MARQUEI ENCRONTRO E TREPEI COM UM LEITOR

Um conto erótico de boneco
Categoria: Gay
Contém 1130 palavras
Data: 05/07/2025 14:49:57

Adoro sexo.Tenho 59 anos, casado a 35 com a mesma mulher, mas ela não me dá o rabo, então procuro na rua. Inclusive já escrevi algumas dessas estórias aqui no site. Assim com as anteriores, esta é 100 % verdadeira.

Eu escrevi algumas estórias num outro site de contos, e um leitor me mandou alguns e-mails e depois trocamos msg no WhatsApp. Ele mora em São Paulo, e eu moro em Porto Alegre, mas vou a SP com frequência, e numa destas vezes marquei com ele no meu hotel em SP.

Eu iria ficar só uma noite, e marquei com ele lá, mas ele não podia ir a noite, então marcamos para o outro dia pela manha, bem cedo.

Pouco depois das 6 h da manha ele me liga dizendo que já tinha saído do metro.

Desci para esperar ele na recepção, eu não sabia como ele era. Descobri que era um cara bem alto , de uns 40 anos, magro, e com uma calvície incipiente. Ele se identificou no hotel, para poder subir no quarto, e levei ele até meu apartamento.

Logo que chegamos, fui logo tirando a roupa, ficando só com calcinha rosa, comprada especialmente para esta ocasião.

Ele fez o mesmo, ficando só de cueca box branca. Tudo normal, mas me espantei com volume na cueca, seu pau era muito grande e estava duro e quase saindo da cueca.

Ele parece não ter percebido minhas intenções, e foi logo se ajoelhando e baixando minha calcinha e enviando meu pauzinho a meia bomba na boca. Aos poucos foi endurecendo, e quando ele percebeu que estava pronto, tirou a cueca, fazendo o pau dar um pulo para fora, e deitou-se meio de ladinho na cama.

Suas pernas, bunda e costas e peito eram tinham muitos pelos. O cara era um urso. Eu gosto mais dos lisinhos, mas sentei em cima de uma das suas pernas e fui logo metendo meu pau no seu rabo, ele se adiantou e passou a mão cheia de cuspe no rabo. Cutuquei seu anelzinho e meti a pika no seu rabo de uma vez só, não sei se doeu, por que ele não reclamou e seu pau continuou duro como antes.

Soquei uns poucos minutos e logo gozei dentro do seu rabinho. Tirei o pau ainda duro, e deitei ao lado dele. Ele alisou meu cabelo, meu peito e perguntou alisando o pintão:

----agora é minha vez.

Me assustei, tinha me preparado para dar a bunda, na noite anterior visitei alguns cinemas no Largo do Arouche, dei a bundinha para alguns carinhas, mas ao ver o tamanho daquele pau, confesso que gelei. Não era muito grosso , mas era cumprido, no mínimo uns 25 cm. Pensei em desistir , mas não podia deixar meu novo amigo na mão.

Subi por cima dele, e ele lambuzou seu pau com cuspe. Sentei em cima e apontei aquela tora no meu anelzinho, a cabeça não entrava, forcei de novo e nada. Então ele lambuzou com mais cuspe a cabeça do seu pau. Tentei de novo, senti uma dor imensa, mas a cabeça tinha entrado. Parei , respirei, e conforme a dor diminuía eu ia descendo, devagar. Sentia as pregas se rompendo, mas a dor tornou-se suportável. Meu rabinho foi engolindo a enorme pika, mas não consegui sentar. Fiquei meio acocado. Aos poucos fui fazendo movimentos bem suaves, subindo e descendo. Por sorte ele gozou rápido. Subi e tirei minha bunda do seu pau, foi um alivio, deitei ao lado dele acabado.

Quando senti a porra começar a escorrer do cuzinho, melecando as coxas, fui me levantar para tomar um banho, mas ele me segurou, sentou nas minhas coxas e ficou brincando com a porra que escorria, lambuzava a ponta do pau ainda duro e metia a porra para dentro do meu cu de novo. Ficou assim um tempinho , colocava só a cabecinha, e tirava. Foi uma sensação maravilhosa sentir aquela pika enorme entrando e saindo do meu rabinho, mas ele foi empurrando mais, e queria fuder de novo. Aí falei que tinha que eu tinha que me arrumar para pegar o voo.

Ele tirou o pau e foi tomar banho. Fiquei deitado ali, sem forças para levantar. Quando ele voltou se secando, pude ver que seu pau continuava duro, mas não falei nada, ele chegou perto da cama e pegou meu pau molinho:

----quero mais paizinho.....

Respondi que não sabia se conseguiria, mesmo assim ele abocanhou meu pau e ficou chupando. Meu pau deu sinal de vida, mas não ficou bem duro. Então ele levantou minhas pernas, lambeu meu saco, lambeu o períneo e em seguida cutucou meu anelzinho ainda meio melado com a língua. Aos poucos foi me virando, e quando me dei conta , estava de bruços com as pernas bem abertas, e ele lambendo meu cuzinho melado da porra dele mesmo.

Em seguida sentou nas minhas coxas , e quando fui reclamar ele apontou a vara dura no meu cuzinho, a cabeça logo entrou, deu só tempo de dizer : não, mas já era tarde, o pau dele já estava invadindo meu rabo. Ele foi metendo lentamente , mas firme, sem parar.

Quando estava quase todo dentro, não aguentei pedi para parar. Ele tirou o pau todo de dentro de mim, abriu as bandas da minha bunda e deu uma cuspida no meu rabo. Se ajeitou novamente e enviou o pau dentro do meu cuzinho já arrombado.

Com delicadeza , mas bem firme, seu pau foi rasgando meu rabo. O dor era menor e comecei a gemer e empinar a bundinha. Ele sabia do tamanho do seu pau, e não socou com força, ficava botando e tirando, mas sem socar.

Aguentei um tempinho e pedi para ele gozar logo. Ele atendeu e gozou de novo dentro do meu rabinho. Apertei o cu expulsando o invasor. Ele saiu de cima de mim e deitou ao meu lado, virei-me e vi o pau dele ainda duro. Aí falai que tinha que pegar o vôo logo e tinha que me arrumar.

Ele tomou um banho rápido, e foi embora.

Entrei num longo banho quente, para tirar toda a porra de dentro de mim.

Voltei para Porto Alegre com o rabo dolorido, e fiquei dias sem tentar dar a bunda de novo.

Afinal tinha sido comido por cara que se dizia viado, com pele de urso e pika de cavalo. Ele tinha me contado sua estória. Tinha sido seduzido por um tio mais velho, ainda muito jovem, gostou e ate hoje procurava por caras mais velhos, e os tratava de paizinho. Só não imaginei que ele se dizendo viado, fosse tão viril.

Alguns meses marcamos novamente num hotel em São Paulo, mas conto ouro dia.

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Delícia, sou apenas leitor e gosto de fazer comentários e uma vez outro leitor respondeu meu comentário, trocamos e-mail depois WhatsApp nos descobrimos sessentões, casados, muito safados e adoramos um bom roçado com muita putaria. Nessa brincadeira nossos encontros sexuais já duram uns cinco anos.

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