Outra vez gostaria de agradecer a todos que me enviaram mensagens. A maioria delas tem a intenção de me auxiliar, apoiar ou compartilhar histórias. Muito obrigada!
Na última vez em que escrevi, eu e Rodrigo tinhamos "oficializado" uma certa relação. Beijos, elogios, abraços mais quentes viraram uma rotina do nosso dia-a-dia.
Tanto eu como ele trabalhamos e nos vemos, basicamente, no início do dia por alguns instantes ou só no final do dia. Então, de manhã, se tornou rotina ele me dar bom dia com um beijo.
Ele - Bom dia, mãe, minha gatinha!
Eu - Bom dia meu lindo!
E nos beijamos, abraçamos. E só depois tomávamos nosso café. E foi assim nos últimos dias.
Na última sexta, 04/07, ele me chamou para conversar novamente a noite, depois do trabalho e de termos jantado. Vou tentar transcrever o mais perto do que foi realmente:
Ele - Mãe, queria falar com a senhora.
Eu - Claro filho. Diga.
Ele - O que você acha que nós temos?
Eu - Como assim?
Ele - Nos beijando, nos elogiando... O que você acha que é isso? Estamos ficando?
Eu - Eu não sei filho... Eu acho que sim. Mas você está gostando?
Ele - Muito! Não sei nem explicar!
Eu - Eu também meu lindo!
Nesse momento nos beijamos e ele disse baixinho "gostosa", meio envergonhado. E eu retribui dizendo "meu gostoso".
Ele - Mãe, se não temos certeza eu vou perguntar. Quer ficar comigo?
Eu - Quero sim meu gatinho!
Ele - Você é muito linda mãe, muito gata!
Eu - Não sou não filho, tem muitas novinhas por aí. Nem sei o que você viu em mim.
Ele - O que? Nada disso, você é linda, me trata bem, não perde em nada pra nenhuma dessas.
Eu - Ah, mas de corpo elas ganham!
Ele - Não ganham nada.
Eu fiquei pensativa, sei que não tenho como competir com meninas mais novas. Então perguntei:
Eu - O que você mais gosta no meu corpo?
Ele - Ah mãe... Agora que estamos ficando, acho que posso dizer. Sua bunda, mãe. Sempre achei linda! E depois daquele dia na boate, fiquei louco nela.
Eu me levantei e dei uma voltinha pra ele. Eu estava de short mais ou menos colado no corpo e camiseta, nada de mais! E perguntei:
Eu - Gostou?
Ele - Adoro você toda gatinha.
Ele se levantou também e me abraçou, me beijou enquanto agarrava minha bunda com força! Me virei de costas para ele, e me abraçou por trás e se encaixou na minha bunda, da mesma maneira que ficamos na boate. Corpos colados, senti a pressão dele e me joguei levemente para trás. Depois ele disse perto do meu ouvido a frase que até agora está na minha cabeça.
Ele - Mãe, estou louco de vontade de transar com a senhora. Você quer, minha gatinha?
Eu - Filho... eu quero demais! Mas se fizermos isso será um passo sem volta. Eu tenho medo!
Ele - Medo de que linda?
Eu - De muitas coisas... de te atrapalhar em alguma coisa, de nosso relacionamente de mãe e filho mudar, de alguém nos descobrir...
Ele - Mas você quer?
Eu - Quero, quero demais. Mas vamos com calma, tá bom lindo? Nós dois precisamos de mais tempo.
Ele - Posso te fazer um pedido mãe?
Eu - Claro filho
Ele - Pelo menos posso te ver sem roupa? Quero ver sua bunda!
Eu - De calcinha e soutien, ok?
Ele - Tá bom
Eu tirei a roupa na frente dele, bem devagar, olhando para ele o tempo todo. Morrendo de vontade de seguir e me entregar, mas com muito medo.
Fiquei apenas de calcinha e soutien e ele disse.
Ele - Mostra essa bunda linda mãe!
Eu me virei e dei um sorriso para ele. Ele disse.
Ele - Que bundão mãe. Gostosa demais!
E começou a se masturbar, tirou o pau para fora e ficou alí. Batendo punheta para a mãe semi-nua. Eu senti um tesão enorme, mas ainda paralisada pelos meus receios. Apenas disse a ele.
Eu - Isso gatinho, bate bem gostoso!
Ele - Ai mãe, que delícia! Quero te comer mãe!
Ficamos alguns instantes alí, eu mostrando a bunda para ele. Ele se masturbando, até que correu para o banheiro para gozar!
Eu quero mais, quero avançar, mas travei... Sou uma medrosa demais...
Se alguém quiser me escrever: lidianelima@myyahoo.com
Beijos,
Lidiane