Era domingo, fazia uma manhã ótima de sol na praia, mas ali no rochedo perto da praia uma família não tinha descanso – a Família Albuquerque. Desde sábado de meio dia que a mãe Sandra e as filhas Alice e Aline tinham sido feitas reféns da família Fernandes e eram constantemente torturadas com cócegas nos seus lindos e sensíveis pezinhos, o ponto fraco das melhores da família, seu Roberto, o marido de Sandra e pai das jovens, estava desaparecido, foi dar um passeio com Pedro, o namorado de Alice e não voltou mais para casa, não se sabia o que se tinha feito com ele. Pedro tinha trazido consigo uma mulata linda chamada Paula e esta virou refém das irmãs Mônica e Rita que não paravam um instante de lhe torturarem com cócegas, cada uma atacando um dos seus belos pezinhos...
- NÃAAAO MENINAAAS EU NÃAAAO MAAAAIS POR FAVOOOOR NÃAAAAAO... AHAUAHAUAHAHAUAAHAUAHAUHAAUAHAUAHUAAHAUHAAUAHUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA ALGUÉEEM ME AJUDAAAA AHAAHAHAHAAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAAHUAAHA... – se contorcia toda Paula amarrada em X na cama do quarto de hospedes enquanto Rita e Mônica esfregavam mais uma vez escovas de cabelo nas solinhas meladinhas de óleo que se engiavam e encolhiam-se todas desesperadas com as cócegas sem fim...
- Calma querida são apenas cosquinhas, calma – diziam Rita e Mônica enquanto judiavam sem piedade da coitada que estava nua amarrada na cama onde o colchão já era uma poça de urina...
- AHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUHAUAHAUAAHUAHAUAHAUAHAUA...
Em outro quarto no primeiro andar se ouviam as gargalhadas e suplicas de Aline que tinha os pezinhos indefesos 36 torturados naquele momento com uma escovinha de dente elétrica que era passada entre cada dedinho indo e voltando:
- NÃAAAAO POR FAVOOOOOR JOÃAAAAAO NÃAAAAAAAAAAO AHUAHAAUAH AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUHAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUHAUAAHAUHAAUHAUAHAAU PIEDADEEEEEEEE HAUAHAUAHA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA...
- Calma amorzinho, é só uma escovinha inofensiva, os dedinhos estão muito sujos, eu estou apenas limpando – disse João ali com voz melosa e em nenhum momento parou de passar a escovinha entre os dedos dos pezinhos da namorada que estava amarrada de bruços com a barriga e rosto para baixo e os pezinhos e mãos amarrados juntos pra cima...
- AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAAUAAUAUAAAHAUAHA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUA EU VOU MORREEEEE HAUAAHA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAAUA PARAAAAAA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHA... – implorava entre as gargalhadas já chorando mais uma vez a coitada da Aline, já eram 35 minutos sem parar de cócegas ali naquela sessão...
Em outro quarto também no primeiro andar estava Alice que estava seminua amarada com os braços com os pulsos amarrados juntos e com os pezinhos presos pelos tornozelos que estavam juntos imobilizados com muita fita silver tape, ela estava com o rosto pra cama e seus indefesos e lindos pezinhos 35 estavam no colo do seu cruel namorado Pedro, este estava segurando firme os tornozelos com uma mão e com a outra mão livre ele atacava sem piedade o meio das solinhas da jovem que ria e implorava constantemente desesperada:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PEDROOOO POR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃAAO AGUENTO MAAAAIS PARAAAA POR FAVOOOOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU TO MORRENDOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Calma meu amor, ainda temos o domingo quase todo domingo de cosquinhas, só na segunda vocês serão liberadas, então não adianta implorar, gritar, pular, você não vai a lugar nenhum, ficará aqui comigo rindo até a segunda amanhecer – falou com voz de mal e sério Pedro aterrorizando ainda mais a pobre e inocente Alice que só queria descansar e se ver livre com sua mãe e irmã daquele pesadelo sem fim, mas muitas horas ainda faltavam para segunda feira e as cócegas nos seus pezinhos ainda durariam muito...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOR TA DEMORANDO DEMAAAAAIS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAA DÁ UM INTERVALO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – e as solinhas se esfregavam uma na outra desesperadas enquanto os dedos hábeis de Pedro subiam e desciam sem piedade o meio ali delas onde os pezinhos eram mais sensível, coitada, já fazia quase uma hora e Aline estava já tinha passado e muito do seu limite ali...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOOR FAVOOOR PARAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PELO AMOOR DE DEUUUUUUUS AHAHAAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Ele só parou quando completou exatos 60 minutos, uma hora de cócegas, então a deixou descansar por cinco minutos e enquanto ela respirava e descansava, ele lambia, beijava e chupava seus pezinhos, sempre que chupava os dedinhos, Aline dava gritos desesperada por que sentia cosquinhas ali além de nojo:
- NÃAAAAO AHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAA DE CHUPAR MEUS DEDOOOOS AHAHAHAHAHAHAHAAHAHA PARAAAAAA AHAHAHA...
O tempo passou e quando o cronometro do seu relógio bateu cinco minutos, ele fez Alice beber uma garrafa de água de 1,5L, sentou-se e colocou de novo os pezinhos com as solinhas pra cima no seu colo e Alice já sabia que o terror iria recomeçar e suplicou chorando:
- Por favor meu amor, eu ainda te amo, para por favor, eu não aguento, qualquer coisa, sexo anal, eu faço oral, qualquer coisa, mas para com essas cócegas, eu imploro, me faça sua escrava de sexo, mas cócegas não, ainda mais nos meus pés, por favor POR FAVOOOOOR... – se alterou ela no final gritando, ele apenas riu e disse:
- Hora das cosquinhas!
- NÃAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA PARAAAAA POOR FAVOOOOR DE NOVO NÃAAAAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
E os pezinhos de Alice voltaram se contorcer e esfregar as solinhas desesperadas uma sobre a outra diante daquelas cosquinhas malditas que durariam mais uma hora...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOOOR EU TO COM MINHA BECHIGA CHEIA DE NOVOOOOO AHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAA EU VOU ME MIJAR DE NOVOOOOOOO DROGAAAAAAAHAHAHAHAHA... – Ela se segurou o máximo que consigo, mas com dez minutos de cosquinhas começou aos poucos a se mijar ali e aumentar a poça de urina na cama...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA NÃAAAAO DROGAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAA AAAH MEU DEUUUS DO CÉEEEU ME AJUDAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Mas de todas ali naquela casa, nenhuma sofria mais que a pobre Sandra, a dona de casa e mãe das meninas sofria o pão que o diabo pisou como costumam dizer, Lurdes e Sebastião, os pais de Pedro, João, Rita e Mônica, não tinham nenhuma piedade daquela senhora de 40 anos, seus pezinhos 37 hora eram torturados por um, hora por outro, hora pelos dois ao mesmo tempo, sessões que variavam entre 30 minutos a uma hora, ás vezes até mais, já tinham usado um pouco de tudo da coitada, já tinha extraído todas as informações de todas as propriedades e bens que eles tinham e em dado momento Lurdes ficou a torturando com ela deitada no sofá de costas com suas solas no seu colo enquanto Sebastião fazia documentos falsos de cada propriedade da família Albuquerque em seu nome, Lurdes naquele momento usava um pente fino subindo e descendo o meio das solas da coitada da dona de casa Sandra que implorava aos gritos que eram ouvidos pela casa inteira:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH POOOOR FAVOOOOOOR PARAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARE ESSE PENTE LURDEEEES AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA MEU DEUUUS FAÇA ELA PARAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉM ME AJUDAAAAAAAAA AJHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Lurdes ignorava completamente as suplicas de dona Sandra que se acaba de rir com aquele pente fino de cabelo subindo e descendo o meio das suas solinhas juntinhas, mesmo as duas filhas juntas e Paula não conseguiam mostrar aquele nível de pânico e desespero que aquela senhora ali demonstrava nas ruas gargalhadas e gritos...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAH POOOOR FAVOOOOR CHEGAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAA POOOR FAVOOOR AHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHA...
- Pobrezinha, eu só vou parar querida quando Sebastião terminar todos os documentos, aí a senhora vai assina-los pra gente – disse Lurdes aumentando ainda mais o desespero de Sandra que sabia que eram muitos documentos, a família Albuquerque tinha muitos imóveis por todo o país...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA MEU DEUUUS ME AJUDAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU VOUUU MORREEER AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAA DESSE JEITO EU NÃAAO AGUENTOO AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHA... – se acabava rindo dona Sandra, ela se mexia sem parar, tremia, babava, se urinava constantemente e tudo mais que tinha direito ali naquele sofá deitada amarrada...
O pente fino não poupava movimentos ali no meio das solinhas que estavam sempre engiadas cheias de ruguinhas...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AAAH SENHOR ME AJUDAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAA POOR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – Sandra sempre suplicava por uma intervenção divina que nunca chegaria ali naquele inferno de cócegas...
Então com uma hora e vinte minutos de cócegas com o pente nas solinhas, Sebastião veio e Lurdes finalmente parou, eles a desamarraram, ela estavam completamente sem forças, a levaram juntos para a grande mesa da cozinha, lá a fizeram sentar numa das cadeiras, só que sentada sobre as própria pernas e com os pés passados pra trás enfiados nos espaços da cadeira de madeira, depois amarraram cordas nos tornozelos os ligando, assim mesmo que ela tenta-se se levantar da cadeira, não conseguiria puxar seus pezinhos dali, suas mão ficaram soltas, na frente dela foram jogados vários documentos e uma caneta, de cada lado seu ficou sentada em uma cadeira Lurdes e Sebastião, cada um de um lado dela e dos seus pés, na posição que estavam, cada um estava pronto para atacar uma das solinhas, então Sebastião finalmente falou:
- A senhora agora deve assinar em todos os documentos nos cantos marcados com “x”, nós ficaremos aqui fazendo cosquinhas bem de leve nos seus pezinhos enquanto assina tudo, tudo bem dona Sandra?
- NÃAO NÃO ESTA NADA BEM SEUS LOUCOS! EU NÃO VOU ASSINAR NADA, NÃO VOU DAR NADA NOSSO A VOCÊS SEUS PSICOPATAAAAS! – gritou ela chorando.
- Tudo bem dona Sandra, eu achava que já tinhamos passado desse ponto, que a senhora já tinha entendido a situação em que se encontra, você não tem escolha, ou assina ou te matamos de rir aqui mesmo, não vai mesmo assinar? – perguntou sério mais uma vez Sebastião.
- NÃAAAO! – gritou Sandra nervosa, ela não queria dar tudo que conquistou com seu marido em todos aqueles anos de mão beijava para aquela família de maníacos, mas ela iria entender e se lembrar que para aquele casal não existia a palavra “não”.
- Tudo bem querida, usaremos apenas nossas mãos, cada um fazendo o máximo de cosquinhas nessas suas solinhas lindas delicadas e não pararemos até você mudar de ideia, caso não mude, acho que vai morrer sem ar de tanto rir, coitadinha né amor – disse Sebastião para Lurdes, ela sorriu e respondeu:
- Sim querido, vamos ver quanto tempo essa coitada vai aguentar, hora das cosquinhas! – e ao dizer isso, os dois começaram imediatamente a atacar os pés de Sandra lhe fazendo cócegas sem fim...
- NÃAAAO NÃAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA MEU DEUUUS DE NOVO NÃAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAHAHAHAHAHAHAHA...
Assim começaram as cosquinhas de novo nas solinhas 37 de dona Sandra, esta gargalhava desesperada, implorava por piedade aos gritos entre risos histéricos:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOOOR PAREEEEEM AHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM COM ISSO AHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PIEDADEEEEEEE AHAHAHAHAHAHA POOOOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Assine os documentos querida e nós paramos, caso contrário nós faremos cosquinhas até você não aguentar mais e você sabe o que isso significa não é? – falou sorrindo Sebastião, ele e Lurdes em nenhum momento diminuíam o ritmo das cosquinhas que cada um fazia no meio das solinhas dos pezinhos da daquela coitada dona de casa que só queria morrer logo a continuar aquela tortura sádica...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH EU NÃAAO POSSO ASSINAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AH MEU DEUUUS ME AJUDAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – se contorcia ali na cadeira, fazendo caretas, gritando e rindo desesperada, seus pezinhos atrás de si se engiavam e se balançavam desesperados enquanto as mãos de Sebastião e Lurdes lhe faziam cosquinhas sem parar...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOR EU VOU MORREEEEEEEER AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Ninguém vai te ajudar querida, ninguém vai vim te socorrer nesse fim de mundo aqui onde estamos, podre Sandra, será mesmo o seu fim morrendo de rir com cosquinhas nos pezinhos? – zombou Lurdes e continuou cada vez mais cruel com suas enormes unhas dedilhando e subindo e descendo o meio da solinha do pezinho direito enquanto Sebastião também fazia horrores com o pezinho esquerdo.
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEM AHAHAHAHA EU NÃAAAO AGUENTOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PELO AMOOR DE DEUUS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA TENHAM COMPAIXÃO DE MIM AHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA A SENHOOOR AHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Dessa forma o tormento de dona Sandra seguiu por muito e muito tempo, ela se mijou varias e varias vezes ali na roupa, babou, desmaiou diversas vezes, mas era sempre acordada com beliscões cruéis e depois as cosquinhas recomeçavam:
- NÃAAAO POR FAVOOOOOR JÁ FAZEM HORAS, PELO AMOOOR DE DEUUUS NÃAAAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Depois de mais de três horas de tortura entre desmaios, beliscões e cócegas sem trégua nos seus pezinhos indefesos e sensíveis, finalmente Sandra admitiu aos gritos:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU ASSINOOOOOOOOOOO AHAHAHAHAHAHA PAREEEEM POOOOR FAVOOOR EU ASSINO TUDOOOOO AHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA MAS PAREEEM ESSAS CÓCEGAAAAS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEM... – ela implorou ainda daquele jeito por quase vinte minutos, então eles finalmente pararam. A coitada estava rouca de tanto rir e gritar, ela pegou tremendo a caneta e começou a assinar aos poucos todos os documentos ali na sua frente, mas enquanto o fazia, ainda tinha que aguentar Sebastião e Lurdes lhe fazendo cosquinhas bem de leve com penas nos seus pezinhos...
- ahahahah... Por favor deixem eheheheh eu assinar ahahaha em paz isso ahahahaha eheh por favor... ehehehehehe hihihihih ahahahahaha...
- Não querida, vai ter que assinar tudo enquanto brincamos com as peninhas, estamos sendo tão gentis contigo, assine logo vamos – disse Sebastião que continuou deslizando a peninha suave pelo pezinho esquerdo, as vezes ele e Lurdes esticavam os dedos dos pezinhos da coitada e esfregavam cruelmente as penas entre eles e nesses momentos Lurdes caia nas gargalhadas e parava de assinar os documentos:
- EI ASSIM NÃAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA NÃAAAO NOS DEDOOS NÃAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEM DESSE JEITO EU NÃO CONSIGO ESCREVEEEER AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Vendo que ela conseguia se controlar para escrever, eles voltavam a deslizar as peninhas de maneira suave sobre o meio das solas e ela rindo voltava a assinar a papelada...
- ahahahaha... droga parem com isso ehehehehe ahahahaha por favooor ahahaha hihihih ahahahahahahaha...
E dessa forma cruel e sádica Sandra assinou todos os documentos e passou todas as propriedades da família que um dia foram conquistadas com muito suor e trabalho de graça agora para a família Fernandes. Quando ela terminou de assinar tudo, falou:
- Agora vocês vão me deixar descansar não é? Eu mereço, POR FAVOR!
- Claro querida, vamos tira-la daqui Lurdes – falou Sebastião dando uma piscadinha de olho para a mulher, eles desamarraram os pezinhos dela, a tiraram da cadeira e a foram levando de volta para a sala, quando lá chegaram, a jogaram de novo no sofá grande e começaram a amarra-la de novo:
- NÃAAO POR FAVOOOR CHEGAAAAAA! POR FAVOOOR EU FIZ TUDO QUE PEDIRAM, EU NÃAO AGUENTO MAAAAAAIS CHEGAAAAAAAAAA! – e enquanto gritava desesperada, a pobre foi amarrada com os braços para trás e com os pezinhos juntos presos pelos tornozelos, os pezinhos foram colocados em cima do braço do sofá e suas pernas estavam sobre Sebastião, dona Lurdes sentou numa cadeira de frente para as solinhas, então juntos, Marido e Mulher comeram a fazer cócegas nas solinhas juntinhas da indefesa Sandra que voltou a rir com tudo, Sebastião se concentrava no meio das solas, e Lurdes atacava com uma escova de dentre entre os dedos, assim o terror de Sandra continuou, pois as cosquinhas não podiam parar!
- NÃAAO POR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEMMMM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
***
Paula tinha sido amarrada de forma diferente, estava agora deitada na cama com os braços esticados presos por cordas e seus pezinhos estavam amarrados com fita juntos, Mônica estava sentada sobre seus tornozelos lhe fazendo cócegas nos pezinhos e sua irmã Rita estava sentada sobre a cintura de Paula lhe fazendo cócegas nas suas axilas, ambas atacando ao mesmo tempo, a coitada ali só conseguia rir e nada mais:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Calma querida, são só cosquinhas, cosquinhas nos pezinhos e nas axilas gostosinhas – falou Rita atiçando ainda mais as cosquinhas com suas unhas longas nas axilas macias da jovem indefesa, sua irmã atacava com tudo as duas solinhas de uma só vez com muitas e muitas cosquinhas concentradas bem no meio das solas, era um verdadeiro terror aquela tortura:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – Paula se contorcia e se remexia direto, antes daquela sessão começar, elas tinham a feito beber um litro e meio de água, agora ela estava direto se mijando e molhando mais uma vez a cama com sua urina quente que se espalhava rápido, as cócegas eram tão constantes que nada além de gargalhadas se ouvia daquele quarto...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Cute cute cute – dizia Mônica atacando os pezinhos sem parar com suas unhas longas vermelhas que não paravam de deslizar subindo e descendo o meio das solinhas que só conseguiam se engiar e encolher os dedinhos, os minutos foram se passando lentamente e cada um parecia uma eternidade de cócegas...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Agora já eram vinte minutos de cosquinhas e lágrimas desciam dos olhos de Paula enquanto ela gargalhava sem parar, a coitada já chorava de tanto rir naquele momento, ela só queria nunca ter conhecido Pedro naquele bar, mas caiu na lábia daquele rapaz bonitão e agora estava sendo massacrada com cócegas pelas irmãs dele, logo nos dois cantos onde mais sentia cócegas, pés e axilas, era um verdadeiro inferno ali:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Se passaram-se então trinta minutos e elas pararam finalmente as cosquinhas infernais e deixaram ela respirar, nesse momento Paula implorou:
- POR FAVOOOR MENINAS EU NÃO AGUENTO MAIS ME SOLTEM! EU NÃO VOU FALAR NADA PRA NINGUÉM DE VOCÊS, EU SÓ QUERO IR PRA CASA, POR FAVOOOOOOR ME SOLTEEEEEEM!
Nesse momento Rita e Mônica inverteram de lugar e riram juntas, se posicionaram, agora com Mônica posicionada para atacar as axilas e Rita sentada sobre os tornozelos com as mãos já posicionadas para atacar os pezinhos, ela nada disseram, apenas ficaram rindo baixinho, então Mônica quebrou o silêncio dizendo:
- Hora das cosquinhas!
- NÃAAAO POR FAVOOOOR DE NOVO NÃAAAAAAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – e nesse momento as duas irmãs recomeçaram as malvadas cosquinhas nas axilas e pezinhos da indefesa morena que ali se acabava de rir...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Isso querida, ria querida, ria mais alto e fique mais desesperada, quanto maior o seu desespero, maior o nosso prazer – disse Rita sorrindo enquanto fazia as cosquinhas sem parar escavando o meio das solas com suas longas unhas, Mônica massacrava sem piedade as axilas de Paula, esta queria morrer se pudesse a continuar daquele jeito tamanha era a sua agonia...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Elas repetiram aquela sessão de trinta minutos varias e varias vezes, sempre se revezando entre as axilas e pezinhos da jovem, depois de passadas quatro horas sendo torturada daquele jeito, elas então resolveram voltar a se dedicarem exclusivamente aos pezinhos lindos da sua vitima, assim a amarraram de costas em X na cama e cada uma sentou na beirada na cama com um dos pezinhos de Paula no seu colo, esta tinha tido apenas o tempo de ser desamarrada e reamarrada novamente para respirar, as duas melaram as solinhas de Paula com muito óleo e então cada uma pegou uma escovinha de cabelo, Rita anunciou:
- É hora das escovinhas de cabelo retornarem querida!
- NÃAAO NÃAAO PELO AMOOOR DE DEUUUS ISSO NÃAO! ESSAS ESCOVAS NÃAAAAAAAAAO! POR FAVOOOOOR ESSAS ESCOVAS NÃAAAAAAO...
- Hora das cosquinhas! – falaram as irmãs juntas e então começaram a esfregar as escovas de cabelo no meio das solinhas dos pezinhos 36 lindos de Paula que caiu em pânico e desespero rapidamente:
- NÃAAAO POR FAVOOOOOR NÃAAAAAAAO... HAAUAHAUAHAUAHAUAAHUAHA AHAUAHAUAHAUAHAAHAUAHAAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAAHAUAHAAHAUAHAUAHAUAHAUHAAUHAAUHAUAHAUAHAUAHAUA...
- Coitadinha, olhe irmã como a coitada ri, são tão gostosos os seus pezinhos Paula que dava vontade de nunca mais para de fazer cosquinhas neles – falou Mônica rindo do desespero de Paula...
- AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHUAHAUAHAUAHAAUHAUAHAUAHAUAHAAHAUAHAUHAUAHAAUHAUAAHUAHAUAHAUAHAUHAUAHAAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA... – e os pezinhos se contorciam e se engiavam desesperados com as cosquinhas feitas pelas escovas de cabelo que eram esfregavam sem piedade subindo e descendo bem no meio das solas, o óleo fazia as escovas deslizarem ainda mais e provocarem ainda mais cosquinhas para o azar de Paula que ria como se não houvesse amanhã:
- AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAAHUAHAUAAHUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA...
- AHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUHAAUHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAAHAUAHAAHAUAAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHA...
Elas demoraram vinte minutos, então finalmente pararam, apenas para ouvirem as suplicas de Paula por alguns segundos:
- POR FAVOOOR MENINAS PAREM, EU NÃO AGUENTO MAAAAAAIS! POR FAVOOOR ME SOLTEEEEEEM! PAREM DE ME FAZER CÓCEGAAAAS DROGAAAAAAAA! DEIXEM MEUS PÉS EM PAAAAAAZ!
- Hora das cosquinhas – falou Rita e então ela e a irmã voltaram a fazer com tudo as cosquinhas com as escovas de cabelo sendo esfregadas no meio das solinhas dos pezinhos de Paula que mergulhou de novo nas gargalhadas sem fim:
- NÃAAAAO POR FAVOOOR NÃAAAAAAAO... AHAUAHAUAHAUAHAUAAHAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAUA...
- AHUAAHAUAHAUAHAUAHAAAHUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHUAHAAUA...
Na segunda vez então Rita e Mônica demoraram trinta minutos, quando pararam, Paula só respirava puxando o fôlego, elas então melaram com mais óleo as solas da pobre, esfregarem bem o óleo nas solinhas e então quando Paula menos esperava, recomeçaram sem dizer nada:
- AHAUAUHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUA NÃAAAAAAO AHUAAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAAUAAHAUAHAAHAUAAHAAUAHAUAHAUAHUAAHUAAUAAHU AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAAHUAHAUAHAUAAHAHAUAHA...
- A pobrezinha pensou que a gente ia avisar sempre né mana, coitadinha – disse Mônica zombando de Paula que estava outra vez no desespero total com as cosquinhas infernais das escovas de cabelo que não paravam nos seus pezinhos lindos morenos...
- AHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAAHA AHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUHAUAHAUAHA...
Assim a cada nova sessão, elas acrescentavam mais dez minutos, logo a sessão seguinte foi de quarenta minutos, depois cinquenta, uma hora de cosquinhas e assim foi indo até a coitada começar a se tremer e desmaiar de tão longas eram as sessões...
- POR FAVOOOR PELO AMOOR DE DEUUUS EU NÃAAO TO AGUENTO MAAAAIS PAREEEEM... AHAUAHAUAHAUAAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAAU AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUHA... – e depois de cada suplica desesperada e gritos com choro uma nova sessão era iniciada e com um tempo de cócegas ainda maior, assim foi o resto da noite para a infeliz Paula...
- AHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAAHUAHAUAHAUAHAUAAHUAAHUAHAUAHAUAHAUA...
***
- POR FAVOOOR QUERIDOOOOO PARAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAA JOÃAAAO AHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – Gargalhava Aline e implorava em vão para o namorado sádico que já fazia quase quarente minutos que lhe fazia cócegas ali nos seus pezinhos, ela estava amarrada de bruços com o rosto pra cama e os pés pra cima presos juntos com um par de algemas que se prendiam com uma corrente a outro par de algemas que prendiam as mãos dela para trás, ele estava sentado atrás dela bem de frente para as solinhas que estavam expostas pra cima e ataca cada pezinho com uma de suas mãos, variando as cócegas hora no meio das solas, hora entre os dedinhos...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA JOÃAAAO PIEDADEEEEEE AHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA JOÃAAAO PARAAAAA AHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA – os pezinhos branquinhos 36 de Aline se balançavam no ar com as solinhas muitas vezes se esfregando uma sobre a outra desesperada com as cosquinhas, agora a tortura já beirava os cinquenta minutos...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA AMOOOR PIEDADEEEE AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH POOOOR FAVOOOR JOÃAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Calma querida, são só cosquinhas, temos ainda muito tempo minha linda, não se preocupe, nós não vamos matar nenhuma de vocês, aguentem até amanhã e estarão livres – falou João para Aline que agora rezava em pensamento para que a segunda feira chegasse logo, mal sabendo ela que era uma grande mentira aquela que João tinha acabado de falar.
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOOR DÁ UM TEMPOOOO SÉRIOOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃAAO ISSO NÃAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA MEU DEUUS AHAHAHAHAHAHAHAHAHA ME AJUDAAAAAAAHAHAHAHAHAHA...
João a torturou por uma hora inteira e então finalmente parou, a deixou descansar por três minutos e enquanto ela respirava ofegante, ele lambia, cheirava e beijava os pezinhos dela.
- Obrigado querido pelo descanso, eu pensei que ia morrer, isso, pode ficar o tempo que quiser adorando meus pezinhos ai... EI JOÃO NÃAO POR FAVOOOR NÃAO COMEÇA AHAHAHA DE NOVO NÃAAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – e então Aline foi interrompida de surpresa por João que reiniciou as cosquinhas nos seus pezinhos a surpreendendo, ele então falou para o desespero total dela:
- Que tal mais uma hora de cosquinhas querida?
- AHAHAHAHAHAHAHAAHAH NÃAAO POR FAVOOOOR QUERIDOOO DE NOVO NÃAAAAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – e os pezinhos da coitada ficaram desesperados se esfregando um sobre o outro enquanto as mãos de João lhe atacavam impiedosamente com cosquinhas que não paravam...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA MEU DEUUS ME AJUDAAAAAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA JOÃAAO NÃAAAO AHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR PARAAAAHAHAHA...
- Oh querida como você é ingênua, achou mesmo que eu iria parar de lhe fazer cosquinhas nesses pezinhos gostosos só para me contentar com beijinhos e cheiros? NUNCA!
- NÃAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAO HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAA COM ISSO PEDROOOOOOOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
E ele não parava, quanto mais ela implorava, mais ele lhe fazia cócegas ali nos seus pezinhos indefesos, assim se passou mais uma hora inteira de judiação para Aline:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃAAO AGUENTOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAA POR FAVOOOR AHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- ALGUÉEEM AI ME AJUDAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA MEU DEUUUS ME AJUDAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA JOÃO PARAAAAAAA DROGAAAAAAAHAHAHAHAHAHA...
Com o passar do tempo Aline foi percebendo o ciclo sem fim que havia entrado, João dava de dois a três minutos de descanso e depois sempre recomeçava as cócegas numa cruel e sádica sessão de uma hora inteira, assim ele foi repetindo a tortura por várias e varias horas...
- NÃAAO POR FAVOOOR SE VOCÊ JÁ ME AMOU ALGUMA VEZ PELO AMOR DE DEUUUS ME SOLTAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Mas João nunca a tinha amado, tudo tinha sido uma enorme encenação para ganhar a confiança dela para esta ali a torturando naquele momento...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR EU NÃO TO ME AGUENTO MAAAAIS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – a barriga de Aline já doía muito de tanto rir, a cama era uma poça de urina e ela estava tão cansada que os pezinhos nem se balançavam mais, apenas recebiam conformados as cosquinhas que pareciam não ter fim, já tinha se passado cinco a seis horas daquele jeito...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOOR CHEGAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Assim continuaram as gargalhadas de Aline pelo resto da noite a dentro...
***
- NÃAAO PEDROOO POR FAVOOOR PARAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – Alice gargalhava enquanto seu namorado escrevia com uma caneta de bico fino 0.5 frases e mais frases nas suas solas, as vezes ele esticava os dedos e escrevia entre eles ou embaixo deles para o desespero dela:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA NÃAAAO AI NÃAAAAO AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA PARAAAAA POR FAVOOOOR AHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Ela estava deitada de costas em X virada na cama com o rosto pro colchão, Pedro já tinha desenvolvido de forma perfeita o seu método, ele escrevia por vinte minutos em cada pezinho, depois limpava as solinhas com uma escova pequena de unha molhada com sabão, a limpeza era sempre pior que a escrita:
- Hora de limpar as solinhas minha querida – dizia ele sempre que ia começar a limpeza e ela se desesperada ainda mais:
- NÃAAO POR FAVOOOR PEDROO PODE DEIXAR MEUS PÉS SUJOS DE CANETA MESMO, POR FAVOOOR NÃAO PRECISA LIMPAAAR POR FAVOR NÃAAO AHAUA AHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUA AHAUAHUAAHAUAHAUHAUAHAUAAHAUAHAUHAAUHAUA... – implorava Alice desesperada quando perdeu totalmente o controle com as cócegas que a escovinha de unha fazia sendo esfregada na solinha do pezinho direito...
- AHUAAHAUHAAUAHAUAAHAUHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUHAAUHAAUAHU AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUHAUAHAUAHAUHUAAHUAHAUAHAUAAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHA... – a coitada ria como se não houvesse amanhã, parecia o fim do mundo ali com aquelas cócegas infernais...
Pedro só parava de esfregar a escova de unha na solinha, quando tinha certeza que tinha limpado tudo, isso variava entre 20 a trinta minutos, depois ele dizia:
- É hora de limpar o outro pezinho agora!
- NÃAAAO PEDROO POR FAVOOOOOR ISSO NÃAAAAAAAAO... AHAUAHAUAHAU AHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUHAAUAHAUAHAUAHUAAHAUAHUAHAUAAHAUAH AHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUA... – assim as cócegas recomeçavam e o desespero de Alice também...
- AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAAA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAUAHUAAHAUAHAUHAUAHAUAHAAHAAHAUAHAUA...
Quando ele termina, então dizia:
- Agora é hora de escrever nas solinhas!
- DE NOVO NÃAAAO POR FAVOOOOOR PEDROOOOOO... AHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAA POR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
E Pedro recomeçava tudo de novo, agora escrevendo na solinha do pezinho direito, lentamente com sua caneta preta de bico fino 0.5, escrevia no meio das solinhas, na almofadinha abaixo dos dedinhos, nos dedinhos e entre eles, era terrível aquela canetinha ali escrevendo bobagens nos pés de Alice e ela se desmanchava toda rindo sem aguentar as cócegas:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOOR PARAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAA COM ISSO SÉRIOOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... AI NOS DEDOOOS NÃAAAAAAAAO AHAHAHAHAAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUA AHUAAHAUAHAUHAAUHAUAHAUAHAUAHAUA...
Ele passava muitas vezes dez minutos inteiros só ali com a caneta nos dedos e depois voltava para o meio da sola macia daquele pezinho 35, escrevia por 20 até ás vezes 40 minutos sem piedade no pezinho sensível de Alice que implorava entre gritos para que Pedro parasse, mas quanto mais desesperada ela pedia, mais ele fazia:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR PEDROOOOO PARAAAA PELO AMOR DE DEUUUUUS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃAO AGUENTOOOOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Pedro parou com 35 minutos, então Alice mal respirou e ele falou para seu desespero:
- Hora de escrever no outro pezinho!
- NÃAAO NÃAAAO POR FAVOOOOOR PEDROOOO PARAAAAAA SÉRIO EU VOU MORRER DE RIR PARAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – e lá estavam as cosquinhas de novo, Pedro sentava-se por cima do pezinho, o segurava firme com uma mão para que ele não se mexesse e começava a começar bem no meio da solinha com a caneta, Alice não conseguia fazer nada além de gargalhar altíssimo e implorar já chorando de tanto rir:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA CHEGAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR PEDROOOO PARAAAA DROGAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Calma querida, eu só estou começando – falou Pedro sorrindo para o desespero dela que já se mijava de novo sem controle de tanto rir:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAA POR FAVOOOOR HAHAHAA AHAHAHAHAHAHAHAHA PEDROOOO AHAHAHAHAHAHAHAHA CHEGAAA POR FAVOOOR EU NÃO TO AGUENTANDO MAAAAAAIS AHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Pedro escreveu por 40 minutos na sola do pezinho esquerdo de Alice, quando terminou, ela estava tão cansada que só respirava altamente ofegante:
- AAAAH... AH... AAAH...
- Agora querida é hora de limpar os pezinhos!
- NÃAAO POR FAVOOOOOR ASSIM NESSE RITMO VOCÊ VAI ME MATAAAAAR! PARA POR FAVOOOOOR ESSA ESCOVINHA NÃAAAAAAO... AHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAHHAAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUA... – e Alice foi interrompida de novo com o retorno das cócegas, agora ainda pior, a escovinha umedecida com sabonete fazia horrores ali nas solinhas subindo e descendo sem descanso...
- AHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAHAUHAUAAHUA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAHAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA...
Dessa forma Pedro continuou o resto da noite brincando com os pezinhos de Alice, o dia ia amanhecendo e logo a família Albuquerque logo sentiria o teste final juntas...
***
O dia amanheceu, era segunda de manhã, mais precisamente, 6:30 da manhã. Os rapazes tinham trazido uma das camas de casal de um dos quartos do térreo para o meio da sala, depois trouxeram todas as vitimas e as colocaram amarradas com o rosto pro colchão, braços amarrados pra trás e pés presos juntos pelos tornozelos, estavam deitadas na seguinte ordem da esquerda pra direita: Paula, Alice, dona Sandra e por último Aline. Estavam todas inconscientes, quando de súbito foram acordadas com baldes de água gelada sobre elas:
- AAAAAH... O QUE É ISSO! – acordou desesperada Aline.
- AAAAAAAH NOS SOLTEM POR FAVOOOR! – implorou Alice.
- AAAAAAH AAAAH EU NÃAAO AGUENTO MAAAIS CÓCEGAS DROGAA! EU NÃO TENHO NADA A VER COM ISSO, ME SOLTEEEM! – mais desesperada ainda Paula.
- AAAAAAAAH NÃAAAO! – aflita e morta de cansada acordou dona Sandra.
- Muito bem queridas, bom dia! Hoje é a nossa despedida e não poderia faltar algo especial, não é? Tomem água antes de tudo – falou Sebastião e nesse momento cada deles foi forçada a beber uma garrafa de 2 litros de água, o que beberam na verdade com rapidez tamanho era o cansaço e exaustão que estavam passando.
- O FINAL DE SEMANA ACABOU! SOLTEM A GENTE! SOLTEM MINHAS FILHAS E ESSA JOVEM POR FAVOR, FAÇAM O QUE QUISEREM COMIGO, MAS SOLTEM ELAS POR FAVOOR! – implorou dona Sandra tentando receber as dores das filhas e da moça jovem que tinha se metido sem querer naquela confusão.
- Infelizmente dona Sandra não posso fazer isso, a nossa despedida vai ser com grande estilo, eu e Lurdes vamos apenas assistir agora vocês quatro sendo torturadas, nossos filhos vão cuidar muito bem de todas, comecem as cócegas!
Nesse momento cada um dos quatro filhos do casal do mal ali se posicionaram, Mônica a mais nova, ficou com os pezinhos de Paula, Rita ficou com os pés de dona Sandra e Pedro e João ficaram cada um com os pezinhos de suas respectivas namoradas, Pedro com os pés de Alice e João com os pés de Aline. As quatro imploraram muito, mas foi em vão, ao sinal do seu Sebastião todos começaram ao mesmo tempo e toda a sala virou um misto de gargalhadas, suplicas, gritos desesperados, pedidos de salvação divina que nunca seriam ouvidos, choros e tudo mais que um cruel ataque de cosquinhas em pezinhos sensíveis sempre provocava:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA POR FAVOOOOR PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEM NOS AJUDAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – implorava Alice...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃO TENHO NADA A HAVER COM ISSO ME SOLTEEEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR EU QUERO SAIR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ME SOLTEEEEM AHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – gritava em vão Paula...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃAAO VOU AGUENTAAAA AHAHAHAHAHA PAREEEM POR FAVOOOOR EU TO SEM AAAR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAA PEDROOOO AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – se esguelava gritando e implorando Alice...
Mas a pior de todas a pobre mãe, dona Sandra se doía por ela, pelas filha se pela pobre jovem moça ali:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA SOLTEM ELAS AHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR SOLTEM ELAAAS AHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA FIQUEM APENAS COMIGOOOO AHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA POOOR FAVOOOOR CHEGAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
E aquela tortura múltipla foi demorando, a primeira sessão demorou trinta minutos, a segunda quarenta, a terceira cinquenta e assim o tempo ia só aumentando para as coitadas...
- AAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR A GENTE NÃAAO AGUENTA MAAAAAAIS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – implorava chorando Aline...
- CHEGAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉM NOS AJUDAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – implorava ao além Paula...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃAAO AGUENTO MAAAIS RIR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA TA DOENDO JÁ AHAHAHAHAHA MINHA BARRIGAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – gritava Alice...
- POOOOR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA NOS SOLTEM POR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA MEU DEUUS NOS AJUDAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – clamava dona Sandra por um deus que não as ouvia...
No ápice da tortura com duas horas sem parar de cócegas nos pés de todas, já eram uma da tarde, então finalmente pararam e as deixaram descansar por dez minutos, nesse tempo os pés de todas foram melados e hidratados com um óleo vegetal bem cheiroso e quente, depois disso anunciou dona Lurdes:
- Agora nossos filhos iram usar cada um deles uma escovinha de cabelo nas suas solas meladinhas de óleo, que as cócegas comecem!
- NÃAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAO... foi o grito de todas juntas, mas era tarde, todos os quatro torturadores já estavam posicionados e começaram ao mesmo tempo a esfregar as escovas de cabelo nas solas sensíveis ali indefesas, o riso histérico tomou conta de toda a casa:
- AHAUAHAUAHAUAHAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAAHAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUHAAUHAAUAHUAHAUAAHAHAUAHAUHAAUHAUAHAUAAHUAHAUAHAUA...
As quatro passaram o resta da tarde daquele jeito então, as sessão eram sempre de trinta minutos e o intervalo de dois minutos, eram sempre dois minutos de choro e suplicas:
- POR FAVOOOOR PAREEM A GENTE NÃAAO AGUENTA MAAAIS, PELO AMOR DE DEUUS SE VOCÊS TEM ALGUM, NOS SOLTEEEEEEM! – implorou dona Sandra aos choros.
- POR FAVOOOR A GENTE ARRUMA A CASA, MOSTRA TUDO QUE QUISEREM, O ENDEREÇO DAS OUTRAS MANSÕES, MAS NOS SOLTEM! – suplicou desesperada Alice, a Irmã e Paula ficaram chorando baixinho apenas respirando.
- Desculpe querida, mas é hora das cosquinhas – falou Sebastião e dando o sinal com a cabeça todos quatro filhos recomeçarem imediatamente a esfregar suas escovinhas de cabelo no meio das solas das quatro torturadas que logo caíram de novo nas gargalhadas sem sim...
- NÃAAAAAAAAAAAO... AHAUAHAUAHAUAHAUAHUAAHAUAHAUAHUAAHUA AHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUHAUHAAUHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAAHUAHAUAAHAUAHAUHAUAHAUAHAUA...
Assim foi a última tarde de todas ali naquela grande casa de praia, elas pensavam realmente que em algum momento iriam ser libertas, mas estavam totalmente enganadas. As cinco e meia da tarde um caminhão preto do tipo baú junto com um carro preto elegante chegaram a mansão ali a beira da praia, os portões foram abertos, chegando lá os homens de preto entraram, cumprimentaram dona Lurdes e Sebastião e o homem que aparentava ter mais idade entre os homens de preto, falou olhando para as quatro torturadas ali amarradas:
- Vejo que o senhor Sebastião e sua família tem como sempre um ótimo bom gosto por espécimes, estas são de ótima qualidade, tem certeza que não quer vender nenhuma a nós?
- O QUE? VENDER? QUEM SÃO VOCÊS? ALGUÉM NOS AJUDAAAAAA! – gritou apavorada Aline, depois dela todas começaram a chorar e suplicar por piedade.
- Obrigado Malack, como sempre é um prazer fazer negócios com vocês, mas dessa vez a gente só quer o transporte, pegue esse endereço, é uma chácara, lugarzinho novo que acabamos de ganhar de presente da família delas, levem as quatro para lá, em 4 dias, é o tempo que chegaremos lá também – falou seu Sebastião.
- Certo senhor, nós do Calabouço estamos as suas ordens, tenham uma ótima tarde e até daqui a quatro dias – falou Malack e então deu a ordem e seus homens foram pegando as quatro que gritavam e choravam demais, depois daquilo elas foram colocadas dentro do baú do caminhão, lá dentro foram presas em estruturas de metal e torturadas a viagem em inteira com cócegas que eram feitas em todo o corpo, mas principalmente nos pés.
- NÃAAO POR FAVOOOOR PIEDADEEEEE... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA QUEM SÃO VOCÊEEES DROGAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – implorava entre as gargalhadas Paula.
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA NÃAAAO POR FAVOOOR AI NÃAAAO... AHAUAHAUAHAUAHAUAHAHAUAHAUAHAUAUAHAUAAHAUHAUAHAUAAHAUHA AHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAAHAUAHUA... – se perdeu nas gargalhadas Alice quando dois homens atacaram seus pés e axilas ao mesmo tempo...
- POR FAVOOOR PAREEEEM... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR PAREEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – suplicava Aline enquanto homens atacavam seus pés com penas de ganso...
- AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA NÃAAO ASSIM NÃAO POR FAVOOOR NÃAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAHAHAHA... AHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAAHUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA... – dona Sandra se perdia nas gargalhadas, ficando quase louca quando aumentaram a tortura, agora um atacava as suas axilas, outro as costelas e barriga, outro a virilha e coxas e outro cuidava dos pés, de todas dona Sandra era sempre a mais judiada, pois assim era a regra entre os homens do Calabouço, suas as vitimas mais maduras eram sempre as mais atacadas, assim as quatro foram torturadas a viagem inteira até o novo endereço que era uma das antigas propriedades da família Albuquerque, agora da família Fernandes.
Depois de quatro dias cruéis quase sem descanso, o caminhão chegou na chácara, as quatro foram entregues e na sala de estar, e lá amarradas, deitadas sobre o tapete, viram sentados nos sofás a sua espera: Seu Sebastião, dona Lurdes, João, Pedro, Rita e Mônica, todos sorriram para elas, então Sebastião quebrou o silêncio:
- A partir de hoje vocês se tornaram nossas escravas de cócegas para sempre ou até nós enjoarmos de vocês, serão torturadas de manhã, tarde e noite e as vezes de madrugada também, terem apenas cada uma, duas refeições por dia e um banho que acontecerá no começo de cada dia, todos da casa torturaram com muitas e muitas cosquinhas vocês meninas, dando sempre prioridade aos pezinhos que é nossa especialidade. A cada três meses nos mudaremos para uma das propriedades da sua família Sandra que agora são todas nossas e assim continuaremos as cosquinhas, sempre que nos mudarmos, a propriedade que sairmos, venderemos imediatamente, no final quando brincarmos em todas as propriedades que eram de vocês, iremos leva-las para a nossa humilde casa num pequeno sitio afasto de tudo e todos e lá ou vocês passaram o resto das suas vidas ou em algum momento enjoaremos de vocês e as venderemos para nossos colegas do Calabouço, acho que já tiveram uma amostra deles não é no caminhão? AHAHAH é dali pra pior. Então bem vindas a família Fernandes queridas, que as cócegas comecem! – ao finalizar dizendo isso, Sebastião deu o sinal e Rita e Mônica pegaram Paula e a levaram, depois João pegou Aline e Pedro pegou Alice e as levaram, cada uma foi levada para um quarto diferente e na sala apenas dona Sandra ficou, sozinha com seus torturadores, ela implorou em vão:
- POR FAVOOOR SENHOR ISSO NÃAO TA ACONTECENDO, É UM PESEDELO, POR FAVOOOOR GENTE NÃAAO POR FAVOOOOR NÃAAAAO! CÓCEGAS NÃAAAAAAAAAAAAO!
- Hora das cosquinhas querida – falou dona Lurdes com as mãos no ar dedilhando simulando já as cócegas antecipadas, assim eles agarraram, levaram para o maior quarto da casa, o quarto que era de Sandra e Roberto e lá a jogaram na cama, ela estava com as mãos amarradas nas costas, soltaram seus pés e cada um pegou um dos pés da coitada e imediatamente começaram a lhe fazer cócegas:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA NÃAAO POR FAVOOOOOR AHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉM NOS AJUDAAAAAAAAAA AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Os gritos e gargalhadas de Sandra, Alice, Aline e Paula se ecoaram e se espalharam por toda grande casa e se estenderam além dos confins daquela chácara, muitos anos se passaram então até um dia serem finalmente vendidas para o Calabouço, Roberto foi vendido para uma organização de mulheres amigas do calabouço, a Filhas de Vênus, lá elas faziam o oposto do Calabouço, pegavam homens, torturaram com dor ao invés de cócegas, homens nus eram judiados com chicotes, choques, apertos e beliscões, com todo tipo de instrumentos enfiados em seus anus e os homens lá viraram mocinhas depois de um tempo de tão massacrados que eram, presos com coleiras e enjaulados, cada dia uma mulher ou várias fazia as sessão cruéis de sofrimento. Assim foi o fim da Patriarca da família Albuquerque, Roberto.
A família Fernandes estava apenas começando com as quatro ali torturadas, eles sofreriam cócegas sem precedentes, mal sabiam elas que ficaram escravas pelo resto da vida e assim foi...
- NÃAAAAAAAO AHAUAHAUAHAUAHAUAAHUAAHAHAUAHAUAHAUAHAUAHA AHAUAHAUAHAAHAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAHUAHAAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA...
- POR FAVOOOR PAREEEEM AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- ALGUÉEEM NOS AJUDEEEEEE AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... NÃAAO AI NÃAAO POR FAVOOOR NÃAAAO AHAUAHAUAHAUAHAUAAUAHAUAHAUAHAU AHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA...
- SOCORROOOOOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ASSIM NÃAAO POR FAVOOOOR CHEGAAAAAAHAHAHAHAHAHAAUHAAUAHAUHAUAHAUAHU AHAUAHAUAHAUAHAUAAHUAHAUAAHAUAHAUAHAUA...
Vinte anos se passaram, Sandra tinha 62, Paula e Aline 38 e Alice 41, mesmo com idade já avançada, idosa, dona Sandra continuava cosquenta, seus pezinhos eram sempre bem hidratados e muito bem cuidados, por isso permaneciam com certa beleza e ainda muito sensíveis, talvez ela fosse vendida daqui há uns cinco anos, Lurdes e Sebastião ainda se divertiam muito com suas suplicas e gargalhadas:
- NÃAAO POR FAVOOOR MEUS SENHORES, DEIXEM-ME DESCANSAR POR HOJE, EU NÃO AGUENTO POR FAVOOOOOOOR!
- Hora das cosquinhas querida – falou Sebastião e ele e Lurdes começaram o dia fazendo cócegas cada um em um pezinho da coitada da senhora de idade ali, cada um usava um pente redondo de mão que era esfregado bem no meio das solas meladas de creme da Sandra, esta estava seminua amarrada deitada em X na cama...
- NÃAAAAO HAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAU AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAAHAUAHUA PIEDADEEEEE AHAUAHAUAHAU AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAAUHAAUA...
Nada tinha mudado naqueles vinte anos, as demais mulheres da casa, Paula, Aline e Alice eram igualmente torturadas na mesma intensidade, as vezes até mais, assim foram suas vidas. Na verdade, uma coisa tinha mudado, cada uma das jovens foi mãe, seus filhos foram os herdeiros da família Fernandes, três homens e uma mulher, os dois primeiros foram Rafaela e Márcio, estes agora tinha 20 anos. Depois vieram Ricardo e Marcos, com respectivamente 19 e 18 anos. Cada gestação teve um intervalo de um ano, pois assim apenas a grávida ficava livre das cócegas por aquele período e as demais sofriam. Aqueles jovens eram a nova geração de torturadores da Família Fernandes, mas esta é uma outra história para contar.
Dona Sandra foi vendida com 68 anos ao Calabouço, este a vendeu para um casal sádico de meia idade que tinham o desejo de tortura com cócegas um idoso até este não resistir. Assim foi o fim de dona Sandra.
Paula, Aline e Alice foram torturadas por mais vinte anos e depois com seus respectivos 58 as duas primeiras e 61 a última, vendidas para o calabouço por um bom preço por ainda estarem em forma e com uma quantia a mais foram compradas novas escravas que ficaram para o divertimento de João, Pedro, Rita e Mônica, agora já idosos. Seus pais nessa época já tinham morrido de velhice e causas naturais.
O tempo foi perverso com todos torturados pela família Fernandes e generoso para eles, Rafaela tinha sido mãe de um casal de Gêmeos e agora ela seus irmãos tinham 40, 39 e 28 anos e os mais novos da família, os Gêmeos Arthur e Amélia tinham 20 anos. Novas escravas de cócegas logo seriam feitas, o futuro da sádica família Fernandes estava garantido.
FIM