Deixei a cigana viciada em sentar

Um conto erótico de Pietro
Categoria: Heterossexual
Contém 1212 palavras
Data: 01/07/2025 18:13:03
Última revisão: 01/07/2025 18:19:57

Os nomes foram trocados, para manter o anonimato dos envolvidos.

Vou relatar como comecei um romance ardente com Sara, e a deixei viciada em sentar no meu pau.

Me chamo Pietro, tenho 38 anos, cabelos e olhos claros. Nem gordo, nem magro, mas frequento academia regularmente pra me manter em forma.

Um dia, fui até a loja de um amigo, que ha muito tempo eu não ia. Ao chegar lá, reparei que havia uma funcionária nova. Como não reparar em Sara? Uma cigana, morena, cabelos cacheado, olhos escuros, com seios médios, bunda empinada, rostinho de anjo, sorriso safado, em resumo: um pedaço de mal caminho.

Ao vê-la, fui puxar conversa e fiz algumas perguntas aleatórias, mas não durou muito pois tive que ir embora.

Alguns dias depois, ela apreceu como sugestão de amizade em minhas redes sociais, e decidi adiciona-la.

Quando fiz isso, ela imediatamente mandou um "emoji" de foguinho, em uma foto minha na academia. Era o que eu queria.

Trocamos numeros de telefone e começamos a conversar por wpp. Conversa vai, conversa vem, ela disse que estava precisando sair pra dar uma volta, pois estava muito estressada e fazia tempo que nao bebia. Eu disse que também estava na mesma situação, então ela me chamou pra ir a uma casa de noturna, pois a banda da prima dela ia tocar nesse lugar.

Assim eu aceitei.

Detalhe: em nossas conversas ela disse que não ia transar comigo da primeira vez, pois nem me conhecia direito. Eu respondi:

- "Não se preocupe, não vou te comer nem se voce pedir!"

No dia marcado (um domingo), fui até o local combinado e cheguei primeiro que ela, pois ela ainda estava no trabalho. Ressalto que sempre ando bem vestido e cheiroso, e isso sempre chama a atenção das pessoas.

Enquanto eu a esperava, fui bebendo e fumando. Até que quase 2h depois, ela chegou.

Quando ela chegou, me pediu R$50 remprestado pra pagar a entrada dela, pois ela estava contando que entraria de graça por causa da prima dela, mas nao ocorreu.

Fui até ela e paguei a entrada. Quando eu paguei a entrada, ela mal me cumprimentou e sumiu no meio da multidão, me deixando sozinho.

Pois assim foi a noite toda, eu no meu canto, e ela passeando pra lá e pra cá, dando mole pra todo mundo. Sendo o tipo de mulher que só fala com os homens, passando a mão e jogando charme. Eu apenas observando, rindo, e pensando:

- "essa puta, mal sabe o que a aguarda. Ela tá pensando que eu sou otário, ela vai já se fuder na minha mão, digo no meu pau.".

A festa rolando, e ela ia lá comigo, falava alguma besteira, e depois sumia na multidão de novo.

Quando a banda terminou de tocar, e as pessoas começaram a ir embora, foi aí que ela decidiu ficar perto de mim, mas já era tarde, meu plano estva todo arquitetado na minha cabeça:

- "eu vou fuder essa filha da puta com tanta força, que ela vai se arrepender da graça".

Eu virei pra ela e disse:

- "Eu já vou embora, voce vai ficar aí, ou quer que eu te deixe em casa.".

Ela olhou para os lados, pensou, e viu que não tinha mais ninguem pra deixa-la em casa, disse que ia comigo.

Pois bem, ao entrar no carro ela disse:

- "Eu nao quero ir pra casa não, eu queria ir pra outra festa".

Eu disse:

-"Vou nada. Hoje é domingo, nem festa tem mais a essa hora.".

Ela:

- "Eu confio em voce, aceito ir para qualquer lugar.".

Eu já percebendo o que ela estava querendo, comecei a desconversar, então ela disse:

- "Ah, cala boca e vem logo me dar um beijo!"

Então a puxei pelo pescoço e dei-lhe um beijão nela: fui passando a lingua em sua boca, apertando sua cintura, e fui vendo que ela foi ficando com tesão.

Então parei o beijo, e disse: vou te deixar em casa.

Ela não queria de jeito nenhum, ela queria mais!

Mas era hora da vingança pelo que ela havia me feito passar a noite toda.

Fui dirigindo devagar, passando a mão nela. As vezes eu parava o carro so pra beija-la de novo, e quando eu via que ela estava gostando eu dizia:

- "Combinamos de não transar essa noite.Assim vou fazer."

Ela ia a loucura!

Em um determinado momento, eu coloquei o pau pra fora, e mostrei pra ela. Ela ficou hipnotizada olhando pra ele, lambendo os labios.

Então, continuei dirigindo com o pau pra fora.

Em um momento, quando olho pro lado, eu a vejo com os seios de fora, e tirando a calcinha: Ela estava com uma camisa e uma saia longa, como uma cigana.

Então peguei a mão dela e coloquei no pau, que já estava duro igual uma rocha, a essa hora, e muito melado, diga-se de passagem.

Ela pegava no meu pau, e eu continuava dirigindo. Então ela começou a pedir pra eu leva-la para o motel, pra meter nela:

-"Vamos pra motel, mete em mim por favor!"

Eu dizia: "Não, lembre-se do combinado."

Ela cruzava os braços, e fechava a cara com raiva. Então eu pegava a mao dela, e colocava no meu pau de novo.

Ela ficava louca.

Quando ela viu, que eu não a levaria pro motel, ela falou:

-"Vamo ao menos comer alguma coisa, antes de ir pra casa, estou com fome."

Eu disse:

-"Claro, voce conhece algum lugar?"

Então ela foi guiando o caminho, até um "lanche". Estacionei o carro, na beira da calçada, e ela pulou no meu colo. Nisso, eu pasei a mão em sua buceta, e a senti TODA melada. Mas muito mesmo, e seu grelo bem durinho. Ela estava com a buceta piscando. Um bucetão, diga-se de passagem.

A putinha tava louca de tesão mesmo!

Então coloquei meu pau dentro dela, e ela começou a sentar e a gemer loucamente.

Ela sentava, rebolava, gritava de tesão. Meu pau estava latejando dentro dela, e tocando bem lá no fundo daquela buceta!

Quando eu vi que ela estava alucinada de tesão, apertei a bunda dela, e a fiz sentar com mais força e mais rapido.

O pau dentro dela, as mãos na bunda gostosa dela, e a boca em seus seios.

Certeza que quem estava passando na rua, a ouviu gmer, e o carro balançar.

Ao ver algumas pessoas passando na rua, ela perguntou:

- "Teu carro tem insul-film?"

Eu respondi:

-"Claro que tem"

Mentira minha, o carro não tinha insul-film. Eu queria era que as pessoas vissem eu metendo nela, e ela gemendo igual uma cadela no cio.

Quando senti que ela ia gozar, me forcei a gozar primeiro: eu enchi a buceta dela de leite, muito leite! Não a deixei gozar, só de sacanagem. Afinal, com o passar dos anos, eu aprendi a me controlar, e só gozo quando quero!

Sim, eu ia deixa-la na vontade, mas ia voltar satisfeito pra casa.

Quando eu gozei, ela saiu de cima de mim, com a buceta toda melada.

Me arrumei, fui comprar o lanche e a deixei na casa dela.

Naquela noite, ela chegou em casa com leitinho escorrendo pelas pernas.

Fui pra minha casa e dormi. No outro dia, eu acordei com uma mensagem dela.

Mas isso é outro episódio!

Continua...

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