O passeio no shopping com Elisa tinha sido maravilhoso! Foi uma boa oportunidade para se divertir e sair um pouco do universo de desejo e perversão que Manú estava mergulhando.
É claro que à todos os momentos vinham em sua mente, flashes dos últimos acontecimentos. Principalmente quando algum homem mais velho que lembrasse seu pai, chamava sua atenção pelos corredores do Shopping.
Ia dar quase 4 horas da Tarde quando Manú chegou em casa e viu o carro da mãe na garagem. Ao entrar em casa, ela viu a janela da sala aberta e a chave de Ana sobre a mesa de centro.
Mãe! - Gritou Manú se dirigindo ao quarto de seus pais.
Mãe, posso entrar? - Manu perguntou enquanto dava leves batidas na porta do quarto.
Entra! - De lá de dentro, Ana respondeu com uma voz meio rouca!
Ao abrir a porta, Manú se deparou com a mãe sentada na cama, com uma camisola de seda verde, ela estava com um notebook entre as pernas e as costas encostada na cabeceira. O quarto estava escuro pois a única iluminação era a da luz do dia que atravessava as cortinas que cobriam a janela.
Tudo bem mãe, você chegou mais cedo? - Perguntou Manú parada na porta.
Eu não estava me sentindo bem e resolvi sair mais cedo! - Respondeu Ana sem sequer, levantar a cabeça para olhar para a filha.
Em uma situação normal, Ana teria pulado da cama e ido em direção a filha, sorrindo, falando.., Quando estivesse próxima, ela abraçaria e daria beijos em suas bochechas. Manú percebeu o comportamento atípico de sua mãe, preferindo se retirar e deixando-a sozinha como encontrara.
Eu vou tomar um banho mãe! - Disse Manú enquanto fechava a porta do quarto lentamente.
OK! - Essa foi a única resposta de Ana que continuava na mesma posição com o olhar totalmente dedicado a tela do Notebook.
Em seu quarto, Manú retirava seu uniforme, uma bermuda escolar de helanca azul com uma listra branca nas laterais, que enfatizava suas coxas e sua bunda. Era visível a marca da calcinha que era pequena e estava bem enterrada. Na frente, a bermuda dava uma visão privilegiada de sua vagina que por ser bem volumosa, marcava com um fenda provocante.
A blusa branca cobria o suficiente e esses detalhes só poderiam ser vistos em rápidos momentos de descuido.
Manu com agilidade se despia retirando primeiro o uniforme e depois suas roupas de baixo. Logo, estava completamente nua com um roupão de algodão em uma mão e uma toalha na outra, caminhando em direção ao banheiro do seu quarto.
Alguns minutos depois, já de banho tomado e vestida no com seu roupão branco, e com sua toalha enrolada no cabelo, Manú escolhia uma playlist para colocar no celular e ouvir enquanto secava seus cabelos.
Sua concentração foi quebrada ao ouvir batidas na porta de seu quarto, que ao abri-la, encontra sua mãe, em pé com o notebook na mão!
Preciso falar com você Manuella! - Disse a mãe já entrando no quarto e sentando na cama.
Manú sabia que quando sua mãe à chamava pelo nome, as coisas não estavam boas para o seu lado.
Senta aí! - Disse Ana, puxando com os pés a cadeira gamer, posicionando para que elas ficassem frente a frente.
Ao abrir o notebook, Manú percebeu o adesivo que ela tinha colocado, constatando que o notebook na mão de sua mãe era o dela e não o de Ana.
Eu levei seu computador para consertar e quando o técnico me entregou que liguei, eu encontrei isso, Manuella! Você pode me explicar o que é isso? - Falou Ana com a voz alterada, virando a tela do computador com a página do conto erótico aberta.
O mundo de Manú acabava de implodir! Seu segredo mais íntimo estava alí exposto para sua mãe! Mentir, não era uma boa opção, pois Manú nunca foi de mentir. Por outro lado, não existia uma forma natural de se assumir para sua mão como uma pervertida entusiasta de incesto!
As lágrimas começavam a brotar de seus olhos e em poucos segundos lavavam sua face!
Ana, esperava uma resposta de Manú com seu olhar fixo, mas ver Manú naquele estado lhe partiu o coração! Mais uma vez sua cabeça começava a borbulhar um monte de questões que se contrapunham.
Manú, parecia em estado de choque! Ela sabia que sua mãe tinha visto o conto que ela, leu com palavras chulas, além é claro de ser fácil deduzir o tesão que ela sentia pelo próprio pai.
Filha, preciso que você converse comigo sobre isso! Nesse momento, Ana intervém de uma forma mais doce, que soaria mais familiar a Manú.
Mãe, me desculpe mãe, eu estou me sentindo horrível! Me perdoe por favor! Diz Manú afogada em um choro compulsivo. As palavras saiam entre soluços e seu rosto estava visivelmente banhado em lagrimas. Nesse momento, manú não se dava conta, mas seu roupão estava completamente aberto e toda a sua nudez exposta.
Ana observa como sua filha era linda! Seios bonitos e firmes! Suas pernas bem torneadas, a barriguinha sequinha… Ana se perguntava, qual homem resistiria à uma menina dessas?
Filha! Não estou te julgando, mas eu preciso entender isso! Você gosta disso? Você sente desejo pelo seu pai? Eu quero te entender! - Ana buscava uma saída conciliatória pois ver Manú sofrendo daquele jeito lhe doía na alma.
Eu sou uma idiota mãe! Esquece isso e me perdoa, por favor! - Implorava Manú agora de joelho aos seus pés!
Filha, conversa comigo! Eu vi que você ontem não foi pra escola! Eu olhei o seu histórico de navegação e vi que na hora que você deveria estar na escola, você estava em casa, assistindo filmes pornos, lendo contos eróticos! - Ana falava, ainda sentada na cama enquanto acariciava o cabelo da filha, que copiosamente chorava aos seus pés.
Eu prometo mãe, prometo que nunca mais farei isso? Em quanto Manu prometia sem parar que nunca mais faria isso, Ana se perguntava se era isso que ela queria ou esperava. Ana estava confusa e não sabia como conduzir aquela conversa. Ela se lembrava que pouco conversou sobre sexualidade com a filha ao longo da vida. Isso tudo não seria consequência de seus próprios atos?
Filha, Acho melhor a gente conversar em um outro momento! Melhor você se recompor primeiro e depois conversamos. - Embora Ana tentasse postergar aquela conversa, imputando ao estado de Manú, ela esta buscando era tempo para resolver as questões que ferviam em sua cabeça!
Ao chão, Manú estava completamente destruída emocionalmente. Ela não tinha mais forças para falar ou se levantar. Ana a pegou pelas mãos e a conduziu para a cama! Onde a deitou e acariciou seus cabelos! Sua filha era seu maior tesouro e vê-la naquele estado era motivo de muita dor.
Filha, se recomponha e depois falaremos sobre isso! Daqui a pouco o seu pai chega e não precisamos que ele saiba. Desça para jantar normalmente. Nós conversaremos sobre tudo isso em um momento oportuno. Eu te amo!
Mesmo com o tom maternal e conciliador utilizado por Ana, Manú parecia em estado de choque e Ana precisaria buscar uma solução rápida para essa situação!