Segredos do Lar: A Tentação de Manu

Da série Segredos do Lar
Um conto erótico de Lisa Crown
Categoria: Homossexual
Contém 1340 palavras
Data: 05/07/2025 21:42:05

Manu era uma adolescente de 18 anos, com uma presença que atraía olhares onde quer que fosse. Seu cabelo volumoso e encaracolado caía em ondas suaves até a metade das costas, em um tom de castanho escuro que brilhava sob a luz. Seus olhos, de um castanho profundo e expressivo, eram capazes de transmitir uma mistura de inocência e curiosidade que era ao mesmo tempo atraente e intrigante.

A pele clara e impecável, que parecia brilhar com a juventude. Os lábios, carnudos e naturalmente rosados, tinham um contorno definido que os fazia parecer sempre prontos para um sorriso ou um beijo. Seu nariz era pequeno e reto, complementando perfeitamente as feições delicadas.

O corpo de Manu era esbelto e tonificado, resultado de uma vida ativa e de um metabolismo acelerado. Seus seios, firmes e redondos, se destacavam mesmo sob roupas largas, e suas pernas longas e torneadas davam a ela uma postura elegante e confiante. Suas mãos, com dedos longos e unhas bem cuidadas, frequentemente se moviam de forma expressiva quando ela falava, revelando sua paixão e entusiasmo pela vida.

Manu tinha um estilo que misturava a simplicidade da adolescência com toques de maturidade. Ela gostava de usar roupas confortáveis, mas sempre com um toque de elegância, como uma jaqueta de couro sobre uma blusa simples ou um vestido fluido que destacava sua silhueta. Seus acessórios eram mínimos, preferindo peças que realçassem sua beleza natural sem sobrecarregá-la.

Sua presença era magnética, uma combinação de juventude e mistério que a tornava irresistível. Manu era consciente de seu impacto, mas também era modesta, preferindo manter sua vida pessoal privada. No entanto, por trás de sua aparência tranquila, havia uma tempestade de emoções e desejos que ela estava apenas começando a explorar.

Seu pai, Ricardo era um homem de 45 anos, com uma presença imponente e confiante. Seu cabelo, uma mistura de castanho e cinza, era sempre bem cortado, e seus olhoscastanhos, transmitiam uma combinação de autoridade e gentileza. Seu rosto, com linhas de expressão que contavam histórias de trabalho e responsabilidade, era enquadrado por uma barba bem cuidada, que lhe dava um ar de maturidade e sofisticação.

Seu corpo era atlético, resultado de uma vida dedicada ao trabalho e ao esporte. Ricardo mantinha uma rotina de exercícios regular, o que se refletia em sua postura ereta e em seus movimentos ágeis. Ele tinha uma altura mediana, mas sua presença era sempre notada, seja em ambientes profissionais ou pessoais.

No trabalho, Ricardo era conhecido por sua competência e dedicação. Como engenheiro civil, ele enfrentava desafios com uma mistura de precisão e criatividade, sempre buscando soluções inovadoras. Em casa, ele era um pai atento, embora às vezes distraído pelas demandas de sua carreira.

Seu estilo de vestir era profissional e elegante, com um toque de informalidade. Ele preferia roupas que combinassem conforto e sofisticação, como calças de algodão e camisas de botão, frequentemente complementadas por um suéter ou um casaco. Seus acessórios eram mínimos, geralmente limitados a um relógio de pulso e, ocasionalmente, uma caneta personalizada.

Ricardo tinha uma personalidade complexa, uma mistura de seriedade e humor. Ele era um homem de poucas palavras, mas quando falava, suas opiniões eram sempre bem fundamentadas e respeitadas. Por trás de sua fachada de homem de negócios, havia um coração carinhoso e protetor, especialmente quando se tratava de sua filha, Manu.

Tudo começou há uns anos atrás quando Manu estava em seu quarto, tentando dormir, mas os gemidos vindo do quarto dos pais não permitiam. Ela sempre foi curiosa, e essa noite, decidiu explorar. Levantou-se devagar e se aproximou da porta, ouvindo os sons intensos e ritmados. Os gemidos da mãe, o ranger da cama, tudo a intrigava e excitava.

Sem conseguir resistir, Manu deslizou a mão dentro da calcinha, sentindo-se úmida e quente. Movimentou os dedos devagar, imitando os sons que ouvia. Seus movimentos se tornaram mais rápidos, mais intensos, até que um prazer inesperado a atingiu, fazendo-a ofegar e tremer. Foi seu primeiro orgasmo, e ele a deixou completamente desorientada.

A partir daquele dia, Manu passou a ouvir os pais com mais frequência, e cada vez que o fazia, se tocava, descobrindo prazeres novos e intensos. Seu hábito se tornou uma necessidade, algo que a fazia sentir viva e excitada.

Um dia, em uma conversa com colegas de escola, uma amiga mencionou sites pornôs. Intrigada, Manu decidiu explorar. Passou horas navegando, descobrindo vídeos e imagens que a deixavam sem fôlego. Cada novo vídeo era uma descoberta, uma nova forma de excitação.

Um dos vídeos que mais a impactou foi um de incesto entre pai e filha. A cena era explícita e proibida, e Manu se viu completamente absorvida. A filha no vídeo, jovem e inocente, se entregava ao pai, e cada movimento, cada gemido, a deixava excitada. A sensação de proibido, de tabu, a fazia sentir algo diferente, algo que a consumia.

A partir daquele dia, Manu começou a procurar mais vídeos e contos eróticos com esse tema. O fato de ser proibido a excitava ainda mais, e ela se viu viciada, sempre buscando mais.

Seu novo hábito começou a influenciar sua visão do mundo, especialmente em relação ao pai. Ela passou a olhá-lo de uma forma diferente, notando detalhes que antes não via. A maneira como ele se movia, o som de sua voz, tudo a atraía e a excitava.

Manu acordou com a luz suave do sol entrando pela janela, sentindo-se sonolenta e confortável em seu pijaminha de algodão. O tecido macio e leve acariciava sua pele, e ela se alongou preguiçosamente antes de se levantar. Ao sair do quarto, o aroma do café fresco a recebeu, e ela seguiu o cheiro até a cozinha.

Ricardo já estava lá, de pé ao lado da cafeteira, vestindo um calção de algodão e uma camiseta branca. Manu notou imediatamente o volume visível em seu calção, e sentiu um rubor subir por seu rosto. Seu pai estava claramente excitado, e a visão a deixou ao mesmo tempo envergonhada e excitada.

"Bom dia, pai," ela disse, tentando manter a voz firme, mas sentindo o coração bater mais rápido.

"Bom dia, Manu," Ricardo respondeu, sua voz um pouco rouca. Ele se virou para ela, e por um momento, seus olhares se encontraram, carregados de um desejo tácito.

Manu se serviu de um copo de suco, sentindo os olhos do pai sobre si. A tensão no ar era palpável, e ela se sentiu grata quando ele finalmente se afastou, dizendo que precisava de um banho antes de sair para o trabalho.

Manu subiu as escadas, seu coração ainda acelerado. Ao passar pelo quarto dos pais, ela ouviu gemidos intensos e sons de corpos se batendo. Parou, curiosa e excitada. Os sons eram diferentes dessa vez, mais selvagens e intensos. Ela podia ouvir a mãe gemendo, o som dos corpos se encontrando em um ritmo frenético.

A excitação de Manu cresceu, e ela correu para seu quarto, tirando o pijaminha rapidamente. Entrou no banheiro, ligando o chuveiro. A água quente a envolveu, e ela fechou os olhos, lembrando-se da ereção do pai e dos sons que ouvia. Seus dedos deslizaram entre suas pernas, encontrando-a já úmida e pronta.

Ela começou a se masturbar devagar, imaginando o pai ali com ela, suas mãos explorando seu corpo. Os movimentos de Manu se tornaram mais rápidos, mais intensos, enquanto ela se perdia nas imagens mentais de Ricardo. Ela queria estar no lugar da mãe e ser rasgada por ele. Era muito excitante para Manú, imaginar a carne do seu próprio pai, deslizando para dentro dela.

Os gemidos da mãe no outro quarto se misturaram com os seus, e Manu se entregou completamente ao prazer, sentindo-se consumida pelo desejo. Seu orgasmo veio forte e inesperado, deixando-a ofegante e tremendo. Ela se apoiou na parede do chuveiro, sentindo-se satisfeita, mas ainda desejando mais.

Manu sabia que estava caminhando por um terreno perigoso, mas não conseguia evitar. O desejo por Ricardo crescia a cada dia, e ela estava determinada a explorar essa nova faceta de si mesma, mesmo que isso significasse desafiar os limites do aceitável.

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