Chantagem emocional de uma mãe.
Um filho, sabendo que sua mãe o adora ao extremo, vai tirar vantagem disso.
Marta ficou viúva muito jovem e tinha um filho pequeno. Ela teve que trabalhar muito para sustentar a si mesma e ao filho. Quando trabalhava e não podia estar com o filho, o deixava aos cuidados dos vizinhos, mas quando podia estar com ele, esses eram seus momentos mais felizes. Os anos se passaram, seu filho cresceu e se tornou um jovem forte.
Ele fazia bicos e, quando não tinha dinheiro, ela lhe dava dinheiro para sair. Ele era muito tímido e tinha dificuldade para se relacionar com mulheres, e começou a desejar a mãe. Ela era uma mulher madura de 43 anos, enquanto ele tinha 23.
Ele passava muito tempo em casa sem sair; no fundo, não gostava de pessoas. Mas um dia, sugeriu à mãe que se tornasse independente, ter seu próprio espaço, ir viver sua vida e a expressão dela mudou, e ela disse: "Porque que ir embora se era tão feliz lá?" Isso a surpreendeu um pouco.
Em uma manhã de verão, ele precisava muito fazer xixi e correu para o banheiro. Quando se aliviou, passou pela porta do quarto da mãe, que estava entreaberta. Quando olhou para dentro, viu que ela dormia de bruços, com a camisola levantada e a bunda bem visível, pois não estava usando calcinha. Ele entrou cuidadosamente e se masturbou enquanto olhava para a bunda da mãe, gozando de cueca para não manchar nada nem deitas pistas do que tinha acabado de fazer. Então, saiu, achando que teve sorte de ela não ter acordado.
No dia seguinte, ele estava sozinho e foi ao quarto da mãe para remexer nas roupas dela e cheirá-las. Ele vinha pegando as calcinhas usadas da mãe há algum tempo, mas desta vez queria vasculhar as roupas limpas dela para imaginá-la nua, vestida com aquela prenda após banhar-se.
E no criado-mudo, encontrou uma espécie de diário da mãe. Era um caderno comum, onde a mãe anotava os sentimentos, e o canalha começou a ler.
E ele leu isto:
"Quando meu marido morreu e me vi sozinha com meu filho, me senti tão desolada. Mas ele se tornou minha alegria e minha razão de viver. Eu o adoro tanto e não conseguiria viver sem ele. Sei que ele quer sair de casa e um dia terá que sair. Mas espero que seja bem mais tarde. Preciso dele ao meu lado; ele é tudo para mim. Eu faria qualquer coisa por ele."
Ela cuidadosamente guardou o diário de onde o retirara, pensando sobre o que havia lido.
Quando a mãe voltou, preparou o jantar e, enquanto comiam, ele disse:
"Mãe, acho que devo sair de casa, mas acho que o melhor seria ir para outra cidade, bem longe."
Ela fez uma cara muito amarga e disse:
"Por que você quer ir embora? Está bravo comigo? Você quer me abandonar porquê?"
"A mesma coisa me aborrece todos os dias. Eu gostaria de ir para bem longe daqui. Viver minha própria vida. Nada tem a ver com a senhora quero apenas viver minha vida como todo homem deve fazer. "
A mãe permaneceu em silêncio e não disse mais nada, mas com uma cara muito amarga e triste que não conseguia esconder. Ele era um canalha que gostava de fazer isso com a mãe, imaginando como poderia tirar vantagem disso. E a oportunidade se apresentou mais cedo do que ele imaginava.
Como era verão e ele não estava trabalhando naquela época do ano, foi tirar uma soneca vestindo apenas a cueca. Quando estava meio adormecido, a mãe entrou e deitou-se ao lado dele. Ela usava um robe que deixava à mostra o decote e a calcinha.
Ele fez menção de levantar e ela pediu que ele esperasse um pouco antes de sair da cama e, se quisesse dinheiro, ela lhe daria. Ele disse que não. E ela implorou que pudesse fazer alguma coisa para fazê-lo ficar.
Então ele decidiu arriscar e disse a ela que nunca tinha estado com uma mulher antes e pediu que ela o deixasse tocar em sua boceta. Ele tentou colocar a mão dentro da calcinha dela, mas sua mãe o empurrou, deu um tapa na cara nele e saiu do quarto furiosa.
Então ele ficou deitado ali, pensando que tinha errado e que teria que consertar de alguma forma. Mas depois de um tempo, sua mãe voltou e deitou-se com ele novamente. Ela pegou a mão dele e a levou até sua boceta. Ele colocou a mão entre a calcinha dela e começou a acariciar sua boceta peluda e madura.
"Se é isso que você quer, me toque, mas, por favor, não vá embora."
"Por que eu não iria embora? Depois do tapa que você me deu."
"Por favor, filho, não vá embora. Me diga o que fazer para você mudar de ideia."
"Uma mulher nunca me chupou, e eu quero saber como é. Me faça um bom boquete."
A mãe fez uma careta estranha e ele abaixou a cueca. Estava muito duro. Disse de forma dominante:
"Agora, me chupe!"
Para sua surpresa, a mãe abaixou até o pau e começou a chupá-lo com força. Quando percebeu que ele estava gozando, escutou ele dizer:
"Vou gozar, engole tudo."
E a mãe continuou chupando e engoliu tudo.
Quando ele relaxou, deitado ao lado dela, a mãe disse:
"A verdade é que faz muito tempo que não faço sexo com um homem, e eu gostaria muito de fazer de novo, mesmo você sendo meu filho. Mas como você é meu filho, tem uma coisa que eu nunca vou conseguir é te dar esse prazer. Você não vai poder me foder, nunca poderá meter em mim. E vai ser assim, não importa o que aconteça."
"Mas você vai me deixar te tocar de novo? Vai me chupar de novo?"
"Sim, além de não me foder, eu vou te dar todo prazer em tudo o que você quiser."
E ele a puxou para perto, olhava a boca de sua mãe e seus olhos, e sem dizer nada, para beijá-la na boca e ela correspondeu com um longo e molhado beijo.
Em seguida ele começou a acariciar a barriga, o lado, destapou os seios e levou o mamilo à boca, mordiscando-os, lambendo-os e sugando como se estivesse mamando novamente, como já o fizera quando criança.
Sua mãe começou a suspirar, arfar, como se estivesse se afogando. Eram muitos anos sem ter um homem com ela, fazendo com que sentisse sensações há muito esquecidas.
Quando suas mãos desceram para suas coxas e pernas, inconscientemente ela as entreabriu dando acesso a ele a toda sua peluda e inchada intimidade.
Seu dedo percorreu toda a racha dela, sentindo como estava úmida e segregando cada vez mais fluidos.
De olhos fechados ela sentia como se estava perdendo naquele mar de sensações prazerosas, naquele arrepio que fazia todo o seu corpo tremer. Escorregou a mão pelo ventre dele e tocou o pau que já estava duro novamente. Segurou aquela barra de carne e apertou como se sua vida dependesse daquele instrumento desejado e proibido, tudo ao mesmo tempo.
Ele puxou a calcinha dela para baixo, deslizando-a pelas coxas da mãe, desnudando-a da cintura para baixo, ao mesmo tempo em que deslizava seu corpo para ficarem ambos paralelos ao longo da cama.
Sentiu quando ela fez com que seu pau deslizasse ao longo de sua coxa, roçando e deslizando a cabeça em sua pele sensível, suspirava, dessa vez de uma forma muito diferente até então.
Ainda com um dos mamilos na boca, ele olhou o rosto da mãe e viu que ela mordia o lábio inferior, gemendo deliciosamente.
Então ele subiu pelo colo para o pescoço e para a região logo abaixo da orelha, percebeu que tinha tocado o fraco dela e como sua mãe se convulsionava, gozando o prazer que recebia, suas pernas tremiam como se estivesse tendo um ataque ao mesmo tempo em que abria ainda mais as mesmas, permitindo total acesso aos seus dedos inexperientes, mas ao mesmo tempo sensíveis e decididos a aumentar o prazer que fazia sua mãe sentir.
Em um arroubo, subiu a perna por sobre a perna dela e roçou com o joelho para baixo e para cima, ela então trocou a mão que segurava seu pau e o abraçou puxando-o sobre si, enquanto abria ainda mais as pernas de modo a coloca-lo bem no vértice delas.
Ele a segurou pelos ombros, soltou o peso sobre o corpo dela, ao mesmo tempo em que se posicionava , roçando a glande por toda a rachadura da buceta dela, deslizando a cabeça do pau para baixo e para cima, como se procurando a entrada.
Percebeu que a mãe foi separando os joelhos e elevando o quadril, também procurando a posição correta.
Ele sentiu a cabeça do pau de posicionar bem na entrada do canal e nesse momento, as pernas dela o enlaçaram e os calcanhares se aferraram um no outro, em um abraço do qual seria impossível sair, ao mesmo tempo, sentiu como as duas mãos de sua mãe apertaram sua bunda, atraindo-o para dentro dela.
Como uma faca quente na manteiga, seu pau deslizou para dentro dela, sendo profundamente cravado até a empunhadura.
A musculatura interna daquela boceta parecia morder todo o corpo de seu pau, como se massageando-o, ao mesmo tempo que sua mãe balançava o quadril roçando o púbis dela no dele.
O instinto é natural e começou a acompanhar os movimentos da mãe, mas em sentido contrário, saindo e entrando de modo tal que quando ela recuava o quadril, ele também puxava o pau para fora e quando ela avançava, ele enfiava, esses movimentos, faziam com que ela começasse a suspirar profundamente, como se estivesse sem ar, lutando para recuperar a respiração natural, mas era impossível, pois a intensidade estava em aumento, em ritmo alucinante.
Em dado momento, sentiu que sua mãe cravava os calcanhares em sua bunda e o apertava ainda mais forte entre os braços.
Ele olhou ela nos olhos e ela em desespero apenas pode balbuciar timidamente:
- Você está fazendo a mamãe gozar! estou gozando no seu pau, sou sua, totalmente sua, meu homem.
Então ela começou a tremer , suas pernas pareciam epiléticas, tremendo e convulsionando, sua xoxota parecia mastigar seu cacete, mordendo como se dentes possuísse.
Nesse ápice ele sentiu que seu pau estava ficando mais duro e ainda mais grosso. Sentiu como um arrepio subiu até a glande, seus testículos ficaram duros e subiram e então ele percebeu que seu próprio gozo estava chegando.
Aproveitou-se que estavam agarrados, com sua mãe aferrada a ele em abraço de braços e pernas, para procurar fazer a penetração ser ainda mais profunda, como se estivesse pregando o cacete nas entranhas dela. Nesse momento sentiu como seu esperma subia de seu interior pelo corpo do pau em direção à glande.
O primeiro jato foi disparado profundamente naquelas entranhas, sendo seguido por outros tantos, inundando-a por dentro.
Marta ao sentir o cacete do filho ficar mais duro e engrossar ainda mais, em meio ao próprio orgasmo, percebeu que o do filho estava acontecendo quase que simultaneamente, por um átimo de segundo, pensou em impedir que ele disparasse sua semente dentro dela, mas nesse mesmo instante, sentiu que havia muitos anos que não sentia um homem dentro dela, mesmo que fosse esse em especial, saído de suas entranhas e que agora retornava como homem, como macho, como um conquistador e realmente a havia conquistado porque tudo que ela queria, tudo que desejava era que ele continuasse injetando dentro dela, aquele calor, aquela umidade, aquela intensidade, ela se sentia viva, se sentia mulher de novo e nenhum arrependimento povoou seus pensamentos.
Após o orgasmo quase que simultâneo, Jorge, após sentir que o pau estava amolecendo, depois de duas gozadas em curto espaço de tempo, desceu de sobre o corpo da mãe e se deitou ao lado da mesma. Ela se aconchegou em seu peito, ainda meio de costas, com as pernas abertas e com o esperma dele escorrendo para fora dela. Era muita porra que escorria, ele havia gozado muito, era impossível para ela, absorver tudo isso dentro dela.
A sorte estava lançada, Marta sabia que seu filho a procuraria novamente e ela tinha certeza absoluta que o aceitaria dentro dela de novo. Ela resistira por muito tempo, mas a partir de agora, deixaria sair a fêmea, a mulher que sempre existiu, mas que estava apagada dentro dela. Ela tinha um novo macho a quem serviria, esse pensamento submisso a fez sorrir, ao mesmo tempo em que sentia o bico do seio estremecer e pulsar já se intumescendo de tesão.