Oi, pessoal, tudo bom? Eu sou o Augusto (Sobrenome). Tinha uma conta que excluí e me deu vontade de escrever novamente. Venho contar uma história pra vocês de um acampamento que participei com alguns amigos, todos gays.
Eu costumava participar de um grupo de colegas onde fazíamos atividades bem legais, como acampamentos, caminhadas, tudo muito interessante. Em um dia fomos acampar em um local um pouco distante da cidade e geralmente dormimos em barracas.
Na época meus amigos Caio, que foi o meu primeiro e Thiago eram da mesma localidade que eu, ambos com corpos lindos, Thiago sendo moreno e um tanto alto, caio já era da minha altura, 1,72, por aí. De corpo bem torneado devido ao trabalho de Fisioterapeuta.
Já na hora de dormir, ficamos na mesma barraca, ainda com mais dois amigos, Luan e Breno, que faziam parte de outro grupo mas estavam acampando conosco, a meu convite.
Após as atividades, fomos nos aprontar para dormir. Como a barraca era bem grande, sendo de oito lugares, nós tínhamos espaço a mais para nos mexermos, assim os 5 conseguiram dormir bem confortáveis na barraca. Caio, que era o mais avantajado em tamanho e grossura, e Thiago são os mais novos, ambos com 24 anos. O pai de Thiago também não ficava para trás. Já eu tenho 25 anos e uma pica de respeito apesar de não ser tão grande, enquanto Luan tem 27, sendo um destaque também pelo tamanho do pau. O mais velho era Breno, com 28 anos, este um tanto mais retraído que os demais e tão absurdamente lindo, sendo um ruivinho de olhos claros e pele lisinha. Luan era o mais atirado, brincando e falando:
"Quero ver quem vai me mamar hoje, tomara que seja o Caio".
"Aquieta essa pica nervosa aí, se não te meto a vara! Ksksks" Respondeu.
Logo fomos deitar e fiquei do lado de Breno e Luan, que estava no canto direito da barraca. Caio e Thiago estava mais à esquerda, após Breno. Todos dormíamos de cueca, pois não tínhamos timidez quanto aos nossos colegas. Eu estava sem sono e com uma vontade grande de bater uma, pois a conversa do Luan com o Caio me deixou com Tesão. De repente, sinto Luan virado para mim, em encontro com minha bunda.
Tudo aconteceu de maneira muito silenciosa, aos poucos fui sentindo só a pica de Luan ficando cada vez maior à medida que ele ia se encostando cada vez mais em mim até o ponto que o moleque segurou minha cintura e começou a rebolar fazendo movimentos de vai-e-vem com o pau, colado no meu cú. Eu me aninhei e decidi ir mais longe com isso, descendo a minha cueca e deixando ele livre pra tocar o meu cuzinho com a tora que ele tinha nas pernas. Luan é magro e branquinho, mas de um pau super grosso, veiúdo e com a cabeça rosinha.
Ele entendeu o recado e passou logo o cuspe na rola e no meu rabo, indicando que tava afim de meter. Ficou sarrando um pouquinho na entrada enquanto disse no meu ouvido, sussurrando:
"Sempre tive tesão em ti, mesmo sendo de um grupo diferente. Tu me atrai, maninho! Fica tranquilo que eu vou com calma."
Dito isso ele segurou o pau e entrou com a cabeça bem tranquilo. Meu cuzinho já estava pronto pra receber, pois tava super babado pelo pré-gozo que escorria abundantemente da pica dele. Só agora percebo que Breno estava acordado acariciando o pau enquanto via discretamente o Luan empurrar rola a dentro de mim.
"Tô afim de participar também! Pega um pouquinho aqui, Gusto!" Já disse tirando a pica pra fora da cueca e se arrumando pra ficar mais próximo da minha boca.
Comecei a bater uma pro Breno enquanto Luan ia aos poucos metendo pra não fazer barulho, pois Thiago e Caio estavam com uma respiração pesada, devido ao sono.
Não demorou muito pra que Breno me colocasse pra mamar o pau dele, que soltava muita baba. Breno tinha um corpo lindo, era um tanto mais bruto que Luan e mais urgente também, creio que pelo medo de ser pego pelos dois dorminhocos, pois como era amigo do Luan sabia das suas curtições, mas os outros não. Luan continuava metendo devagar para não fazer barulho enquanto Breno me guiou até o pau ruivo, quase tão grosso quanto o de Luan e se segurou ao sentir minha garganta na cabeça do seu pau, soltando um "Uhr" como resposta a mamada sedenta que estava fazendo.
Estava me sentindo realizado tendo dois grandes paus para mim ali, pelo tempo que precisasse. Luan era carinhoso, mas firme, começando a bombar agora um pouco mais rápido, chegando a respirar pesadamente, quase como se estivesse dormindo profundamente, já Breno, tinha pressa, pois estava se controlando pois estava fodendo minha boca com as duas mãos puxando os meus cabelos.
Para a surpresa de Breno, só sentiu a presença de mais duas mãos segurando sua cintura, com um pau roliço querendo invadir sua bunda suada devido o movimento pra foder minha boca. Ele me deixou respirar um pouco e disse: "Foda-se."
Só foi o tempo de me levantar um pouquinho pra meter a língua na minha boca enquanto se achegava a Thiago que tinha sua rola preta e pulsante na entradinha de Breno. O contraste entre os tons de pele dos dois me deixava com mais tesão. Com o suor e a baba, não demorou muito a entrar e ficamos assim, eu beijando Breno enquanto estávamos sendo enrabados por Luan e Thiago. Senti a mão de Luan puxando meu pescoço me fazendo virar um pouco para que o magrinho pudesse me beijá-lo, seu beijo era sutil, meigo, mas cheio de sentimento. Ora me beijava, ora lambia meu pescoço e mordia minha nuca.
"Sabia que isso ia acabar acontecendo, mas vocês poderiam pelo menos ter me acordado". Disse Caio passando por cima de Thiago que a essa altura já estava atolado em Breno, o mais certinho. Caio tirou a cueca e revelou o maior pau entre todos ali, apesar de ter 24 anos, era o mais avantajado de todos, pois a pica parecida uma lata de coca-cola, de tão grossa que era. Breno não tinha como fazer nada, pois estava de bruços, enquanto Thiago por cima dele socava rola. Então ficou pra mim a tarefa de saciar Caio. Sabia que não seria fácil aguentar aquela pica mesmo já tendo provado ter ela no meu rabo algumas vezes, mas pedi pra Luan parar um pouquinho e saí da pica de Luan para sentar em Caio.
Sentei devagar sentindo minhas pregas se largarem ainda mais e fui aos poucos engolindo a vara de Caio com o cuzinho. Luan ficou admirando enquanto batia uma, acariciando o pau delicadamente.
"Caralho, entrou tudo, viado, tu aguenta tora mesmo!" Sussurou Luan ao ver meu cu todo empalado pelo cacete do Caio.
"Porra, já tô afim de gozar, vou socar tudo dentro, Breno!" Tiago disse ofegante.
"Mas já, tem pouco tempo que tu tá metendo!"
"Se for problema é só deixar pra mim que o papai aqui tem fôlego de sobra!" Luan respondeu dando dois tapinhas na piroca babona.
"É que faz tempo que não como um cuzinho, ainda mais assim, apertadinho como o do Breno".
"Então, goza, caralho mas tenta não fazer barulho".
Thiago aumentou um pouco as estocadas e não aguentou... "Sente meu leite, puto, tô gozando, hoor", disse sussurrando e cravando o corpo no Breno, como um cavalo montado a égua. Dava pra ver os espasmos dele no momento da gozada. Thiago se certificou que não havia sujado nada, e foi deitar subindo logo a cueca que estava em seus pés
Breno se esvaziou logo em seguida ficando ajoelhado na barraca e gozando na boca de Caio, que não contestou nem um pouco em fazer a boca dele de depósito de porra. Aproveitei a oportunidade para tascar um beijo no moleque dividindo a porra do meu amigo com ele.
Luan se organizou logo atrás de mim que estava com o pau atolado de caio e foi tentando achar espaço pra que os dois paus entrassem no meu cuzinho, pois não queria ficar para trás na gozada. Senti uma dor lancinante quando a cabeça finalmente entrou, logo eram dois paus grossos no meu rabo, mas aguentei tudo calado e fiquei parado tremendo o corpo enquanto os outros dois mavambos ficavam apenas observando a DP boquiabertos.
Meu corpo tremia e eu apenas me recostei ao corpo de Caio que me elevou um pouco mais acima pra que Luan pudesse meter toda a pica. Quando os dois já estavam atolados no meu cú, começaram a meter alternadamente.
"Huumm, caralho, tá muito apertado, vocês vão me arregaçar".
"Cala a boquinha gatinho, porque é isso que tu quer, a gente só vai ter essa chance por agora, então aproveita". Caio resmungou.
Entre gemigos e beijos dos três entregues à luxúria, não me aguentei e senti somente os jatos saindo fortes da minha piroca, melando toda a barriga, peito e ombros de caio. O fato de eu ter apertado um pouquinho mais a pressão no cuzinho fez com que imediatamente, os dois chegassem ao seu ápice.
"Ah porra, não vou aguentar ele tá piscando". Luan sibilou.
"Caralho, tô gozando também! Uuuuurrhhg" Caio cravou os dentes no meu peito pra não ter que urrar mais alto, quanto Luan puxava meus cabelos e mordia com sagacidade as minhas costas.
Era tanta porra que eu senti escorrer para fora os paus friccionando e dando seus últimos espasmos enquanto eu sentia um frenesi de emoções. Estava realizado como puto, tendo ali meus amigos e cúmplices do sexo. Luan saiu extasiado e permaneci sentado em Caio, meu peitoral mordido e lambido por ele enquanto sentia a porra escorrer pelo meu buraco com as suas últimas remetidas. Saí de cima dele quando finalmente relaxamos e finalizei a foda lambendo cada um dos paus, juntamente ao tórax de Caio, buscando não deixar nenhum resquício de porra no local.
"Eu vou querer mais, ainda tem porra pra ti aqui".
Só foi o tempo de me organizar e Caio me colocou de ladinho, enquanto os outros se organizavam pra dormir.
Caio meteu mais um pouco em mim, agora falando no meu ouvido...
"Eu sei que você deu pro Luan, mas esse cuzinho aqui é meu, tá entendendo? Eu fui o teu primeiro e não quero saber de outro metendo nessa porra. Esse cuzinho gostoso é meu caralho... Responde, de quem é esse cú?" Em meio as metidas agora mais fortes e firmes, pois ele estava comandando a situação.
É... Só... Teeuu... Respondia com sussuros em meio aos beijos que ele me dava.
"Quem é o putinho do Caião?"
Caio sussurava com voz firme, agora dando estocadas mais longas e profundas, rebolando com o pau dentro do meu cú.
"Sou eeuu, me fode vai, mostra que tu é me dono!"
Em meio aos beijos que ele me dava eu respondia.
Isso foi o suficiente pra que Caio me colocasse de bruços e se elevasse montando como um cavalo em mim, me deixando apenas com o cú elevado enquanto ele fodia meu cu, agora com força, não importando se os meninos estavam dormindo ou não, porém como os roncos do Thiago eram altos, dava pra tirar o foco das estocadas.
Caio agora metia pra me mostrar que eu era de fato dele, não somente como parceiro, mas como alguém que ele não queria se desfazer, suas mãos ora me apertavam, ora afagavam, ora cravavam em minhas escápulas me fazendo dar leves gemidos agudos a cada estocada.
Estava entregue, sabia que Caio era meu dono e que eu o amava, desde a primeira vez. Negar a conexão que acontecia entre nós naquele ponto seria burrice, então senti o vazio por alguns segundos, apenas para que ele me virasse pra agora de frango assado, poder olhar nos olhos dele enquanto era fudido.
Meus gemidos eram acalentados por seus beijos e quando estava prestes a gozar, Caio cravou o pau em mim como se quisesse fazer parte de mim, unindo totalmente o meu corpo ao dele, despejando sua porra. Nossos gemidos eram afagados pelos beijos, e após o gozo, ele saiu imediatamente do meu cú. Quando pensei que ele tinha acabado, senti sua boca deliciosa sugando meu cacete, a fim de me fazer gozar, bastou umas quatro engolidas da minha piroca pra eu despejar meu leite na boquinha e na garganta dele. Caio lambeu e sugou cada gota, vindo pra cima de mim novamente, Despejando a minha porra num beijo quente e super sensual.
"Eu te amo, caralho. Tá entendendo? Te amo, porra. Da próxima vez que eu acordar e tu tiver transando com alguém sem me convidar te encho de porrada".
"Você não vai precisar, amor. Você sabe que eu sou teu, e se for preciso não vou ficar com ninguém só pra ter você junto de mim. Te amo demais pra querer outra pessoa."
O beijei enquanto ainda estávamos deitados, um sobre o outro, nossos corpos se sentindo por completo. Finalmente, dormimos, aproveitando nossos corpos, sabendo que não precisaríamos acordar cedo no dia seguinte. Outras fodas aconteceram, porém, eu e Caio depois desse dia mantemos um relacionamento e buscamos sempre dar prazer um ao outro.