Manú estava em seu quarto em um sono profundo quando ela acorda sentindo um toque de uma mão áspera em suas pernas. Ao virar a cabeça, ela vê Ricardo se abaixando para beijar sua coxa que estava arrepiada. Manu dormia com um Baby Doll de seda na cor champagne, ela não tinha o hábito de usar calcinha ou sutiã por baixo de suas roupas de dormir. Ricardo estava com um calção azul sem cuecas e uma blusa básica de algodão.
Manú assustada disse:
Pai! O que é isso? O que está acontecendo?
Quando ele levantou a cabeça, mesmo com a pouca iluminação de seu abajur, Manú pode perceber que seu olhar está diferente. Aquele não era seu pai carinhoso que sempre a abraçava afetuosamente e beijava-lhe a testa. O olhar era do predador que ela tinha visto nas fotos de seu computador. O brilho dos seus olhos refletiam luxúria e lascívia.
Manú estava perdida e não sabia o que fazer, pois sua vagina estava molhada e denunciando o quanto ela queria aquilo e muito mais. Sabia que não tinha como simular espanto ou indignação.
Psuuuu! Não faça barulho para que a sua mãe não acorde! - Respondeu Ricardo em quando sentia a pele arrepiada da filha em suas mãos, voltando a beijar e lamber logo em seguida.
Pai, isso não é certo! eu sou sua filha! Respondeu Manú ofegante com seu corpo apoiado sobre os cotovelos na cama.
Eu sei que você quer! Não precisa querer me enganar! - Disse Ricardo subindo as mãos pelas coxas arrepiadas ao encontro do bumbum de Manú!
Ela sabia que ele estava certo e todo aquele clima estava mexendo até com a sua respiração, parecia que todo o ar do mundo não era o suficiente naquele momento.
Manu sentia na mão de seu pai todas suas nádegas, e sabia que um toque em sua vagina era apenas uma questão de tempo, muito pouco tempo.
Ricardo percebia que Manú tinha movimentos involuntários entre espasmos e tremedeiras, seu corpo estava todo arrepiado e parecia estar fazendo mais força para respirar que o normal. Ele conseguia sentir o cheiro do mel que flui da vagina de Manú, o odor o deixava com a boca cheia d'água. Ao olhar para Manú ele constata que ela estava completamente entregue, deitada sem oferecer o menor sinal de resistência, apenas olhava para o teto em uma posição clara de quem só queria desfrutar o momento.
Ao tatear as mãos pela bunda da filha, Ricardo constatou que ela estava sem calcinha e decidiu investir em um toque mais ousado, direcionando sua mão para a vagina de Manú!!
Para sua surpresa, Manús estava ensopada. O contato com aquele mel viscoso, só fez a boca de Ricardo salivar mais.
Ele puxou o shortinho do baby doll de Mané se posicionando estrategicamente no meio de suas pernas. A meia luz do abajur do quarto ele teve a visão da vagina de sua filha, completamente lisa, úmida e quente.
Manú não conseguia olhar para outro lugar que não fosse o teto! Ela conseguia sentir a respiração de seu pai se aproximando de sua genitália até que ela pôde sentir o primeiro toque. Era macio, quente e molhado! A língua de seu massageava seu clitóris trazendo a tona gemidos inexprimíveis de prazer! Ela sentia a língua passear entre os pequenos e grandes lábios e depois invadir sua vagina!
Aquilo era fantástico! Era melhor que qualquer masturbação que tivesse feito até aquele momento! Entre os gemidos ela soltava expressões como:
Aí papai, Isso! faz assim que está muito gostoso!
Ela precisava criar coragem para encará-lo!
Quando ela imaginava que não poderia existir uma sensação melhor que aquela, ela sente seu pai a penetrando com o dedo enquanto sugava seu clitóris e o massageava com a língua. Era tudo simultâneo e extremamente prazeroso. Até o barulho dos dois dedos entrando e saindo em sua vagina completamente encharcada dos seus fluidos misturados à saliva de Ricardo.
Agora entendo o porquê dos gritos da minha mãe! Papai é uma máquina de dar prazer a mulheres! - Pensava Manú enquanto mordia o edredom com a intenção de conter seus gemidos.
Ricardo socava freneticamente os dedos em sua filha! Ele levanta a cabeça e começa a sussurrar coisa sujas que Manú nunca imaginaria ouvir de seu pai:
Tá gostando putinha? Me diz se não é isso que você queria? Vou arregaçar essa bucetinha pra colocar meu pau todinho aí dentro!
A visão que Manú tinha do teto é interrompida pelo rosto de Ricardo que se coloca sobre ela, olhando fundo em seus olhos. O cheiro que mais cedo ela tinha sentido da loção de barbear, agora se misturava ao cheiro do seus fluidos vaginais! Com um beijos quente e molhado, Manu consegue sentir seu gosto na boca de seu pai! Aquilo era muito pecaminoso para Manú e o pecado sempre a excitou muito.
Ela sente a cabeça do pau de seu pai pincelando sua vagina.
Agora filha, você vai sentir o papai todinho dentro de você! Dizia Ricardo em um tom safado que Manú não conhecia.
Sente putinha! Sente a pica do seu pai te arregaçando! Você é puta igual a sua mãe, eu sei que há muito tempo você quer isso, não é verdade?
Sim papai! Me faz sua putinha! Sempre sonhei com esse dia! Responde Manú sussurrando no ouvido do pai enquanto seus braços envolvem o pescoço dele.
De repente, leves batidas são ouvidas na porta!
Manú, você já acordou? Está na hora de ir para a escola, filha? Dizia Ricardo enquanto batia na porta de Manú.
Manú estava meio atordoada pois tinha sido tirada abruptamente de seu maior sonho erótico.
A luz da manhã invadia o quarto onde Manú dormia apenas com o casaco de moletom da noite anterior. Ao pé da cama estava sua calça de moletom que ela tinha tirado antes de deitar e iniciar mais uma sessão de masturbação com a sua escova. Os arquivos que Manú tinha visto no computador de seu pai, tinham mexido com a sua cabeça.
Já vou pai! Obrigado por me acordar! Eu perdi a hora! Responde Manú sentada na cama, tentando organizar as ideias, enquanto olha para cama e vê ao seu lado, sua escova de cabelo.
Ricardo segue para a cozinha e pega uma xícara de café enquanto conversa com Ana.
Somos muitos sortudos! Temos uma filha maravilhosa! A coitadinha perdeu a hora pois deve ter ficado até tarde fazendo seu trabalho! disse Ricardo enquanto bebia seu café.
É verdade! Nossa filha sempre foi muito dedicada e responsável! Tenho muito orgulho dela! - Respondeu Ana dando um abraço carinhoso em seu marido.
No quarto, Manú tomava banho pensando o quanto estava ansiosa para que chegasse a hora em que pudesse olhar com cuidado os arquivos que tinha copiado do laptop de seu pai. ela também se dava conta que estava a cada dia mais compulsiva por sexo e pornografia. ela estava intrigada, pois parecia que estava viciada em uma droga e que sempre estava necessitando de uma dose mais forte para se satisfazer.