Parte 12.
O cheiro de sexo no ambiente era embriagante mesmo e só ouvíamos a respiração ofegante de cada um de nós. Estávamos deitados na cama, prostrados, nenhum de nós tinha forças para se mexer.
Quando o Laulão, falou:
— Prometi e vou ensinar os dois, e a lição apenas começou.
Selminha respondeu:
— Hoje não. Não aguento mais. Estou toda ardida e arregaçada. Devo ter até sangrado no cuzinho. Você me rasgou seu tarado.
Ele deu uma risada e disse:
— Na hora que está gostoso, ninguém reclama, depois, é que percebe o estrago.
— Putaquiopariu, Laulão, você me deixou arrombada. Ainda fica caçoando. Sacanagem! – Ela disse, rindo.
— Tudo bem, princesa, vou levar você no colo para um banho. – Ele falou.
Abaixou-se, pegou a Selminha no colo como se fosse uma boneca, e foi para o banheiro. Eu me levantei com um certo esforço, e fui atrás. Só ele para levar a minha esposa com tanta facilidade. O safado era forte e musculoso.
Tomamos um banho a três, eu e o Laulão nos revezamos, lavando a Selminha, enxugando, e voltamos depois para a cama. Selminha pediu:
— Quero que vocês dois durmam comigo hoje. E nada de safadeza novamente por enquanto. Estou arrombada e muito ardida.
Achamos graça dela falando daquele jeito, e ficamos ali, deitados. Não demorou muito e pegamos no sono.
Acho que eu dormi direto até amanhecer. Acordei com a cama balançando e uns gemidos abafados. Ao abrir os olhos vi a Selminha cavalgando o Laulão que estava deitado de costas, o pau todo enfiado na boceta, acariciando os peitos dela. Estava claro já naquele horário e eu pude ver perfeitamente minha esposa gemendo baixinho para não me acordar. Sua expressão era de enorme prazer. Exclamei:
— Porra, já estão na fodelança?
Selminha me olhou sem parar de meter, sorriu e respondeu:
— Acordei cheia de vontade amor, você estava apagado. Saudade dessa rola maravilhosa. Eu mamei gostoso no Laulão, e quando ele ficou duro, eu subi para brincar um pouco.
Na hora eu fiquei com um pouco de ciúme de acordar e ver aquela cena dela com o meu padrasto.
— Você não disse que não queria sexo? – Questionei.
Ela disse, ofegante:
— Ah, querido! Estou ficando viciada em dar para esse macho gostoso! O seu padrasto é um safado que sabe fazer a sua mulher gozar muito.
Eu me sentia dividido. Um lado meu ficou excitado de ver minha esposa tão safada dando para o Laulão. Ela tinha assumido seu lado mais putinha. Mas um lado meu ainda se sentia enciumado, pela entrega dela ao safado do meu padrasto. Eu tive uma ereção imediata, mas o coração estava apertado de angústia novamente. Eu fui sincero:
— Puxa, Selminha, você me diz isso, sem ligar se eu fico com ciúme ou com tristeza?
Laulão me olhava, observando tudo, e falou:
— Que isso, corninho! Ela é sua, e ama muito, eu só estou ensinando a ser bem safada, como prometi. E você gosta pois está de pau duro!
Selminha parecia ficar ainda mais tarada com aquelas falas e estava acelerando o ritmo com que se rebolava na pica do Laulão. Ela falou com voz embargada pelo prazer:
— Ah, corninho, você está bem tesudinho! Gosta de ver a sua esposa bem safada, dando para o seu padrasto. Vem, vem me pegar por trás, amor. Mete seu pinto no meu cuzinho. Quero sentir os dois me fodendo.
Aquelas palavras e a atitude safada dela me deram uma onda maior de tesão. Me ajoelhei na cama num único salto, com o pau empinado e o Laulão disse:
— Passa gel, lubrifica esse pau e esse cuzinho.
Me estiquei e peguei o tubo de gel na mesinha ao lado da cama e passando um pouco na mão fui lambuzar o cu da Selminha que se empinou um pouquinho, se debruçando sobre o meu padrasto. Ela gemeu:
— Vem, mete com cuidado, corninho, estou muito dolorida ainda. Mas seu pinto eu aguento.
Passei o gel na caceta e fui me ajoelhar atrás dela, tendo as pernas do Laulão entre os meus joelhos. Nunca poderia imaginar que eu faria aquilo com tanta desenvoltura.
Minha esposa dando a boceta para o meu padrasto e eu querendo fazer uma dupla penetração na safada. Passei a rola na entrada do cuzinho e minha esposa soltou um gemido. Ouvi o Laulão falando com ela:
— Agora sim, putinha, você está aprendendo direitinho. Seu corno também está começando a entender como funciona a safadeza.
Eu estava tomado por uma vontade de foder que até me assustava. Como se eu tivesse que competir com aquele macho safado do meu padrasto. E a minha esposa, também parecia uma cadela no cio, disposta e levar pica até desmaiar de tanto gozar.
Nem acreditava a que ponto havíamos chegado. Encaixei a cabeça da rola na entrada lambuzada com gel e fui enfiando, forçando para que a pica abrisse espaço entre as pregas inchadas do cuzinho da minha esposa. Ela exclamou:
— Ahhh, caralho, parece que seu pau cresceu! Está grosso, me arrombando, amor.
Eu já não controlava meu tesão, e agarrado com as duas mãos nas ancas daquela potranca bunduda, fui enterrando a pica, enquanto ela rebolava. Eu estava alucinado, sempre tive muito desejo de comer o cu da minha esposa, e já era a segunda vez que eu experimentava aquela sensação deliciosa e excitante. O pau foi deslizando apertado, no ânus que piscava. Em poucos segundos eu senti que meu cacete estava todo enfiado dentro do ânus quente e pulsando. A safada da Selminha gemia, estava gozando na pica de dois machos. Ouvi minha esposa gemer:
— Goza, meu macho! Me enche de porra na bocetinha, Laulão. Estou gozando com duas picas ao mesmo tempo! Meu corninho está atolado no meu cuzinho arrombado.
Ouvi o Laulão exclamar:
— Putaquipariu! Que delícia essa boceta! Está me apertando a caceta, vou gozar na sua esposa, corninho, vou encher sua mulher de porra.
Eu acelerei um pouco as metidas e a Selminha gemeu mais alto:
— Aaaiii... Aaiii, meu cu, safado, tá me rasgando de novo! Mete com tudo, corninho! Eu estou gozando muito!
Eu podia sentir a rola grossa do Laulão por dentro da boceta, separada do meu pau por poucos milímetros de tecido vaginal e anal. Ela tinha contrações internas deliciosas.
Não deu mais para resistir, meu gozo veio numa onda de tesão alucinante e comecei a ejacular, forte, jatos grossos de porra. Afundei a pica no cuzinho sentindo que ela piscava o anel como se quisesse extrair tudo que eu tivesse dentro do saco.
O Laulão erguia a pélvis enfiando a rola na boceta e a Selminha começou a soltar um gozo melado e farto, num "squirt" que molhou o saco do Laulão e a cama. Ela desfaleceu sobre ele e eu me agarrei nela por trás, os três ali prensados e tremendo com as convulsões do prazer. Foi como se um “reset” nos retirasse do ar, por alguns segundos. Só respirávamos para manter a vida. O resto era como se não existisse.
Passados alguns minutos ficamos os três deitados, o Laulão de barriga para cima, a Selminha ao lado dele meio de lado, com uma perna sobre as pernas dele, e eu atrás dela, com uma perna sobre a dela, ainda colado em seu corpo.
Meu pau saiu do cuzinho e ficou mole pingando. Estávamos completamente saciados. Acho que se passaram uns dez minutos, sem que nenhum de nós falasse coisa alguma. Até que o Laulão quebrou o silêncio:
— Eu disse que as lições estavam só começando.
Eu já havia feito mais em uma noite com eles do que em vários anos com a Selminha. Nossa vida havia se transformado completamente. Com aquele pensamento eu disse:
— Laulão, você veio como um anjo do pecado, para subverter nossa vida e nosso casamento. Em poucos dias, fez a gente mudar tudo.
Ele sorriu, e falou:.
— Agradece à sua mãe. Ela que me pediu para vir, aproveitar a venda da minha casa para ver se ajudava vocês. Ela sabia que ia dar certo.
— Ajudar? Veio seduzir minha esposa, me colocar chifre e me fazer de corno! E foi ela que pediu? – Respondi perguntando.
Ele deu mais uma risadinha safada. E esclareceu:
— Sua mãe é uma safada também. A principal. Fez seu pai de corno comigo. Ele sabia que ela estava louca para dar e liberou. Você é filho dela e do seu pai. Ela sabia que você ia acabar gostando também. Ela sempre disse que você tinha casado com uma gostosa safada e não ia dar conta dessa rabuda deliciosa. Precisava que a gente ensinasse vocês a serem liberais.
Selminha havia entendido tudo e falou:
— Eu comecei a desconfiar quando o Laulão começou cheio de safadeza, e depois conversava com ela todos os dias. Desconfiei que ela sabia de tudo e estava dando força.
Eu interferi:
— Mas, você logo estava bem tarada no Laulão, logo que viu o pau dele grande aparecendo. E sentiu o tesão que ele tinha nesse seu rabão delicioso.
Selminha riu com jeito safado.
— Amor, é verdade. Eu fui ficando com muito tesão, percebi que você no fundo gostava e tinha tesão de saber que eu queria dar pro seu padrasto.
Eu falei:
— A filha da puta da minha mãe planejou tudo. Safada mesmo! Não sei o motivo, mas ela deve ter um propósito para isso.
Foi quando o Laulão resolveu explicar:
— Nossos negócios no litoral de São Paulo, estão indo bem, ainda no início mas vamos expandir. Uma pousada liberal, para casais, e ela quer que vocês venham se juntar a nós. Temos muito que fazer e crescer juntos.
Eu falei:
— Eu tenho uma casa para terminar de pagar. Tenho um emprego bom, não posso jogar tudo pro alto. Como faremos se não der certo?
Laulão disse:
— Sua mãe vai explicar melhor. Ela deve vir aqui no final de semana, apenas para combinar as coisas, se vocês estiverem de acordo. A proposta dela é que a Selminha vá primeiro, nos ajudar, e você fica cumprindo o aviso na empresa, faz um acordo, e depois vai se juntar à nós. Continua a pagar a casa, e pode alugar, se quiser. Lá vocês viverão com a gente, na pousada. Estamos fazendo vários apartamentos e chalés. Vamos crescer.
Eu olhei para a Selminha e ela parecia animada. Ela disse:
— Talvez seja bom para nós, amor. Poderemos ter duas rendas, além de uma vida menos solitária aqui. Viver na frente da praia.
Eu olhei para ela, entendendo que ela já estava favorável. Falei:
— Você está é louca para ir para lá, ficar de safadeza com o Laulão e a putinha da minha mãe.
Selminha riu. Me olhou com jeito sacana e me beijou. Depois disse:
— E quer melhor amor? Assim meu corninho não embaça e vai logo também.
O Laulão explicou:
— Sua mão me disse que já comprou a passagem e vem passar o final de semana com a gente. Poderemos combinar tudo com ela.
Eu não achei ruim. Era uma mudança muito repentina e radical, mas todas as antigas diferenças que eu tivera com ela e com o meu padrasto, no passado, haviam se dissipado. Aquela noite marcou o começo de uma nova fase na nossa vida.
Uma hora, com calma, vou tentar contar como foi a visita da safada da minha mãe e a noite onde ela e o Laulão pegaram a Selminha de jeito. Nunca senti tanto tesão. Mas contarei isso em outra história.
[Nota do Autor] - Esta é mais uma versão de uma história que foi muito lida e bastante repetida com diferentes versões, em alguns sites de contos. Muitos leitores adoram esta história. O autor desta versão, o “corninhodapaula” publicou em 2016, com o título de “Minha esposa morena bunduda e meu padrasto”, com apenas duas partes, deixando o conto incompleto. Ele mesmo me escreveu este ano e pediu uma versão minha, e sugeriu que coloque final na história. Eu gosto desse tipo de desafio, mesmo já tendo feito uma outra versão anterior desta história, resolvi aceitar, pelo exercício de ter que dar uma nova roupagem, mudar o possível, sem descaracterizar a história, e incrementar, melhorar a trama e rechear de detalhes, para ficar ainda mais interessante, e excitante. Quando estou precisando relaxar e descontrair eu aceito esse tipo de coisa e vou fazendo a história aos poucos. Resolvi encarar mais esta. Aí está, para a diversão e avaliação dos leitores. Levei um bom tempo para concluir esta parte. Se comentarem vou gostar muito.
Fim.
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