Casal MT – Aventuras cotidianas, Ida ao Banco – bairro porto
Era para ser uma simples ida ao banco, mas com Arthur e Aline, nada era comum.
Ele precisava depositar uma quantia em dinheiro e decidiu ir à noite, por volta das 20h40. Chamou Aline para acompanhá-lo. Ela sorriu com malícia e disse:
— Você escolhe a roupa hoje…
Arthur nem pensou duas vezes. Pegou uma mini saia preta que ela havia comprado na Shopee, daquelas baratinhas, por uns 30 reais. O tecido era fino, solto, transparente. A saia devia ter no máximo uns 15 centímetros de comprimento — e só cobria a metade da bunda empinada de Aline. Por baixo, nada. Sem calcinha.
Faço aqui uma observação, casos vocês leitores queiram ver como é a saia que Aline, estava vestindo, é só entrar no site da Shopee, e procurar por: mini saia curtinha/com abertura malha importada Tiferethy, olhem como a saia fica na bunda da modelo, é exatamente assim que fica na Aline, inclusive o corpo, bunda são parecidas.
Seguindo com o relato, a blusa era curta, com um decote generoso que mal cobria os seios grandes. Quando ela se vestiu, riu ao se olhar no espelho:
— Se eu sair assim, ninguém vai prestar atenção em mais nada…
Arthur olhou com desejo. Aline sabia exatamente o efeito que causava — e amava provocar.
No carro, a tensão já era forte, bastou Arthur dar partida para Aline começar uma punheta/alisar o pau dele, e ele já começou a passar a mão na bucetinha e cochas dela o tesão já estava a mil, O sinal fechou. Arthur parou e, à frente, avistou um ponto de ônibus bem movimentado. Foi então que teve a ideia e falou rapidamente para Aline “vamos passar em frente aquele ponto de ônibus”, vou mudar de faixa e passar devagar. Mal executou a manobra e um ônibus, inesperadamente, entrou à frente e parou no ponto um pouco mais a frente. Eles ficaram presos atrás do ônibus, com o carro parado e com o vidro do passageiro abaixado — e um grupo de pessoas logo ao lado sentados/aguardando no banco outro ônibus.
Aline não perdeu tempo, se empinou, ficou de quatro no banco do passageiro, com a bunda praticamente exposta pela saia minúscula, todos que estavam no ponto de ônibus estavam vendo aquela cena, uma bunda maravilhosa, a bucetinha já estava toda melada de tesão, Aline, pergunta tem alguém nos vendo?
Três homens, respondeu Arthur descrevendo o que via: olhares fixos, um deles cutucando o outro, outro passando a mão discretamente por cima da calça. O tesão de Aline explodiu. Ela começou a rebolar devagar, provocando, se exibindo descaradamente.
Um dos homens sorriu e fez sinal positivo com a mão. Arthur retribuiu, passando a mão e enfiando os dedos na bucetinha de Aline, os caras foram a loucura, que visão como se fosse um cliente orgulhoso. Com certeza pensaram que Aline era uma garota de programa. Mal imaginavam que era sua esposa — uma mulher séria aos olhos do mundo, mas que se transformava em uma putinha, vagabunda, que gostava de se exibir e ser exibida como uma vagabunda, ela amava mexer com o tesão alheio, ser a atriz principal das punhetas e imaginação de homens que tivessem a oportunidade de vela se exibindo nas ruas, mercados, estacionamentos, shopping, entre outros lugares.
O ônibus demorou alguns minutos para seguir viagem. Tempo suficiente para Aline e Arthur, brincar com os olhares dos homens, um deles até perguntou atravês de gestos se podia pegar/passar a mão na bunda de Aline, Arthur fez sinal que não, com certeza eles queriam estar ali no lugar de Arthur, essa sensação de poder que deixava Arthur com tesão.
Assim que o ônibus arrancou, Arthur acelerou, com pau duro e a cabeça fervendo de desejo.
Arthur e Aline chegaram ao banco, fachada de vidro, iluminado como um palco. Não havia ninguém naquele instante. Aline, com aquela mini saia, que cobria apenas metade da bunda, parecia ainda mais exposta sob a luz branca intensa dos refletores. A transparência do tecido revelava sem pudor suas curvas, a pele lisa.
Foram até o último caixa eletrônico, no canto direito. Aline ficou de costas para a porta, e Arthur de frente. Quem entrava dava de cara com ela — bunda empinada, saia mínima, quase nua, postura provocante. O cenário era perfeito para uma nova provocação.
Primeiro entrou um casal. A mulher ficou visivelmente incomodada com os olhares do companheiro, ela soltou o seguinte comentário com o parceiro, “essa mulher de ser garota de programa, para estar com esta roupa aqui no banco” ...
Aline quando ouviu ela falar, olhou para Arthur e falou, “ela está com inveja de mim, o namorado dela deve estar de pau duro agora, doido para me fuder de todos as formas possíveis, será que ela desparta esse mesmo tesão nele? Rrrsss...
Minutos depois, entrou um homem, sozinho, por volta dos 55 anos, barriga saliente, olhar faminto. Assim que cruzou a porta de vidro, soltou um “puta que pariu” quase involuntário. Encantado com a visão, se posicionou no caixa ao lado e não tirava os olhos de Aline.
— Amor... ele tá olhando? — ela perguntou baixinho, quase sem mover os lábios.
— Tá. Sem disfarçar — respondeu Arthur.
Foi o suficiente. O “modo putinha exibicionista” de Aline ativou imediatamente. Virou-se um pouco para Arthur e começou a falar em voz alta, com um tom que soava encenado:
— Olha aqui, eu vim até esse banco porque você disse que ia me pagar em dinheiro.
Arthur entendeu na hora. Ela estava se passando por garota de programa. O jogo tinha começado — e o tesão veio como uma explosão.
— R$400 foi o combinado. Mas como teve anal, eu quero R$600 — ela declarou, em alto e bom som.
O homem ao lado fingia mexer no caixa eletrônico, mas estava vidrado, olhando o corpo de Aline, ele não disfarçava, é claro que, mediante a roupa, gestos, e o que Aline falava, o homem entendeu que ela era mulher de programa. Aline para chamar mais a atenção dele, deixou cair um papel no chão propositalmente, fez toda aquela cena ao abaixar, parecia uma atriz pornô, a saia subiu de vez, revelando tudo, bunda, bucetinha. Arthur observou, excitado, o velho engolir seco e ajeitar a calça.
Sem conseguir se conter, o homem falou diretamente com Arthur:
— Desculpa, amigo… essa mulher… tá livre?
Aline se apressou em responder na frente, como se estivesse em um bordel, respondeu com um sorriso malicioso:
— Depende dele/Arthur… e da sua grana.
Arthur, Hoje ela é minha. Uma mulher dessas a gente não comi só uma vez.
O homem riu, meio frustrado, mas fascinado.
— Será que posso pegar o número dela? Perguntou o homem.
Aline, sem hesitar, falou um número qualquer, decorado na hora. Sorriu e completou:
— Atendo no motel, em casa, no carro… até na rua, se você tiver alguma fantasia mais ousada.
Chegando na porta de saída, o homem ainda perguntou:
— Posso ao menos ver o produto?
Aline se virou com um giro sensual. Levantou a saia sem vergonha, deixando ver tudo, e puxou a blusa para cima, exibindo os seios com naturalidade.
— Tocar, não. Hoje ainda sou do Arthur. Mas amanhã... quem sabe?
O homem ficou sem palavras. Entrou na caminhonete como quem acabava de sair de um sonho proibido.
Assim que o carro sumiu na rua, Aline e Arthur não resistiram. Trancaram as portas do carro e começaram a se pegar. Ela subiu por cima, montando nele com urgência, cavalgando com intensidade. O carro estava com vidros abaixados e o banco reclinado, se transformou em palco de mais uma foda quente, selvagem, cheia de gemidos, com certeza, alguém deve ter passado ali na calçada na hora e viu aquela foda intensa, depois do orgasmo, ofegantes e rindo, ainda comentaram:
— Será que ele ligou?
— Será que alguém atendeu?
Ambos sabiam: aquela noite foi feita para alimentar fantasias.