Após satisfazer o militar americano que fez o maior lance pelo meu cuzinho que foi leiloado na minha primeira visita a terma do Bairro de Botafogo, Rio de Janeiro; estava eu na calçada a frente do estabelecimento com o cuzinho ainda muito dolorido; quando a travesti Luna, gerente da terma que também como eu havia solicitado um Uber, disse:
Lu, lembra que eu te falei que você se daria muito bem se deixasse eu leiloar esse corpinho, o seu consegui um dos maiores valores já pago pelo clientes, você está de parabéns!
Eu: muito obrigada, fui uma experiencia única!
Ela: sabe que sempre que desejar ganhar um dinheiro com essa bundinha e só você ligar para número que está no cartão que lhe dei que eu apresento uns clientes para você ou outro leilão com clientes especiais; atendimento personalizado; aqui ou na residência do cliente; com esse corpinho siliconado mignon em pouco tempo você vai ser cdzinho mais solicitado da cidade.
Foi nesta hora que cliente alemão que havia dado o segundo maior lance estacionou seu carro a nossa frente e disse com um sotaque carregado: Lu, aceita uma carona?
Luna sorrindo murmurou no meu ouvido, ele ficou no carro a sua espera; acho que você conquistou a seu primeiro fã!
Como relatei no conto anterio, durante o leilão, quando ouvi R$ 1.500 Reais; na mesma hora eu rebolando fui até o fundo do salão onde estava um alemão de uns 1.80 de altura, com os olhos azul como mar, forte com uns 110 quilos, corpo coberto de pelos ruivos sentado em uma das quatro cadeiras que estavam na mesa, coloquei o meu pé sobre sua cocha e fiquei em pé; ele passou a segurar me amparando e apertar as minhas nádegas, eu voltei a rebolar com ele acompanhando os meus movimentos com as suas mãos gigantescas até que americano deu um lance maior socando no meu cu até o amanhecer.
Eu: não quero dá trabalho, moro longe tenho que ir para a rodoviária e pegar um buzão para a Região Serrana onde moro; ele abriu a porta do carro e disse: entra, eu te levo até a rodoviária!
Luna murmurou no meu ouvido mais, sabe o que ele quer é o seu cuzinho!
Eu: estou sabendo!
Ela: cobra, nada de dá o cu de graça!
Eu: tudo bem, entrei no carro.
Ele: Lu, você é um viadinho muito; eu fiquei decepcionado de ter conseguido ficar com você; mas, a quantia oferecida pelo americano era insuperável, meu amor (colocando a mão sobre a minha cocha).
Eu: também gostaria muito de ficado com você, mas, negócio é negócio!
Ele: quando você volta a parecer na terma?
Eu: para mim é muito difícil, como disse moro muito longe do centro do Rio!
Ele; Lu, quando eu lembro da sua performasse dançando e rebolando com aquela gravata, e sainha sem calcinha em pé sobre as minhas cochas comigo sentado na cadeira segurando e te equilibrando me dando a visão do seu cuzinho rosadinho a minha pica fica assim, (pegou uma das minhas mãos e colocou sobre o volume da sua pica) eu dei uns apertões e disse: está em ponto de bala; qual o seu nome?
Ele: Hermann!
Como o carro tinha os vidros todos filmados, eu segurando a sua pica, fazendo charminho indaguei: Hermann, passo tentar acalmar ele!
Ele: pode, vou adorar, meu viadinho!
Eu: ajoelhei no banco do carona ficando de quatro com a bundinha empinada, em direção a janela ao atrás de mim, abri a sua calça coloquei para fora aquele caralho de uns 22cm lindo avermelhado, com uma chapeleta arredonda; grosso cheio de artérias, com destaque para uma mais grossa que nascia próximo a chapeleta e conforme ai se aproximando do saco ia ficado mais grossa e mais volumosa; quase da grossura do meu dedo mindinho, me levanto a comentar: Hermann que pica linda, olha a grossura desta artéria (segurando ela como se fosse uma alça de uma caneca e balançando a pica)
Ele: Lu, chupa!
Eu: quanto?
Ele: porra, Lu!
Eu; meu amor sou profissional! Dei mais algumas balançadas!
Ele: R$ 100.00!
Eu: não, (dei um beijo no seu saco)
Ele: R$ 200.00!
Eu: não (dei um beijo de leve na chapeleta com os olhos fixo em seu rosto)
Ele: já deixando expelir aquele líquido pré-cozo, gritou R$ 300.00! 300.00!
Eu escancarei a boca, abocanhando aquela chapeleta; forçando para entra, tentando alojar na minha boca; quanto mais eu forçava, mais ele gemia: hmmm, hmmm, Lu; que boca gostosa viadinho!
Aquela caralho forçava o fundo da minha garganta me engasgando: “glup-glup” “glup-glup” e meus olhos passaram a lacrimejar me fazendo perder o folego; ele tirou a mão do cambio passou a tirar meu short preto do meu uniforme do meu time Botafogo (como relatei no conto anterior, foi parar na terma após o Palmeira desclassificar o meu Botafogo da Copa da FIFA no dia anterior) me deixando só com a camisa passou a dá tapas nas minha bunda: "plaft", "plaft", "plaft", e apertando, me fazendo gemer de dor e tesão: aaaiiiiii, aaaiiiii, aaaiiiii! Assim maltrata a minha bundinha, maltrata, gringo!
Ele achou o buraco do meu cu com a ponta do dedo médio, passando a acariciar com movimento circulares e disse: quero esse cuzinho, Lu!
Eu: tirei a boca da pica e fiz aquela perguntinha básica: quanto?
Ele: o valor do lance que eu dei na terma, (suas pernas já estavam tremendo de tesão)
Eu: então temos um trato, agora goza enche a minha boca de porra, passei acelera o vai e vem da minha boca; ele enterrou o dedo no meu cu, me fazendo gemer: huuuuuu, gotoso, isso deda o cu do seu viadinho, assim; em quanto eu acelerava o boquete, ele acelerava a dedada, huuuu, huuuuu, huuuuu!
Ele vou gozar a sua boca, Lu, huuuuuu, huuuuuu, estou gozando!
Eu engoli cada jato que ele deu na minha boca como se fosse nectas dos deuses; entramos com o carro direto em hotel no bairro do Flamengo; ele pegou o cartão de acesso numerado de um freet, composto: de uma sala, contendo três sofás (um de dois lugares e dois de um lugar); aparelhos de som, tv; uma quarto com uma cama de casal, uma escrivaninha e uma cadeira e o banheiro com gabinete, espelho e duas louças de banheiro; uma de água quente e outra de água fria, vazo sanitário e um bidê e um box com várias duchas, tudo com acabamento super luxuoso.
Eu maravilhado, disse: porra Hermann isso aqui deve está custando uma baba!
Ele eu nem sei quanto custa é a empresa que paga!
Eu: você trabalha em que empresa?
Ele: em uma fabricante de remédios alemã!
Eu: você deve ganhar muito bem, em meu gostoso!
Ele sorriu e disse: o suficiente para sustentar minha família e um viadinho gostosinho assim como você!
Eu em tom de deboche, disse: um, que macho poderoso!
Ele: não acredita?
Eu: não quero falar de assuntos sérios; estamos aqui para fuder ou conversar?
Como estávamos sentados no sofá; subi no seu colo e perguntei: possa te pedir um favor?
Ele: todos!
Eu: descansa um pouco, que eu quero tomar um banho, fazer uma higiene no meu cuzinho porque ainda estou cheia de porra do americano!
Ele: tudo bem, é bom porque descanso para socar neste cuzinho até você chorar!
Eu: Há! Seu masoquista, você e desse que gosta de fazer viadinho sofrer na sua pica!
Ele é meu fetiche, quanto mais vocês choram, mais eu soco!
Eu: malvado, depois eu quero ver se você não está fazendo propaganda enganosa!
Fui para o banheiro, fiz a minha xuca, tomei um banho pensado na sua fala: tenho dinheiro para sustenta a mim e família dele; será que esse alemão está querendo alguma coisa mais serio comigo?
Pequei um frasco de óleo DIOR Óleo J'adore Huile Divine Feminino que deixou a minha pele sedosa, cheirosa e macia caprichado com uma boa quantidade nos meus peitinhos, minhas pernas e as nádegas.
Quando voltei encontrei aquele homenzarrão, lindo nu dormindo com as pernas abertas, com a pica a meia bomba; sobre a cama, com os pés enorme, com uns dedos que chamou a minha atenção devido o tamanho; deveria calçar sapatos feitos de encomenda; suas mãos que dava umas três das minhas maozinhas; com o corpo peludo como lobisomem;
Eu entrei entre suas pernas passando a ponta da língua em toda a extensão da sua pica do saco até a chapeleta que foi criando vida com o contato até ficar duro como uma tora; levando-o a gemer: hmmm, hmmm, isso chupa, Lu!
Eu abocanhei sua pica mais uma vez!
Ele: quero chupara esse cuzinho meu viado, (eu subi sobre o seu tórax peludo, fazendo uma posição conhecida como 69, com meu cu na sua boca e sua pica na minha; ele arreganhou as minhas nádegas fazendo a sua língua serpentear no meu cu) a cada contato da sua língua e sugada que ele dava no meu cu mais louco de tesão eu ficava; passando a chorar e implorar: “há-há” “há-há” ,Hermann não estou aquentado mais, mete essa pica no meu mete!
Eu fiquei de quatro sobre a cama, abri as nádegas com as duas mãos, vem gringo, vem, vem! Ele encostou a chapeleta no buraco do meu cu, segurou a minha cintura e foi forçando e sua pica desbravando minhas entranhas, me fazendo sentir queimação que só quem dá o cu para uma pica grande, grossa, com uma chapeleta avantajada já sentiu: aaaiiiii meu cu, Hermann!
Aquele caralho ia entrando; aquela artéria mais grossa da sua pica ai me abrindo (era como se eu estivesse recebendo uma pica e um dedo ao mesmo tempo no meu cu) aaaiiiiii “há-há” “há-há” “há-há” que pica gostosa meu gringo!
Isso soca no meu cu, soca, soca aaaiiiiiiiii que dor, que tesão meu macho!
Ele: huuuuuu, que cu gosto Lu! O meu saco está batendo de encontro ao seu está sentido?
Eu: estou, vou, vou goza meu gringo, huuuuu, huuuuu estou gozando huuuuuuu, huuuuuuu; isso me arromba homem, aaaiiiiiii, assim, assim; fode o seu viadinho meu caranhão, aaaiiiiiiii, huuuuuuu!
Ele: Lu, eu também estou gozando, huuuuuuu, huuuuuuu (eu dei aqueles apertões com o cu na sua pica; levando-o a soca da vez mais rápido, forte e mais fundo; deixando seu corpão cair sobre o meu corpinho de 1.60 de altura, com os meus 64 quilos, com a respiração ofegante.
Dormi de conchinha com ele com a minha bundinha colada em sua pica!
Quando acordamos ele me abraçou fortemente e disse: Lu, você já pensou e ter um macho só seu?
Eu: Hermann, eu passei a conhecer a pica de vocês machos a pouco meses; mesmo tendo o corpo siliconado, passei 23 anos no armário; ante de assumir uma relação mais seria eu quero curtir a vida meu amor!
Ele meu amor, não estou querendo casar com você porque eu tenho esposa e filhos na Alemanha que vem ao Brasil duas ou três vezes por ano; eu estou pensando em fazer um contrato com você para que você seja minha nos fins de semana e feriados que seja lucrativo para você. O que você acha, mas, nestes dias você seria só minha!
Eu: Hu! Eu seria seu viadinho exclusivo é isso?
Ele beijou a minha boca e disse é isso mesmo!
Eu: de quanto seria esse valor dom contrato, meu amor?
Ele escreveu um valor em bloco que estava sobre a creiado mudo ao lado da cama!
Eu: muito bom; aceito amor!
Então vamos para a minha casa na Barra da Tijuca que eu vou entregar esse freet!
Os demais ocorrido fica para o próximo conto.