Após a primeira rodada naquela véspera de seu casamento quando depositei meu esperma em todos os lugares possíveis de seu corpo com Carina vestindo seu vestido e lingerie de noiva, fomos tomar um banho para dormir um pouco e recomeçar tudo de novo no dia de seu casamento logo bem cedo.
Curtimos bem o banho pois o da manhã seguinte teria que ser rápido e quando terminou saímos para o quarto, mas ela pegou uma caixa e voltou para o banheiro para se vestir sem que eu visse o que tinha dentro, mas sabendo o que era.
– Já volto, falou feliz e sorridente.
Quando Carina saiu do banheiro, tinha soltado os cabelos alaranjados o penteado em ondas até abaixo dos ombros. Mais uma vez fiquei impressionado diante de tanta beleza e mais uma vez pensei o quanto meu pai era um idiota pôr a ter negligenciado próximo a data do casamento.
Se não tivesse algo muito maior com minha irmã e minha mãe, a roubaria dele, me casaria com ela e a foderia todos os dias. Carina vestia uma camisola de rendas que ia até os pés, transparente ao máximo do que é possível com rendas com muitos vãos vazados no tecido.
Não bastasse a beleza da renda e a transparência, o tecido vinha justo até os quadris onde se abria quase como um vestido de festa e por baixo era visível sua calcinha de triângulos com tirinhas nas laterais em um branco sólido. O decote em V era profundo mostrando muito de seus seios e suas sardas e nos ombros para os braços uma manga curta dando elegância.
Eu tinha sentado na borda da cama em direção a porta do banheiro a esperando e a vendo estupefato meu pau ficou duro. Carina tinha parado em uma pose sensual esperando o elogio merecido. Mais do que merecido.
– Meu deus Carina. Acho que morri e estou no céu. Você parece um anjo de tão maravilhosa.
Seu sorriso se abriu a deixando mais linda.
– Obrigado. Vindo de você é o que mais me importa.
Pensei em algo que me deixou com uma cara triste.
– O que foi? Não gostou de algo, perguntou preocupada.
– Nada. É muito egoísmo meu.
– Fala, agora fiquei preocupada.
– É que fiquei aflito. Te vendo assim meu pai pode ver o que está perdendo e voltar a ser mais atencioso com você e querer fazer mais amor. Eu não deveria pensar isso por você.
Carina veio caminhando lindamente sensual e me puxou pelas mãos me levantando e me abraçando com os braços atrás de meu pescoço.
– Me escute. Nada que aconteça com seu pai vai me fazer abrir mão de você, se me quiser. Não consigo mais ficar sem meu delicioso e jovem amante e mesmo que ele tente não vai conseguir me dar tantos e tão deliciosos orgasmos. Ele também não vai conseguir preencher minha bucetinha como você faz e agora que estou gostando do anal, ficaria sem, pois, meu bumbum é só seu e ele com certeza não vai o ter. Fora isso, essa é a maior vingança do filho rejeitado e da noiva negligenciada, falou sorrindo.
A agarrei a segurando pela bunda deliciosa por cima da camisola e calcinha que eram tão macias que parecia não haver nada e a beijei guloso. Quando nos separamos do beijo ela voltou a falar.
– Adorei você ter pensado de forma egoísta. Prova que você gosta de mim, pois se fosse só sexo já tem duas namoradas.
– Eu realmente gosto de você. Tanto que gostaria que você não casasse e fosse minha namorada, mas não tenho esse direito de te atrapalhar porque não vou abrir mãos das outras duas como você abriria mão dele. Se você me quer como amante vou adorar ser e não por vingança, mas por você.
– Ahhhh Enrico. Você não está fazendo só meu corpo ficar excitado por você como também deixando minha mente bagunçada, pois está cada vez mais difícil falar que não te amo. Tenho até medo que você pense que sou volúvel por te falar isso a beira de casar com outro e que depois possa fazer o mesmo com você, mas não gostei de nenhum dos dois homens que tive como gosto de você, falou me beijando apaixonada.
De novo minhas mãos corriam por seu corpo sentindo suas formas.
– Não vou pensar nunca isso, pois você só teve dois namorados e só traiu esse agora porque ele foi muito......., muito......., nem sei dizer o que, por ter se afastado logo após marcar o casamento justo quando você mais precisava dele. Agora vamos deitar pois não vou conseguir dormir sem fazer algo que estou com muita, muita vontade, falei com cara de safado.
Fomos para a cama e enquanto Carina se deitou de costas fiquei ajoelhado a seu lado a admirando em seu esplendor.
– Fica na posição papai e mamãe com as pernas abertas, falei de forma imperativa e não mais como um pedido por causa da conversa sobre submissão que tivemos antes.
Carina me atendeu e como sua camisola era longa ainda cobria suas pernas até o meio da canela. Fui entre elas sem conseguir entrar, mas peguei a barra e fui a levantando por suas pernas sem pressa e quando chegou ao joelho já pude ver por baixo sua calcinha de seda úmida e me posicionei melhor para ficar na posição ideal para que quando me inclinasse para ela, teria meu rosto em seu ventre.
– O que você vai fazer, perguntou com carinha safada sabendo o que eu faria.
– Para dar tempo desses buraquinhos se recuperarem um pouco, vou degustar minha laranjinha adocicada.
Ela riu.
– Adorei você a chamar de sua laranjinha adocicada. Nunca gostei tanto na vida de ser ruiva como quando estou com você que acabou com todas minhas encucações de mulher.
– Você não poderia ser mais linda e perfeita, falei levando a barra da camisola mais para cima por suas coxas lisinhas e macias.
– Só que você não vai poder a degustar muito pois não a lavamos muito bem para não sair seu esperma de dentro de mim.
Eu já havia pensado nisso e tinha a solução.
– Vou só abrir seus gominhos rosas e lamber seu carocinho entre eles.
– Ahhh. Minha laranjinha adocicada com gominhos rosados e carocinho. Adorei.
– Isso mesmo. Você já viu aquelas laranjas que por dentro tem gomos vermelhos? A sua tem gomos rosas lindos, mas a sua é infinitamente melhor do que aquelas.
– Ohhh Enrico, você não é desse mundo. Sempre consegue falar coisas que me excitam muito.
A parte de trás da camisola estava presa por seu bumbum, mas a parte de cima já tinha chego a seu umbigo liberando a vista daquela calcinha pequena com apenas um triângulo de seda cobrindo sua bucetinha deliciosa. Fui me inclinando para aquela delicinha já afastando a calcinha para o lado.
– Só que agora não vou poder falar nada, então vou ter que te excitar de outra forma, falei abrindo seus gominhos com os polegares e chegando com a língua em seu clitóris tão rosinha.
– Ahhhhhhiiiiiiiiii.
Seu corpo se retorceu e se levantou em arco.
– Você tem o dom de me excitar de todos os jeitos. Que deliciaaaaaa, falou levando uma das mãos para minha cabeça.
Sabia que não teria muito tempo, então fiz tudo o que podia o lambendo no vai e vem girando em torno dele. O sugando e até o apertando de levinho entre os dedos a fazendo explodir em um orgasmo em menos de 2 minutos.
Não a maltratei e a deixei tremendo e gozando enquanto subia por seu corpo até me colocar de frente para seu rosto a observando com aqueles cabelos alaranjados esparramados no travesseiro branco. Meu pau duro encostava em sua bucetinha e mesmo gozando ela se esfregava nele gozando ainda mais intensamente.
Quando terminou falou ainda sem forças.
– Você está com vontade? Se quiser pode colocar e gozar, falou oferecida.
– Vontade eu estou, mas vou deixar essa vontade até pela manhã pois vou precisar, falei sorrindo.
– Você já pensou em como vamos fazer?
– Já pensei sim.
– Me conta, perguntou curiosa.
– No colo.
– E atrás?
– Também no colo.
Ela me olhou surpresa e excitada.
– Deve ser bom.
– Vamos começar com a camisola, mas depois vamos tira-la para poder brincar com seus seios. No banho, você faz do último jeito, falei animado.
– Vou adorar tudo. Vamos dormir então.
Era ainda pouco mais das 10 da noite e se dormíssemos até as 6 íamos ter um ótimo descanso o que seria bom para o que faríamos, mas também para ela que teria depois um dia cansativo.
Saí de cima de seu corpo e ajeitei a calcinha e depois puxei toda a camisola de volta e apagando a luz me deitei a abraçando de frente nos aconchegando. Ela tinha uma última preocupação que deixou para falar no escuro, talvez para ter coragem.
– E se eu tiver engravidado de você ontem ou hoje? Você é tão novo para ser pai. Você me namoraria mesmo assim se eu me separasse de seu pai?
– Aí é que eu namoraria mais ainda. Se estou fazendo um filho com você é por vontade própria e jamais te abandonaria.
– E suas namoradas, não ficaram bravas.
– Elas acham que a maior vingança minha seria ter um filho com você e meu pai o criar sem saber, mas penso diferente. Não gostaria que meu filho fosse criado por ele.
– E se eu concordasse com elas e deixasse que ele pensasse que é dele, mesmo se nos separarmos?
– Seria bom para você pois teria uma garantia financeira.
– Não estou falando por isso Enrico. Sou advogada e já tenho muitos clientes que são meus e se eu sair do escritório vão comigo e vou poder me sustentar junto com um filho. Digo isso para manter sua vingança. Aliás, gostaria muito de conhecer suas namoradas.
– Talvez um dia você as conheça e se você pode se sustentar até eu me formar, prefiro que se o casamento estiver ruim, você o deixe e venha morar comigo.
– Uau. Tão novo sendo tão responsável. Na verdade, já esperava pelo que já te conheço. Sua mãe deixaria sabendo que sou eu?
– Conversaria com ela que você seria a mãe do neto dela. Já disse que ela até te agradece pelo divórcio fácil e com certeza seria uma vingança e tanto para ela também te tirar dele e a trazer para nossa casa.
– Sabe, não que o que você falou vá mudar minhas decisões, mas me deixa muito mais tranquila se tiver que toma-las. Obrigado. Eu realmente preferiria estar casando com você do que com ele. Boa noite, falou me dando um selinho no escuro.
– Boa noite e bom amanhecer.
– Tenho certeza que vai ser um amanhecer maravilhoso, bem diferente do que imaginei que seria estando sozinha quando seu pai me avisou que só chegará amanhã.
Nem respondi e nos sentindo um ao outro dormimos e foi para mim um sono direto acordando abraçado a Carina, mas desta vez por trás dela e segurando um de seus seios.
Eram ainda 5:30 da manhã e decidi a deixar dormir um pouco mais e escapando com jeitinho para não a acordar fui ao banheiro fazer minhas necessidades lavando também meu pau e escovando os dentes.
Quando saí fui até a janela e abri a parte que deixava a luz de fora entrar só com o vidro fechado, mas naquele horário o sol ainda não tinha nascido. Fiz isso porque não queria fazer amor com ela no escuro querendo olhar para aquela ruiva linda e deliciosa enquanto fizéssemos amor. Até o sol nascer acenderia a luz, mas a luz solar em seu corpo e cabelo tornaria tudo mais intenso.
Voltei para a cama e comecei a dar beijinhos em todo seu rosto tentando o impossível de dar um em cada sarda. Ela já despertou sorrindo.
– Bom dia. Tive a melhor noite de sono de minha vida.
– Boa dia. Que bom, pois você vai precisar estar descansada.
– Para o dia que terei ou para o que vamos fazer, provocou.
– Para os dois. Vem aqui no meu colo.
– Posso fazer xixi e escovar os dentes? Não quero que nada nos atrapalhe.
– Só se eu puder te admirar enquanto você vai até o banheiro.
– A vontade, falou se levantando e indo gingando bem devagar até o banheiro.
Enquanto ela se levantava acendi todas as luzes e também tinha uma luz do dia que começava a aumentar me dando visão total daquele corpo de costas com o bumbum volumoso, redondo e sua cintura fina por baixo da camisola. Enquanto ela fez o que precisava já me sentei encostado na cabeceira a esperando ansioso.
Não demorou ela voltou, subiu na cama e veio até meu lado onde puxou a camisola para cima o suficiente para passar uma perna sobre meu corpo me montando. Quando fui a ajudar, me impediu.
– Deixe que sua noivinha submissa faça isso, falou parecendo excitada de falar daquela forma.
– Vá em frente.
Carina se levantou ajoelhada, afastou a calcinha com uma mão e com a outra pegou meu pau o deixando como um mastro. Se abaixando sentiu minha glande e o movimentou em sua fenda a melando com seu suquinho abundante e colocou em sua portinha. Antes que ela começasse a me engolir levei minha mão naqueles seios firmes e grandes por cima da camisola. Ela começou a soltar seu peso e me engolir fazendo careta.
– Oh deus. Estou muito, muto esfolada. Ahhhhhhiiiiiiiii.
Nem perdi tempo de perguntar se queria parar, pois sabia sua resposta. Desde que propôs o que estávamos fazendo na noite anterior e naquela manhã ela estava determinada em seu desejo de vingança se casando cheia de meu esperma e toda esfolada e é claro que isso me excitava também. Continuei apalpando seus seios por cima da camisola sabendo que eram seus últimos momentos embelezando aquele corpo, pois logo a tiraria.
– Ahhhiiiiii. Ahhhhhhhi, ahiiiiiiii, gemia a cada enterrada que se dava enquanto além de apalpar muito seus seios, os beijava na parte fora do decote.
Ela já o tinha pela metade quando tomou uma decisão corajosa e sentou de uma vez o engolindo todo.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiii, acho que assim dói menos, falou se justificando.
– Dói menos agora, mas te esfolou mais e vai doer depois.
– Bom, é o que eu quero. Quando você me vir entrando como noiva, saberá que estarei a cada passo sentido as dores dos movimentos maravilhosos que estamos tendo. Aaaaaihhh. Promete pensar nisso, perguntou quando começou a ir e vir em meu pau ainda devagar.
– Como se precisasse prometer. Tenho certeza que será impossível não pensar quando te ver entrando.
– E quando eu estiver dizendo que aceito me casar também estarei sentindo essas dores e cheia de seu esperma, me provocou safadinha.
– Você está muito safada.
– Já disse que você é quem me deixa assim. Ahhhhummmm. Nunca fui desse jeito apesar de ter sido uma amante. Seu pai não me motivava.
– Adoro você assim. Não vou nem tirar a camisola agora ou vou gozar muito rápido.
– Temos muito tempo e não tem melhor lugar no mundo que seu colo, só que acho que vou gozar mais de uma vez. Isso se meu noivo me permitir, pois ontem já o desobedeci.
– Você está autorizada a gozar quantas vezes quiser hoje. É meu presente de casamento.
– Ohhh deus. Como vou ficar sem esse pau por mais de 2 semanas? Ahhhhh.
Carina acelerou os movimentos sem que deixasse de apalpar seus seios deliciosos por cima da camisola que usaria naquela noite em sua noite de núpcias.
– Estou gozaaaaando Enrico, gritou se enterrando vez após vez em meu pau despreocupada com sua bucetinha dolorida.
– Isso minha ruiva gostosa e linda. Goza para seu homem, goza.
– Hammmmm, não fala assim.
– Você não me pertence?
– Simmmm. Ahhhh, sou sua.
– Nunca se esqueça disso, nem quando fizer sexo com seu marido.
– Eu não vou. Te juro. Ohhhhhhhh deus.
Parei de a provocar pois queria que seus orgasmos fossem um após o outro e não como não noite anterior que se sucederam sem saber quando começava e terminava. Sem as provocações logo começou a perder forças, mas Carina estava motivada e ainda tarada e não parou o ir e vir em meu colo.
Sentindo aquela bucetinha apertada, quente, melada e gostosinha já percebi meu gozo se aproximando e a queria comigo gozando junto.
– Sabe, estou sentindo que vou ejacular muito esperma o que vai te deixar vazando até o fim da festa, a provoquei.
– Ahhhh Enrico. Faça isso. Se pudesse, durante a festa eu iria para um lugar privado com você e daria para você.
– Não vamos correr tantos riscos, por isso estamos aqui. Você é minha mesmo?
– Sou sua Enrico. Não duvide disso.
– Ontem você me desobedeceu.
– Ohhhhh. Porque você me provocou muito e não consegui me segurar.
– Então se eu fizer o contrário e te mandar gozar comigo você vai me obedecer?
– Tenho quase certeza que vou, pois você falando essas coisas me deixa muito excitada, fora esse pau grande esfolando minha buceta. Ohhhh.
– Então quando eu ejacular, você me obedeça e goze comigo.
– Ahhhhhhh, então goza logooooo.
– Uhhhhhh. Estou gozando minha ruiva, falei ejaculando um diluvio de esperma produzido naquela madrugada em seu útero jato após jato.
Carina não me decepcionou.
– Estou gozandoooooo. Tem tantoespermaaaaaa.
– Ohhhhhh. Tudo para você minha noivinha. Aproveite.
– Mummmmm.
Curtimos juntos aquele prazer imenso e quando o meu terminou larguei seus seios e fui para sua bunda a puxando e a empurrando enquanto gozava, pois ela tinha perdido o ritmo de sua cavalgada deliciosa.
Meu pau pouco diminuiu dentro daquele forno quentinho, mas teria que recuperar a rigidez total para entrar em seu cuzinho apertado. Quando terminou o seu orgasmo, Carina se inclinou e apoiou a testa em meu ombro.
– Foi tão delicioso e excitante porque você gozou muito mesmo. Acho que você tem razão e vou vazar o dia todo. Vou ter que usar absorvente.
– Não na hora do casamento. Quero que você sinta escorrendo se ainda tiver tanto.
Ela me olhou sorrindo e excitada.
– Você não sabe como me excita falando dessa forma. Claro que não vou usar.
Eu a puxava e a empurrava mantendo meu pau semiduro pronto para voltar a endurecer. Era pela manhã e eu estava com um noiva ruiva a beira de seu casamento e não iria me satisfazer tão rápido.
– É com pena que vou tirar essa camisola linda que te deixa ainda mais gostosa, mas ela já cumpriu sua função em nossa noite de núpcias só que a calcinha não sai e com certeza vai ficar toda impregnada para mais tarde.
– Não tem problema. A desculpa perfeita é que estarei muito melada de excitação pela noite de núpcias.
Nos juntamos para tirar sua camisola pela cabeça e Carina a dobrou com cuidado a colocando de lado onde não nos atrapalharia. Olhando para seus seios perfeitos, larguei seu bumbum e os peguei. No mesmo instante meu pau já estava totalmente rígido novamente pulsando dentro dela.
– Ahhhh, ele está tão duro e grande novamente. Por mim gozaria ainda mais umas três vezes assim.
– Só que é hora de seu bumbum. Então o tire de sua bucetinha melada e coloque em seu cuzinho. Nossas lubrificações juntas vão ajudar.
Obedecendo Carina se levantou e segurou meu pau até que saiu de sua bucetinha e o movendo um pouquinho o colocou em sua portinha anal.
– Coloque no ritmo que você quiser, falei como se desse uma ordem sem chance de ser recusada.
Me olhando com carinha de safada e taradinha mordendo o lábio de baixo começou a se empalar mais lentamente do que tinha feito em seu canal vaginal.
– Ahhhh Enrico. Acho que eu faria qualquer coisa que você me mandasse, mesmo as que eu não goste porquêfico tão excitada te obedecendo.
– Nunca vou te mandar fazer nada que não goste. Se meu objetivo é te dar prazer, precisamos fazer o que você gosta. Mesmo assim você vai me obedecer.
– Eu vou. Ohhhhhh, está ainda mais esfolado do que minha bucetinha. Dóiiiii.
– Não se preocupe, logo teremos terminado e não vou mais te machucar.
– Ahhhhhh. Dói, mas é tão delicioso. Estou amando dar meu rabinho para você.
– Agora vou parar de te provocar pois não me aguento mais de vontade desses seios e quero aproveitar o máximo até gozarmos juntos. Você consegue?
Ela riu.
– Difícil é me segurar, não gozar.
– Então agora é com você. Nos leve para nosso gozo juntos, falei me inclinado e abocanhando seu seio.
Foi simplesmente maravilhoso pois depois que conseguiu se enterrar totalmente em meu pau Carina me cavalgava com volúpia excitada pelas mamadas que eu dava em seus seios querendo que nunca terminasse.
Com minhas mãos eu segurava em sua cintura a ajudando a colocar ainda mais intensidade nos movimentos, mas sem ir longe demais para não a machucar e dar bandeira logo mais à noite com seu marido.
– Ahhhhh Enrico. Na frente ou atrás é tão bom em seu colo. Vou querer repetir muitas vezes assim. Ohhhhh.
Acho que ficamos uns 20 minutos curtindo sem querer que terminasse, mas enfim o orgasmo mutuo nos pegou e por sorte ainda tive uma grande carga de esperma para seu segundo orifício e só teria que ter mais um pouco para seu estomago completando aquela doideira que ela quis.
Carina tremia, gritava e gemia gozando enquanto segurava minha cabeça com as duas mãos para não parar se sugar aquele delicioso mamilo rosa com meus olhos a 2 centímetros de suas sardas excitantes.
– Mama meus seios Enrico. Você é um bebê muito esfomeado e me encha com seu esperma também no bumbum. Ahhhhh.
Eu era mesmo pois era irresistível aquele seio em formato de meia pera tão perfeito e lindo e só fui parar de o sugar quando o orgasmo de Carina também terminou. Nesse momento ela se inclinou e deu um beijo apaixonado e longo, muito longo.
– Enrico, está tudo tão perfeito e maravilhoso, mas estamos indo rápido demais. Temos ainda 1 hora e meia, falou mostrando o relógio.
Só faltava um oral no banho e ainda sobraria uma hora, mas não queria mais penetrar sua bucetinha pois poderia tirar mais esperma do que colocar.
– Assim você terá mais tempo para descansar.
– Não quero ficar sozinha até minha mãe chegar.
– Eu fico com você e te ajudo a arrumar o que precisar e saio uns 15 minutos antes dela chegar.
– Ela sabe que você está dormindo aqui e poderia encontra-la, mas acho que juntos não conseguiríamos disfarçar, falou sorrindo.
– Sua mãe sabe sobre o que aconteceu entre nós?
– Encontrei brevemente com ela ontem e é claro que não falei, mas ela pode ter percebido minha felicidade o que não é compatível com uma noiva ignorada pelo noivo antes do casamento.
– E se ela desconfiar?
– Vou ouvir muito sobre a grande chance que estou tendo de ter um marido maravilhoso e não poder desperdiçar, mas não vai mudar nada. Não se preocupe.
– Está bem. Vamos dar um tempo para tomar banho, mas vamos nos deitar e descansar abraçados.
Ela sorriu.
– Adorei dormir e acordar com você. E o pós acordar também, sorriu.
– Também foi ótimo para mim.
Nos desencaixamos e nos deitamos com Carina só com aquela calcinha pequena e abraçados começamos a conversar.
– Com duas namoradas você não vai sentir minha falta, provocou.
– Se fossem poucos dias talvez não, mas mais de duas semanas com certeza vou sentir sim.
Ela ficou feliz.
– Bom saber disso.
Ficamos mais uns 15 minutos descansando e tendo uma conversa deliciosa e então decidimos ir tomar banho e um lavou o outro, mas só lavei por fora de sua bucetinha ruiva para não tirar o que tinha depositado lá dentro.
Apesar de meus gozos aquela ruiva molhada com a água escorrendo por suas curvas me deixou totalmente duro novamente e lavando meu pau uma segunda vez, ela se ajoelhou e começou a me chupar com volúpia olhando em meus olhos.
Ela chupava, lambia, babava e até dava umas mordidinhas parando as vezes para falar algo.
– Eu de verdade amo esse pau e em qualquer lugar de meu corpo, falou voltando a lambe-lo.
– Ohhhh. Que delicia. E eu amo todos os lugares de seu corpo.
Carina fez um boquete perfeito onde não faltou nada e só consegui me segurar alguns minutos pois tinha gozado antes.
– Ahhhhh Carina. Eu vou gozar.
– Me dá todo seu esperma. Eu quero tudo em meu estomago, falou voltando a chupa-lo.
Gozei pela terceira vez naquela manhã e fiquei feliz por ainda ter esperma, suficiente para que Carina tivesse um pouco de trabalho para engolir tudo não desperdiçando uma gota.
A olhando gulosa engolindo tudo ajoelhada com seus cabelos alaranjados molhados sabendo que se casaria logo mais a tarde, meu gozo só ficou muito mais intenso enquanto ela murmurava os sons de estar engolindo e gostando muito.
Quando viu que tinha terminado, o tirou da boca e deu alguns beijinhos nele.
– Obrigado por esses 2 dias que você me deu que foram os mais deliciosos de minha vida. Espere por mim, falou sorrindo.
Ela se levantou e terminamos o banho e nos enxugando fomos para seu quarto onde o sol da manhã já iluminava bem e seu corpo com sardas e seus cabelos e pelos alaranjados só ficou mais exuberante com aquela luz também alaranjada parecendo uma visão de fantasia.
Enquanto me trocava a vi colocando uma calcinha confortável branca e então um absorvente terminado com um vestido bem levinho de verão para ir ao salão onde teria seu dia de noiva.
Como tínhamos muito tempo antes de sua mãe chegar para a pegar ficamos conversando enquanto a observava pendurar o vestido em um cabide para o transportar e fazer sua mala de núpcias onde colocou a lingerie que usou na noite anterior verificando que a calcinha já estava seca e para alguém atento a marca de nossos fluidos era evidente, mas disse que iria usar assim mesmo.
Depois dobrou bem dobrada a camisola da noite de núpcias e quando pegou a calcinha ainda estava bem úmida e a deixou estendida e só a colocaria na mala quando sua mãe chegasse.
A ajudei arrumar a cama e deixar o quarto sem evidencias pois meu pai chegaria de viagem quando ela não estivesse mais lá e não poderia deixar nenhum rastro nosso.
Com a mala pronta e ainda com tempo decidimos ir tomar um café pois estávamos como muita fome após tanto gasto de energia e quando deu umas 8:15 era hora de ir embora com segurança para sua mãe não me encontrar.
Por dentro da porta de saída de sua sala por onde seu sairia, nos agarramos em um beijo guloso parecendo que não nos víamos há dias. O beijo foi esquentando e os amassos também. Eu a queria uma última vez, mas se tivesse pouco esperma só ia tirar o que estava lá dentro. Pensei em seu cuzinho mais fechadinho onde não tiraria tanto, mas conforme a excitação foi crescendo senti que poderia colocar mais do que tiraria, então tomei minha decisão.
Sem parar os amassos e beijos nos giramos e a encostei na parede ao lado da porta e com uma mão fui até minha calça e a abri e a desci junto com a cueca até liberar meu pau. Carina já sabia o que eu faria e gemia tarada dentro de minha boca.
Com o pau liberado, fui por baixo de seu vestidinho, afastei sua calcinha junto com o absorvente e cheguei com minha glande que já conhecia aquele caminho e após umas pinceladas em sua rachinha rosa e melada, chegou a portinha e foi a penetrando. Foi quando ela parou de beijar.
– Me come Enrico, me come. Me esfole mais ainda e me dê mais esperma. Não acredito no que está acontecendo, mas estou adorandoooooo.
A penetrei em meio a sopa de nossos fluidos a fazendo gemer de dor e prazer e quando cheguei a seu útero comecei a tirar e colocar de baixo para cima naquela pocinho escaldante. Encaixado lá embaixo, levei minhas mãos para seus peitos por cima do vestido a estocando sem parar. Nossos gozos anteriores ajudaram para não gozarmos muito rápido, mas também não poderíamos demorar pois sua mãe poderia se adiantar e era aquela porta pela qual entraria.
Gemíamos um dentro da boca do outro em um beijo voraz curtindo aquele momento inesperado, mas poderosamente excitante. Depois de uns 5 minutos era o momento de terminarmos, então soltei seus seios e peguei seus braços que agarravam meu pescoço e os levei contra a paredes os segurando abertos pelos pulsos a imobilizando.
Foi uma provocação para a excitar ainda mais e precisei parar o beijo para completar o que eu queria.
– Você é minha e faço o que quiser com você.
– Sou sua Enrico. Me come. Ahhhhhhhhhhh.
De surpresa ela levantou uma perna do chão a dobrando e a encaixando em meu quadril e percebendo o que faria a prensei ainda mais contra a parede quando ela levantou a outra perna fechando as duas por trás de meu corpo ficando pendurada fazendo meu pau entrar ainda mais profundamente não dando mais para resistir.
– Eu vou gozar minha ruiva e te encher ainda mais com minha porra.
– Me enche Enrico. Eu quero mais.
Gozamos ao mesmo tempo.
– Ahhhhhhhhhh.
– Ohhhhhhhh.
Fiquei feliz e mais tarado sentindo um bom volume de esperma sendo injetado diretamente na porta de seu útero, pois quando começamos gozar o deixei enterrado o mais fundo que consegui. Carina também sentiu.
– Deus, ohhh deus. Estou sentido Enrico. Ahhhhhhhh.
Foi inesperadamente longo após tantos prazeres naquela manhã e ao terminarmos ficamos encaixados nos beijando até que derrotado, meu pau escorregou para fora e Carina levou sua mão puxando o absorvente e a calcinha ao lugar. Quando nos separamos sorriamos como bobos.
– Por essa eu não esperava, mas foi um dos maiores orgasmos desde ontem.
– Nem eu esperava, mas sentindo seu corpo naquele primeiro beijo não resisti. Este fica como brinde já que não estava nos planos, brinquei.
– Sério Enrico, ainda não consigo acreditar como tão novo tem todo esse poder sobre uma mulher. Mesmo que quisesse não conseguiria te resistir sabendo tudo o que você iria me dar. Você é especial.
– Como você acabou de perceber, também não consigo te resistir. Sabe, além delas duas e agora você, tomei a decisão que não vou ter outras mulheres. Só vocês três. Sou muito privilegiado e não vou desperdiçar esse privilégio. Você pode não acreditar por eu ser tão novo, mas tenho consciência do que eu decido.
Ela sorriu e me beijou.
– Você não é especial, é muito, muito especial. Obrigado por me incluir entre o que você considera um privilegio o que me deixa muito feliz e lisonjeada. E sabe de uma coisa, eu acredito de verdade em você.
– Acredite. Agora preciso ir antes que sua mãe chegue. Nos vemos no casamento.
Com um último beijo nos despedimos, mas ela fez uma última provocação quando foi fechar a porta.
– Não esqueça como estarei, falou sorrindo enquanto desaparecia atrás da porta se fechando.
No caminho fui pensando em Carina a comparando com mamãe e Anita tendo a certeza que mesmo se chegasse a ama-la como mulher, ainda assim estaria distante do que sentia por elas duas a quem amava como mulher, mas também como amor incomparável de sangue com quem eu tinha uma vida de convivência e intimidade.
Quando cheguei em casa não as encontrei, por terem saído para algum compromisso de minha irmã para o casamento com mamãe a ajudando, então fui para minha cama exausto e descansei até quando mamãe veio me chamar para o almoço.
O assunto foi todo de minha noite e evitei detalhes para não as deixar com ciúme, mas contei fatos importantes como Carina ter torcido para estar engravidando deixando Anita empolgada.
– Eu vou torcer muito para que tenha acontecido.
Não entedia o desejo dela, de mamãe e agora de Carina por um filho que meu pai criaria como seu. Sabia que por amor a mim e vendo tudo pelo que passei com ele elas viam nisso a maior vingança de todas. Claro que mamãe e Carina também tinham seu próprio desejo de punir meu pai, uma por ter sido traída e a outra por ter sido quase ignorada depois do casamento marcado.
Eu nem me importava mais com isso pois me sentia mais do que vingado tendo feito amor com as três, mas esse desejo de vingança delas me trazia tantos momentos maravilhosos que não iria as contrariar.
Por meu pai nunca iria a seu casamento, mas estava indo por minha irmã e também porque certamente ficaria muito excitado sabendo como Carina estaria por baixo de seu vestido de noiva.
A cerimônia começaria as 16 horas e marcamos de sair de casa um pouco antes das três, então as duas e meia eu já estava pronto com meu terno, ainda sem o paletó, esperando Anita na sala conversando com mamãe. Quando faltavam uns 15 minutos para as três, escuto Anita me chamando.
– Enrico, você pode vir me ajudar?
Sorri para mamãe e me levantando fui até o quarto de minha irmã e quando abri a porta quase tive um treco com uma visão de cair o queixo. Anita vestia um conjunto de lingerie vermelha em renda, mas não um vermelho vivo e sim discreto. Era ao mesmo tempo super sensual e elegante e a calcinha era grande tipo shortinho como ela nunca tinha usado. O Sutiã não tinha alças e deixavam seus belos seios ainda mais lindos. Seus cabelos estavam lindamente arrumados e ela vestia uma meia até as coxas na cor da pele, mas eram sensuais e já tinha as sandálias também vermelhas nos pés.
Saindo do torpor de tanta beleza, fui apenas prático porque estava ainda abobado.
– Assim vamos atrasar Anita.
– Só falta o vestido e preciso que você me ajude colocá-lo, apontou para ele em cima da cama.
Seu vestido esticado sobre a cama também era vermelho, também em um tom mais discreto e parecia um tomara que caia, mas com um tecido transparente que cobriria dos seios até o pescoço. Certamente ela ficaria maravilhosa com ele.
– Porque você não chamou a mamãe?
– Porque não é só essa ajuda que preciso, falou com uma cara de safadinha.
Fiquei sem saber o que dizer, pois honestamente pensei que fosse alguma ajuda para se vestir, mas eis que minha irmãzinha aprontaria mais uma das suas.
– Não vou aguentar ficar sem fazer amor até amanhã e também não vou deixar que a noiva seja a única com esperma de meu homem. Quero que você me coma agora. Já imaginou ter a noiva e a madrinha com seu esperma no casamento de seu pai? Que grande vingança.
Mesmo se quisesse seria impossível resistir porque Anita estava maravilhosa e deliciosa e sua proposta safada me deixou com um tesão incontrolável. Já que ela falou sobre o assunto, a provoquei.
– Eu a deixei para o casamento como te deixei naquela primeira noite que fomos dormir com a mamãe.
Ela me olhou ainda mais excitada.
– Seu safado. Precisava ser tantos. Nos três lugares possíveis?
– Nos três, falei safado.
– Se tivéssemos tempo ia querer o mesmo, mas não temos. Basta em minha bucetinha.
– Como vamos fazer isso sem nos desarrumar, perguntei entregue a luxuria de minha irmãzinha cada vez mais safadinha.
Em seu rosto um olhar de vitória e tesão mostrava que ela já tinha pensado nisso. Anita foi até sua penteadeira, puxou a cadeira de lado e se inclinou apoiando os braços cruzados arrebitando aquela bunda monumental ainda mais gostosa naquela lingerie vermelha com suas pernas esticadas sobre a sandália me deixando boquiaberto.
Nunca tinha feito amor com minhas mulheres usando lingeries tão sofisticadas e sensuais e em menos de 24 horas, duas delas já tinham me dado isso, uma em sua lingerie de noiva e a outra naquela lingerie quente como o diabo.
– Assim não vamos nos desarrumar. Você só abre o zíper, coloca ele para fora e afasta minha calcinha.
Me aproximei e a altura era perfeita e olhando a sua volta não via nada para ela se limpar depois. Então enquanto abria meu zíper e tirava meu pau pelo vão da calça perguntei sobre isso a ela.
– Não tem nada para você se limpar e vou gozar muito.
– Não quero me limpar e nem vou usar absorvente. Se vazar pela calcinha para minhas coxas não vai marcar nesse vestido e só vou ficar mais tarada me lembrando como você me deixou assim.
Sem perder tempo, afastei sua calcinha linda e encaixei meu pau duro como poucas vezes esteve em sua fenda melada o deixando em sua portinha. Só que antes de colocar tinha que corrigir uma falha lamentável de não a ter elogiado ainda. Olhando para o espelho víamos um o rosto do outro.
– Anita, me desculpe não ter te elogiado antes. Você está maravilhosa, linda e gostosa demais. Fiquei tão abobado com essa beleza que fiquei sem reação.
– Eu sei seu bobo. Sua cara disse tudo, mas é bom ouvir. Obrigado. E é tudo para você e seu. Agora goze no fundo da bucetinha de sua irmãzinha e a encha com seu esperma para que todos naquele casamento saibam que sou sua, mesmo que que não saibam como estou. Só você.
Sua provocação foi fulminante e a penetrei de uma única vez a segurando pela cintura coberta por aquela calcinha alta e já comecei a tirar e colocar com volúpia tendo aquela visão enlouquecedora de seu corpo cheio de curvas e seu rosto no espelho mostrando todo seu prazer.
– Ahhhhiii. Ahhhhiiii. Ahhhhiiii. Ahhhhiii, gemia alto a cada golpe e com certeza mamãe ouvia lá da sala.
– Você é tão safadinha irmãzinha. Ahhhmmmm.
– Só com vocêe a mamãe. Fora de casa eu continuo a mesma, se bem que quando estou sozinha ficou pensando nesse pau delicioso.
Dei um tapa em seu bumbum por cima da calcinha excitado por sua revelação.
– Você não se masturba sozinha pensando nele? Não minta, falei dando um outro tapa.
– Ahhhhhi. Não porque sei que logo vou ter ele em mim.
– Continue sendo uma boa irmãzinha porque você só pode gozar comigo ou com a mamãe quando eu estiver junto.
– Eu sou uma boa irmãzinha porque você é um irmãozinho maravilhoso de todas as formas para mim. Ohhhhh. Agora me encha com seu esperma e deixe sua vingança ainda maior no casamento do papai. A esposa e a filha ao lado dele estarão marcadas com seu esperma. Ahhhhhhh, estou gozando.
Imediatamente também gozei e se minha irmãzinha queria meu esperma eu lhe daria muito e para não vazar deixei enterrado na porta de seu útero e comecei a esguichar um volume indecente de meu esperma viscoso e quente.
– Estou gozando minha deliciaaaaa.
– Ahhhh, é tanto e parece que você está colocando lá dentro de meu útero. Continuaaaaa.
A segurava firme para que meu pau não saísse um milímetro de seu canal que me comprimia poderosamente em ondas parecendo querer tirar até a última gota de meu liquido esbranquiçado e assim que os jatos terminaram ainda esperei desse jeito mais um tempo até Anita terminar seu orgasmo olhando para seu rosto lindo todo maquiado.
Tínhamos nos movimentado pouco para não nos desarrumarmos e o único movimento foram minhas estocadas até gozarmos.
– Ahhhh Enrico, estou me sentindo muito cheia. Você gozou muito.
– Como não gozaria com você tão linda, gostosa e com suas provocações?
– Era bem o que eu queria. Agora tira com calma e puxa a calcinha ao lugar rápido.
Assim que meu pau saiu fazendo um ploc por estar tão encharcada sua bucetinha, vi uma parte de meu esperma escorrendo, mas puxei a calcinha para o lugar e percebi que no mesmo instante seu fundo umedeceu. Se ela ficaria daquele jeito decidi também não me limpar e com cuidado puxei a cueca cobrindo meu pau melado e fechei o zíper. Quando Anita se levantou, sentiu o drama.
– Tem muito Enrico. Vou ter que levar uma toalhinha para pôr entre as pernas quando me sentar no carro. Agora me ajude a colocar o vestido, falou desfilando sobre aqueles saltos altos até a beira da cama onde o pegou.
A Ajudei a passar o vestido pelos pés dando apoio, depois o puxei por suas curvas de novo excitado. Quando a ajudei colocar as mangas daquele tecido transparente ficou como eu tinha imaginado com o tecido mais grosso por baixo só cobrindo até os seios e o transparente cobrindo seu colo e suas costas até o pescoço. Discreto, mas muito sensual.
Por trás fui subindo seu zíper desde o bumbum até sua nuca e conforme subia o tecido se ajustava a suas curvas deliciosas. Quando terminei, dei uma volta em torno dela e parei em sua frente.
– Você está espetacular Anita. Nunca te vi tão linda e tão gostosa. Certamente será a mais linda da festa.
– Mais do que sua ruiva de noiva?
– Eu já a vi de noiva ontem à noite e ela estava muito linda, mas sem mentira, você está mais linda do que ela.
– Deve ser o amor que te faz pensar assim.
– Pode ser um pouquinho, mas com certeza não serei só eu que pensará isso.
– Só você importa.
– Que bom. Vamos?
– Só vou pegar as coisas para minha bolsa e já vou. Me espera lá com a mamãe.
Fui para a sala e por sua carinha safada mamãe sabia o que tínhamos feito, mas não disse nada até Anita chegar.
– Uau filha. Você está deslumbrante.
– Obrigado mamãe. Você me ajudou a escolher esse vestido.
– O vestido é lindo, mas não é só por isso. Essa carinha de satisfeita e felicidade é que te deixam assim.
– Você ouviu tudo, né? Não ia conseguir ficar sem até amanhã de manhã.
– Com certeza não, mas sei que tem algo mais por trás disso. Algo bem safado. Você veio rápido demais.
– Você me conhece bem demais mamãe. Eu ficaria com muito ciúme se só a noiva estivesse marcada por nosso homem e também pensei que a vingança do Enrico vai ser ainda maior tendo feito o mesmo com a noiva e a madrinha, falou toda excitada.
– Sempre fiquei um pouco triste achando que você tinha puxado muito de seu pai e pouco de mim, mas agora vejo que ser safadinha assim você puxou de mim. Como sou agora. Até eu fiquei excitada com o que você está aprontando.
– Podemos ir dormir em sua cama quando chegarmos e amanhã de manhã cada uma de nós fará amor com o Enrico como fizemos ontem, Anita perguntou.
– Estou adorando ter você junto quando faço amor com seu irmão. Muiiiito. Claro que pode, só não bebam muito e tomem banho antes de dormir, falou sorrindo.
– Não quero beber ou vou dar bandeira com o Enrico. Sóbria já vai ser difícil disfarçar.
– Você tem razão. Tomem cuidado e aproveitem a companhia um do outro. Boa festa, falou se despedindo.
Nos despedimos de mamãe e fomos para a festa e ao entrar no carro Anita levantou o vestido e colocou uma toalhinha sobre a calcinha para não manchar o tecido.
