Samantha Sobral: ajustando o bofe na cornicidade

Um conto erótico de Cantora Samantha
Categoria: Grupal
Contém 793 palavras
Data: 06/07/2025 21:22:48

Sou a Samantha Sobral. Demorei, mas voltei aqui, para revelar mais algumas sacanagens de casada puta, que faço. Sou uma ruivinha que acaba de fazer 39 anos. Tenho um marido já meio idoso, com seus sessentinha, e pari um herdeiro dele há pouco mais de 1 ano e meio.

O bofe da vez é o Bruno Hernandes, moreno e saradão; sabe sarrar, e só não mete nas orelhas porque não dá. Ele tem 26 anos, não estudou muito, e tá de auxiliar de contador, que eu arranjei para ele na base das dancinhas de langerie e nos boquetes.

Porém, foi vasculhar o meu passado, não se contentando em comer uma casada saliente. Daí, foi ficando cada vez mais irritadinho, e chegou esse dia: terça primeiro de julho agora. Ele já me acordou com dois tapas na cara, e me levou pelos cabelos para atender a 2 clientes dele, num dia que posei em seu barrado.

Abri os olhos para ver direito:

− Não acredito, Bruninho! Me belisca, que eu tô sonhando.

Ele me botou pra girar numa tapona, e eu massageei antes de falar:

− Era pra beliscar, e... Bruno do céu, é o Maurício mesmo!

*******

Sou a Samantha Sobral, uma cantora amadora casada com um médio empresário, e sempre tive os amantes, mais ou menos aos meus pés. Mas esse Maurício é mesmo uma exceção. Desafiei-o a vir me comer junto com o bofe, e ele aceitou. Estava ali. Só que... com mais dois caras meio nojentos?

− O que foi, Samantha? São meus empregados. O mais velho, de 52 anos, é meu jardineiro. E o rapaz é sobrinho dele. Por enquanto, tá sendo meu faxineiro de quintal. – falou.

− A, sim. Você veio ver o registro deles com o meu contador aqui? – falei, dando um selinho no Bruno.

− Na verdade, eles querem um strip. Você não faz?

Eu tava molhadinha, pensando em dar para o Maurício, e ele me vem com essa. Respirei fundo, joguei o casaco, desatei a alcinha do bustiê, deixando cair conforme a dança. – é que Maurício já ignorava a indisposição do Bruno, e ativava a música no celular –um funk pra lá de desajeitado.

E como era de chupar pau, acabei ajoelhando de saia rodada, mas suspendi as bordas para os caras tirarem pela minha cabeça. Dali a pouco, eu era uma piriguete madura, só de fio-dental e saltinho, ajoelhada pedindo para descerem as calças, só na mímica e no ritmo do cantarolar.

Os dois tiraram as rolas, e pelo amor de Deus, que estavam há umas 24 horas sem banho, só pode ser! Mas eu chupei mesmo assim, que sou a Samantha fodona, lembram? O cheiro da urina me subia à cabeça, e o olhar de ódio de Bruno se contratava com o do empresário Maurício, tomando cerveja logo de manhã.

− Tá bom isso aí, Samantha? – perguntou.

− Ah, fala sério, Maurício! Isso aqui tá cheirando urina velha. – respondi.

− Se quiser, tá descendo uma novinha aqui!

E não deu tempo de eu responder. Interrompi as chupadas nos paus que se revezavam na minha boca, e olhei no susto. Veio o jato quente na minha boca. Amparei e comecei a gargarejar o mijo, pois afinal, era do Maurício.

Perderam o restinho de respeito que estavam tendo por mim. Me botaram pra mamar displicentemente, e depois me entortaram no sofá velho do Bruno. Teve um que rasgou o meu fio, e já preparava o meu cu com os dedos.

Tentei protestar, mas a minha respiração ofegante me entregava – era simplesmente uma casada puta, e no cio. O de trás segurava o meu queixo, comigo já abrindo as nádegas para ser enrabada. O da frente me deu uma cuspida, que pegou meio de lado, com eu sentindo escorrer. Fechei os olhos, e sabia o que tava por vir.

*******

Fui submetida a várias dupla-penetrações, mas a sonhada metida com o Maurício ficou para outro dia. Eles saíram, e Bruno ficou me olhando nos olhos:

− Agora é minha vez − disse ele, a voz rouca, a mão percorrendo toda a extensão do corpo do cacete.

Comecei a rir. Não conseguia parar de rir. Ele não tinha gozado ainda.

− Você quer gozar na minha boca, baby? – falei antes dele encostar.

Chupei, relutei, levei até o fundo, e lambi o saco enquanto a ponta tava lá, mas ele não conseguiu gozar. Ficou estatelado no sofá, exausto. Liguei para o Maurício, e deixei no viva-voz:

− Amor, é só você mesmo! Preciso desse leitinho aí!

Bruno me olhava com cara de ódio.

− Trás um três ou quatro ainda hoje. Trás, amor!

− Que tal uns 15 caras gozando na sua boca?

−Se a tua estiver no cu, pode ser até mais.

Maurício desligou sem confirmar. Bruno pegou um chinelo e mostrava pra mim. Dei de ombros, e mandei um beijinho pra ele.

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Foto de perfil de Atarefadas Atarefadas Contos: 100Seguidores: 114Seguindo: 2Mensagem Madame puta, Cantora Samantha e Morena peituda

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