturado numa sensação num curtíssimo momento.
Quando a adrenalina baixou, ela veio com um lenço umedecido, pensei que ela me daria para que eu me limpasse, mas ela me o fez. Passou pela minha barriga, depois limpou a cabeça meu pau que ainda pigava. Depois exclamou:
- Nossa quanta coisa hein, uns 2 litros (risos)
Me deu um pedaço do lenço e mostrou a porra que ainda estava em sua blusa, na altura dos seios. Limpei com suavidade e lentidão, ela perguntou se tinha limpado tudo, então aproveitei e passei a mão neles e disse que sim, dei uma leve apalpada, meu pau começou a corresponder de novo e ela disse:
- Nem pense nisso.
Então ela terminou a depilação, que já estava no final e passou o gel.
Tentei me desculpar, mais uma vez com ela e ela disse:
- Relaxa! Foi espontâneo, involuntário e saudável. Eu mesma curti, foi a primeira vez que vi algo tão surpreendente, inusitado e original. Nem pense em sumir por conta disso.
Me deu dois beijos no rosto (algo que não era usual nesse tipo atendimento) e soltou um "volte sempre". Saiu e me deixou me vestindo.
Depois volto para contar a segunda parte.
