Henry não entendeu e acenou positivamente com a cabeça mesmo assim, achando que sua namorada desejasse apenas tocar no homem mais uma vez. Ou quem sabe, num pensamento mais ousado, até mesmo fazer sexo oral com ele, mas assim que ela recebeu a permissão do namorado, empurrou o homem em sua cadeira e o posicionou de maneira a sentar-se sobre ele. Lentamente e com malícia no rosto, ela encaixou o pau dele na entrada da bucetinha e deslizou para baixo, sem hesitar.
Henry jamais poderia ter imaginado isso e foi pego totalmente de surpresa. No instante em que explosões e tiros ecoavam pela sala e brilhavam na tela do cinema, Ana subia e descia com vontade no cacete duro do estranho, que parecia não acreditar no presente que estava ganhando. Ele a agarrou pela cintura, assim como Henry tinha feito instantes antes, e a puxou para seu colo, penetrando como se não houvesse amanhã.
Ana o recebia se contorcendo e com disposição, nem parecia que tinha acabado de gozar, demonstrando ter uma energia poucas vezes antes revelada. O homem quis acariciar o cuzinho também, mas ela o impediu, como se dissesse que aquela região era proibida. Apenas seu namorado tinha acesso. Ele entendeu imediatamente e se contentou com o que tinha. E como não se contentar?
O clima de excitação era intenso demais. Ana rebolava como nunca e a verdade é que o homem não tinha a mesma resistência que Henry e assim, não demorou mais que alguns instantes e ele avisou que ia gozar. Não propriamente com palavras, mas com grunhidos abafados e gestos. Ana sorriu maliciosamente mais uma vez e passou a rebolar bem lentamente, para prolongar o tormento dele. Ela subia até o limite, deixando apenas a ponta da cabeça do pau dentro... Ficava assim parada por breves instantes e, em seguida, descia novamente, sem pressa alguma.
Depois de alguns instantes, ela decidiu que estava na hora de voltar ao seu namorado, pois Henry continuava se tocando enquanto tudo aquilo acontecia e dava sinais de que também ia gozar. Então, ela subiu e desceu rapidamente no pau do sujeito umas quatro ou cinco vezes e saiu de cima dele logo em seguida, no tempo exato da ejaculação. O estranho gemia e gozava freneticamente, sujando toda a roupa, e isso aumentava a satisfação dela, que nunca tinha feito tal proeza, mas estava se sentindo muito à vontade com tudo aquilo.
Enquanto o homem terminava de gozar, ela já estava novamente ajoelhada entre as pernas do namorado, que não resistiu e também gozou fartamente, lambuzando todo o rosto delicado de sua namorada. E enquanto ele gozava, se contorcendo, ela lambia suas bolas e acariciava as pernas, aumentando ainda mais a intensidade do momento. Henry terminou de gozar e os dois ficaram se olhando carinhosamente. Era aquele momento de cumplicidade que ambos partilhavam desde há muito tempo.
Os dois se arrumaram e se levantaram para sair, bem na hora em que o filme parecia também estar se encaminhando para o final. O estranho, que permanecia imóvel na cadeira e até aquele momento não tinha dito nada, falou pela primeira vez:
- Pessoal, obrigado por este grande momento.
Ana e Henry não disseram nada, apenas acenaram com a cabeça e se viraram de costas. Então, o homem falou mais uma vez:
- Amigo, se você quiser dividir a conta, por mim tudo bem.
Os dois não entenderam e se voltaram na direção dele ao mesmo tempo, com olhar de interrogação. Henry então falou:
- Que conta?
- A conta dela. Nunca tinha visto uma garota de programa tão gostosa assim.
Os dois saíram sorrindo e apressaram o passo em direção ao estacionamento.
- Quer dizer que eu sou uma garota de programa agora, é?
Desta vez, os dois gargalharam. Realmente, as roupas e o comportamento de Ana fariam qualquer um chegar a essa conclusão. Enquanto saíam do estacionamento, viram de longe o sujeito que estava com eles já do lado de fora do cinema. Ele olhava para os lados, em todas as direções, provavelmente procurando o casal para algum contato mais demorado. Quem sabe algum encontro futuro.
- Pelo visto, você fez um fã.
- Ele vai ter que se contentar com a nossa apresentação única. Essa garota de programa só atende um cliente.
Henry concordou e os dois se beijaram carinhosamente, sabendo que aquela aventura renderia muitas e muitas conversas e lembranças daquela noite inusitada.
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