As luzes bruxuleantes das velas tornam o ambiente ainda mais sensual.
Fechou a torneira e deitou a cabeça na borda da Jacuzzi. Ficou ouvindo o barulhinho suave das ondas lhe balançando o corpo, roçando a pele numa carícia gostosa.
As águas tépidas agitadas com os coloridos sais de banho e o aroma de sândalo relaxam o corpo e a mente.
Verônica fecha os olhos se deixando levar pelas sensações que vão tomando conta da sua alma. Ela vai entrando em êxtase. O prazer aflorando em sua pele, as águas não apenas lhe tocam o corpo, masturbam os seus pontos eroginos.
O aroma do Sândalo provoca efeitos afrodisíacos, ela se apoia com a nuca na borda. O corpo da mulher de trinta boia retesado pelo desejo, pouco a pouco, se arrepia. Os seios fartos se tornando inchados, os bicos brotando excitados, a vulva madura vai se endurecendo, seu monte crescendo.
Os dedos curiosos da balzaquiana deslizam pelas coxas, se afundam entre as virilhas. Veronica se atiça com as mãos passeando na borda do seu centro nervoso. O coração dispara, seu clitóris incha e ela nem mesmo fez um carinho ainda.
Apenas o pensamento devasso brotando em sua mente
Um suco doce começa a minar do ventre. Veronica abre com os dedos os lábios mais íntimos que toda esconde. Aquilo lembrando as pétalas de um flor morena e rosa.
Maldosa ela brinca com esse mundo proibido. Um dedo abusado lhe massageia a cerejinha. Veronica firma os pés no fundo da banheira e se entrega aos devaneios.
Alguém lhe lambendo os lábios, lhe beijando a vulva. Uma loucura borbulhante como as águas da Jacuzzi.
Os dedos perversos lhe masturbando a carne e a alma. Nem se dá conta quando o som de sapato sendo jogado no quarto acontece. Os dedos delicados se afundam no meio da carne macia e a pessoa se livra da calça, da blusa, se despede .
Verônica tensa sentindo o prazer chegando no ápice. O orgasmo brotando em seu corpo, a vulva madura pulsando, os bicos das tetas erguidos. O gemido fundo de uma moça bem educada, formada nas melhores escolas do estado, de uma das mais importantes famílias do condado.
"Porra! Gush! Yeaaah! Yeaaaah!"
A figura misteriosa para a dois passos dela. Os olhos lilases da balzaquiana sofisticada brilham, de susto e volúpia. A figura esguia exibe os seus dotes. As bolas pesadas guardadas nos sacos grandes, o tronco curvado quase tocando os lábios da moça.
Um cheiro forte de homem entrando no cio. Veronica exibe o sorriso simpático que encanta a todos, os dentes bem desenhados, os beiços carnudos, as bochechas cheias e a testa lisa. Ela passa a língua entre os lábios se mostrando encantada.
Ele chega, Verônica lambe, a bola. Só uma, bem devagar, saboreando a textura da pele enrugada. A boca se abre e milf engole a peça o saco. Um ovo deitado na língua, ela sugando e chupando. O tronco crescendo e inchando. Ela saboreando o escroto do jovem. Uma gota translúcida surgia no alto da glande.
Desce, espessa desce pela ranhura mínima. Pendurada balançando no ar enquanto, o jovem escuro geme sentindo a boca da mulher de trinta lhe lambendo os sacos, fazendo carícias profanas com a língua, mordendo e sugando. Os ovos incham a pele adquire outro aspecto.
"Uuuufff! Uuuunn!"
Os gemidos se tornam urros. Ele se dobra e agarra os peitos da dona da casa. Esmaga com a mão grande, aperta e apalpa, provoca puxando os bicos duros e quase vermelhos.
"Espera!"
Ela fala e ri, ri uma risada nervosa, quase ansiosa.
"Vem cá. Me dá!"
Ele oferece a glande. Os olhos de Verônica faiscam. A língua sobe e prova o sabor da gota de homem. Ela se abre e ele desce. Veronica dá um beijo delicado na ponta, negra e morna. O sabor de um negro de vara grossa. O tronco curva entra, afunda na boca da respeitada mãe de família.
A vara comprida avança massageando o palato, o gosto de pré-porra se misturando na saliva. E a língua agitada massageando a glande. O pau preto se enterra, afunda chegando a garganta. Os sons guturais de uma honesta dona de casa sendo fodida na boca por um 'amigo' do seu marido.
Os bagos cheios batendo na face e o pau preto indo mais fundo. Uma gosma pegajosa descendo pela garganta. O moço abusado se inclina e lhe faz uns carinhos na vulva. Brincando com a cereja escondida no meio, aquilo vai ficando rosado, sensível e mais que excitante. Os dedos longos vão explorando a pele rosada, abrindo e entrando em lugares proibidos.
O homem é um malabarista do sexo. Enquanto encanta a dona da casa, lhe come a boca com a sua tora preta. Os movimentos fazem o membro se afundar na garganta. Verônica arfa em busca de ar, a boca borbulha a gosma. Até o último momento.
O desconhecido tira e uma baba pinga em gotas longas na cara, na boca da moça.
Ela se maravilha com a sacanagem, a safadeza abusada de um homem atrevido. Morde a cabeça e beija, e lambe a gosma cristalina. Os olhos de Veronica cintilam, o sorriso encantador vem acompanhado de uma voz rouca.
Especialmente indecente, imoral.
"Põe."
Ele faz, ele desce e enfia o tronco preto no meio dos lábios, a balzaquina gulosa devora o homem. Come o cacete escuro, aquilo afunda, mais fundo que antes, mais dentro pela garganta. Veronica dobra a cabeça para fora da borda o moço lhe fode com fome, com gana.
Os gemidos de Verônica se tornam gritos, ela se toca, se masturba na frente do 'amigo' do marido. Como uma vagabunda qualquer, como uma mulher dona do próprio desejo.
"Aaah! Aaaah! Fuck!"
O jovem injeta a seiva branca na garganta da milf, vomita a porra na boca, na língua da mulher bem casada, honesta e prendanda. Vizinha adorável, amiga perfeita.
Verônica treme e chega. Goza agitando as coxas, vibrando o corpo e cuspindo porra pela boca.
"Era isso que a senhora queria?"
Ele pergunta, sem saber se é o suficiente.
"Quem disse que é só?"