Miguel decidiu esperar até o fim do expediente, já que ele sempre ficava até mais tarde, ninguém estranhou. Uma certa fúria corria por ele mas sem alvoroço ele entrou na sala de Amanda.
- Então foi pra isso que me dispensou, pra dar pro seu macho e garantir sua vaga nesse chiqueiro?
Amanda tinha um olhar meio cabisbaixo, sentada no sofá ela se virava pra Miguel enquanto suspirava como se estivesse cansada.
- Não, é que… Não fizemos nada se é o que você está pensando.
O tom desafiador da mulher estava calmo, sereno, como se ela estivesse… Triste?
- Você mente que a cara nem treme Amanda, vai me dizer que não tem um caso com o Rafael, o cara vem toda semana aqui e passa horas na tua sala.
- Nós tínhamos algo, mas as coisas mudaram.
- O que que mudou Amanda?
- Eu meio que… Tenho uma pessoa agora…
Miguel se sentia duplamente afetado, além de um amante ela tinha mais uma pessoa?
- Entendi, que bom pra você, mas nosso acordo ainda vai continuar ou você já sabe o que vai acontecer.
- Ah não, é que essa pessoa meio que…
- Meio que?
- Meio que é você, sabe, a gente já está a vários dias… Fazendo… Eu me sentiria mal de fazer com outra pessoa… Desculpe se isso soou estranho, sei que você não me vê assim, é coisa da minha cabeça.
Ela ajustava os longos cabelos lisos atrás da orelha enquanto as pontas repousavam sobre as coxas e o sofá, levemente curvada para a frente os peitos fartos ficavam mais a mostra enquanto ela desviava o olhar, as pernas cruzadas faziam as coxas se amassarem umas contra as outras dentro da meia calça, o olhar distante naquele rosto fino e pálido contrastava com a boca vermelha.
- Então… Você deixou seu amante na mão por minha causa?
- Ele não é mais… Nada pra mim.
- Hahaha! Essa eu gostei.
- Para de rir! Sério Miguel eu vou me encrencar por sua causa…
Amanda reclamava mas já estava acostumada com a rotina de sexo, desabotoava o blazer revelando uma barriga branca e magra e delicada, o corpo da mulher que já quase alcançava os quarenta era totalmente natural, mesmo assim a barriga lisa e a cintura fina pareciam uma dádiva ainda mais assim expostos. Um sutiã todo rendado preto segurava os fartos peitos no lugar.
- Vai ficar só olhando?
- Claro que não.
- Posso pedir... Um beijo?
- Hum?
Sem falar nada ele passava a beijar ela, os lábios vermelhos da mulher se tocavam com os dele, mesmo transando todo esse tempo Miguel percebia que eles nunca haviam dado um beijo sequer, os lábios se encaixavam enquanto ele deslizava a mão das costas até a bunda dela, amassando e sentindo o volume, apertando os peitos por cima da roupa de forma erótica.
Miguel desafivelava o cinto na frente de Amanda, ela, por conta própria puxava o mastro de dentro da cueca e amorosamente, após uma sessão de beijos estralando na sala, tomando a atitude ela iniciava um boquete cheio de paixão, completamente diferente dos outros dias, sem se conter ela enterrava tudo que podia enquanto o batom formava uma linha vermelha na base do pau de Miguel, rosto fino, os cabelos pretos e longos balançando a cada movimento da cabeça e os peitos que quase imploraram pra sair, ela encarava ele nos olhos e o olhar desafiador e arrogante da mulher faria o sangue de qualquer homem ferver, mas antes que o rapaz tomasse uma atitude ela parou de chupar, se virou e colocou os joelhos no sofá, a saia apertada e colada subiu quase naturalmente revelando a bunda pálida que tinha marcada nela a linha do zíper.
Os dedos deslizavam pela calcinha e usando as unhas vermelhas e grandes, pontudas quase afiadas ela fazia a calcinha deslizar abaixo revelando uma buceta rosada completamente raspada.
Miguel achou estranho mas não reclamou, repousou o pau em cima daquele rabo branco e desceu com força um tapa que ecoou na sala, um “ah” baixo, meloso e apaixonado soou baixinho vindo da boca dela, o cu rosado piscou logo depois enquanto um arrepio correu sobre a pele enquanto ela sentia a cabeça do pau deslizar por entre aquela bunda, um fio de pré gozo se formou dos lábios macios até o pau dele, a tora dura já pulsava desejando entrar e finalmente encaixou entre a delicada racha da mulher afastando apenas de leve esses mesmos lábios para os lados revelando um interior vermelho e molhado que brilhava com as luzes da sala.
A atolada foi firme, Miguel quase enterrou de uma só vez, mas foi o suficiente para fazer Amanda revirar os olhos e tremer por um instante sentindo o pau quente invadir sua buceta e ir da entrada até a parte mais profunda.
- Ai~ Caralho Miguel…
Logo ele iniciou a foda, bombando num ritmo intenso ele já começou fodendo a mulher que fazia de tudo para continuar empinada, apoiada no sofá ela gemia intensamente em meio a uma respiração ofegante, logo o corpo de Miguel batia contra as coxas e a bunda dela, a carne macia se movia enquanto ele socava com força, as mãos dele agarravam naquela cintura fina e tinham a certeza de manter Amanda no lugar e se certificar que o pau enterrasse com mais intensidade.
Ai Miguel… Tá tão fundo~ Ah! Ah! Parece que você tá tentando entrar no meu útero… Porra!
Que palavreado feio dona Amanda, a funcionária exemplo não devia manter o ambiente de trabalho cordial?
Ele a puniu, passou a meter com mais força e violência, cerrava os dentes enquanto xingava e as palavras saiam por entre dos dentes, ela batia no sofá tentando aguentar enquanto Miguel se deliciava com a mulher que parecia ser mais rasa do que o comum.
Uma sequência mais intensa veio e fez Amanda enlouquecer, ela sentia como se sua barriga estivesse sendo empurrada por dentro e o pau de Miguel batia com força violentando as partes mais íntimas e sensíveis da sua buceta, ela agora gemia alto e enchia a sala com pequenos gritos e todos os palavrões que ela conhecia.
- Caralho! Caralho! Porra! Ai caralho Miguel! Desse jeito… Ahhh~ Desse jeito eu vou passar mal!
Amanda sentia como se seu ar estivesse indo embora, aos poucos ela sentia a pressão na sua cabeça subindo enquanto Miguel não parava a sequência, dois minutos do rapaz socando na sua xota foi o suficiente para a mulher começar a suar frio.
Tapas voavam naquela bunda mas a sensação de ter sua buceta completamente revirada sobrepujava completamente a ardência, era como se seu cérvix estivesse sendo martelado, ela não podia fugir, as mãos de Miguel praticamente enterravam nos seus quadris a mantendo no lugar e devidamente empinada, suas pernas estavam entre as dele e ela não podia só fugir, as unhas pintadas de vermelho vivo cravavam nos braços de Miguel com força.
Nunca em sua vida Amanda foi fodida assim, flashes dos seus anos casadas e dos poucos homens que teve vinham em meio a calafrios, em meio a espasmos de uma sensação de tortura e o desespero de ser fodida como nunca foi antes ela instintivamente deixava o braço do homem ir e por puro instinto esfregava o próprio grelo.
Ela nem ao menos lembra de alguma vez precisar se masturbar, nunca precisou, sempre houveram homens aos seus pés, mas agora o simples tocar no próprio clitóris fez correr pelo seu corpo o alívio e prazer num choque que veio como um choque tomando conta dela, um quase delírio a fez revirar o rosado botão como se quisesse destruir ele completamente, justamente na hora que Miguel acelerou, uma sensação sublime corria pelo corpo sentindo o peso dos quadris do homem batendo atrás dela, fazendo amassar sua cabeça contra o sofá e balbuciando palavrões que mal podiam ser entendidos, praticamente se babando ela sente o primeiro impulso no seu ventre fazer pulsar toda a parte de baixo do seu corpo, como se alguem tivesse puxado todos os seus músculos sua buceta se fecha e seu cu pisca violentamente, ela sente como se todas as paredes da sua xota esmagasse aquele pau e como se o anel do seu cu fosse esmagar contra ele mesmo, algo desceu do seu útero, mas era apenas uma sensação, uma onda de várias em sequência, ela revirou os olhos e imediatamente suas pernas começaram a tremer, ela perdia o controle dos próprios movimentos enquanto Miguel segurava firme e jorrava porra nas partes mais profundas daquela buceta.
Não parava, ela sentia os impulsos em sequência fazendo seus quadris contorcer, Miguel sentia a buceta apertando seu pau continuamente e o cu rosado se contraía bem na sua frente, ela tremia arranhando o tecido do sofá e finalmente o pau escapava enquanto ela se curvava sentindo o rombo feito por Miguel na sua buceta contrair, um gemido alto como um urro finalmente saiu da sua boca e ela respirava fundo enquanto seu corpo se anestesiava e sua visão ficava escura e turva.
Foi o minuto mais longo da vida de Amanda, seu peito se enchia de ar enquanto os fartos seios já haviam saído do sutiã, o mamilo rosa estava saltado para fora enquanto aos poucos os choques ficavam menos intensos, ela podia respirar, os tremores agora eram leves impulsos mas ela sentia como se todo seu corpo estivesse sensível, anestesiado.
- Tudo bem Amanda?
- Só… Tempo…
Parecia que ela tinha passado horas se exercitando, suada, cansada, com a visão turva e completamente lenta ela tentava se recompor jogada no sofá.
- Erm… Então Amanda, acho que vou indo antes que alguem desconfie, falo com você depois.
- Miguel.
- Oi.
- Se cuida.
- Hã? Tá bom.
Mal Amanda terminou de se arrumar, tentando se reerguer e ainda pensando nas sensações que não saiam da sua cabeça, e ainda estavam presentes no seu corpo e alguem batia na porta.
- Dona Amanda?
- Quem é?
- Natália.
- Pode entrar.
Amanda, com o mesmo semblante agia como de sempre porém sem o brilho normal dela, mesmo tentando ao máximo dava pra notar que ela tinha se “exercitado” de alguma forma.
- Hã… Tudo bem a senhora parece meio cansada?
- Dormi pouco essa noite, o que foi?
- Eu trouxe os relatórios que a senha pediu, tem também as candidatas da campanha desse mês e o balanço.
- Obrigada Natália.
- Er… dona Amanda…
- Sim?
- Tipo, o Miguel ele…
- Ele está me ajudando com algumas situações relacionadas às contas, não tem nada a ver com nosso segredo.
- Ah sim, hehe, tá tudo certo com nosso acordo então né patroa?
- Sim Natália, agradeço por colaborar, se precisar de algo me avise.
- Ah sim ainda bem, mas tipo sabe o Miguel ele não falou nada? Nem de mim alguma coisa?
- Que tipo de coisa?
- Ah nada não, é que ele me ajuda bastante, ele é um funcionário prestativo só isso.
- Hum… Prestativo?
- Então, se a senhora precisar só me chamar eu venho assim que puder.
- Tá certo Natália.
- B-Boa tarde dona Amanda.
- Boa Tarde Natália.
Após Natália sair Amanda fala consigo mesma.
- Prestativo é?
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