Continuando o conto anterior, contando a história da minha primeira transa com meus africanos. Jubula me comia sem pena alguma, ele metia forte na minha bucetinha, enquanto N’golo ajudava me segurando por trás, beijando meu pescocinho, e beijando minha boca para abafar os gritos e gemidos. Uns 5 minutos de jubula metendo sem parar na minha bucetinha, ele cansou e se jogou na cama comigo junto, eu saí de cima da sua rola, e senti o quanto aquela vara tinha me arrombando, mas eu queria mais, muito mais, aquele dia de sexo estava apenas começando. Botei N’golo sentado na cama, passei um pouco mais de lubrificante na sua rola e na minha xotinha, e dessa vez resolvi sentar de costa pra ele, mas de frente pro meu espelho. Fui sentando dessa vez sem dificuldade, e a pica foi deslizando na minha bucetinha já arrombada, até a metade da rola de N’Golo, e fui subindo e descendo bem devagar, enquanto meu negão africano foi gentil e amoroso comigo, ele beijava meu pescocinho, pegava e chupava meus peitos, enrolou meus cabelos pra ficar melhor, ele tava sendo um fofo. Mas depois de uns 5 minutos assim, ele falou que agora ia me pegar de jeito, e dito e feito, segurou forte na minha cinturinha e começou a meter forte, e eu sentido muito prazer comecei a sentar com força, e gritar de prazer e dor, ele metia com força e sem parar, com 5 minutos dessa sentada violenta eu já estava gozando novamente e descontroladamente. Fiquei mais uns 3 minutos sentando, e Kate disse que queria de novo, mas dessa vez me tirou com tudo de cima da rola de N’golo, me botou de 4 na cama e meteu só de uma vez na minha bucetinha, a rola entrou como se quisesse me rasgar ao meio, e ele botou até na metade e tirou quase tudo, e meteu tudo de novo, e ficou nessa uns 4 minutos, até que começou a macetar valendo, sem dó nem piedade, e começou a bater forte na minha bunda, os outros dois se levantaram e começaram a ajudar no espancamento da minha bundinha, que batiam forte, minha bundinha já tava vermelha ficando roxa.
Mas Kate queria mais, ele pegou meu cabelo que estava com um rabo de cavalo feito por N’golo, e começou a meter forte, e eu gritando, ai Crl que gostoso, isso fode, comam a putinha de vocês, ora eu gritava em inglês, ora em português, o tesão e o prazer estavam me deixando descontrolada. Até que Kate me pegou pegou pelos peitos, me levantou e colocou para olhar em seus olhos, e começou a meter muito forte, eu senti minha bucetinha doer muito nessa hora, porque mesmo que não fosse mais virgem, nunca tinha pegado vara desses tamanhos, era a minha primeira vez. Mas senti que Kate estava prestes a gozar, e essa seria a primeira vez em muito tempo que ia levar leitada na xaninha, e permite que o massacre na minha xotinha acontecesse, apenas olhei penetrante no seus olhos, fazendo cara de dor e gemendo alto, ai minha bucetinha, vai goza, e 3 minutos depois ele gozou um rio de porra, parecia que não gozava a muito tempo. E depois de gozar ainda ficou metendo seu pau duro uns 2 minutos sem parar, até que Jubula pediu a vez, kate me jogou na cama com tudo, como se fosse nada, e jubula me botou de 4 de novo e foi metendo aquela rola grossa, com carinho mas ia metendo. Foi aí que percebi a encrenca que me meti, aqueles 3 negros não iam me perdoar por nada, iam comer minha bucetinha sem parar, e iam gozar várias vezes e de pau duro ainda, aquelas toras duras não baixavam de jeito nenhum, teria que ser guerreira pra aguentar tudo aquilo. Mas eu tava sentido tanto prazer, e cada vez queria mais e mais, queria levar muito pica, e tava pedindo mais e mais. Jubula depois que sentiu a xaninha acostumar, começou a macetar igual um louco, eu só fazia gritar, não esboçava muita reação, estava sendo fudida de verdade. Eu gritava desesperada, ai Crl vocês estão acabando comigo porra, é muita rola. Até que Kate que me deu sua rola pra chupar, enquanto Jubula não perdoava minha xaninha atrás, e Kate enfiava sua rola fundo na minha goela, batia com a rola na minha cara, aquilo tudo estava uma loucura. Jubula e N’golo começaram a reversar na minha xaninha, passaram muito tempo me comendo de 4 e com força, eu não aguentava mais gritar. Até que Kate gozou novamente na minha boquinha, ele meteu aquela rola fundo na minha garganta, e gozou um rio de porra, e eu tentava tomar tudo, estava morrendo de sede, mas me afogava com tanta porra que ele jorrava. E os dois que castigavam minha xota gozaram uma vez cada, e eu já tinha gozado mais duas vezes. Até que pedi uns minutos pra recuperar o fôlego, tomei uma água, mas estava muito suada, é disse que ia tomar um banho no banheiro. Fui liguei o chuveiro, e todo meu corpo doía, a surra de pica que estava levando, estava deixando suas marcas em mim. Uns 5 minutos tomando banho, passando sabonete, e os meus negões aparecem e entram no banheiro pra tomar banho também. Aquele box que era grande, com aqueles 3 Africanos ficou pequeno. Eles me pegaram no colo juntos, e começaram mais uma surra de pica, eles reversavam suas picas na minha xotinha, metiam com força, enquanto me beijavam, batiam com suas rolas no meu corpo, eu delirava de prazer, e gozava muito naquelas rolas grandes e grossas.
Até que senti um dedo tentando invadir meu cuzinho, aí dei um grito, e disse ai Crl hoje não, peraí, ainda não dou conta aí, calmaaaa. Eu sabia que se eles quisessem iriam comer meu cuzinho, e nada e nem ninguém poderia impedir, então soube naquele momento, que meu rabinho entraria naquelas picas, mesmo eles respeitando meu cuzinho, só aconteceria, porque eu estava prometendo que daria mais pra frente aquele rabo, por vontade minha. Mas imaginei, como seria se eles decidissem arrombar meu cuzinho a força, e tentasse resistir, aqueles homens iriam estrupar meu cu, e eu sofreria, e se tentasse resistir até poderia morrer, pela brutalidade daqueles homens. E essa sensação de perigo, de ser comida a força, só me dava mais tesão, enquanto a surra de pica rolava sem parar, eu só fazia cair de pica em pica. Até que falei pra voltarmos pra cama, porque tava cansada de quicar e rebolar naquelas posições. Eles me pegaram no colo, como se não fosse nada, e me jogaram na cama, pobre e indefesa, e me olharam com um olhar faminto, enquanto masturbavam suas rolas, e os 3 vieram pra cima de mim como animais. N’golo enfiou sua rola num papai mamãe, enquanto os outros dois chupavam meus peitinhos, pescoço e meu corpinho, e as vezes me davam rola pra chupar. Aquilo tudo era delicioso, eu tinha orgasmos atrás de orgasmos, enquanto eles se revezavam na minha bucetinha, me comiam de ladinho, de 4, me botavam pra sentar, me comiam de todos os jeitos. E eu gritava, gemia, mordia fronha, travesseiro, tentava me desvencilhar daqueles pretos, mas eles me seguravam e tentavam empurrar minha xotinha mais fundo ainda, naquelas toras enormes como castigo. Já tinha perdido a conta de quantos orgamos eu tive, e de quantas vezes aqueles pretos tinham gozado, na minha boca, nos meus peitos, na bunda, na cara. Até que eles pararam, estavam exaustos, tinham pegando uma bucetada violeta, e eu peguei uma surra de piroca preta bem dada. Era aquilo que eu queria, e eles tinham me dado, uma surra de pica, que eu nunca tinha levado antes, meu corpo todo doía, minha xota estava assada, meu corpo todo estava banhado em porra, eu estava vermelha e roxa por todo meu corpo, descabelada. A exaustão é a minha garganta rouca dos gritos, não permitiam eu esboçar qualquer reação. Meus 3 pretos sentiram que eu estava no limite, quando olhei o relógio já eram 16h, tinha levado uma curra de quase 6h de pica, quase ininterruptas. Uns minutos depois eles me pegaram no colo, e me levaram para o banheiro, me deram um bom banho, esfregaram todo meu corpo, lavaram meu cabelo, e se banharam também, esfregaram bem as rolas e as bolas. Depois do banho enxugaram meu corpo, e me colocaram deitada na cama, nua e meu corpo lá, juntei força e pedi que passassem um creme no meu corpo, aqueles 3 pretos com suas 6 mãos, percorreram meu corpo com creme, passaram na minha xotinha que tava vermelha e aberta, e em todo meu corpo. Eu sentia um alívio muito grande, e ao mesmo tempo um prazer indescritível, por todo aquele sexo que acabamos de fazer. Estava me sentido completa e feliz, por ter aguentando aquelas toras enormes e todo aquele tempo de sexo. Os meus garotos começaram a se arrumar pra sair do quarto, e eu arrumei forças pra dizer obrigado pela surra de piroca meninos, e dar um surro safado. E pedi pra eles ficarem e dormirem comigo, eles falaram que precisavam comer para repor as energias, mas que já voltavam. Eu apenas apaguei e dormir, vi os meninos voltarem depois e se deitarem comigo, me acariciar toda nua, mas não tinha forças pra mais nada. Só acordei no outro dia, vi no relógio já eram 7h da manhã, tinha dormido mais de 12h, e meu corpo ainda estava dolorido da surra de pica que tinha levado.
No outro dia pela manhã quando acordei, só fiz vesti uma camisolinha bem folgada, ainda estava meio dolorida da surra que tinha levado ontem, desci e não vi os meninos, preparei e tomei um café, estava morrendo de fome, comi muito, e ainda tinha fome pra tentar recuperar as energias, depois de tanto sexo que fizemos. Depois do café fui pra varanda me sentar um pouco e pegar um vento fresco da fazenda, e um dos capataz que faz a segurança da fazenda chegou, e perguntou se eu não tinha viajando, e disse que não porque meus pais não estariam em São Paulo, por isso tinha resolvido ficar, mas que umas amigas minhas ficaram de passar o feriado aqui comigo e íamos fazer um churrasco. E ele disse que qualquer coisa que precisasse era só chamar, que ele estaria por perto. Depois de uns minutos resolvi ir atrás dos meninos, que não estavam na sua casa, foi até o pasto e eles já estavam trabalhando, cuidando das coisas, eu cheguei e disse bom dia meninos, e perguntei porque estavam trabalhando se eu tinha dado folga pra eles. E eles falaram que ontem já tinha sido uma boa folga e recompensa, e hoje resolveram trabalhar pra compensar, e eu disse que não, que nesse feriado era folga, que não aceitava ninguém trabalhando, e convidei para um churrasco na área da piscina da fazenda. Que eles aceitaram de prontidão, e chamei para ir até a casa, que eu ia separar a carne, e deixar na cozinha, e depois ia subir e me arrumar pra tomar um banho de piscina, pra eles pegarem as coisas e começassem a preparar as coisas pro churrasco, fazer o fogo e essas coisas. Fui pra cozinha separei umas carnes do freezer, uma arroz que tinha ficado pronto, e uma farofa que tinha, era o suficiente pra um almoço e repor todas as energias. Subi pro meu quarto e fui direto pro banheiro tomar um banho, passei uns cremes no corpo, cuidei da minha bucetinha, que tava judiada a bichinha kkkkkkkkkkkk, experimentei alguns biquínis, e maiôs, mas como eu vi que tava bem sol, resolvi colocar um fio dental bem provocante e pequeno, pra deixar meus pretos doídos kkkkkkkkkkkkk. Era um branco bem pequeno, e senti o cheiro da carne já assando na churrasqueira, e resolvi descer rapidamente, só fiz passar o perfume pra ficar bem cheirosinha, e desci. Quando meus pretos me viram de fio dental, senti seus olhos fixados em mim, e senti o desejo deles de me comerem de novo ali naquele momento, mas eu já estava pensando que antes de mais uma sessão de pomba, eu precisava conversar com eles, impor regras e colocar alguns limites, para ninguém saber e ser tudo como eu quero. Falei com os meninos que eles eram bem eficientes, porque a carne já estava no fogo, e disse que ia pegar um sol, que quando estivesse tudo pronto era só me chamar. Fui me deite na cadeira de sol com a bunda virada pra cima, e eles não paravam de olhar pro meu rebinho e cochichar, eu já imaginava tudo que falavam, e queriam fazer com meu rabinho, eu já sentia desde ontem, o desejo que eles tinham em comer meu cu, e já sabia que ontem eles tinha me respeitado, mas que mais cedo ou mais tarde, meu cuzinho ia rodar naquelas toras, mal sabia eu que não ia demorar nada kkkkkkkkkkkkk. Depois de uma hora, eles me chamaram dizendo que estava tudo pronto, e fomos comer, por horas, estávamos todos famintos, se recuperando de ontem, e rimos e conversamos várias besteiras, até que eles falaram se eu não ia parar de comer, aí eu ri e disse que precisava comer por ontem e hoje, pra repor as energias kkkkkkkkkkk. Aí eles falaram que já tinha reposto, e estavam prontos pra muito mais, eu ri e falei calma meninos, mas já que tocaram no assunto, precisamos conversar sobre ontem, e sobre daqui pra frente. Bom, ontem foi muito bom, e eu adorei, mas pra continuar tem regras, vocês não podem falar disso pra ninguém, é só entre a gente isso, se eu souber que alguém chegou a comentar qualquer coisa, vou ter que mandar os 3 pra fora da fazenda. Ninguém pode nem sonhar do que fazemos, e a relação na frente dos outros é a mesma de antes do que aconteceu, vocês precisam me respeitar como patroa, e à relação precisa ser sempre assim até pra ninguém desconfiar de nada ou confundir as coisas. E que enquanto estivessem me comendo, não poderiam ter mais ninguém, mas em troca eles sempre me teriam pra fuder horrores. Eles concordaram com todos os termos, e falaram que respeitariam tudo, e me respeitariam também, porque sempre fui muito boa com eles, e estava sendo tudo de bom que aconteceu na vida deles. Mas eles só pediram uma coisa, que eu desse meu cu pra eles, porque eles sempre gostaram de comer, eu dei uma risada com medo, e falei que alguma hora ia acontecer e desconversei. Depois do banquete, eles foram arrumar as coisas e fui tomar um banho de piscina, e fiquei lá até umas 15h, e disse pra eles que ia subir e descansar um pouco, e que mais tarde eles podiam trancar toda a casa e subir pra me fazer companhia, enquanto dava uma risada safada. Botei uma camisolinha bem curtinha, e dormi, quando acordei vi os três comigo na cama como me cercando, todos nus e de pau duro me secando dormindo, eu peguei um susto primeiramente, mas depois dei uma risadinha safada e disse podem vir meninos, estou pronta pra outra.