Novata selvagem

Um conto erótico de DreamsTales
Categoria: Heterossexual
Contém 1029 palavras
Data: 06/07/2025 08:13:52
Última revisão: 06/07/2025 08:16:25

Sempre fui um homem muito ocupado. Entre estudos, trabalho e uma vida social relativamente agitada, mal sobrava tempo. Trabalhava em um banco, na área de Contabilidade, então não havia um dia de sossego.

Nessa correria, notei que precisava de uma ajudante e solicitei à gerência a abertura de uma vaga. Semanas depois, fui informado de que teria uma auxiliar, que começaria na próxima segunda-feira. E assim foi.

Na manhã do primeiro dia, avisaram-me que eu deveria receber a nova funcionária. Foi então que apareceu Danielle. Uma mulher baixinha, mas com seios fartos, um bumbum médio e uma voz doce e delicada.

"Muito prazer, Danielle."

"Muito prazer, Pedro Henrique. Seja muito bem-vinda", respondi.

Ela sentou-se, e comecei a explicar sobre a empresa, suas funções e o trabalho. Mas não conseguia parar de olhar para seus seios, o jeito como ela mexia no cabelo.

Solteiro, não estava buscando nada sério, mas sentia vontade de zoar, transar, e já a via como uma candidata para a cama. Pelo menos, era minha fantasia imediata.

Ela usava uma saia elegante e um decote provocante. Não sabia se era intencional, mas minhas fantasias só aumentavam.

O dia inteiro foi de treinamento, e pude perceber que ela era recatada, de boas maneiras. Decidi não confundir as coisas — afinal, era um ambiente profissional.

As semanas passaram, e ela continuava gostosa e cheirosa. Sempre simpática, mas tímida. Quanto mais o tempo passava, mais eu a observava. Seus lábios pequenos, os olhos penetrantes... Era linda.

Ela foi contratada no fim do ano, época de chuvas fortes e enchentes na cidade. Em um desses dias, tivemos que ficar após o horário, esperando o tempo melhorar.

Aproveitei para convidá-la para um café e conversarmos informalmente.

Naquele dia, ela estava esplêndida — batom vermelho, um perfume maravilhoso e levemente provocante. Usava uma calça jeans que marcava seu bumbum e uma blusa que deixava visíveis as curvas de seus seios redondos e grandes.

Quanto mais a olhava, mais meu pau ficava duro e minha imaginação corria solta.

"Vamos voltar para a sala", disse ela.

"Ok, vamos arrumar nossas coisas. Acho que já dá para ir", respondi, com tesão e ansioso para sair.

O tempo melhorou, e a ofereci carona até o ponto de ônibus mais próximo, já que ela morava do outro lado da cidade. Ela aceitou sem hesitar.

Enquanto ela andava à minha frente, eu devorava aquela bundinha com os olhos. Entrei no carro com o pau latejando.

Estávamos prestes a partir quando ela olhou para minha calça:

"Hmm... Acho que você está animado com a minha presença."

Meu coração disparou — vergonha e medo de ser inconveniente bateram.

"Ah, desculpe. Nem sei o que deu em mim."

"Eu adoro", respondeu, com um sorriso safado.

De repente, suas mãos desceram até minha barriga e, sem pensar, meu instinto assumiu o controle.

Antes que eu percebesse, ela já estava com a mão no meu pau.

"O que você está fazendo?"

"Você sabe o que eu quero agora."

O susto foi grande, mas o tesão era maior. Me entreguei àquele momento.

Deixei que ela me acariciasse, enquanto nossos olhos se mantinham presos. Já estava ofegante, com o pau pulsando. Seu olhar transbordava desejo.

Aproximei-me e beijei aquela boca pequena e carnuda. Ela continuou a esfregar a mão sobre minha calça, até que desabotoei e puxei para baixo.

Senti sua ansiedade. Sem pensar, abaixei a cueca.

Seus dedos envolveram meu pau, que já estava latejando e melado de lubrificação natural. Ela começou a me masturbar, e eu me deixei levar.

"Chupa logo, safada" - pedi. Louco.

Ela obedeceu, levando meu pau à boca com vontade. Eu gemia, perdido no prazer. Ela sugava com força, mas sabia que não poderíamos continuar ali por muito tempo.

Decidi retribuir.

De forma selvagem, puxei sua blusa para cima. Aqueles seios enormes precisavam ser vistos. Arranquei o sutiã e mergulhei a boca em seus mamilos, chupando com voracidade.

Estávamos ofegantes. Minha mão desceu até sua calça, mas o tecido atrapalhava.

"Tira minha calça e minha calcinha, vai", ela ordenou.

Ajudei-a a despir-se, enquanto eu também me livrava do resto das roupas. Em segundos, estávamos nus dentro do carro.

Felizmente, meu carro estava estacionado no fundo da garagem, onde as luzes estavam queimadas — algo pelo qual eu já havia reclamado, mas que agora era uma vantagem.

Reclinei o banco do passageiro e a puxei para cima, abrindo suas pernas. Carros grandes têm suas utilidades.

Comecei a lamber sua xoxota, já encharcada. Encontrei seu clitóris e dediquei-me a ele, alternando entre lambidas e dedadas.

"Vai, meu bem", ela gemeu.

Eu também estava perdido no prazer.

"Que buceta gostosa."

Ela arqueava as costas, suada e gemendo. Eu estava melado de seu líquido, mas queria mais.

Antes de meter, porém, decidi aproveitar aqueles seios.

Mudei nossa posição, indo para o banco de trás. Ela deitou-se de costas, com a boca em meu pau, enquanto eu posicionava meu membro entre seus seios.

Ela apertou-os contra mim, esfregando meu pau com movimentos lentos. Era incrível.

"Chupa de novo", pedi, puxando seus cabelos.

Ela engoliu meu pau até a garganta, quase sem ar, mas querendo mais.

Então, finalmente, disse:

"Quero comer essa buceta!"

Posicionei ela de ladinho e penetrei-a com força. Era quente, apertada, e seus gemidos só me excitavam mais.

Mudamos de posição novamente, e pedi que ela cavalgasse. Ela sabia exatamente o que fazer.

Quanto mais ela se movia, mais eu sentia seu corpo tremer. Em uma última investida, coloquei-a de ladinho de novo — aquela posição nos levou ao limite.

"Vai, Pedro, mais forte!"

Obedeci, acelerando o ritmo. Até que, em um gemido alto, ela gozou.

Eu também estava à beira do orgasmo.

"Bate uma punheta pra mim, Quero gozar nesses peitos."

Ela obedeceu, mesmo ofegante e suada.

Quando gozei, jorrei em seus seios, gemendo como um animal. Ela esfregou meu pau, espalhando meu leite por seu corpo.

"Que delícia, safado!", disse ela, sorrindo.

"Gostosa!", consegui responder, quase sem fôlego.

Nos beijamos mais uma vez, e dei-lhe minha toalha de academia para se limpar.

Nos vestimos em silêncio, trocando olhares cúmplices.

"Vamos?", perguntei, voltando ao banco do motorista.

Ela não respondeu, mas seu olhar dizia tudo.

Se dependesse de mim, aquela seria apenas a primeira noite de muitas.

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Comentários

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Foto de perfil de Maísa Ibida

no fim vc foi seduzido, gostei disso.

tbm tenho um texto " O amigo do meu marido me enrabou" tá no ranking e se puder comentar ou apenas dar estrelas eu agradeço.

E acho que ela vai dar de novo, afinal, sexo casual é ótimo, enfim, texto votadssmo

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